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Atividade Objetiva 4 Direito Tributário e Empresarial

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Leia o texto a seguir:
É comum ouvirmos, em nosso dia a dia, o emprego dos vocábulos empresário e comerciante como sinônimos. Até mesmo o ramo do Direito Privado que disciplina as relações jurídicas que envolvem tais sujeitos é chamado ora de Direito Comercial, ora de Direito Empresarial. Entretanto, torna-se imperioso conhecer a distinção entre as expressões, na medida em que não podemos empregar esses termos sem nos atentarmos para a real diferença existente entre eles.
Difícil, senão impossível, estudar o Direito Comercial dissociado do desenvolvimento do comércio. Não estaria completo o estudo se fizesse isolado da atividade comercial. Portanto, o ponto de partida para a identificação da diferença entre empresário e comerciante, empresa e comércio está na teoria adotada atualmente pelo nosso ordenamento jurídico. Três são as fases (ou teorias) que explicam o desenvolvimento do Direito Empresarial enquanto ciência.
(Fonte: https://rfersantos.jusbrasil.com.br/artigos/193007827/as-fases-do-direito-empresarial (Links para um site externo.). Acesso em: 04 set. 2019.
As fases, ou teorias, que antecederam a formação do Direito Empresarial são:
I - Fase de Corporações de Ofício; fase da Teoria dos Atos de Comércio e fase da Teoria da Empresa.
II - Fase dos Costumes, em que os usos e costumes geralmente observados pelos mercadores constituíam a sua principal fonte; fase Internacional, uma vez que os usos e costumes mercantis eram aplicados geralmente em toda a Europa, nas grandes feiras; e fase Corporativa, onde ocorre o crescimento das relações comerciais.
III – Fase do Relacionamento Empresarial, fase do Comércio conjunto, fase do Intermediação Comercial Evolutiva.
 II, apenas 
 I e II, apenas. 
 III, apenas. 
 II e III, apenas. 
 I, apenas. 
Resposta correta
 I, apenas. 
Leia o texto a seguir:
Corporações de ofício, guildas ou mesteirais eram associações que surgiram na Idade Média, a partir do século XII, para regulamentar as profissões e o processo produtivo artesanal nas cidades. Essas unidades de produção artesanal eram marcadas pela hierarquia (mestres, oficiais e aprendizes) e pelo controle da técnica de produção das mercadorias pelo produtor.
Entende-se por corporação de ofício as guildas (associações) de pessoas qualificadas para trabalhar numa determinada função, que uniam-se em corporações, a fim de se defenderem e de negociarem de forma mais eficiente. Dentre as mais destacadas, estão as corporações dos construtores e dos artesãos. Uma pessoa só poderia trabalhar em um determinado ofício - pedreiro, carpinteiro, padeiro ou comerciante - se fosse membro de uma corporação. Caso esse costume fosse desobedecido, corria-se o risco de até mesmo ser expulso da cidade.
I - Em geral, as corporações de oficio eram associações de comerciantes e artesãos que se envolviam na fabricação e venda dessas mercadorias, como sapateiros, ferreiros, etc.
 PORQUE
II – Com isso a prática habitual de atos comerciais, e o registro dessa atividade, ensejaria um pressuposto para devida regulamentação desse agrupamento, sendo cabível as sanções previstas no Código Civil.
 A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 A asserção II é uma proposição verdadeira. 
 As asserções I e II são proposições falsas. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que não se relaciona com a I.
Resposta correta 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição que não se relaciona com a I.
Leia o texto a seguir:
A nota fiscal é um documento fiscal que tem por fim o registro de uma transferência de propriedade sobre um bem ou uma atividade comercial prestada por uma empresa a uma pessoa física ou outra empresa. A única maneira de os órgãos de controle fiscal do governo conseguirem cumprir uma boa fiscalização é por meio do monitoramento de notas fiscais, já que elas constituem a comprovação de que uma venda foi realizada. Através da emissão desta nota, o Estado consegue auferir quais são os percentuais que devem ser recolhidos pela empresa para os cofres públicos, a título de tributos fiscais.
Ao não fornecer a devida Nota Fiscal referente a uma operação de compra e venda, um contribuinte está cometendo um crime? Por quê?
 Sim. Porque nosso Código Civil considera que a falta de emissão configura crime contra a ordem tributária e passível de multa e prisão pelo período de 6 meses a 2 anos. 
 Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de controle por parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do monitoramento da emissão destas notas que se pode chegar ao crime de sonegação de impostos, passível de multa. 
 Sim. Porque apesar de estar cometendo um crime previsto em nosso Código Civil, não é passível de multa a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência 
 Não. A falta de emissão de nota fiscal não caracteriza crime, sendo essa uma leve contravenção civil, sendo a pena convertida em serviços junto aos órgãos públicos 
 Não. Apesar de estar cometendo um crime, não é passível de multa ou prisão a não emissão de nota fiscal, sendo somente uma leve contravenção passível de orientação pelos órgãos públicos para não reincidência nesse tipo de delito financeiro.
Resposta correta
Sim. A emissão da nota fiscal é obrigatória, sendo também uma forma de controle por parte dos órgãos fiscalizadores, e é através do monitoramento da emissão destas notas que se pode chegar ao crime de sonegação de impostos, passível de multa. 
Leia o texto a seguir:
Sabemos que há diferentes tipos de regimes tributários. Porém, para identificar qual é o mais ideal para a sua empresa, é necessário analisar, em conjunto com a área da contabilidade, a melhor opção. Decidir qual enquadramento será aplicado é tarefa do contador, que terá uma visão mais específica levando em conta informações como faturamento, sazonalidades, despesas e receitas da empresa. Tudo isso, é claro, alinhado às possibilidades de cada regime tributário e pensando no que será mais vantajoso e coerente no planejamento da instituição.
Dentre as diversas etapas de planejamento para abertura de uma empresa, o tipo de regime tributário é uma etapa prévia e deve ser verificado, sendo assim, quais são os tipos de regimes tributários possíveis?
I - Lucro Arbitrado, Lucro Cessante, Lucro Recorrente.
II – Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional.
III – Lucro Real, Lucro Cessante, Simples Paulista.
 III, apenas 
 II, apenas 
 I e II, apenas. 
 II e III, apenas 
 I, apenas. 
Resposta correta
II, apenas 
Leia o texto a seguir:
 
