Estatistica Pim I Camila

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UNIP 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Curso de Analise Desenvolvimento de Sistemas 
Polo Ourinhos 
2020
UNIP 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Curso de Analise Desenvolvimento de Sistemas
Resumo
O tratamento da informação ganhou destaque na atualidade. A estatística
auxilia as pessoas a interpretar e analisar as informações através de tabelas e
gráficos, que ao agrupar dados, facilitam a visualização dos conteúdos
pesquisados. Acompanhando a era da tecnológica , acredita-se que através
da tecnologia podemos diversificar, incrementar e inovar a forma de trabalho
utilizando métodos e técnicas ,dentro de uma empresa ou de uma escola ou
em casa .
Palavras chave: Liderança, Motivação, Comunicação, Trabalho em equipe.
 ESTRUTURA ELEMENTO CONDIÇÃO
PRE TEXTUAIS
CAPA 
RESUMO
 PALAVRA CHAVE
 
 
TEXTUAIS
 
 
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONLUSAO
A ESTATÍSTICA NAS 
EMPRESAS E NA 
EDUCAÇÃO
COMO ELA SE 
DESENVOLVE NAS 
EMPRESAS 
POS TEXTUAIS 
REFERÊNCIAS
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………………...
2.0 DESENVOLVIMENTO ………………………………………………………………………………………………
3.0 CONCLUSÃO ………………………………………………………………………………………………
 FUNDAMENTOS DA ESTATISTICA ........................................................................
 Empresa...................................................................................................................
 Fornecedores, Produtos e Serviços........................................................................
 Clientes....................................................................................................................
 Concorrentes da Organização.................................................................................
 1. INTRODUÇÃO 
A estatística pode ser definida como uma subdivisão da matemática que
descreve características de conjuntos, organizando e resumindo dados a seu
respeito, buscando relações entre esses conjuntos de dados e elaborando
modelos de forma tal que possam ser feitas previsões a respeito de sua
evolução temporal ou da de conjuntos com características similares. 
População e amostra 
Seria o assunto mais discutido na disciplina de estatística o mais usado ,
e que são fundamentais em seus conceitos .
População seria um conjunto de elementos apresentados em uma
característica comum seria o objetivo do estudo , ou seja um conjunto de
dados .
Amostra representa a população , ou seja um pedaço ou uma parte do
todo que se utiliza para experimentar se determinada coisa é ou não
apropriada. 
2. Desenvolvimento
2.1 Definição de estatista
A estatística segundo alguns autores são discutidas algumas
contribuições do conteúdo entre outros aspectos relacionados a
disciplina.
2.1.2 A estatista e suas definidade
Durante muito tempo, a estatística vinda do latim Status cujo significado é
“estado” foi considerada como a ciência dos negócios do Estado, GIOVANNI
(2002, p. 72). Em termos mais gerais, da língua francesa statistique é descrita,
de acordo com FERREIRA (1999, p.830) como: “Parte da matemática em que
se investigam os processos de obtenção, organização e análise de dados
sobre uma população [...] e os métodos de tirar conclusões e fazer ilações ou
predições com base nesses dados”. E ainda, segundo LEVIN (1977, p.12),
“Estatística é um conjunto de técnicas para a tomada de decisões que auxiliam
os pesquisadores na tarefa de fazerem inferências de amostras para
populações e, a partir daí, nos testes das hipóteses levantadas sobre a
natureza da realidade”. Segundo os PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS (Brasil, 1997, p.27) a leitura critica e interpretação de dados
estatísticos e informações, são formas essencialmente significantes para o
exercício da cidadania. No ambiente educacional sugere-se que no estudo da
estatística, o aluno além de voltar-se para a reflexão e o questionamento,
relacione o aprendizado ao meio de sua vivência, podendo assim tirar proveito
para aperfeiçoamento pessoal. Pela estatística, através da pesquisa e da
análise dos dados organizados novos campos de investigação e de estudo são
abertos. 
