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SINTESE PROTEICA E EXERCICIO RESISTIDO 1 avaliação

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU
ATIVIDADE MOTORA PERSONALIZADA
WENDEL DA SILVA GONZAGA
 ARA0150107NNA/7º PERÍODO
REQUISITO: 1ª AVALIAÇÃO
ABRIL
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU
ATIVIDADE MOTORA PERSONALIZADA
SILVIA MARIA DE JESUS – 16011383
ITALO AUGUSTO FROES DA SILVA - 16016930
WILLIANE DA SILVA NASCIMENTO MELO - 16014558
ABRIL
2020
INTRODUÇÃO
	
De acordo com Churchward (2012), a capacidade que o músculo tem de captar aminoácidos com o objetivo de promover uma conservação e crescimento das células musculares é chamado de síntese proteica. A síntese proteica é processo de formação das proteínas. Esse processo é realizado por estruturas chamadas de ribossomos, presentes tanto em células procarióticas quanto eucarióticas. Sendo este, um processo complexo e imprescindível para a produção de proteínas, o qual é de extrema importância nos ganhos de força e hipertrofia muscular. A regulação da síntese proteica passa por alguns processos como transcrição e tradução.
A proteína-alvo de rapimicina em mamíferos (mTOR) é a principal via de crescimento muscular, essa via de sinalização mTOR no músculo esquelético está associada a um aumento da taxa de síntese de proteínas durante a fase de recuperação após uma sessão de exercícios de resistência. (Makanaue & Fujita,2015)
	 O músculo esquelético é extremamente importante, uma vez que corresponde a cerca de 50% do conteúdo de proteínas corporais e funciona muito mais do que uma estrutura de contenção e sustentação. Esse tecido é o principal componente dinâmico do corpo humano e possibilita a realização de todos os movimentos. (DRUMMOND, 2009)
	“A prática de treinamento resistido (TR) impõe uma sobrecarga progressiva às fibras musculares, induzindo maior síntese protéica e subsequente hipertrofia muscular”. (Hartman e colaboradores, 2007; Kerksick e colaboradores, 2008).
	“Durante o exercício, as respostas metabólicas parecem designadas a assegurar a energia necessária para sustentar as contrações miofibrilares, enquanto respostas prolongadas resultam em modificações de proteínas estruturais e em composição corpórea para maximizar o desempenho. Os papéis e a degradação de aminoácidos no corpo são diversos, variam de papel primário na síntese protéica até, finalmente, sofrer a degradação de catabolismo a energia de produtos nitrogenados da quebra”. (WOLINSKY et al, 2002).
Segundo Mcardle (1998) apud Maragon (2003), quando um indivíduo é submetido a uma sessão de treinamento intenso, o resultado posteriormente é anabólico, isso se dá porque o estímulo da síntese miofibrilar excede-se no aumento da degradação proteica. “O treinamento de força favorece a hipertrofia muscular, pela maior liberação de hormônios anabólicos (GH, IGF-1 e testosterona), bem como por disponibilidade de nutrientes (aminoácidos e glicose) no músculo” (Maestá, 2008). Dessa forma o treinamento de força tem efeitos profundos no metabolismo proteico.
Para Souza & Palmeira (2015), “aumentar a síntese proteica é um fator importante em relação ao ganho de massa muscular, mas devido à interdependência entre os diversos fatores não se sabe se em longo prazo tal estratégia influencie positivamente”.
Nesse contexto, a pesquisa tem como objetivo identificar, através de uma revisão da literatura, os efeitos da síntese proteica no aumento de força e massa muscular através do treinamento resistido. 
METODOLOGIA
A pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica de caráter qualitativo, trabalhou-se com artigos publicados entre os anos de 2000 a 2019. Utilizou-se a internet como ferramenta de  busca, para o acesso aos artigos, foram consultadas as seguintes bases: SciELO (http//www.scielo.org), Google Acadêmico (https://scholar.google.com.br/), Fdespotes (fdesportes.com) e Pubmed (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/).
