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ufrrj_fitopatologia geral_FITOPLASMAS

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01/09/2013
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Fitoplasmas & 
Espiroplasmas Fitopatogênicos
Fitoplasmas e Espiroplasmas
�Controle químico,
preventivo e curativo,
INEXISTENTE para as
doenças associadas.
Fitoplasmas e Espiroplasmas 
são procariotos 
da classe Mollicutes
Classe Classe Classe Classe MollicutesMollicutesMollicutesMollicutes
– Mollicutes, classe com
envoltório celular. maleável
(mollis, flexível; cutis, pele)
– Possuem membrana celular.
– Não possuem parede celular.
� FITOPLASMAS e 
ESPIROPLASMAS
MollicutesMollicutesMollicutesMollicutes
FITOPLASMAS
Micoplasmas
ESPIROPLASMASUreaplasmas
Acholeplasmas
AUSÊNCIA DE 
PAREDE CELULAR
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espiroplasmasespiroplasmasespiroplasmasespiroplasmasfitoplasmasfitoplasmasfitoplasmasfitoplasmas
Mollicutes
Ultraestrutura
• Fitoplasmas e Espiroplasmas
�Ausência de parede celular 
�Membrana plasmática
�Citoplasma
�Ribossomos
�DNA cromossômico
�Plasmídeo
Classe Mollicutes
FITOPLASMAS E ESPIROPLASMAS
características biológicas 
CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS
� Habitantes de elementos de floema.
� Insetos vetores são disseminadores
naturais.
� Não são mecanicamente transmitidos
(i. e., através de instrumentos de poda e
por tratos culturais, não ocorre
transmissão).
CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS
� Transmissão artificial, entre plantas,
através de enxertia (união de tecidos) É
POSSÍVEL;
� Sensíveis a antibiótico do grupo das
tetraciclinas e insensíveis à penicilina
(apenas tratamento experimental). FITOPLASMAS
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Fitoplasmas
• no passado conhecidos como MLO,
organismos do tipo micoplasma.
• A partir de 1994: fitoplasma;
phytoplasma (inglês).
Fitoplasmas
• Fitoplasmas: no passado conhecidos como MLO,
organismos do tipo micoplasma.
– Micoplasmas são parasitas de vertebrados.
Fitoplasmas
• no passado conhecidos como MLO,
organismos do tipo micoplasma.
• A partir de 1994: fitoplasma;
phytoplasma (inglês).
Fitoplasmas
•Doenças conhecidas como “amarelos”
(yellows).
•Há fitoplasmas transmitidos por cigarrinhas
(MAIORIA) e, aqueles transmitidos por psilídeos
(POUCOS).
� Unicelulares
� Polimórficos
� Sub-microscópicos
� Diâmetro: 200-800 nm
� Parasitas obrigatórios
Fitoplasmas
� PARASITAS OBRIGATÓRIOS.
�DETECÇÃO POR microscopia eletrônica e
testes moleculares.
� IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO:
características do gene 16S rDNA (16S
rRNA)
� ‘Candidatus (Ca.) Phytoplasma sp.’
�Phytos = planta; plasma = moldável
�Há 34 espécies de ‘Ca. Phytoplasma’
descritas no mundo.
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FITOPLASMAS NO MUNDO
BRASIL
Fitoplasmas
SINTOMAS DAS DOENÇAS:
SÃO NUMEROSOS
superbrotamento, redução de
entre-nós, nanismo, fasciação,
clorose, amarelecimento,
filoidia, virescência.
ESPIROPLASMAS
Espiroplasmas
�Morfologia helicoidal.
�Habitantes de floema.
� Transmitidos por cigarrinhas.
�Cultiváveis em meio artificial
�Unicelulares
�Morfologia helicoidal
�Motilidade (flexão e rotação)
Espiroplasmas
Cultivo em meio líquido
Colônia “ovo frito”
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Espiroplasmas
SINTOMAS DAS
DOENÇAS: pouco numerosos
� Nanismo (=
enfezamento),
� listras ou estrias e,
� amarelecimento.
[ deformação de frutos
e espigas]
ESPIROPLASMAS NO MUNDO
Espiroplasmas
Spiroplasma citri x stubborn dos citros
EUA e países do Mediterrâneo.
Spiroplasma kunkelii x enfezamento pálido do
milho
EUA, América Central, América do Sul.