2.1.3 O funcionamento da estatista nas empresas 
Atualmente a estatística e um dos casos mais usados nas empresas e
um dos conteúdos mais usados para tudo . Exemplo: na área de informática ,
na área de marketing entre outros .Ela contribui para desenvolvimento das
tomadas de decisões dentro da empresa e também na sociedade 
A prática é cada vez mais frequente no uso da estatista na empresa ou
em qualquer outro estabelecimento
Lembrando que os conceitos de estatísticas devem servir para analisar
as informações onde quais sejam quantificar, qualificar, selecionar, analisar e
contextualizar informações, de maneira que sejam incorporadas às
experiências do cotidiano. 
2.1.4 – A tecnologia nas empresas usando estatística
Atualmente a estatista é usado na empresa tanto quanto a tecnologia ou seja , um
conjunto de dados para melhorar o seu desempenho .Dentro de uma empresa um dos
fatos mais importantes e a estatística 
.Concluímos que a estatista é um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que entre
outros tópicos envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada
dos dados, a inferência, o processamento, a análise e a disseminação das informações". 
Com o desenvolvimento da própria estatística foi possível obter dados e analisá-los de
forma mais eficaz, permitindo assim, o controle e o estudo adequando de fenômenos,
fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento. A estatística objetiva
fornece métodos e técnicas para lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a
incertezas. A utilização da Estatística deve ser estudada por todo e qualquer profissional
que queira ter lugar no mercado de trabalho para que tenha em suas características
profissionais a capacidade de lidar com suas realidades. 
2.1.5 - Tecnologia nas escolas e na edução 
O professor de matemática poderá incrementa as aulas de estatística no
laboratório de informática, visto que computadores ligados à internet, e com a
disponibilidade de programas que possibilitam utilizá-los como instrumento de
pesquisa e de trabalho, levando seus alunos a lançar mão desta tecnologia na
construção do conhecimento. A história conta que os primeiros computadores
tinham propósitos militares. Na atualidade, o sonho Babbage3 tornou-se
realidade e essa finalidade mudou. O computador está sendo utilizado em
todos os campos de conhecimentos. “De objetos de luxo transformaram-se em
requisitos essenciais ao desenvolvimento. Devido a eles a análise numérica
recebeu um impulso extraordinário nos últimos tempos”EVES (2004, p.688). No
ambiente educacional, segundo TAJRA (2001, p. 61): O uso da informática, de
forma positiva dentro de um ambiente educacional, irá variar de acordo com a
proposta. [...] Em função da gama de ferramentas disponíveis nos softwares, os
alunos, além de ficarem mais motivados, também tornam-se mais criativos. [...]
A curiosidade é outro elemento bastante aguçado com a informática, visto que
é ilimitado o que se pode aprender e pesquisar com os softwares e sites da
internet disponíveis. [...] Alunos com dificuldades de concentração tornam-se
mais concentrados. [...] Esses ambientes favorecem uma nova socialização
que, às vezes, não conseguimos nos ambientes tradicionais. [...] Estímulo a
uma forma de comunicação voltada para a realidade atual de globalização.
Observando alguns dos aspectos positivos descritos pela autora, e por termos
as ferramentas ao nosso alcance nas escolas públicas estaduais passa a ser
compromisso do professor utiliza-las de formaa alcançar os objetivos
propostos, pois como sabemos, não existe uma forma correta de utilização de
informática educativa. A criatividade do professor e dos alunos será fator
decisivo para o êxito das atividades que visam à aprendizagem. As pesquisas
na internet realizadas para fins educacionais são facilitadas por 3 Charles
Babbage (1792-1871), matemático inglês que começou perdeu sua fortuna
pessoal na construção de uma máquina para ajudar no cálculo de tábuas
matemáticas. Seus sonhos naquela época, não se tornam realidade devido à
carência de componentes tecnológicos de precisão. Mas, se tornaram os
primórdios dos computadores. 