Nessas bibliotecas, constam seções específicas sobre a Síntese Proteica no Treinamento Resistido, com textos de artigos originais e revisões disponibilizados na íntegra. Inicialmente foi realizado um levantamento bibliográfico, no período de 2000 a 2019, e selecionados os artigos que, em seus títulos, mencionassem a palavras: “Síntese Proteica", “Treinamento resistido”, "Nutrição e treinamento de força" ou "Proteínas e musculação", artigos nos idiomas português e inglês; sendo 15 referências utilizadas, mas apenas 13 serviram como base de estudo. Na análise dos artigos, foram identificadas ideias centrais que assim puderam contribuir para o desenvolvimento da pesquisa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A síntese proteica muscular é um processo complexo e fundamental, pois consiste na capacidade do músculo captar aminoácidos promovendo a manutenção ou o crescimento das células musculares. A sua regulação recebeu atenção significativa ao longo das últimas décadas devido a sua importância no envelhecimento, processos patológicos e hipertrofia muscular (DRUMMOND, 2009). 
A síntese proteica é o processo de formação das proteínas. Esse processo é realizado por estruturas chamadas de ribossomos, presentes tanto em células procarióticas quanto eucarióticas. Na molécula DNA (ácido desoxirribonucleico) estão contidas todas as informações genéticas, assim, para que ocorra a síntese de uma determinada proteína é necessário que a região específica do DNA onde esteja contida a informação seja decodificada. 
“O processo em que as proteínas são sintetizadas fornece informação necessária para acompreensão das diferenças genéticas. A sequência de aminoácidos de uma proteína em particular é geneticamente controlada e exercida por meio de um polinucleotídeo, o ácido desoxirribonucleico”. (ROGERO, TIRAPEGUI; 2007 apud PAIM et al. 2014).
Esse processo é dividido em duas etapas: Transcrição e Tradução: Na transcrição, segundo Mota (2011), o RNA mensageiro (mRNA) é utilizado para levar informação do DNA dos cromossomos até a superfície dos ribossomos, que estão presentes no citosol, sendo assim, o mRNA é um mero transportador. 
“Nesse processo, as bases pareiam-se: a adenina se liga à uracila; a timina à adenina; a citosina à guanina, e assim sucessivamente, havendo intervenção da enzima RNA-polimerase nas ligações dos aminoácidos. A sequência de três bases nitrogenadas de mRNA forma um códon, responsável pela codificação dos aminoácidos. Dessa forma, a molécula de mRNA replica a mensagem do DNA, migra do núcleo para os ribossomos, atravessando os poros da membrana plasmática e forma um molde para a síntese proteica.” (MOTTA, 2011).
A fase de tradução, ainda de acordo com Mota (2011) a mensagem contida no mRNA é decodificada e a proteína é sintetizada a partir da informação dada ao ribossomo, os quais são formados por duas subunidades, uma maior e outra menor. A subunidade menor faz ligação com o RNA mensageiro e a maior contém dois sítios, podendo formar uma união com as moléculas de RNA transportador (tRNA).
“[...]Na fase de tradução, a mensagem contida no mRNA é decodificada e o ribossomo a utiliza para sintetizar proteína de acordo com a informação dada. Os ribossomos são formados por duas subunidades: menor e maior. Enquanto, concomitantemente, a subunidade menor faz ligação com o mRNA, a maior tem dois sítios, podendo cada um deles se unir a duas moléculas de RNA transportador (tRNA). O fim do processo se dá quando o ribossomo passa por um códon de terminação e não ocorre mais entrada de tRNA.” “[...] O ribossomo se solta do mRNA. A proteína específica é formada e liberada dando início à síntese proteica [...]”. (MOTA, 2011)
	Os aminoácidos são necessários para sintetizar novas proteínas, sendo alguns deles encontrados na alimentação, o que torna imprescindível o consumo dos mesmos para que haja o aumento da secção transversa e da força muscular. No entanto, esse processo não é possível apenas com o consumo proteico, se não houver um estímulo adequado do exercício físico, principalmente aqueles exercícios mais intensos como o treinamento de força, todo esse consumo de proteínas é convertido e armazenado em forma de gordura ou carboidrato. 