[ Spiroplasma phoenicium x “periwinkle yellows” (espécie descrita na
Síria) : NÃO APRESENTA IMPORTÂNCIA ]
FITOPLASMAS E ESPIROPLASMAS:
as diferenças
� Unicelulares
� Morfologia helicoidal
� Motilidade (flexão e 
rotação)
� Unicelulares
� Polimórficos
� Sub-microscópicos 
� Diâmetro: 200-800 nm
Fitoplasmas ‡ Espiroplasmas
Fitoplasmas Espiroplasmas
Polimórficos (pleomórficos) Morfologia helicoidal
( - ) Cultivo em meio artificial ( + ) Cultivo em meio 
artificial
Transmitidos por
cigarrinhas* e, em
pouquissímos casos, por
psilídeos**
Transmitidos por cigarrinhas
Relatados em mais de 300 
espécies botânicas. Mais de 
34 ‘Ca. Phytoplasma sp.’
Relatados em citros, milho, 
Catharanthus roseus
*Cigarrinhas = Hemiptera Auchenorrhyncha
**Psilídeos = Hemiptera Sternorrhyncha
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Fitoplasmas ‡ outros procariotos
DOENÇAS CAUSADAS POR 
FITOPLASMAS
IMPORTÂNCIA QUARENTENÁRIA A1
DOENÇAS IMPORTANTES ASSOCIADAS A FITOPLASMAS
De importância quarentenária A1:
�Amarelo letal do coqueiro (coconut 
lethal yellowing)
�Flavescence dorée da videira
�Superbrotamento de limas ácidas
(witches’ broom disease of lime)
Amarelo letal do coqueiro
DISTRIBUIÇÃO DE Cocos nucifera 
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Comunicado Técnico 73 - Cenargem – Dez. 2002
Praga Quarentenária A1, Amarelecimento Letal do
Coqueiro “Coconut Lethal Yellowing”
Amarelo letal nas Américas
c
Amarelo letal do coqueiro Amarelo letal do coqueiro
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Queda de frutos
Sintomas foliares
Necrose da inflorescência
Necrose da inflorescência
� Tratamento com
antibiótico: apenas promove
a remissão de sintomas,
não consistindo em terapia
curativa.
Amarelo letal do coqueiro
Amarelo letal do coqueiro:
inseto vetor é conhecido nos EUA
Vetor: Myndus crudus
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Comunicado Técnico 157 - Cenargen / Embrapa - Dezembro, 2007 
PRAGA QUARENTENÁRIA A1 
Grapevine flavescence dorée phytoplasma 
Vera Lúcia de A. Marinho &Maria de Fátima Batista
Flavescence dorée, variedade branca
Flavescence dorée, variedade tinta Flavescence dorée
Superbrotamento de limas ácidas
Lima ácida: Citrus aurantifolium 
= LIMÃO GALEGO e LIMA MEXICANA
Superbrotamento de limas ácidas
Superbrotamento e morte de ramos/planta
Redução da produção 
e frutos mal formados
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FITOPLASMOSES NO BRASIL
DOENÇAS ASSOCIADAS A FITOPLASMAS
�Superbrotamento do chuchuzeiro
�Superbrotamento de Hibiscus
�Enfezamento vermelho do milho
�Citros com sintomas de “greening”
�Superbrotamento do maracujazeiro
�Envassouramento do ipê rosa
Superbrotamento do maracujazeiro
• Ocorrência: RJ, PE, PR
(1980’s)
• Atualmente: observada
muito esporadicamente
e com baixíssima
incidência: SP e RJ
(2007)
Envassouramento do ipê rosa Superbrotamento do chuchuzeiro
Superbrotamento
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Superbrotamento do chuchuzeiro
Clorose internerval
Superbrotamento do chuchuzeiro
Deformação de frutos – “garrafinhas”
Superbrotamento de Hibiscus
Hibiscus rosa-sinensis
Enfezamento vermelho do milho
Dalbulus maidis
SINTOMAS
�AVERMELHAMENTO DAS FOLHAS ; 
�PROLIFERAÇÃO DE ESPIGAS ; 
�PERFILHAMENTO NA BASE DA PLANTA E 
NAS AXILAS FOLIARES;
�ENCURTAMENTO DOS ENTRENÓS.
Enfezamento vermelho do milho
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CIRCULAR TÉCNICA 26, Embrapa Sete Lagoas. Elizabeth de Oliveira;
Fernando Tavares Fernandes; Isabel R. P. de Souza; Charles Martins de
Oliveira; Ivan Cruz, 2003
Maize bushy stunt
Zea mays, Poaceae
I. P. BEDENDO
I. P. BEDENDO
16SrI-B
Ovos 
Ninfa
Adulto
ENFEZAMENTO VERMELHO DO MILHO
• ↑ a partir dos anos 1980 
– Centro-Oeste, Paraná e Região Sudeste: 
milho de segunda época ou safrinha (março 
a julho)
• Dalbulus maidis
– Picos populacionais nos meses de março e 
abril
ENFEZAMENTO VERMELHO DO MILHO (EVM)
� APÓS A AQUISIÇÃO DO fitoplasma PELA
CIGARRINHA, HÁ UM PERÍODO LATENTE DE
22 A 26 DIAS, PARA QUE HAJA A
TRANSMISSÃO;
� A INCIDÊNCIA E A SEVERIDADE DO EVM:
– GRAU DE SUSCETIBILIDADE DA CULTIVAR,
– SEMEADURAS TARDIAS,
– TEMPERATURAS ELEVADAS,
– ALTA DENSIDADE POPULACIONAL DE
CIGARRINHAS, COINCIDENTE COM FASES
INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DA
LAVOURA DE MILHO.