2.1.6 Análise de Estatistica em programação
Programação estatística – das análises de variância e regressão linear
tradicionais a métodos exatos e técnicas de visualização estatística, a programação
estatística é essencial para tomar decisões baseadas em dados em qualquer setor;
•Econometria – modelagem, forecasting e simulações de processos de negócios
para realizar planejamentos estratégico e tático melhores. Esse método aplica a
estatística à economia para prever tendências futuras;
•Pesquisa de operações – identifica as ações que produzirão os melhores resultados
– com base em muitas opções e resultados possíveis. Agendamento, simulação e
processos de modelagem relacionados são usados para otimizar os processos de
negócios e os desafios de gerenciamento;
•Programação matriz – técnicas computacionais poderosas para implementar seus
próprios métodos estatísticos e análises de dados exploratórias, usando algoritmos
de operação de linha;
•Visualização estatística – análises estatísticas rápidas e interativas, e capacidades
exploratórias em uma interface visual podem ser usadas para entender dados e
construir modelos;
•Melhoria de qualidade estatística – uma abordagem matemática para rever as
características de qualidade e segurança em todos os aspectos da produção.
https://www.sas.com/pt_br/software/stat.html
https://www.sas.com/pt_br/software/qc.html
https://www.sas.com/pt_br/software/visual-data-discovery.html
https://www.sas.com/pt_br/software/iml.html
https://www.sas.com/pt_br/software/or.html
https://www.sas.com/pt_br/software/ets.html
2.1.7 Desenvolvimento
Com o desenvolvimento da própria estatística foi possível obter dados e
analisá-los de forma mais eficaz, permitindo assim, o controle e o estudo
adequando de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do
conhecimento. A estatística objetiva fornece métodos e técnicas para
lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas. A utilização da
Estatística deve ser estudada por todo e qualquer profissional que queira ter
lugar no mercado de trabalho para que tenha em suas características
profissionais a capacidade de lidar com suas realidades. Assim ele ao construir
estatisticamente passe por procurar fundamentar suas praticas com base em
uma seleção de indicadores mais ou menos sortidos de acordo com as
conveniências do momento, alicerçando os objetivos de seus projetos de
forma contextual. 
 Com isso em analise qualitativa de dados de dados, destacando sua
importância como recursos auxiliares no sistema de informação que apóia a
tomada de decisão no dia -a-dia, tanto do pesquisador como do homem de
negócios. Ao mesmo tempo, aplicando esses conhecimentos é oferecido -ao
final- um primeiro mapeamento global sobre os temas que estão sendo
abordados pela comunidade mundial de Sistemas de Informação (SI). Convive-
se permanentemente com grande volume de dados colocados à disposição por
meio das tecnologias de informação. Verifica-se que esses dados necessitam,
cada vez mais, de tratamento prático e de bom senso que os transformem em
informação pertinente (Davis, 1989). A análise criteriosa de dados, tanto
internos como externos a uma organização (informações normalmente
públicas), torna-se cada vez mais necessária (Freitas & Lesca, 1992) em
virtude da escassez de tempo e da cobrança de agilidade e flexibilidade
impostas pelo mercado -um mercado que, sabe-se bem, ganha a cada
momento possibilidades maiores através da abertura que atualmente ocorre
em quase todos os setores (Porter, 1992). Já não existe mais o problema de
acesso aos dados (vide a internet que representa, por si só, uma fonte
inesgotável): o grande desafio que hoje se enfrenta é a tomada do
conhecimento por meio dos dados, tarefa que exige o domínio de técnicas de
análise. 
2.1.9 Conclusão
Concluímos que analise estatística serve tanto para empresas como ,
escolas , ela se diversifica em varias areas como , Administração de
Empresas , Analise Desenvolvimento de Sistema , Engenharia de Computação
entre outros. Com isso ela tem suas probabilidades de distribuição em cada
setor e ajuda no auxilio de distribuição .
2.20 Referencias
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de
Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997. 
