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AULA 5 Simulado Humanismo

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Simulado Humanismo
1. (FUVEST) Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente:
(A) É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com a inesperado de cada situação.
(B) O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas.
(C) É complexa a critica aos costumes da época, já que o autor primeiro a relativizar a distinção entre Bem e o Mal.
(D) A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais severamente punidas.
(E) A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de valor positivo.
2.(FUVEST) Diabo, Companheiro do Diabo, Anjo, Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade, Florença, Brígida Vaz, Judeu, Corregedor, Procurador, Enforcado e Quatro Cavaleiros são personagens do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente.
Analise as informações abaixo e selecione a alternativa incorreta cujas características não descrevam adequadamente a personagem.
(A) O Onzeneiro idolatra o dinheiro, é agiota e usurário; de tudo que juntara, nada leva para a morte, ou melhor, leva a bolsa vazia.
(B) O Frade representa o clero decadente e é subjugado por suas fraquezas: mulher e esporte; leva a amante e as armas de esgrima.
(C) O Diabo, capitão da barca do inferno, é quem apressa o embarque dos condenados; é dissimulado e irônico.
(D) O Anjo, capitão da barca do céu, é quem elogia a morte pela fé; é austero e inflexível.
(E) O Corregedor representa a justiça e luta pela aplicação integra e exata das leis; leva papéis e processos.
3. (UNICAMP) Leia o diálogo abaixo, de Auto da Barca do Inferno:
DIABO
Cavaleiros, vós passais
e não perguntais onde ir? 
CAVALEIRO
Vós, Satanás, presumis?
Atentai com quem falais!
OUTRO CAVALEIRO
Vós que nos demandais?
Siquer conhecê-nos bem.
Morremos nas partes d’além,
e não queirais saber mais.
(Gil Vicente, Auto da Barca do Inferno, em Antologia do Teatro de Gil Vicente. Org. Cleonice Berardinelli, Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: INL, 1984, p.89.)
A) Por que o cavaleiro chama a atenção do Diabo?
B) Onde e como morreram os dois Cavaleiros?
C) Por que os dois passam pelo Diabo sem se dirigir a ele?
4. (PUC) Considerando a peça Auto da Barca do Inferno como um todo, indique a alternativa que melhor se adapta à proposta do teatro vicentino:
A) Preso aos valores cristãos, Gil Vicente tem como objetivo alcançar a consciência do homem, lembrando-lhe que tem uma alma para salvar.
B) As figuras do Anjo e do Diabo, apesar de alegóricas, não estabelecem a divisão maniqueísta do mundo entre o Bem e o Mal.
C) As personagens comparecem nesta peça de Gil Vicente com o perfil que apresentavam na terra, porém apenas o Onzeneiro e o Parvo portam os instrumentos de sua culpa.
D) Gil Vicente traça um quadro crítico da sociedade portuguesa da época, porém poupa, por questões ideológicas e políticas, a Igreja e a Nobreza.
E) Entre as características próprias da dramaturgia de Gil Vicente, destaca-se o fato de ele seguir rigorosamente as normas do teatro clássico.
5. (Fuvest) - Considere as afirmações sobre o "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente:
I.             O auto atinge seu clímax na cena do Fidalgo, personagem que reúne em si os vícios das diferentes categorias sociais anteriormente representadas.
II.            A descontinuidade das cenas é coerente com o caráter didático do auto, pois facilita o distanciamento do espectador.
III.          A caricatura dos tipos sociais presentes no auto não é gratuita nem artificial, mas resulta da acentuação de traços típicos.
Está correto apenas o que se afirma em:
a)    I
b)    II
c)    II e III
d)    I e II
e)    I e III
06. (FUVEST) Aponte a alternativa correta em relação a Gil Vicente:
 
a) Compôs peças de caráter sacro e satírico.
b) Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal.
c) Escreveu a novela Amadis de Gaula.
d) Só escreveu peças em português.
e) Representa o melhor do teatro clássico português.
07. (FUVEST-SP) Caracteriza o teatro de Gil Vicente:
 
