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4 GRUPO ANEURISMA E EMBOLIA

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Tema: Aneurisma , Embolia 
4ª Grupo
Daniel M. Vilanculos……………………………Nº5
Emília Da Cláudia Luis Samuenda…………Nº8 
Hugo David Manungo………………………….Nº11
Sérgio Ângelo Mula…………………………….Nº22
Introdução 
Neste presente trabalho iremos abordar as doenças do sistema circulatório nomeadamente a aneurisma e embolia, a definição , causas os tipos a fisiopatologia , o quadro clinico e o diagnostico e o tratamento . sendo estudantes de saúde na área de radiologia que estaremos apar a essas doenças e muito importante estuda-las e conhecer para poder a máxima assistência ao paciente
Aneurisma
Um aneurisma é uma dilatação que se forma em uma artéria, em decorrência de uma vasodilatação anormal. Essa protuberância cresce progressivamente, até que se rompe, podendo levar a morte. Ao contrário do que diz o senso comum, pode aparecer em diversas partes do corpo
A vasodilatação é um processo fundamental para o equilíbrio da pressão arterial e a regulação térmica do organismo. O processo consiste em uma dilatação, isto é, no aumento do diâmetro – ou, a grosso modo, no alargamento – de um vaso sanguíneo, ocasionado pelo relaxamento temporário do tecido muscular que compõe a parede desses vasos. Em condições normais, a dilatação dos vasos é totalmente natural.
O aneurisma é resultado directo de um processo de vasodilatação que não deveria estar acontecendo, geralmente ocasionado por um enfraquecimento crónico do tecido muscular. Isso resulta em uma espécie de inchaço localizado, com formato semelhante ao de um pequeno balão, que cresce ao ser alimentado pela corrente sanguínea.
Em geral, a mera presença de um aneurisma não causa nenhum sintoma. Muitas pessoas, inclusive, convivem a vida toda com o fenómeno sem sequer desconfiar e acabam falecendo de outras causas que nada tem a ver com o problema
Tipos de aneurisma
•	Aneurisma da aorta abdominal
•	Aneurisma da aorta torácica
•	Aneurisma cerebral
Aneurisma cerebral
Também chamado de aneurisma sacular, consiste na aparição de um aneurisma em artérias cerebrais. Estima-se que atinja de 3% a 5% da população mundial, sendo, assim, a forma mais comum da doença. Na maior parte dos casos, se desenvolve na parte inferior do cérebro, sobretudo em pontos próximos à base do crânio.
Embora muitas pessoas confundam os dois problemas, AVCs e aneurismas cerebrais são doenças distintas, ainda que um aneurisma rompido possa ser a causa de um AVC.
Um Acidente Vascular Cerebral (AVC) é um fenómeno que faz com que parte do cérebro não receba fluxo sanguíneo e, consequentemente, oxigénio, perdendo algumas funções.
A maior parte dos AVCs é isquémico, ou seja, consiste na interrupção da circulação de sangue em alguma zona cerebral. Pode ser causado por vasodilatações, que são, entre outras coisas, uma complicação de aneurismas cerebrais rompidos (para mais informações, ver seção “Complicações”).
Já os AVCs hemorrágicos são aqueles em que há sangramento, inchaço e aumento da pressão intracraniana. A causa de um AVC hemorrágico pode ser a ruptura do aneurisma em si.
Aneurisma da aorta abdominal
A aorta é a maior e mais importante artéria de todo o sistema circulatório, já que é responsável por transportar sangue oxigenado para todas as partes do corpo. Esse vaso basicamente transpassa o organismo, já que sai do coração e se estende até o abdômen. Um aneurisma da aorta abdominal é justamente um aneurisma que se estabelece neste último trecho da aorta.
É o tipo de aneurisma que possui a taxa de mortalidade mais alta após a ruptura. Depois de um rompimento, estima-se que apenas 10% a 15% dos pacientes sobreviva.
Aneurisma da aorta torácica
Como o nome sugere, um aneurisma da aorta torácica refere-se a uma dilatação que surge no trecho da artéria aorta que passa pelo peito. Assim como o aneurisma da aorta abdominal, possui alta taxa de mortalidade, devido ao fluxo sanguíneo intenso da região.