Os registros históricos indicam que, primitivamente, o homem produzia para seu próprio sustento e, gradativamente, a produção foi alavancada pelo escambo. Com o passar do tempo e a fim de facilitar a troca, inventou-se a moeda.
 
Apesar de as primeiras regras acerca de atividades econômicas serem encontradas no Código do Rei Manu, na Índia, e no Código de Hamurabi, esculpido há mais de 3 mil anos, não havia, àquele tempo, um corpo sistemático a que se pudesse chamar Direito Comercial. Por isso, entende-se que esse ramo do Direito surgiu na Idade Média, entre os séculos V e XV, muito em função de o Direito Civil não satisfazer as necessidades do comércio. Esse contexto fez com que o Direito Comercial nascesse de forma fragmentária, baseado nos usos e costumes mercantis da época, órfão de consistência científica. Era um Direito costumeiro.
O que ocasionou a necessidade do surgimento do Direito Comercial?
 O aumento do consumo, a pratica do mercantilismo, o aumento do poder aquisitivo da classe A, B e C, e a falta de regulamentação da atividade empresária, isso tudo fez com o legislador buscasse desenvolver a prática do direito comercial, regulamentando essa atividadeaté os dias atuais. 
 Em meados de março de 1597 foi promulgada a primeira lei relativa a direito comercial, cuja finalidade era fortalecer o crédito com a introdução de matéria sobre a quebra de comerciantes. Dessa forma, o legislador promovia forma de fortalecer e estimular as operações creditícias, até então, carentes das garantias indispensáveis ao seu desenvolvimento. 
 A falta de interesse de alguns em realizar a troca de produtos excedentes fez com que fosse necessário criar uma “mercadoria” única, capaz de servir como padrão de troca para quaisquer bens ou serviços, a moeda. O surgimento da moeda enseja uma atividade específica, o ato de comprar e vender fez surgir o chamado de Direito do Comerciante 
 O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento das corporações de mercadores e crescimento das cidades medievais, isso tudo gerou, naturalmente, a necessidade de se criar normas que regulamentassem as atividades comerciais e que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como praticantes da atividade comercial 
 A intervenção econômica governamental visava fortalecer e regulamentar a estrutura financeira do reino, possibilitando assim a constituição de grupos de comerciantes e empresários. Embora, em última análise, isso beneficiasse principalmente a dinastia real, que poderia fortalecer seu poder ao sair vitoriosa de conflitos comerciais, a burguesia também tinha grandes interesses nesse tipo de regulamentação 
Resposta correta
O crescimento de formas de comércio mais organizadas, o surgimento das corporações de mercadores e crescimento das cidades medievais, isso tudo gerou, naturalmente, a necessidade de se criar normas que regulamentassem as atividades comerciais e que não se sujeitassem à conveniência dos costumes da classe dos comerciantes, reorientando a todos que se enquadrassem como praticantes da atividade comercial

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