Buscar

FATOS E NEGOCIOS JURIDICOS - QUESTIONÁRIO UNIDADE II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIFATOS E NEGOCIOS JURIDICOS 892X_50203_20201 Conteúdo
Usuário BRANDLEY DE OLIVEIRA SANTANA
Curso FATOS E NEGOCIOS JURIDICOS
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 09/05/20 23:45
Enviado 10/05/20 00:05
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 19 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Assinale a alternativa correta:
O dolo é o comportamento astucioso do contratante ou de terceiro, para alcançar do declarante
manifestação de vontade livre, mas não consciente, que prejudica o próprio declarante (ou terceiros) e
leva, indevidamente, vantagens ao autor do dolo ou a terceiros.
O dolo é o comportamento astucioso do contratante ou de terceiro, para alcançar do declarante
manifestação de vontade livre, mas não consciente, que prejudica o próprio declarante (ou terceiros) e
leva, indevidamente, vantagens ao autor do dolo ou a terceiros.
O dolo de terceiro não pode acarretar a anulação do negócio jurídico.
O dolo sempre deve ser de terceiro, para que se possa anular o negócio jurídico.
O dolo principal (dolus causam) não pode ser a causa determinante do ato, por isso não torna anulável o
negócio jurídico.
O dolo acidental ocasiona a anulação do negócio jurídico, mas não pode ser usado como argumento para
o pleito de indenização.
Resposta: a 
Comentário: Nos termos do artigo 145 do CC/2002, dolo é o comportamento astucioso do contratante ou de
terceiro, para alcançar do declarante manifestação de vontade livre, mas não consciente, que prejudica o
próprio declarante (ou terceiros) e leva, indevidamente, vantagens ao autor do dolo ou a terceiros. O dolo
principal ( dolus causam) é aquele que se revela como sendo a causa determinante do ato. Por sua vez, tem-
se dolo acidental quando o ato seria praticado independente de sua existência. O dolo acidental ( dolus
incidens) é ato ilícito e pode levar ao pleito de indenização, em razão de danos morais e materiais.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a. 
b.
c.
Assinale das alternativas abaixo qual não apresenta um dos requisitos para a con�guração do dolo por omissão:
Partir a omissão de terceiro.
Tratar-se de negócio jurídico bilateral.
Haver a intenção de induzir o outro contratante à prática de um ato que o prejudica, bene�ciando o
autor do dolo ou terceiro.
Ter o autor do dolo silenciado sobre circunstância relevante que lhe cabia revelar, por força do
princípio da boa-fé.
UNIP BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS BRANDLEY SANTANACONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_87236_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_87236_1&content_id=_1193563_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_49_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A omissão deve ser a causa do consentimento (dolo principal, ou “dolus causam dans”);
Partir a omissão de terceiro.
Resposta: e 
Comentário: São requisitos do dolo por omissão: Tratar-se de negócio jurídico bilateral; haver a intenção de
induzir o outro contratante à prática de um ato que o prejudica, bene�ciando o autor do dolo ou terceiro; ter
o autor do dolo silenciado sobre circunstância relevante que lhe cabia revelar, por força do princípio da boa-
fé, previsto no art. 422 do Código Civil; a omissão deve ser a causa do consentimento (dolo principal, ou
“dolus causam dans”); partir a omissão do outro contratante, pois a lei se refere ao silêncio intencional de
uma das partes. O dolo por omissão não pode ser de terceiro, por isso é incorreta a letra “e”. A omissão deve
ser de uma das partes.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. A reserva mental não tem e�cácia jurídica. Ainda que o declarante saiba, por exemplo, que não tem recursos para honrar
a prestação avençada, deve prevalecer a declaração da vontade, para que não haja prejuízo a terceiro de boa-fé. 
II. O erro é a ideia falsa da realidade, o engano espontâneo que leva o declarante a uma manifestação de vontade livre,
mas não consciente, que jamais ocorreria caso ele tivesse plena noção das características do negócio jurídico que estava
realizando. 
III. O erro deve ser substancial e escusável, para que possa ser anulado o negócio jurídico.
Todas são corretas.
somente I e II são incorretas.
Somente II e III são incorretas.
Somente I e III são incorretas.
Todas são corretas.
Todas são incorretas.
Resposta: d 
Comentário: A a�rmativa I é correta, conforme art. 110 do Código Civil: “Art. 110. A manifestação de vontade
subsiste ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não querer o que manifestou, salvo se dela o
destinatário tinha conhecimento”. Consoante artigo 138 do CC/2002, o erro é a ideia falsa da realidade, o
engano espontâneo que leva o declarante a uma manifestação de vontade livre, mas não consciente, que
jamais ocorreria caso ele tivesse plena noção das características do negócio jurídico que estava realizando. O
erro deve ser substancial e escusável (art. 138, CC/2002).
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e. 
Feedback
Quanto ao dolo do representante, assinale a alternativa correta:
O dolo do representante legal torna anulável o negócio jurídico, mas só obriga o representado a
responder civilmente até a importância do proveito que teve.