	A proteína-alvo de rapimicinaem mamíferos (mTOR) é a principal via de crescimento muscular, essa via regula a produção proteica, a proliferação celular, a poptose e até mesmo a autofagia (processo de degradação da própria célula). A via de sinalização mTOR no músculo esquelético está associada a um aumento da taxa de síntese de proteínas durante a fase de recuperação após uma sessão de exercícios de resistência. (Makanaue & Fujita,2015), 
“O mTORC1 é um regulador central do crescimento celular, em parte, por controlar a tradução de RNAm (mensageiro de RNA), e consequentemente a síntese de proteínas. Tem a função de regular tanto a eficiência traducional (a taxa de tradução de RNAm) assim como a capacidade traducional (ex: o número de ribossomos). (MAHONEY, 2009).”
Em um estudo realizado pelos autores Dreyer & Fujita (2006), envolvendo algumas protéinas como a Proteína quinase (AMKP) e um dos componentes a jusante da via mTOR(4E-BP1). Neste estudo eles avaliaram 11 indivíduos, os quais foram submetidos a sessões de treinamento resistidos. Identificaram que ouve um aumento na síntese de proteínas após 2-3 horas do exercício, a qual permaneceu elevada até 48 horas. No entanto, eles perceberam também que durante o exercício foi inibida. 
“A principal e nova descoberta do nosso estudo é que a diminuição na síntese de proteínas musculares durante o exercício resistido está associado a um aumento na atividade da AMPK e redução da fosforilação de 4E-BP1 (um componente a jusante do mTOR via de sinalização e um evento chave no controle de iniciação da tradução”. (DREYER & FUJITA, 2006).
	Isso significa que se há um aumento da ativação da MPK, há uma inibição na mTOR impactando de forma negativa o aumento de síntese proteica. Um exemplo prático seria o Treinamento Concorrente, o qual reúne combinações de força e resistência aeróbia em uma mesma sessão de treino. A ativação simultânea dessas duas proteínas pode apresentar resultados negativos relacionados a síntese protéica.
Buscando um melhor resultado no treinamento resistido, os praticantes, sejam eles atletas ou não atletas, fazem uma alimentação à base de proteínas por terem efeitos anticatabolizantes e anabolizantes, e por responderem bem ao suprimento adequado de aminoácidos essenciais para garantir o crescimento, desenvolvimento e reconstituição tecidual com a musculatura esquelética.
Embora o catabolismo ocorra, segundo Maragon (2004), durante ou o após os exercícios, o período de recuperação muscular é marcado pelo aumento da síntese de proteínas. Dessa forma, é necessário que se tenha um equilíbrio entre a ingestão de proteínas e a prática de exercícios resistido, inclusive, alguns autores defendem a ideia de que os indivíduos que praticam o treinamento de força façam sempre a ingestão de proteínas após cada sessão de treinamento.
Sabe-se que o aumento da síntese proteica resulta em aumento de massa muscular e força do indivíduo, pensando nisso, os mesmos fazem uso de suplementação de proteínas buscando melhores resultados nos treinos resistidos. Todavia, alguns estudos mostraram controvérsias sobre a ingestão de proteínas para o aumento da massa magra, tendo em vista que a maioria dos estudos analisados não apresentaram resultados crônicos, o que presume dizer que para isso existem diversos fatores que podem contribuir para que haja o aumento da síntese de proteínas a longo prazo, e pode não está necessariamente relacionada apenas a suplementação. 
Em um estudo transversal feito por Churchward-Venne et al. (2014), com o objetivo de mensurar o aumento da síntese proteica muscular aguda após uma sessão de treino de força para membros inferiores após 5 horas da ingestão diferentes proteínas. Eles dividiram 5 grupos paralelos, cada grupo ingeriu uma bebida de 300ml à base de proteínas. Um grupo ingeriu apenas o soro do leite, e os outros grupos ingeriram outros tipos de protéinas misturados com a whey protein. Identificaram que todos os tratamentos aumentaram a síntese proteica muscular acima do basal na perna não exercitada. Os tratamentos que tinham 25g de whey protein e as que tinham 3,25g de whey protein + 3g de leucina foram estatisticamente superiores sem diferença entre eles dois. A mesma situação foi relatada para a perna exercitada. 
