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INTRODUÇÃO Á PESQUISA

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INTRODUÇÃO Á PESQUISA
KIMBERLY RENATA DOS SANTOS VIEIRA
KETHLYN REGINA DOS SANTOS VIEIRA
	
RODRIGO PELIZARO
	
RESUMO
A parte que antecede o "corpo" do trabalho, consiste em um resumo do mesmo. O resumo deve conter os principais dados e as conclusões do trabalho. 
Palavras-chave: Artigo científico. Normatização. NBR-6023. 
1. INTRODUÇÃO
A primeira parte do trabalho propriamente dito é a introdução. Esta deve ser clara e suscinta e deve descrever os objetivos do trabalho. Pode indicar os motivos que levaram o autor a escrever o trabalho e pode descrever algumas das informações já existentes sobre o mesmo assunto.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados. 
“[...] traz consequências sociais, culturais, políticas, econômicas, cognitivas, linguísticas, quer para o grupo social em que seja introduzida, quer para o indivíduo que aprenda a usá-la. ” (SOARES, 2001, p.18)
[...] surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional. A acumulação flexível envolve rápidas mudanças dos padrões do desenvolvimento desigual, tanto entre setores como entre regiões geográficas, criando, por exemplo, um vasto movimento no emprego no chamado ‘setor de serviços’. (HARVEY, 2001, p. 140).
Segundo Alves (2006), ao não situar seu estudo na discussão acadêmica mais ampla, o pesquisador reduz a questão estudada ao recorte de sua própria pesquisa, restringindo a possibilidade de aplicação de suas conclusões a outros contextos, pouco contribuindo para o avanço do conhecimento e a construção de teorias. Tal atitude frequentemente resulta em estudos que só têm interesse para os que dele participaram, ficando à margem do debate acadêmico. Esse problema não é novo nem se restringe aos estudos de caso, mas, sem dúvida, é mais frequente nesse tipo de pesquisa. Talvez por focalizar apenas a unidade ou por enfatizar o interesse intrínseco pelo "caso", pelo que ele tem de singular, muitos pesquisadores tendem a tratá-lo como algo à parte, tanto em sua gênese, apresentando-o de modo desconectado da discussão corrente na área, como em seu desenvolvimento, no qual não se observa qualquer preocupação com o processo de construção coletiva do conhecimento. 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
	Nesta parte do trabalho, que segue a introdução, os autores descrevem o tipo e a quantidade das observações feitas, bem como os métodos empregados para a sua coleta, registro e avaliação. 
	
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados encontrados são relatados de uma forma organizada e sistematizada. Quando se estuda um grupo de casos ou de observações, os percentuais da ocorrência de cada observação também são relatados. A importância e o significado de certos resultados podem ser melhor avaliados pela análise estatística.
5. CONCLUSÃO
A análise dos resultados encontrados e o seu significado no contexto em que foram estudados levam às conclusões do trabalho. Esta seção deve ser bastante clara e concisa. Quando os resultados não forem inteiramente conclusivos, isto deve ser apontado.
REFERÊNCIAS
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Uso e abusos dos estudos de caso. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 36, n. 129, p. 637-651, set./dez. 2006.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Intersaberes, 2016.
SOARES, M. Alfabetização e cidadania. In: ______. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003. p. 55-62.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - 05/12/19

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