O dolo do representante legal torna anulável o negócio jurídico, mas só obriga o representado a
responder civilmente até a importância do proveito que teve.
O dolo do representante convencional (representante por força de contrato de mandato) não torna
anulável o negócio jurídico.
o dolo do representante legal torna anulável o negócio jurídico e ainda obriga o representado a
responder solidariamente com o representante pelas perdas e danos.
em caso de dolo do representante convencional, a lei não presume a culpa in eligendo
(na escolha) do representado.
o dolo do representante legal não torna anulável o negócio jurídico.
Resposta: a 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
da
resposta:
Comentário: O dolo do representante legal torna anulável o negócio jurídico, mas só obriga o representado a
responder civilmente até a importância do proveito que teve (art. 149, 1ª parte, CC/2002). Já o dolo do
representante convencional (representante por força de contrato de mandato), torna anulável o negócio
jurídico e ainda obriga o representado a responder solidariamente com o representante pelas perdas e
danos. Isso porque, no caso do representante convencional, a lei presume a culpa in eligendo (art. 149, parte
�nal, CC/2002) do representado.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Quanto à coação, é  incorreto a�rmar que:
A coação de terceiro sempre torna anulável o negócio jurídico.
No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o temperamento do
paciente e todas as demais circunstâncias que possam in�uir na gravidade dela.
A ameaça deve ser injusta, ou seja, não se considerará como tal a ameaça que consiste em exercício
regular de um direito.
O temor reverencial em regra não gera a coação moral. Assim, o negócio jurídico praticado por conta de
temor reverencial é plenamente válido.
A coação de terceiro sempre tornaanulável o negócio jurídico.
Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse
ou devesse ter conhecimento; mas o autor da coação responderá por todas as perdas e danos que houver
causado ao coacto.
Resposta: d 
Comentário: “Art. 152. No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o
temperamento do paciente e todas as demais circunstâncias que possam in�uir na gravidade dela”. A
ameaça deve ser injusta, ou seja, não se considerará como tal a ameaça que consiste em exercício regular de
um direito (art. 153, CC/2002). O temor reverencial em regra não gera a coação moral (art. 153, parte �nal, do
CC/2002). Assim, o negócio jurídico praticado por conta de temor reverencial é plenamente válido. Assim
como ocorre na hipótese de dolo de terceiro, não pode a coação de terceiro viciar o negócio jurídico se não
for a ameaça de conhecimento do outro contratante, em negócio oneroso. Por isso é incorreta a letra “d”.
“Art. 155. Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que a parte a que aproveite dela
tivesse ou devesse ter conhecimento; mas o autor da coação responderá por todas as perdas e danos que
houver causado ao coacto”.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e.
o estado de perigo se con�gura quando:
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou salvar pessoa de sua família, de grave dano conhecido
pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
ocorre ameaça de terceiro.
o erro é substancial e escusável.
há assunção de obrigação excessivamente onerosa para que o declarante possa salvar alguém que seja
necessariamente de sua família.
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou salvar pessoa de sua família, de grave dano, assume
obrigação excessivamente onerosa, ainda que esse dano não seja conhecido pela outra parte.
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou salvar pessoa de sua família, de grave dano conhecido
pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Feedback
da
resposta:
Resposta: e 
Comentário: Conforme disposto no art. 156 do Código Civil de 2002, con�gura-se estado de perigo quando
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou salvar pessoa de sua família, de grave dano conhecido
pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. O parágrafo único do art. 156, do CC/2002,
dispõe que em se tratando de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz decidirá segundo as
circunstâncias.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e. 
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Assinale a alternativa incorreta:
A simulação inocente torna anulável o negócio jurídico.
A fraude contra credores é vício social em que o devedor insolvente, ou na iminência de se tornar
insolvente, pratica atos suscetíveis de diminuir seu patrimônio, reduzindo, desse modo, a garantia que o
seu patrimônio representa para resgate de suas dívidas, em favor de credores quirografários.
Se ainda não se ultimou a fraude contra credores, o adquirente que ainda não pagou pode ser compelido
ao depósito em juízo, desde que se tenha ajustado o preço de mercado. Com essa solução, evita-se tanto
a anulação do negócio jurídico quanto o prejuízo aos credores comuns.
A simulação, antes tratada como vício social (CC/1916), é hoje causa de nulidade absoluta.
Na simulação relativa, o ato ocultado é lícito, mas simula-se condição diferente para o alcance indevido de
vantagens.
A simulação inocente torna anulável o negócio jurídico.
