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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA – ICET
CURSO ENGENHARIA SANITARIA
JANAINA DA FONSECA VIANA
MILENE PROFIRO DA SILVA
ESTUDO DESCRITIVO DAS PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO PAVIMENTO ASFALTICO DA RUA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO BAIRRO SÃO JORGEITACOATIARA-AMAZONAS.
ITACOATIARA – AM
2019
JANAINA DA FONSECA VIANA
MILENE PROFIRO DA SILVA
ESTUDO DESCRITIVO DAS PRINCIPAIS PATOLOGIAS DO PAVIMENTO ASFALTICO DA RUA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO BAIRRO SÃO JORGE ITACOATIARA-AMAZONAS.
Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Engenharia Sanitária do Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas, a ser utilizado para obtenção de nota parcial da disciplina de Metodologia da Pesquisa, sob a orientação da Prof. Ma. Lorena de Paula Cabral.
ITACOATIARA – AM
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................04
2 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................05
3 MATÉRIAIS E METÓDOS..................................................................09
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
A pavimentação asfáltica tem por principal finalidade proporcionar tranquilidade no deslocamento dos veículos e dos transeuntes, o que traz melhoria para a sociedade. Entretanto nos dias atuais percebemos a precariedade que as vias se encontram, e dando referência a cidade de Itacoatiara , onde sabe-se do seu desenvolvimento ao decorrer dos anos , encontrou-se a necessidade de fazer um estudos das principais patologias de pavimento asfáltico na Rua Nossa Senhora do Rosário,Bairro São Jorge, o qual analisará as principais patologias e compreenderá os fatores que as ocasionam.
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
Figura 1 - Rua Nossa Senhora do Rosário Fonte: Google Maps.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com MOURA (2009), analisar a história da pavimentação nos remete à própria história da humanidade, sendo de extrema importância no povoamento dos continentes, nas conquistas territoriais, e nas relações comerciais, culturais, e religiosas entre diferentes regiões. Nos dias atuais, notamos que a urbanização está intimamente ligada à pavimentação, julgando que quanto mais uma cidade é desenvolvida maior será a área pavimentada.
As funções técnicas fundamentais da estrutura de pavimento são de resistir e distribuir os esforços verticais resultantes do tráfego; aprimorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança; e resistir aos esforços horizontais de desgaste, tornando a superfície de rolamento mais duradoura. (FALEIROS, 2005).
Os pavimentos asfálticos são aqueles em que o revestimento é composto por uma combinação constituída basicamente de agregados e ligantes asfálticos. É formado por quatro camadas principais: revestimento asfáltico, base, sub-base e reforço do subleito. (BERNUCCI,2008)
2.1 CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS
A classificação de pavimentos adotada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas é consubstanciada na “Terminologia Brasileira TB-7”.
Sendo o pavimento constituído por um sistema camadas de espessuras finitas, é muito difícil chegar-se a um termo que defina toda a estrutura.
2.1.1 PAVIMENTO RIGIDO 
Pavimento rígido é aquele pouco desfigurável e com vida útil maior, constituído principalmente de concreto de cimento Portland. E são constituídos por camadas que trabalham essencialmente à tração.
2.1.2 PAVIMENTO SEMI-RIGIDO
Caracteriza-se por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimenticas como, por exemplo, por uma camada de solo cimento revestida por ma camada asfáltica.
2.1.3 PAVIMENTO FLÉXÍVEL
Pavimento flexível é aquele em que as deformações, até certo limite, não levam ao rompimento sendo que são normalmente constituídos de revestimentos betuminosos delgados sobre camadas puramente granulares e são feitos por camadas que não trabalham essencialmente à tração.
2.2 O PAVIMENTO FLEXÍVEL E AS SUAS PATOLOGIAS
O pavimento flexível é aquele que a todo momento comporta um revestimento betuminoso, os materiais utilizados são o asfalto que forma a camada de revestimento, um material granular que integra a base e outro material granular ou o próprio solo que forma a sub-base. (BALBO, 2017).
O pavimento flexível por sua vez requer maiores espessuras, devido ao uso de materiais deformáveis e aplicação de altas cargas ou até por causa do uso de materiais de qualidade incerta.Desta forma, tais espessuras garantem que a tensão no solo de fundação seja menor que a sua resistência (PINTO, 2003).
Os defeitos do pavimento flexível podem ser classificados como defeitos de superfícies, degradações superficiais ou deformações.A terminologia dos defeitos catalogados pela norma brasileira DNIT 005 (2003) são: fendas (F); afundamentos (A); corrugação e ondulações transversais (O); exsudação (EX); desgaste ou desagregação (D); panela ou buraco (P); e remendos (R). Estas patologias estão associadas com a estrutura e superfície do pavimento, e definidas a seguir as principais, de acordo com as terminologias e classificações encontradas na norma brasileira como em outras literaturas.
2.2.1 DEFEITOS FUNCIONAIS
2.2.1.1 SUBIDA DE FINOS
De acordo com Pinto (2003), a subida de finos ocorre quando se tem movimentação de materiais constituintes das camadas. Ocorre quando, na presença de água oriunda de problemas de drenagem e infiltração, são expulsos do interior do pavimento através de fendas. A expulsão dessa água ocorre pelos veículos que exercem compressão no momento da sua passagem na rodovia. 
