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APS DE VOLEIBOL
 Nomes: Aline de Lima RA: 2440353
 Luciana Capeloto RA:5165723
 Maisa Ap. de Castro Oliveira RA: 3080739
 Marcia Aquino Sena RA: 3092372
 Nathuska Bitencourt RA:5216752 
 Turma: 104-A
Professor: Jose Arthur Fernandes Barros
ATIVIDADE 1: Os alunos deverão realizar a leitura do Texto base 1: Desenvolvimento das Capacidades Coordenativas no Voleibol. Após a leitura, o grupo deverá elaborar uma série de exercícios para aprendizes de voleibol (de 10 a 12 anos), que enfatize o trabalho de coordenações motora.
Atividade 01
Os alunos serão divididos em grupos iguais e formarem círculos e com uma bola de vôlei para cada grupo, quando deverão trocar passes (toques e manchetes) sem deixar a bola cair.
Atividade 02
Podemos utilizar trabalho em duplas um joga e o outro da o toque e vice versa.
Pode tentar realizar sozinho utilizando a parede, a criança joga a bola e quando a
bola voltar ela tenta dar o toque.
Pode se fazer tentar fazer o exercício também em dupla sentada com as pernas abertas
e as mãos posicionadas na forma de dar o toque, enquanto isso a outra criança joga a bola.
Atividade 03
Exercício em duplas ensinando que a manchete é realizada entre o punho e o antebraço
Elas jogam a bola que liga no chão e tentam executar o movimento mandando para a outra criança que fará o mesmo.
Exercícios em duplas enquanto uma criança joga a bola a outra tem que executar o movimento e vice versa.
Atividade 04
Com os alunos divididos em grupos e sentados em círculo começar um vôlei sentado com troca de passes de toque e manchete entre os alunos de cada grupo. Essa será uma boa oportunidade para que o professor comece a abordar o voleibol adaptado, suas regras, inclusão, dificuldades e dinâmica do jogo.
Atividade 5 
Basquetevôlei 
MATERIAIS: 1 bola de vôlei ou de borracha. 
FORMAÇÃO: Dois grupos.
ORGANIZAÇÃO: Equipes disposta na área de jogo (quadra). 
DESENVOLVIMENTO: O jogo terá início com a bola ao alto. A equipe de posse de bola, trocará passes, usando somente os fundamentos do voleibol (toque, manchete, levantamentos, saques, cortadas), tentando como objetivo fazer cestas.
Atividade 6
Mini vôlei 3x3
MATERIAIS: 1 bola de vôlei ou de borracha.
FORMAÇÃO: Dois grupos com no máximo 3 jogadores em cada.
REDE: 2,10m - 5cm 
QUADRA: 6x9m a 6x12m.
ORGANIZAÇÃO: Equipes dispostas na área de jogo (quadra). 
DESENVOLVIMENTO: Cada equipe, com o número máximo de 3 toques, enviará a bola por cima da rede com o intuito de colocá-la no chão da quadra adversária.
ATIVIDADE 2: O grupo deverá apresentar um relatório referente ao tema escolhido do que entendeu sobre o texto. Para efeito de avaliação do conhecimento. Os acompanhamentos destas atividades serão feitos pelo professor diretamente com os grupos, quando suas evoluções serão avaliadas e fará parte da nota final do trabalho em grupo. 
O voleibol é um esporte com fundamentos muito diferentes das atividades físicas naturais, possuindo várias habilidades motoras específicas. O autor coloca que, se desenvolvermos as capacidades motoras requeridas pelos fundamentos do voleibol, a aprendizagem será obtida com maiores chances de êxito do que sem essa preocupação, além da melhora na realização das habilidades específicas e na adaptação motora em um contexto não previsível, que é o caso do jogo de voleibol. 
Voleibolistas realizam habilidades em que as alterações no contexto do jogo determinam o quando e como a ação deve ser executada, o atleta busca adaptar o padrão motor dos movimentos técnicos do voleibol a estas alterações. Antecipar as relações espaciais entre parceiros e adversários, passar de uma ação a outra e escolher o momento certo para iniciar a ação são perícias imprescindíveis a jogadores de alto nível. 
Observa-se em clubes o início de especialização no voleibol com turmas de 10 e 11 anos de idade, que compreende a fase ótima de aperfeiçoamento das capacidades coordenativas a partir de vários exercícios. 
As capacidades motoras coordenativas são muito importantes para a ótima execução da prática no voleibol, sendo um esporte que possui característica de não retenção de bola, o que o converte em um esporte de grande complexidade receptiva e decisiva como ponto de partida para uma execução correta (Bojikian,2003) 
O desenvolvimento das capacidades coordenativas ocorre entre os sete anos e início da puberdade observado nesta idade o amadurecimento do SNC, melhoria da função ótica, acústica e processo de informação. 
Greco e Benda (2001) final da segunda infância e na puberdade (9 a 13 anos) capacidades podem ser estimuladas e aperfeiçoadas com aproveitamento máximo. Início de especialização no voleibol com turma de 10 e 11 anos de idade, que compreende a fase ótima de aperfeiçoamento das capacidades, a partir de vários exercícios.
É preciso destacar, segundo Platonov (2008), a percepção e análise dos próprios movimentos, a presença de imagem e de características dinâmicas, temporais e espaciais dos movimentos do corpo como um todo e de suas partes, a compreensão das tarefas motoras propostas, o planejamento e a capacidade concreta de realizar os movimentos.
A prática do voleibol, por ser constituída de habilidades motoras abertas, é dependente, em muito, das capacidades coordenativas de adaptação – capacidade de equilíbrio, orientação, ritmo, reação motora -, são elas que irão proporcionar a ótima qualidade do movimento, e muitas vezes sua eficácia. 
Porém, devido à problemática da idade para o desenvolvimento das Capacidades Coordenativas, os profissionais desta área devem proporcionar à criança uma prática diversificada de modalidades esportivas, que irá incorporar mais experiências e capacidades ao seu repertório motor, evitando a especialização precoce, que prejudicaria seu desempenho no futuro.

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