Resposta: e 
Comentário: a a�rmativa I é correta: a fraude contra credores é vício social em que o devedor insolvente, ou
na iminência de se tornar insolvente, pratica atos suscetíveis de diminuir seu patrimônio, reduzindo, desse
modo, a garantia que o seu patrimônio representa para resgate de suas dívidas, em favor de credores
quirografários. A matéria é disciplinada nos art. 158 e seguintes do Código Civil. O art. 160 do Código Civil
estabelece que se ainda não se ultimou a fraude contra credores, o adquirente que ainda não pagou pode ser
compelido ao depósito em juízo, desde que se tenha ajustado o preço de mercado. Com essa solução, evita-
se tanto a anulação do negócio jurídico quanto o prejuízo aos credores comuns. A simulação, antes tratada
como vício social – no CC/1916 –, é hoje causa de nulidade absoluta, consoante art. 167 do CC/2002. Na
simulação relativa , o ato ocultado é lícito, mas simula-se condição diferente para o alcance indevido de
vantagens. Como exemplo, podemos mencionar valor menor que o real, em cláusula contratual referente ao
preço do negócio, para burlar a lei e o �sco, com a sonegação de impostos. A simulação inocente é a
ostentação de negócio jurídico diverso daquele praticado na realidade, mas em situação em que o ato
ocultado não viola a lei. A sustentação ostensiva de fato diverso do efetivamente ocorrido se dá para não
magoar terceiro, como no caso do tio que faz doação lícita a um dos sobrinhos e simula uma venda e
compra, para não desgostar os demais sobrinhos. No direito brasileiro, a simulação inocente não gera efeitos
jurídicos, como a anulação do ato. Por isso é incorreta a letra “e”.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Nas alternativas abaixo, assinale aquela que não trata de nulidade absoluta:
ato praticado com fraude contra credores.
ato praticado por absolutamente incapaz.
ato cujo objeto seja ilícito.
ato que não respeita a solenidade prevista em lei.
ato praticado com fraude contra credores.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Feedback
da
resposta:
ato determinado pela lei como absolutamente nulo, como a doação de todos os bens sem reserva
de usufruto.
Resposta: d 
Comentário:  São exemplos de atos absolutamente nulos: os atos praticados por absolutamente incapaz,
com objeto ilícito, ou com desrespeito à solenidade prevista em lei para aquele negócio jurídico (art. 166 ao
171, CC/2002). São anuláveis, a título de exemplos: vícios do consentimento, vício social da fraude contra
credores, agente relativamente incapaz etc. (art. 171 ao 184, CC/2002). Ainda que cumpridos todos os
requisitos de validade, pode ser absolutamente nulo o ato, por determinação da lei. Como exemplo, a
doação de todos os bens é nula; o casamento entre colaterais em até terceiro grau é nulo.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. A sentença decorrente da ação de nulidade relativa não retroage, é constitutiva, seus efeitos são ex nunc. Os efeitos
produzidos da celebração do negócio até a sentença são mantidos. 
II. A rati�cação só é possível em se tratando de nulidade relativa, por exemplo: relativamente incapaz; fraude contra
credores. 
III. A rati�cação pode ser expressa (por escrito, ou verbalmente) e tácita (o particular que teria legitimidade para a
propositura da ação anulatória deixa decorrer o prazo que teria para a distribuição da ação).
Todas são corretas.
Somente I e II são corretas.
Somente II e III são corretas.
Somente I e III são corretas.
Todas são corretas.
Todas são incorretas.
Resposta: d 
Comentário:  A sentença decorrente da ação de nulidade relativa não retroage, é constitutiva, seus efeitos
são ex nunc. Os efeitos produzidos da celebração do negócio até a sentença são mantidos. A rati�cação só é
possível em se tratando de nulidade relativa, por exemplo: relativamente incapaz; fraude contra credores,
consoante artigo 172 e seguintes do CC/2002. A rati�cação pode ser expressa (por escrito, ou verbalmente) e
tácita (o particular que teria legitimidade para a propositura da ação anulatória deixa decorrer o prazo que
teria para a distribuição da ação).
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Assinale a alternativa correta, quanto à forma do ato jurídico:
todo ato jurídico tem forma, poisa declaração de vontade é um dos seus elementos constitutivos.
a regra geral é que o ato seja solene.
todo ato jurídico tem forma, pois a declaração de vontade é um dos seus elementos constitutivos.
a solenidade é sempre prejudicial para as partes e para a sociedade, por causa da burocracia.
não se pode relacionar solenidade com facilitação da prova.
o ato solene não ajuda a assegurar a liberdade do declarante.
Resposta: b 
Comentário:  Forma é o conjunto de solenidades que devem ser observadas para que a declaração da
vontade tenha validade e, consequentemente, e�cácia jurídica. Assim, a forma consiste na maneira pela qual
a vontade se exterioriza no sentido de conseguir a produção de efeitos jurídicos. Como a forma é elemento
constitutivo, pressuposto de existência do ato jurídico, ela sempre ocorrerá. Mas a regra é de que a forma
seja livre. Alguns negócios, no entanto, são solenes para: conferir publicidade ao ato e contribuir para a
segurança jurídica; garantir a autenticidade do ato; assegurar a livre manifestação da vontade; facilitar a
prova; chamar a atenção das partes para a seriedade do ato jurídico.
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Domingo, 10 de Maio de 2020 00h05min33s GMT-03:00 ← OK
javascript:launch('/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?content_id=_1193563_1&course_id=_87236_1&nolaunch_after_review=true');

Continue navegando