Por ser um estudo transversal, não foi possível observar efeitos crônicos. Então, determinar de forma quantitativa a contribuição do uso de Whey Protein, sobre os ganhos de massa magra, torna-se uma tarefa a ser mais estudada por não existir evidências suficientes de estudo. Por outro lado, perceberam que a suplementação a base de proteínas eleva a síntese proteica muscular basal por si só, a qual auxiliando ao treinamento resistido pode obter bons resultados.
Segundo Paes (2016), “a prática regular de exercícios físicos é capaz de promover diversas positivas adaptações estruturais e moleculares que interferem diretamente, entre outros aspectos, na utilização sistêmica dos substratos energéticos relacionados ao trabalho desenvolvido pela musculatura esquelética”, corroborando com Wolinsky (2002) ao afirmar que as respostas metabólicas durante o exercício parecem assegurar as contrações miofibrilares. Essas alterações vão implicar principalmente no que se refere ao turnover protéico do músculo esquelético.
“Durante o exercício, as respostas metabólicas parecem designadas a assegurar a energia necessária para sustentar as contrações miofibrilares, enquanto respostas prolongadas resultam em modificações de proteínas estruturais e em composição corpórea para maximizar o desempenho. Os papéis e a degradação de aminoácidos no corpo são diversos, variam de papel primário na síntese protéica até, finalmente, sofrer a degradação de catabolismo a energia de produtos nitrogenados da quebra”. (WOLINSKY et al, 2002).
Todo esse processo e essas novas alterações promovidas pelo exercício físico irá resultar em um aumento de massa muscular, o que é conhecido popularmente como hipertrofia. 
De acordo com Figueredo (2010), a hipertrofia muscular é o aumento da secção transversa do músculo, significando aumento do tamanho e do número de filamentos de actina e miosina, proteínas indispensáveis para o processo da contração muscular, com isso o treinamento de força resulta em uma adaptação fisiológica e metabólica do músculo após períodos prolongados de treinamento específico, resultando na máxima hipertrofia muscular possível.
Nessa mesma linha de pensamento, Fleck e Figueira Junior (2003), menciona que “o aumento do volume do músculo (ou hipertrofia), adaptação bastante conhecida como resultado do treinamento com pesos deve-se principalmente à quantidade de proteína contrátil encontrada no interior das fibras musculares.”
Hirschbruch et al. (2002), dizem que as adaptações musculares promovidas pelo treinamento resistido fazem com os músculos se tornem mais fortes e passem a realizar contrações de forma sucessivas, e isso se dá devido ao aumento da concentração de proteínas. Todavia, isso vai depender de variáveis importantes, como a intensidade dos exercícios, o tempo de duração, entre outras. Segundo Mcardle (1998) apud Maragon (2003), quando um indivíduo é submetido a uma sessão de treinamento intenso, o resultado posteriormente é anabólico, isso se dá porque o estímulo da síntese miofibrilar excede-se no aumento da degradação proteica. A realização de exercícios de força (ativação mecânica) com altas intensidades (cargas elevadas) maximizam a síntese de proteínas, uma vez que cargas com 80% de 1RM demonstram ser mais efetivas que cargas menores (30% de 1RM) para induzir sinalização anabólica uma hora pós-exercício em sujeitos destreinados. (YAMADA, 2017).
A partir do conteúdo discutido no presente trabalho, a literatura mostra que aliando o efeito sinérgico dos estímulos anabólicos como o treinamento de força e a ingestão proteica, maximizam a resposta da síntese proteica muscular. Além disso, alguns estudos bioquímicos mostraram que o treinamento resistido é responsável pela redução de fragmentação do DNA, ou seja, ele é responsável por manter a saúde genéticado indivíduo
CONCLUSÃO
Conclui-se que, os estudos bioquímicos mostram que o treinamento resistido é um potente estimulador da síntese de proteínas e do crescimento das células musculares, resultando no aumento da força e da hipertrofia muscular. 
