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OdontoPediatria Anamnese, ex. Clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento Objetivo -Saber coletar todos os dados bem como panorama físico e psíquico da criança -Diagnosticar com segurança e precisão -Traçar plano adequado 1ª Contato -Cuidado em ir com gorro, máscara -Para não ter o IMPACTO com a criança de branco TIPOS DE CONSULTA ROTINA RETORNO URGÊNCIA DENTAL OFICCE 1 - Procurar o Paciente (NOME) – Aparece o prontuário do paciente 2 - LETRA A = ANAMNESE 3 - Odontograma de Chegada (É O QUE ELA TEM) 4 - Odontograma de Tratamento (É O QUE ELA PRECISA) 5 - Exame Integral (Anamnese, Exame Clínico, exame. físico, extra e Intra Oral 1 - Anamnese (Trazer de volta a memória Resgatar Saúde) *Anamnese Dirigida – (Faz a pergunta e o paciente responde -De forma DESCONTRAIDA criar vínculo com o paciente -Ambiente tranquilo, voz baixa *Perfil Psicológico da Criança -em âmbitos hospitalares -Comportamento na escola e faixa etária *História Médica Natal e Pôs Natal *Histórico Odontológico *Hábitos Alimentares(solida, liquida, pastosa cariogênica) -Diário Alimentar – Todos os dias da semana -Diário Alimentar Simplificado – 3 dias – 2 da semana e 1 dia no final de semana -É pior ter uma frequência espaçada do que a criança comer os doces de uma só vez -Orientação de Higiêne Oral (SUPERVISIONADA de 5 aos 8 anos) *Hábito Nocivos -chupar dedo, roer unhas, chupeta 2 – Exame Clínico -Identificar Sinais e Sintomas -Abordagem do paciente Infantil ( -Familiarizar a criança com o ambiente -Posição da criança para o exame (se for agitada não para na cadeira) – BRINCAR DE ESTATUA 3 – Exame Físico -Peso, altura, fala, postura, maus tratos) -Extra oral – Linfonodos infartado - Intra ORAL – se possui característica de anomalidade -Usar SONDA DE PONTA ROMBA - SEMPRE FISTULA – ENDO OU EXO OCLUSÃO Plano RETO – A Linha distal coincide tanto no molar sup. Quanto inferior. DEGRAL MESIAL – molar inf. mas para frente DEGRAU DISTAL – molar inferior mais posteriorrizado em relação ao superior ESPAÇO PRIMATA – dentes superiores – MESIAL do canino e dentes inferiores DISTAL do canino ARCO DE BAUME TIPO I – Com espações generalizados ARCO DE BAUME TIPO II - Sem espaços generalizados SOBREMORDIDA MODERADA – Terço médio do dente SOBREMORDIDA SEVERA – Cobre quase o dente por completo RELAÇÃO CANINA CLASSE I – Oclui entre o canino e 1 Molar RELAÇÃO CANINA CLASSE II – Relação de Topo RELAÇÃO CANINA CLASSE III – Canino ocluindo no sulco central do 1 molar ARCO NORMAL - -Arco Ovóide, Arco de Baume I, Diastemas Generalizados, Espaço Primata, Plano terminal Reto, Relação canino Classe I, sobremordida e sobressaliência MAIORES , inclinação vertical do dente anterior(o permanente vem vestibularizado) 2 – Exame Complementares *Exame Radiografico - Radiografia (DICA) Se o 1 molar tiver do lado ESQUERDO da radiografia será o lado DIREITO do paciente -Dente decíduo o sinal de comprometimento pulpar é na “FURCA” Áreas radiolúcidas -Dente com lesão que já ROMPEU CRIPTA do permanente = EXODONTIA *Exame laboratorial SEQUÊNCIA Lábio, Mucosa Jugal, Gengiva, Dorso de Língua, Palato, Orofaringe, Dentes, ] Aula dia 13-02 3 – Exame Clínico -Índice de BioFilme – n° de dentes X 4 as faces ____100% n° faces coradas ____ X - Odontograma Chegada – O que ela tem (Ex. Carie) -Odontograma de Tratamento – (Ex. restauração) -Usar mordedor com FIO DENTAL 4- DIAGNÓSTICO -Pode a criança ter uma ou mais doenças -A partir dele realiza o Planejamento de Tratamento -Prognóstico 5- Plano de Tratamento -Explicar vantagens e desvantagens da escolha do material -Assinatura do Responsável FASES DO PLANO DE TRATAMENTO 1 - Urgencial Paciente com dor, limitação, edema, abcessos, traumas 2 -Sistêmica Cardiaca, anemia profunda, muito ansiosa, solicitor parecer da SAÚDE da criança e nós decidimos o tratamento. 