Outros locais
É possível desenvolver aneurismas em locais diferentes dos já citados, como no intestino, no baço e atrás dos joelhos. Entretanto, são casos raríssimos
Causas do aneurisma
A causa do aneurisma é o enfraquecimento das paredes arteriais. À longo prazo, as paredes enfraquecidas se dilatam devido ao impacto da pressão sanguínea, formando o aneurisma. Esse fenómeno pode acontecer por diversos motivos. Alguns deles são referentes a hábitos adquiridos ao longo da vida, enquanto outros são relacionados a condições congénitas, isto é, que são hereditárias ou já nascem com o paciente.
CONT
Entretanto, embora algumas pessoas possam ter predisposição genética ao desenvolvimento de aneurismas, é importante ressaltar que é muito raro que se nasça com um aneurisma congénito. A doença é raríssima em crianças, sendo mais comum em adultos com mais de 40 anos. Em um recorte por género, acomete mulheres com mais frequência do que homens.
Factores de risco de aneurisma
Alguns hábitos, problemas de saúde ou mesmo condições imutáveis podem favorecer o enfraquecimento das paredes arteriais, e, consequentemente, a aparição de aneurismas. São eles:
Ter mais de 50 anos
O enfraquecimento da estrutura física das paredes arteriais é uma das consequências de se aproximar da terceira idade. Pessoas com 50 anos ou mais representam o grupo afectado por aneurismas com maior frequência.
Fumar
Estudos apontam que o cigarro é responsável por enfraquecer um gene directamente responsável pela protecção das artérias. De acordo com uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia, fumantes têm até 12% a mais de risco de desenvolver problemas relacionados aos vasos sanguíneos, incluindo aneurismas.
Uso excessivo de álcool e drogas
CONT
Aterosclerose
Uma das principais características da doença é causar o estreitamento dos vasos sanguíneos, prejudicando a estrutura de suas paredes a curto prazo.
Menopausa
O estrogênio é um hormônio conhecido por atuar como regulador do ciclo menstrual. O que pouca gente sabe é que a substância também é responsável por proteger as artérias das mulheres. Por isso, na menopausa, quando os níveis de estrogênio estão baixos, as paredes arteriais tendem a se enfraquecer.
CONT
Diabetes
A diabetes não tratada está directamente relacionada com uma série de problemas cardiovasculares, como acúmulo de gordura nas paredes arteriais, desenvolvimento de aterosclerose e endurecimento das artérias. Daí a relação da doença com aneurismas.
Colesterol alto
Níveis elevados de colesterol formam uma placa de gordura na parede das artérias, que, por sua vez, acabam se enfraquecendo.
Predisposição genética
Algumas pessoas possuem predisposição hereditária ao desenvolvimento de aneurismas. O médico especialista deve solicitar exames específicos caso o paciente tenha dois ou mais casos da doença na família, principalmente em parentes de primeiro grau (como pais e irmãos)
Sintomas do aneurisma
Dor repentina na cabeça, abdômen ou tórax, de acordo com a localização do aneurisma. 
A sensação é muito característica. É como se, do nada, o paciente tivesse levado uma pancada forte;
Sensação repentina de quentura na cabeça, abdômen ou tórax;
Dificuldade para caminhar ou ficar em pé;
Visão turva ou dupla;
Tontura repentina;
Vômito em jato;
Crises convulsivas;
Perda de consciência.
Diagnostico do aneurisma
A cura para o aneurisma é a intervenção cirúrgica, que pode acontecer através da embolização ou, mais comumente, através da clipagem do aneurisma. Em casos de aneurisma roto, o paciente será levado para a cirurgia imediatamente.
A taxa de sobrevivência pós-rompimento é maior em casos de aneurisma cerebral – estima-se que ⅔ dos pacientes sobreviva, sendo ⅓ sem sequelas graves. Já para aneurismas da aorta, por acontecerem em uma artéria maior, são mais sérios. Cerca de 90% das pessoas acometidas pelo evento não sobrevivem
Entretanto, caso o aneurisma seja descoberto antes de sangrar, o médico decidirá se a melhor opção é a intervenção cirúrgica ou não. Para isso, o profissional levará em conta o tamanho e local do aneurisma, além do histórico do paciente.
Em geral, quando a dilatação tem menosde 5,5 centímetros de diâmetro, a equipe médica deverá recomendar o acompanhamento frequente da evolução do quadro, sem cirurgia. Isso acontece porque, estatisticamente, os riscos de um aneurisma pequeno se romper são mínimos em relação aos riscos de um procedimento cirúrgico delicado.