DE MASI, Domenico (organizador). A sociedade pós-industrial. 2ª edição - São
Paulo: Editora SENAC São Paulo, 1999. 
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 10ª edição: Editora VOZES,
Petrópolis, 2000. 
EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Campinas. São Paulo:
Editora da UNICAMP, 2004. 
GÓIS, Luís Angelo Contin; Estatística: uma abordagem decisória! São Paulo:
Saraiva, 1980. 
	CAPA
	RESUMO
	SUMÁRIO
	1. INTRODUÇÃO
	2. Desenvolvimento
	2.1 Definição de estatista
	A estatística segundo alguns autores são discutidas algumas contribuições do conteúdo entre outros aspectos relacionados a disciplina.
	2.1.2 A estatista e suas definidade
	Durante muito tempo, a estatística vinda do latim Status cujo significado é “estado” foi considerada como a ciência dos negócios do Estado, GIOVANNI (2002, p. 72). Em termos mais gerais, da língua francesa statistique é descrita, de acordo com FERREIRA (1999, p.830) como: “Parte da matemática em que se investigam os processos de obtenção, organização e análise de dados sobre uma população [...] e os métodos de tirar conclusões e fazer ilações ou predições com base nesses dados”. E ainda, segundo LEVIN (1977, p.12), “Estatística é um conjunto de técnicas para a tomada de decisões que auxiliam os pesquisadores na tarefa de fazerem inferências de amostras para populações e, a partir daí, nos testes das hipóteses levantadas sobre a natureza da realidade”. Segundo os PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (Brasil, 1997, p.27) a leitura critica e interpretação de dados estatísticos e informações, são formas essencialmente significantes para o exercício da cidadania. No ambiente educacional sugere-se que no estudo da estatística, o aluno além de voltar-se para a reflexão e o questionamento, relacione o aprendizado ao meio de sua vivência, podendo assim tirar proveito para aperfeiçoamento pessoal. Pela estatística, através da pesquisa e da análise dos dados organizados novos campos de investigação e de estudo são abertos.
	2.1.3 O funcionamento da estatista nas empresas
	2.1.4 – A tecnologia nas empresas usando estatística
	Atualmente a estatista é usado na empresa tanto quanto a tecnologia ou seja , um conjunto de dados para melhorar o seu desempenho .Dentro de uma empresa um dos fatos mais importantes e a estatística
	.Concluímos que a estatista é um conjunto de técnicas e métodos de pesquisa que entre outros tópicos envolve o planejamento do experimento a ser realizado, a coleta qualificada dos dados, a inferência, o processamento, a análise e a disseminação das informações".
	2.1.5 - Tecnologia nas escolas e na edução
	O professor de matemática poderá incrementa as aulas de estatística no laboratório de informática, visto que computadores ligados à internet, e com a disponibilidade de programas que possibilitam utilizá-los como instrumento depesquisa e de trabalho, levando seus alunos a lançar mão desta tecnologia na construção do conhecimento. A história conta que os primeiros computadores tinham propósitos militares. Na atualidade, o sonho Babbage3 tornou-se realidade e essa finalidade mudou. O computador está sendo utilizado em todos os campos de conhecimentos. “De objetos de luxo transformaram-se em requisitos essenciais ao desenvolvimento. Devido a eles a análise numérica recebeu um impulso extraordinário nos últimos tempos”EVES (2004, p.688). No ambiente educacional, segundo TAJRA (2001, p. 61): O uso da informática, de forma positiva dentro de um ambiente educacional, irá variar de acordo com a proposta. [...] Em função da gama de ferramentas disponíveis nos softwares, os alunos, além de ficarem mais motivados, também tornam-se mais criativos. [...] A curiosidade é outro elemento bastante aguçado com a informática, visto que é ilimitado o que se pode aprender e pesquisar com os softwares e sites da internet disponíveis. [...] Alunos com dificuldades de concentração tornam-se mais concentrados. [...] Esses ambientes favorecem uma nova socialização que, às vezes, não conseguimos nos ambientes tradicionais. [...] Estímulo a uma forma de comunicação voltada para a realidade atual de globalização. Observando alguns dos aspectos positivos descritos pela autora, e por termos as ferramentas ao nosso alcance nas escolas públicas estaduais passa a ser compromisso do professor utiliza-las de forma a alcançar os objetivos propostos, pois como sabemos, não existe uma forma correta de utilização de informática educativa. A criatividade do professor e dos alunos será fator decisivo para o êxito das atividades que visam à aprendizagem. As pesquisas na internet realizadas para fins educacionais são facilitadas por 3 Charles Babbage (1792-1871), matemático inglês que começou perdeu sua fortuna pessoal na construção de uma máquina para ajudar no cálculo de tábuas matemáticas. Seus sonhos naquela época, não se tornam realidade devido à carência de componentes tecnológicos de precisão. Mas, se tornaram os primórdios dos computadores.