DOENÇAS CAUSADAS POR
ESPIROPLASMAS
Quarentenária A1
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Salsola kali
Stubborn dos citros
�No Brasil: importância quarentenária -
o espiroplasma é praga quarentenária 
A1
� Presente nos EUA e países da bacia 
do Mediterrâneo
� Patógeno: Spiroplasma citri
� Inseto vetor : Circulifer tenellus
� Hospedeiras alternativas: 
importância epidemiológica
Stubborn dos citros
Vetor: Circulifer tenellus
Frutos impróprios 
ao consumo
Enfezamento
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ESPIROPLASMOSES NO BRASIL
Enfezamento pálido do milho
� Ocorre no Brasil, na América
Central e nos EUA
� patógeno:Spiroplasma kunkelii
� Inseto vetor: Dalbulusmaidis
� BRASIL: milho “safrinha”
ENFEZAMENTO PÁLIDO DO MILHO
Vetor: Dalbulus maidis
SINTOMAS
� ESTRIAS ESBRANQUIÇADAS IRREGULARES
NA BASE DAS FOLHAS (QUE SE ESTENDEM
EM DIREÇÃO AO ÁPICE);
� NORMALMENTE, AS PLANTAS SÃO
RAQUÍTICAS DEVIDO AO ENCURTAMENTO
DOS ENTRENÓS;
� É POSSÍVEL HAVER PROLIFERAÇÃO DE
ESPIGAS PEQUENAS E SEM GRÃOS;
� QUANDO HÁ PRODUÇÃO DE GRÃOS, ESTES
SÃO PEQUENOS, MANCHADOS E FROUXOS
NA ESPIGA. Pode haver SECA PRECOCE DAS
PLANTAS.
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CIRCULAR TÉCNICA 26, Embrapa Sete Lagoas. Elizabeth de Oliveira;
Fernando Tavares Fernandes; Isabel R. P. de Souza; Charles Martins de
Oliveira; Ivan Cruz, 2003.
ENFEZAMENTO PÁLIDO DO MILHO (EPM)
� APÓS A AQUISIÇÃO DE Spiroplasma kunkelii PELA
CIGARRINHA, HÁ UM PERÍODO LATENTE DE 12 A
28 DIAS, PARA QUE HAJA A TRANSMISSÃO ;
� A INCIDÊNCIA E A SEVERIDADE DO EPM:
– GRAU DE SUSCETIBILIDADE DA CULTIVAR,
– SEMEADURAS TARDIAS,
– TEMPERATURAS ELEVADAS,
– ALTA DENSIDADE POPULACIONAL DE
CIGARRINHAS, COINCIDENTE COM FASES
INICIAIS DE DESENVOLVIMENTO DA LAVOURA
DE MILHO.
Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações 
Patógeno Patógeno Patógeno Patógeno –––– HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro
Fitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e Espiroplasmas
INFECÇÃOINFECÇÃOINFECÇÃOINFECÇÃO
InfecçãoInfecçãoInfecçãoInfecção
FitoplasmasFitoplasmasFitoplasmasFitoplasmas e e e e EspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmas
�Vetores
Infecção natural
InfecçãoInfecçãoInfecçãoInfecção
FitoplasmasFitoplasmasFitoplasmasFitoplasmas e e e e EspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmas
� União de tecidos
�Enxertia ( ex. garfagem, borbulhia)
�União natural de raízes (elm yellows
disease, nos EUA e apple proliferation na
Europa).