2.2.1.2 DESGASTE
O desgaste está associado ao tráfego e ao intemperismo. É resultante da deficiência na ligação entre os componentes das misturas betuminosas ou a sua má formulação, da utilização de materiais não apropriados e de erros na construção. Quando o estágio de desgaste superficial está avançado, tem-se o arrancamento progressivo dos agregados, que ocorre em consequência da volatização e oxidação do asfalto sob a ação do intemperismo e abrasiva do tráfego, conferindo uma aspereza superficial.
2.2.1.3 FENDAS OU FENDILHAMENTO: FISSURA E TRINCA
A ocorrência de fendas é uma forma de degradação mais frequente nos pavimentos flexíveis. Sua causa se dá principalmente pela fadiga dos materiais utilizados nas camadas betuminosas, devido à tração por flexão dessas camadas de forma repetida com a passagem de carga dos veículos.
De acordo com PINTO (2003), as outras causas para o fendilhamento são as camadas granulares não possuírem capacidade de suporte, a camada de superfície possuir uma rigidez elevada em relação às outras camadas ou os materiais utilizados serem de má qualidade.
Os tipos mais comuns de fendas são as trincas couro de jacaré ou pele de crocodilo.As trincas que são formadas por causa de fadiga podem ser isoladas ou interligadas. Aquelas que não são causadas por fadiga podem ser isoladas ou em bloco.
 2.2.2 DEFEITOS ESTRUTURAIS
2.2.2.1 deformação
As deformações normalmente surgem em decorrência da ação conjunta de tráfego intenso e condições climáticas adversas. Resultam da deficiência de zonas pontuais do pavimento, da contaminação localizada das camadas granulares ou pela falta da capacidade de suporte do solo de fundação.A evolução dessa patologia pode chegar à formação de fendas e subida de finos quando o problema de má drenagem está presente.
2.2.2.2 AFUNDAMENTO
Os afundamentos são deformações plásticas ou permanentes, que sofrem depressão longitudinal da superfície do pavimento. As deformações são causadas pela ação das cargas dos pneus que passam repetidas vezes.
Segundo Silva (2008), pode ser do tipo afundamento plástico ou de consolidação. O primeiro ocorre por causa das deformações plásticas das camadas do pavimento e apresentam também elevações que contornam o afundamento. Quando possuem até 6 metros de extensão, são ditos de plástico local, mas se maiores, são ditos de plástico da trilha. O do tipo consolidação existe pelo fato de a consolidação diferencial ocorrer emcamadas do pavimento e/ou do subleito. Quando tem até 6 metros de extensão, são chamados de consolidação local; quando maiores que 6 metros, consolidação na trilha.
 2.2.2.3 RODEIRAS OU TRILHAS DE RODAS
Rodeiras ou trilhas de rodas se constituem em depressões longitudinais e são resultantes de deformações permanentes em qualquer uma das camadas, causadas por consolidação ou movimento lateral dos materiais quando sujeitos às cargas produzidas pelo tráfego.Devido às deficiências na sua formação ou execução, altas temperaturas e por causa do tempo de aplicação das cargas, acaba por não ter uma capacidade de carga adequada. As camadas e as fundações quando não possuem capacidade suficiente de suporte, formam rodeiras de grande raio. As de pequeno raio são formadas pelo fato da baixa resistência à deformação plástica de misturas betuminosas.
2.2.2.4 DEGRADAÇÃO DEVIDO À SOBRECARGA DE VEÍCULOS
A sobrecarga dos veículos causa degradação acelerada do pavimento que, segundo, Réus, Silva Júnior e Fontenelle (2016), o excesso 1,0 tonelada no peso de um eixo tandem triplo geram um aumento de até 80% do Fator de Equivalência de Cargas (FEC) que é o fator responsável pelo dimensionamento dos pavimentos. Os principais defeitos causados pela sobrecarga de tráfego são: Trincas por fadiga e afundamento nas trilhas de roda.
3 Materiais e Métodos 
Será realizado um estudo de caso na Rua Nossa Senhora do Rosário,no Bairro São Jorge no município de Itacoatiara,AM, com a finalidade de identificar, quantificar e apresentar soluções para as patologias encontradas na via.Será realizada uma visita na via para ser analisada e fotografado, a análise se fará a olho nu, com a identificação e fotografia das mesmas para análises posterior, e será quantificado o tamanho total da via.
REFERÊCIAS
BALBO, J. T. Construção e Pavimentação. São Paulo/SP, USP – Curso de Engenharia Civil, Notas de aula, Jun/2017, 21p.
BERNUCCI, L. B. et al.Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: PETROBRÁS, 2008
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. DNIT 005/2003 – TER: Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos – Terminologia. Rio de Janeiro, 2003.
FALEIROS, L. M. Estradas: pavimento. Franca/SP, USP – Curso de Engenharia Civil, Notas de aula, Jul/2005, 39p.
PINTO, J. I. B. R. Caracterização superficial de pavimentos rodoviários. 2003. Dissertação (Mestrado em Vias de Comunicação) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade do Porto, Porto, 2003.
RÉUS, T. F.; SILVA JÚNIOR, C. A. P.; FONTENELLE, H. B. Efeito do excesso de peso dos veículos comerciais de carga a partir de uma análise empírico-mecanística – Revista CIATEC – UPF, vol.8 (2), p.p.50-61, 2016
SILVA, P. F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2. ed. São Paulo: Pini, 2008. 128 p.

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