REFERÊNCIAS
1. CHURCHWARD-VENNE, T. A et al. Leucine supplementation of a low-protein mixed macronutrient beverage enhances myofibrillar protein synthesis in young men: A double-blind, randomized trial1-3. American JournalofClinicalNutrition. Vol. 99. Num. 2. p. 276-286. 2014.
2. DREYER, H.C. FUJITA, S.et al. Resistance exercise increases AMPK activity abd reduces 4E-BP1 phosphorylation an prtein synthesis in human skeletal muscle. J. Physiol. 15 de outubro de 2006; 576 (Pt 2): 613-24.Epub 2006 27 de julho.
3. DRUMMOND, M.J. et al. Nutritional and contractile regulation of human skeletal muscle protein synthesis and mTORC1 signaling. J ApplPhysiol. 106, p. 1374-1384,2009. Disponível em: <https://www.translatetheweb.com/?from=en&to=pt&ref=SERP&dl=en&rr=UC&a=https%3a%2f%2fwww.ncbi.nlm.nih.gov%2fpmc%2farticles%2fPMC2698645%2f>Acesso em 22 de Mar. de 2020.
4. HEVIA, Victoria Larrain; PAINELLI, Vitor de Salles. Influência da Dose e da Distribuição da Ingestão de Proteínas, Associadasou Não ao Treino de Força, Sobre a Taxa de Síntese Proteica Muscular. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 11. n. 68. Suplementar 2. p.963-973. Jan./Dez. 2017. ISSN 1981-9927.
5. IDE,Bernardo; et.al. Treinamento de Força Versus Treinamento de Endurance. Existe Compatibilidade?. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.4, n.21, p.263-269. Maio/Jun. 2010
6. Mahan LK, Escott-Stump S. Alimentos, Nutrição &Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2005.
7. MARANGON, Antônio; MELO, Renata. Consumo de Proteínas e Ganho de Massa Muscular. MARANGON, Antônio; MELO, Renata. Consumo de Proteínas e Ganho de Massa Muscular. Rev. Universitas Ciências da Saúde – vol. 02 n 02 – pp 281/290
8. Mahoney SJ, Dempsey JM, Blenis J. Cell signaling in protein synthesis ribosome biogenesis and translation initiation and elongation. Prog Mol Biol Transl Sci. 2009; 90C: 53-107. Universitas Ciências da Saúde – vol. 02 n.02 – pp. 281-290. 
9. Mitchell CJ, Churchward-Venne TA, West DW, Burd NA, Breen L, Baker SK, et al. Resistance exercise load does not determine training-mediated hypertrophic gains in young men. J Appl Physiol. 2012; 113(1): 71-77.
10. MOTTA T. V. Bioquímica. 2ed. Editora Medbook, 2011. Disponível em: <https://scholar.google.com.br/scholar?q=sintese+proteica+no+treinamento+resistido&hl=pt-BR&as_sdt=0%2C5&as_ylo=2012&as_yhi=2020>.
11. PAIM, João; et al. Síntese Proteica Muscular e Influência da Suplementação de Ômega 3: Aspectos Atuais. Revista Destaques Acadêmicos, vol. 6, n. 3, 2014 - ccbs/univates.
12. ROGERO, M. M; TIRAPEGUI, J. Aspectos atuais sobre aminoácidos de cadeia ramificada e exercício físico.Rev. Bras. Cienc. Farm. São Paulo, v. 44, n. 4, dez. 2008.
13. YAMADA, AK. et al. Treinamento de força/sobrecarga mecânica e sinalização do complexo 1 do alvo da rapamicina em mamíferos na hipertrofia muscular em diferentes modelos experimentais: revisão sistemática. R. bras. Ci. e Mov 2017;25(1):168-182.

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