3 - Preparatória Diminuir ou controlar atividade da doença Carie em Infantil – Leva 1 ano para destruição -IONOMERO DE VIDRO – material restaurador DEFINITIVO – Técnica da Restauração Atraumática (ART) -Tratar a causa da doença para não ter RECIDIVA *ADEQUAÇÃO DO MEIO -Interrupção da infecção -Instrução de Higiene Bucal -Orientações Dietéticas -Escavação e selamento em massa das lesões cariosas -Fluorterapia -Usar antimicrobianos -Remoção de iatrogenias OBS. Técnica da Restauração Atraumática (ART) -Remover tec. Careado com colher de dentina -sem anestesia, sem isolamento, sem dor -usar material biocompativel = Ionomero de Vidro 4 - Restauradora -Reestabelecimento Estético, anatomico e functional -Planejar por quadrante -Posterior - anterior (se fizer primeiro o paciente não volta) – se ela tiver todos os dentes careados 5 - Ortodôntica -Necessita de Ortodontia – depois de ser totalmente REABILITADO 6 - Manutenção -Indice de biofilme -Novo Odontograma -Radiografia de acompanhamento PLANO DE TRATAMENTO - PLANO DE TRATAMENTO - Faz detalhado para o paciente assinar -CRONOGRAMADE TRATAMENTO– planejo as sessões por onde irá começar – NÃO ENTRA ANAMNESE, NEM RX -IHO e Dieta, profilaxia, flúor Ex. 1° sessão – Profilaxia, aplicação de fluor, -CRONOGRAMA DE ATENTIMENTO – 1° sessão ANAMNESE, EX. CLINICO, Intra e Extra Oral, Ex. Complementar, RADIOGRAFICO, Odontograma, 2° sessçao – IHO, Intrução de dieta, Profilaxia, fluor EVOLUÇÃO -ex. Exodontia da und. 51, 1 tubetes de lidocaina 2% + adrenalina 1:100.000 + recomendações pós operatorias -Assinatura do responsavel e professora 20-02-2-18 A PSICOLOGIA INFANTIL - FREUD – fala q o desenvolvimento da personalidade acontece devido há varios estagios psicossexuais podendo deixar marca na vida adulta. Fases do desenvolvimento da sexualidade Segundo FREUD 1 – ORAL 0 aos 18 meses (BOCA) – O BB se conecta com o mundo pela boca, desenvolve 1ª reflexo a sucção, deglutição, mastigação, fala -Desmame --> gosto pela discução, agressividade verbal, dependencia, tendencia exagerada pela satisfação oral. 2 – ANAL -18 meses aos 3 anos (ANUS) - Fase do controle do esfincter – a mãe começa a desfraldar, A criança já pede para ir ao banheiro, fase das birras (começa a ter controle) -tendencia para crueldade, violência e rebeldia 3 – FÁLICA 3 a 6 anos (ORG. GENITAIS) – Ligações da mãe com o Pai -Complexo de ÉDIPO E ELECTRA (Ama o progenitor do sexo OPOSTO -E ódio em relação ao progenitor do mesmo sexo -Esse complexo acaba quando começa um superego e a desistencia desse amor, E A IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA COM O PROGENITOR DO MESMO SEXO ÉDIPO – menino ligado a mãe (o q o menino sente) ELECTRA – MENINA ligada ao PAI (o que amenina sente) -BIPOLAR, FALTA DE MATURIDADE NO PLANO AFECTIVO 4 – LATÊNCIA - 6 a 11 anos -Fase de bolinha e luluzinha, NÃO EXISTE CONFLITO 5 – GENITAL - partir 11 anos – Mudanças hormonais, se preocupa com o bem estar sexual -AMAR E CUIDAR ULTRAPASSAGEM DA SEXUALIDADE Fases do desenvolvimento Cognitivo Segundo Piaget Os atos biologicos são de adaptação ao meio fisico e biologico Sensório Motor nascimento aos 2 anos - reflexa e instintiva – percebe o mundo pela coordenação de experiencias sensoriais e ações fisicas – Não pensa é instintivo. Ex. soltar da mao do adulto Pré-Operatório 2 as 7 anos – apresenta o mundo com as proprias palavras e imagens, acha q o pote maior cabe mais q o pote fino, mais imaginativo (magia, fada) Operatório Concreto 7 aos 11 anos – pensamento lógico iniciado, a respeito dos acontecimentos concretos, saberia volume, massa , peso Operatório Formal 11 aos 15 anos – pensamento mais logico e abstrato *sonha com o 1 amor) -amor platonico FATORES QUE INTERFEREM NO COMPORTAMENTO DA