a) A revolta contra o cristianismo.
b) A obra escrita em prosa.
c) A elaboração requintada dos quadros e cenários apresentados.
d) A preocupação com o homem e com a religião.
e) A busca de conceitos universais.
11. (PUC-SP) O Auto da Barca do Inferno pertence ao movimento literário do Humanismo, em Portugal, porque Gil Vicente:
a) critica a igreja pela venda indiscriminada de indulgências e pela vida desregrada dos padres.
b) preocupa-se somente com a salva-
ção do homem após a morte, sem se
voltar para os problemas sociais da
época.
c) equilibra a concepção cristã da salvação após a morte com a visão crí-
tica do homem e da sociedade do seu
tempo.
d) tem como única preocupação criticar
o homem e as mazelas sociais do momento histórico em que está inserido.
e) critica a Igreja, ao defender com entusiasmo os princípios reformistas
disseminados pela Reforma protestante.
14. (UNIFAP-SP) As primeiras peças
teatrais portuguesas escritas
com objetivo de serem levadas
a público são de autoria de:
a) Manuel Maria Barbosa du Bocage.
b) Paio Soares de Taveirós.
c) D. Diniz.
d) Camões.
e) Gil Vicente
15. (UFU-MG) Na  Farsa de Inês Pereira, Gil Vicente:
a) retoma a análise do amor do velho
apaixonado, desenvolvida em O velho da horta.
b) mostra a humilhação da jovem que
não pode escolher seu marido, tema
de várias peças desse autor.
c) denuncia a revolta da jovem confinada aos serviços domésticos, o que
confere atualidade à obra.
d) conta a história de uma jovem que
assassina o marido para se livrar dos
maus tratos.
e) aponta, quando Lianor narra as ações
do clérigo, uma solução religiosa para
a decadência moral de seu tempo
16. (UFSC) Marque a alternativa incorreta a respeito do Humanismo:
a) época de trasição entre a Idade Mé-
dia e o Renascimento.
b) o teocentrismo cede lugar ao antropocentrismo.
c) Fernão Lopes é o grande cronista da
época.
d) Garcia de Resende coletou as poesias da época, publicadas em 1516
com o nome de Cancioneiro Geral.
e) a Farsa de Inês Pereira é a obra de
Gil Vicente cujo assunto é religioso,
desprovido de critica social.
12. Uniube-MG Assinale a afirmativa correta a respeito do Auto da Barca do Inferno, de
Gil Vicente:
a) O que mais se evidencia é o propósito de sátira social, de tal modo que a intenção
religiosa vê-se sufocada ou pelo menos minimizada pelo gosto de sátira da própria
sociedade.
b) O elemento religioso oferece apenas um pretexto, um quadro exterior para a apresentação
no palco de sátiras ou caricaturas profanas.
c) A sátira social se liga de modo nítido ao objetivo de edificação espiritual, colocandose
a questão da salvação post mortem (após a morte), o que demostra que a intenção
religiosa é ainda aqui dominante.
d) As personagens são personificações alegóricas (tipos reais caricaturizados), o que
evidencia o propósito de sátira social que, nesta peça, substitui o propósito de edificação
espiritual.
13. UFRS Em relação ao Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, considere as seguintes
afirmações.
I. Trata-se de um grande painel que satiriza a sociedade portuguesa do seu tempo.
II. Representa a transição da Idade Média para o Renascimento, guardando traços dos
dois períodos.
III. Sugere que o diabo, ao julgar justos e pecadores, tem poderes maiores que Deus.
Quais estão corretas?
a) Apenas I.
b) Apenas I e II.
c) Apenas I e III.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.
14. PUC-SP O argumento da peça A Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, consiste na
demonstração do refrão popular “Mais quero asno que me carregue que cavalo que me
derrube”. Identifique a alternativa que não corresponde ao provérbio, na construção da
farsa.
a) A segunda parte do provérbio ilustra a experiência desastrosa do primeiro casamento.
b) O escudeiro Brás da Mata corresponde ao cavalo, animal nobre, que a derruba.
c) O segundo casamento exemplifica o primeiro termo, asno que a carrega.
d) O asno corresponde a Pero Marques, primeiro pretendente e segundo marido de Inês.
e) Cavalo e asnoidentificam a mesma personagem em diferentes momentos de sua vida
conjugal.

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