Cirurgia de aneurisma cerebral
O procedimento para aneurisma cerebral pode ocorrer por duas vias: através de uma embolização ou, mais comumente, por clipagem.
A embolização, também chamada de tratamento endovascular, é um método menos invasivo, feito com a inserção de um cateter na artéria femoral, localizada na coxa. O cateter avança pelo corpo até chegar no aneurisma, onde instala molas de platina que impedem hemorragias.
Embolia
A embolia ou embolo como é conhecido pela medicina, é uma partícula que se move em nossos vasos sanguíneos, seja nas veias ou nas artérias. O êmbolo pode ser formado pelos mais variados elementos, como: bolhas de gás, grumos bacterianos, pequenos projéteis de arma de fogo, agulhas, entre outros
Mas, a maioria dos casos a embolia é composta de células de sangue coaguladas. Um coágulo de sangue é chamado de trombo e um coágulo sanguíneo em movimento é chamado de trombo embolo.
 CONT
medida que a embolia se move através dos vasos sanguíneos do corpo, é provável que chegue a uma passagem na qual ele não possa passar. Ele fica lá, bloqueando o sangue atrás dele.
As células que normalmente recebem o seu suprimento de sangue através desta passagem estão famintas de oxigénio (isquemia) e morrem. Esta condição é chamada de embolia.
 
Tipos de Embolia
Embolia Pulmonar: um embolo, geralmente formado na perna (às vezes conhecido como trombose da veia profunda ou TVP ), se aloja em uma das artérias dos pulmões. Muitas embolias são dissolvidas pelo corpo e saem sozinhas; no entanto, a embolia pulmonar grave pode causar a morte. 
Embolia Cerebral: se um coágulo de sangue viaja para o cérebro, isso causa um acidente vascular cerebral (AVC) ou um ataque isquêmico transitório (AIT) também conhecido como mini AVC. 
Embolia Retiniana: pequenos coágulos que não bloqueiam uma grande artéria podem bloquear os pequenos vasos sanguíneos que alimentam a retina na parte de trás do olho. O resultado geralmente é cegueira súbita em um olho. 
Embolia Séptica: ocorre quando as partículas criadas por infecção no corpo atingem a corrente sanguínea e bloqueiam os vasos sanguíneos. 
Embolia Amniótica: nem todos os êmbolos são feitos de sangue coagulado. Na gravidez, o útero é preenchido com líquido amniótico, que protege o feto. O líquido amniótico pode embolizar e alcançar os pulmões da mãe, causando embolia amniótica pulmonar
Embolia Gasosa: os mergulhadores que voltam rapidamente à superfície podem desenvolver uma embolia de ar. Essas bolhas de ar podem bloquear o fluxo sanguíneo arterial.
Embolia Gordurosa: se as partículas de gordura ou medula óssea forem introduzidas na circulação sanguínea, elas podem bloquear os vasos sanguíneos da maneira como um coágulo de sangue ou uma bolha de ar
Causas da embolia
A maioria das embolias acontece com pessoas que têm predisposição ou factores de risco para formação de coágulos sanguíneos. Esses factores podem ser o tabagismo ou doença cardíaca.
Além deles, existem outras causas para os diversos tipos de embolia, e incluem pressão arterial elevada, aterosclerose (acumulação de placa gordurosa nos vasos sanguíneos) e colesterol alto.
A principal causa da maioria das embolias pulmonares é a trombose venosa profunda (TVP). Esta é uma condição em que as veias das pernas desenvolvem coágulos
CONT
Os agentes naturais no sangue geralmente dissolvem pequenos coágulos sem causar nenhum efeito de bloqueio. Alguns coágulos são muito grandes para se dissolver e são grandes o suficiente para bloquear grandes vasos sanguíneos dos pulmões ou do cérebro.
Condições onde o fluxo sanguíneo fica lento nas pernas, podem promover a coagulação. Algumas pessoas podem desenvolver uma trombose venosa ou embolia pulmonar depois de ficarem sentadas em voos longos ou após a imobilização da perna em um molde, ou depois do repouso prolongado na cama sem mover as pernas.