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COLONIZAÇÃOCOLONIZAÇÃOCOLONIZAÇÃOCOLONIZAÇÃO
ColonizaçãoColonizaçãoColonizaçãoColonização
�Feixes
vasculares
Fitoplasmas no floema SUPERBROTAMENTO
Fitoplasmas
Hibiscus rosa-sinensis – RJStylosantes sp. -Austrália
FILOIDIA E REDUÇÃO DE ENTRE-NÓS
Fitoplasma
Erigeron bonariensis - Seropédica
DIE-BACK E AMARELECIMENTO
Fitoplasma
Populus nigra - França Pessegueiro - Itália
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ALTERAÇÃO CROMÁTICA
Fitoplasma
Videira –variedade branca Videira – variedade tinta
WB, FILOIDIA E VIRESCÊNCIA
Fitoplasma
VIRESCÊNCIA
Fitoplasma
Hortência - Europa
FILOIDIA
Fitoplasmas
Catharanthus roseus 
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“ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS”
Fitoplasmas
SUPERBROTAMENTO “BOM”
Fitoplasma
Poinsetia, bico-de-papagaio, estrela-de-natal
ENFEZAMENTO, ENROLAMENTO FOLIAR
Stubborn dos citros
Citrus sinensis - EUA
DISSEMINAÇÃODISSEMINAÇÃODISSEMINAÇÃODISSEMINAÇÃO
DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação
�Insetos vetores
�Material propagativo infectado
�Enxertia 
• Sementes
Disseminação
Fitoplasmas e Espiroplasmas
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Disseminação
Fitoplasmas e Espiroplasmas
Insetos vetores
�Poucos vetores conhecidos na
natureza IMPOSSIBILIDADE
DE CONTROLE QUÍMICO
Material propagativo infectado
�Matrizes assintomáticas
[Flavescence dorée da videira]
Enxertia
Insetos vetoresInsetos vetoresInsetos vetoresInsetos vetores
Fitoplasmas & EspiroplasmasFitoplasmas & EspiroplasmasFitoplasmas & EspiroplasmasFitoplasmas & Espiroplasmas
floema
glândulas salivares
Fitoplasma/Espi-
roplasma
planta
ESTILETE
DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação
FitoplasmasFitoplasmasFitoplasmasFitoplasmas ---- Insetos vetores Insetos vetores Insetos vetores Insetos vetores 
PSILÍDEOS
Cacopsylla spp. = macieira, pereira e Prunus
CIGARRINHAS
(maioria dos fitoplasmas)
Dalbulus maidis
Myndus crudus
Scaphoideus titanus
DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação
EspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmas ---- Insetos vetoresInsetos vetoresInsetos vetoresInsetos vetores
CIGARRINHAS
� Dalbulus maidis (vetora de Spiroplasma
kunkelii)
� Circulifer tenellus (vetora de Spiroplasma
citri)
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Material propagativo infectadoMaterial propagativo infectadoMaterial propagativo infectadoMaterial propagativo infectado
Fitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e Espiroplasmas
Mudas 
Estacas 
Fruto -semente
EnxertiaEnxertiaEnxertiaEnxertia
Fitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e EspiroplasmasFitoplasmas e Espiroplasmas
EnxertiaEnxertiaEnxertiaEnxertia
SOBREVIVÊNCIASOBREVIVÊNCIASOBREVIVÊNCIASOBREVIVÊNCIA
SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência
FitoplasmasFitoplasmasFitoplasmasFitoplasmas e e e e EspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmasEspiroplasmas
�Hospedeira principal
�Importante para espécies lenhosas
(Melhor estratégia)
�Hospedeira alternativa
�Inseto vetor
Sobrevivência Sobrevivência Sobrevivência Sobrevivência 
Hospedeira alternativaHospedeira alternativaHospedeira alternativaHospedeira alternativa
No Brasil
�Fitoplasma do
“superbrotamento do
chuchuzeiro” tem o
melão-de-São-
Caetano” como sua
hospedeira
alternativa natural
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Sobrevivência Sobrevivência Sobrevivência Sobrevivência 
Hospedeira alternativaHospedeira alternativaHospedeira alternativaHospedeira alternativa
No Brasil: fitoplasma do “superbrotamento do Hibiscus”, 
também presente em Catharanthus roseus com 
superbrotamento
Sobrevivência Sobrevivência Sobrevivência Sobrevivência 
Hospedeira alternativaHospedeira alternativaHospedeira alternativaHospedeira alternativa
Na Itália > mais de 20 espécies de plantas da vegetação
espontânea são hospedeiras alternativas do fitoplasma
da Flavescence dorée.
Sobrevivência 
Hospedeira alternativa
Salsola kali
Sobrevivência 
Insetos vetores
Fitoplasmas e espiroplasmas
� se multiplicam no inseto vetor.
Vetores de fitoplasmas e espiroplasmas
� permanecem infectivos durante toda a
vida.
Há, para fitoplasma, um caso comprovado
de transmissão transovariana
Transovarial transmission of sugarcane white leaf
phytoplasma in the insect vector Matsumuratettix
hiroglyphicus (Matsumura) Y. Hanboonsong et al., 2002
FITOPLASMA 
CORADO EM 
AZUL 
• To date, transovarial transmission has been 
reported for mulberry dwarf phytoplasma 
(Hishimonoides sellatiformis, Kawakita et al., 
2000) and sugarcane white leaf phytoplasma 
(Matsumuratettix hiroglyphicus, 
Hanboonsong et al., 2002). The

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