	2.1.6 Análise de Estatistica em programação
	2.1.7 Desenvolvimento
	Com o desenvolvimento da própria estatística foi possível obter dados e analisá-los de forma mais eficaz, permitindo assim, o controle e o estudo adequando de fenômenos, fatos, eventos e ocorrências em diversas áreas do conhecimento. A estatística objetiva fornece métodos e técnicas para lidarmos, racionalmente, com situações sujeitas a incertezas. A utilização da Estatística deve ser estudada por todo e qualquer profissional que queira ter lugar no mercado de trabalho para que tenha em suas características profissionais a capacidade de lidar com suas realidades. Assim ele ao construir estatisticamente passe por procurar fundamentar suas praticas com base em uma seleção de indicadores mais ou menos sortidos de acordo com as conveniências do momento, alicerçando os objetivos de seus projetos de forma contextual.
	Com isso em analise qualitativa de dados de dados, destacando sua importância como recursos auxiliares no sistema de informação que apóia a tomada de decisão no dia -a-dia, tanto do pesquisador como do homem de negócios. Ao mesmo tempo, aplicando esses conhecimentos é oferecido -ao final- um primeiro mapeamento global sobre os temas que estão sendo abordados pela comunidade mundial de Sistemas de Informação (SI). Convive-se permanentemente com grande volume de dados colocados à disposição por meio das tecnologias de informação. Verifica-se que esses dados necessitam, cada vez mais, de tratamento prático e de bom senso que os transformem em informação pertinente (Davis, 1989). A análise criteriosa de dados, tanto internos como externos a uma organização (informações normalmente públicas), torna-se cada vez mais necessária (Freitas & Lesca, 1992) em virtude da escassez de tempo e da cobrança de agilidade e flexibilidade impostas pelo mercado -um mercado que, sabe-se bem, ganha a cada momento possibilidades maiores através da abertura que atualmente ocorre em quase todos os setores (Porter, 1992). Já não existe mais o problema de acesso aos dados (vide a internet que representa, por si só, uma fonte inesgotável): o grande desafio que hoje se enfrenta é a tomada do conhecimento por meio dos dados, tarefa que exige o domínio de técnicas de análise.
	2.1.9 Conclusão
	Concluímos que analise estatística serve tanto para empresas como , escolas , ela se diversifica em varias areas como , Administração de Empresas , Analise Desenvolvimento de Sistema , Engenharia de Computação entre outros. Com isso ela tem suas probabilidades de distribuição em cada setor e ajuda no auxilio de distribuição .
	2.20 Referencias
	BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1997.
	DE MASI, Domenico (organizador). A sociedade pós-industrial. 2ª edição - São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 1999.
	DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 10ª edição: Editora VOZES, Petrópolis, 2000.
	EVES, Howard. Introdução à História da Matemática. Campinas. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2004.
	GÓIS, Luís Angelo Contin; Estatística: uma abordagem decisória! São Paulo: Saraiva, 1980.