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aplicações das radiações na medicina

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Aplicação das Radiações na Medicina
Introdução
As aplicações de radiações são feitas num campo designado radiologia, que por sua vez compreende a radioterapia, a radiologia diagnóstica e a medicina nuclear.
Na medicina, é comum introduzir no organismo de alguns pacientes radioisótopos artificiais, denominados radiotraçadores. Eles recebem esse nome porque, ao serem transportados pelo corpo da pessoa, emitem radiações que permitem seu monitoramento, sabendo por onde passaram e onde se depositaram. Isso permite que o radiologista faça um mapeamento de órgãos.
Radioterapia
Radioterapia
Utiliza radiação no tratamento de tumores, na maior parte malignos. Uma dose pré-calculada de radiação é aplicada, em um determinado tempo, a um volume de tecido que engloba o tumor, buscando erradicar todas as células tumorais, com o menor dano possível às células normais circunvizinhas, à custa das quais se fará a regeneração da área irradiada.
A resposta dos tecidos às radiações depende de diversos fatores, tais como a sensibilidade do tumor à radiação, sua localização e oxigenação, assim como a qualidade e a quantidade da radiação e o tempo total em que ela é administrada. 
A evolução da radioterapia ocorreu com o desenvolvimento dos aparelhos por ela utilizados, como tubos de raio X e equipamentos radioativos de cobalto, césio, rádio e aceleradores de partículas.
Radiologia Diagnóstica
Radiologia Diagnóstica
Utilização de um feixe com raios X para a produção de imagens em várias tonalidades de cinza numa chapa fotográfica ou numa tela fluoroscópica.
O equipamento mais recente da radiologia diagnóstica foi desenvolvido em 1972.
Os métodos mais comuns de raio-x  na imagiologia médica são a radiografia, tomografia computadorizada, mamografia, angiografia e fluoroscopia.
Medicina Nuclear
Medicina Nuclear
A medicina nuclear é uma especialidade médica que usa radiofármacos para diagnosticar ou tratar doenças.
O que são radiofármacos?
Pela definição, radiofármacos são compostos radioativos para o uso in vivo no diagnóstico e terapia de desordens humanas.
Esta definição inclui "kits frios", os quais são compostos não-radioativos que são radioativamente marcados imediatamente antes da aplicação. Esta abordagem é frequentemente usada com isótopos que possuem uma meia-vida relativamente curta.
Referências Bibliográficas
OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere; CHOW, Cecil. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harper e How do Brasil. 1982.
SAITO, Emico; Discussão das diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. São Paulo: Liliacs. 2000.

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