Outras causas associadas à TVP ou à embolia pulmonar incluem câncer, cirurgia prévia, perna quebrada ou quadril e condições genéticas que afetam as células do sangue, onde a chance de formação de coágulos sanguíneos é bem maior
 
Sintomas da embolia
Os sintomas da embolia dependem do local de onde ela foi desenvolvida e todos eles são devidos à súbita interrupção da irrigação sanguínea. 
Alguns desses sintomas incluem:
Falta de ar, respiração rápida ou sibilância
Escarro sangrento
Tosse
Vertigem, Tonturas
Perda de consciência
CONT
Dor no peito
Aumento da frequência cardíaca
Dor nas costas e dor lombar
Pernas cansadas, pesadas ou a pele quente nas pernas, veias visíveis, inchaço nas pernas, e dor ou cansaço nos pés.
Complicações de uma Embolia
As complicações de uma embolia variam de acordo com o tipo de êmbolo e podem ser:
O bloqueio sofrido no vaso pode não ser total e desse modo se estabelecem simples insuficiências circulatórias locais. Uma vez que o êmbolo é dissolvido pelo vaso, sobre ele pode se desenvolver um trombo secundário, que muitas vezes mascara o primeiro.
Diagnostico da embolia
Diagnostico da embolia
Há várias formas de diagnosticar a embolia. Primeiro, são verificados os sintomas descritos pela pessoa que apresenta a condição e, quando adequado, são também analisados os factores de risco e a probabilidade de ocorrência de trombose.
Para Embolia Pulmonar por vezes, é necessário um exame de raio x (chamado flebografia). É injetado contraste em uma veia do pé e o refluxo pode ser seguido por imagens de raio x. Tenta-se criar uma imagem da circulação do sangue no pulmão.
CONT
Além dessa radiografia de tórax, uma varredura de perfusão de ventilação (V / Q) pode ser realizada para ver se alguma coisa está bloqueando o fluxo sanguíneo através dos pulmões. Outros testes incluem tomografia computadorizada ou angiografia pulmonar.
Se houver razão para suspeitar de trombose, o primeiro passo é, em geral, prescrever uma ecografia da rede vascular (Doppler). Este exame dá uma imagem da corrente sanguínea. Atualmente, há instrumentos modernos e operadores experientes capazes de fazer um relatório definitivo.
CONT
Para a trombose venosa profunda, os estudos Doppler das pernas, venogramas ou pletismografia de impedância (IPG) das veias podem ser feitos para detectar um coágulo sanguíneo.
É frequente haver aumento de formação de coágulos no sangue, que pode ser medido com base no valor Dímero D (Teste de triagem para trombose venosa profunda; avaliação de infarto agudo do miocárdio, angina instável, coagulação intravascular disseminada).
Nos doentes com trombose/embolismo, os valores Dímero D costumam ser significativamente elevados. No entanto, um valor Dímero D elevado não é prova conclusiva de trombose
Tratamento e prevenção
O tratamento para tromboembolismo (embolia de coágulos sanguíneos) envolve medicamentos anticoagulantes ou trombolíticos. Anticoagulantes, como heparina * ou varfarina, são os principais medicamentos administrados para embolia pulmonar.
Os anticoagulantes previnem uma maior coagulação do sangue. Os trombolíticos, como a alteplase e a estreptoquinase, ajudam o organismo a dissolver o coágulo original.
A forma mais eficaz de prevenir a embolia pulmonar é evitar que a trombose venosa forme ou comece a se mover nos vasos sanguíneos. Se você tiver TVP, pode ser prescrito um anticoagulante.
Anticoagulantes também podem ser administrados a pessoas com embolia para prevenir a condição. Eles também podem proteger contra acidentes vasculares cerebrais
CONT
Os métodos não medicamentais para ajudar a prevenir a trombose e embolia incluem o uso de dispositivos de compressão e meias de compressão (para garantir que o sangue não se acumule nas pernas) e frequentemente esticando, massageando e movendo os músculos da perna, se você estiver inativo há muito tempo. 
Você também pode reduzir seusfatores de risco para obter coágulos sanguíneos, como por exemplo: 
•	Evitar o uso de cigarros 
•	Manter uma dieta equilibrada 
•	Manter peso compatível com estatura 
•	Fazer exercício físico diariamente 
•	Controlar a pressão arterial
FIM 
OBRIGADO