atividade 1 filosofia da ciencia

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
 FILOSOFIA
#ATIVIDADE - 1
DISCIPLINA: Filosofia da ciência 
PROFESSOR: Wilson Espindola Passos					 ANO:	2020
1- Elabore um texto (Máximo 15 linhas) definindo “filosofia da ciência”.
A filosofia da ciência vem unir essas duas formas de conhecimento de modo parte da filosofia uma crítica a metodologia científica, que busca aprimora-la melhor elaborando o discurso cientifico e dando bases mais sólidas para suas resoluções. O questionamento intrínseco a prática filosófica também vem gerar questões que serão explicadas pela ciência de modo a filosofia ser o gatilho de questões que serão discorridas pela ciência. Assim a filosofia da ciência é um ramo filosófico que se ocupa de nortear futuros campos de estudo científico, bem como do que motiva essa pesquisa, se seus resultados trazem benefícios ou malefícios para toda a sociedade. Contribuindo dentro das ciências mais variadas também com aspectos éticos. 
2- Explique e caracterize: Senso comum e conhecimento cientifico.
São dois métodos utilizados para explicar, dar sentido aos fenômenos, no entanto divergem no sentido de que o conhecimento científico busca provar seus resultados através de processos lógicos, empiricamente fundamentado pelo controle dos fatos, de forma que o método que foi usado para chegar a determinada afirmação ocupa posição central na definição da verdade. De modo contrário tem-se o senso comum que também faz afirmações mas estas não se baseiam em métodos, tampouco em experimentos repetíveis, este se baseia em conhecimentos restritos de uma determinada realidade que não são provados, não são provados sendo portanto imprecisos e para ser feita a aplicabilidade ele passa por generalizações por vezes apressadas e imprecisas.
2- Comentar os aspectos gerais das ideias de Karl Popper 
Karl Popper de certo modo aproximou-se das ideias do Círculo de Viena, apesar de formular críticas aos pressupostos que determinam o princípio de demarcação e o princípio de indução. Criou o paradigma denominado de “dedutivismo em oposição ao ‘indutivismo’”. Criticou o critério da verificabilidade do indutivismo empirista do positivismo lógico e propôs o critério da não refutabilidade ou da falseabilidade. Ele reconheceu o sistema como empírico ou científico se passível de experiência. O processo de construção de uma nova teoria ou sistema científico para ele começava com uma comparação lógica entre as conclusões obtidas pela teoria construída, buscando uma coerência interna do sistema. O segundo momento é a investigação lógica para verificar se ela apresenta o caráter de uma teoria empírica ou científica. O terceiro momento é o confronto com outras teorias, com o objetivo de determinar se a teoria construída representa um avanço de ordem científica. Na obra A Lógica da Pesquisa Científica, Karl Popper coloca a discussão epistemológica ao afirmar que o erro, em vez de ser um dano que pode ser evitado por meio de um procedimento metodológico específico, constitui componente inevitável de qualquer teoria científica, sendo, na realidade, “o motor pelo qual a ciência se move”. 
3- Elabore um texto sobre, As filosofias de Kuhn, Lakatos e Feyerabend.
Thomas Kuhn se dedicou de forma muito relevante ao estuda da história da ciência e história da epistemologia, busca entender a ciência de duas maneiras: pela perspectiva formalista ele tenta entender a ciência de forma completamente racional e controlada e já pela perspectiva historicista a ciência é uma atividade concreta que ao longo do tempo em cada período da história apresenta peculiaridades e características próprias. Sobre Ime Lakatos podemos destacar a inovação ao trazer o programa de pesquisa que consistia no processo do conhecimento é movido por programas de pesquisa conflitantes e as teorias científicas devem ter orientações do que fazer e não fazer. Na filosofia de Paul Feyeranbend traz uma crítica ao método científico universal por ele acreditas que a ciência é um processo anárquico e o progresso desta se dá ao violar regras metodológicas preteritamente impostas.