CRIANÇA ANSIEDADE, -afetam pais tbm -Quando projeta, Como será q vai ser? -choro, taquicardia, palpitação, falta de ar, tremors, sudorese ODONTOFOBIA -Transtorno mentais ex. Ve a agulha e desmaia EXPER. ANTERIORES Se a criança já viveu um trauma IDADE Crianças bem pequenas já podemos esperar o choro LIDANDO COM A ANSIEDADE ansiedade PREJUDICA– mais que a manha e a birra – pois ele nao consegue controlar -Falar, “Se acalme, vou te ajudar, relaxe, respire, sou sua amiga, DETESTO o bicho da carie, vamos lutar juntos SEMPRE REFORÇAR – TA vendo como vc está mais calmo? (mesmo sem estar rsrs) BIRRA -Natural – até os 3 anos (ele nao entende q nao terá todos os seus desejos atendidos. -Criança é maiorzinha e não quer deixar -tem frustação, raiva… tenta provocar vomito, chutar MEDO OBJETIVO DIRETO -Devido a experiências vividas pela propria criança provoca emoções desagradáveis -Ex. Fez xixi MEDO OBJET. INDIRETO -Ambiente semelhante ao consultório EX. Não gosta de branco, agulha MEDO SUBJETIVO -Medo através de sugestões vividas por outras pessoas ex. Se o pai fala que odeia dentista, criança que acompanha o pai no consultório, preparam o filho de forma negativa. CLASSIFICANDO O COMPORTAMENTO – Frankl Categoria 1 Definitivamente negativo (- -) Ela não entra, te chuta, te chinga Categoria 2 Negativo ( - ) Colabora, mas vê a agulha e não deixa Categoria 3 Positivo ( + ) Pode escorrer uma lagrima, mas deixa Categoria 4 Definitivamente positivo ( + + ) Colabora, entra, senta na cadeira, ATITUDES PATERNAS X COMPORTAMENTO INFANTIL 1 – Superproteção com superindulgência -A criança manda, dita ordens -A mãe delega a criança a ESCOLHA – Criança no centro do universo Comportamento Odontologico -Birra, agressividade e choro -Se joga no chão, consegue o que quer 2 – Superproteção com dominação -Reação negativo por se sentirem ameaçados e choram bastante -Forma Negativa - Vai chorar muito -querem desejo atendido, são mimadas 3 – Pais Ansiosos -Criança timida, sem iniciativa, vergoonhoso - 4 - Rejeição, abandono, negligência -Pais que trabalham como doido -Agressivo ou submissao -Destrói o Box ou Carente 5 - Superautoridade -pai que briga, -Criança extremamente obediente, super educada, não se sente a vontade, tenta esconder temor, não relaxa O MANEJO DA CRIANÇA TECNICAS DE GERENCIAMENTO COMPORTAMENTAL *Não Farmacológicos -Linguístico -Recompensatório -Fisícas (contenção) -Aversivas *Farmacológicos *Sedação consciente -Fisioterapicos = Sonin-Calman -Anti-Histaminicos = Dramim- Fenergan -Benzodiazepinicos = Midazolan- Diazepan *Inalatório = Oxido Nitroso – Oxigenio – BB não usa porque eles não sabem INALAR corretamente *Anestesia Geral NÃO FARMACOLOGICO 1- Distração -adesivos, personagens, box ludico, jaleco e mascara coloridos, cartilha educativa 2- Controle de Voz -anestesia (baixa a voz), levanta a voz na introdução da agulha, 3- Dizer, mostrar, fazer -Crianças com capacidade de entendimento -Medo por experiência anterior -Apreensiva por informações erradas O profissional… DIZ o que vai fazer MOSTRA o que vai fazer FAZ o procedimento 4-Reforço Positivo Reforço Social = Elogios (Parabéns vc se comportou tanto é um Super Heroi) Reforço Material (recompensatório) = Brinde 5- Dessensibilização -Treinar o paciente a relaxer - Do que causa menos medo para o maior Relacionado ao ambiente, apresenta as coisas 6 - Imitação A criança FAZ, a gente diz, mostra mas quem FAZ é a criança 7 - Modelagem Usa uma criança que se comportou bem como modelo, mostra bons modelos 6- Comunicação não verbal -Bate aqui, é o nosso sorriso, empatia -Mostra acolhimento 7 – Estabilização Protetora (contenção fisica) -criança no colo da mãe -cadeira supina, faixa que estabiliza (paciente especial) 9-Aversivas -Foram usadas não usam mais -Mão na boca e nariz (parar o choro) COMPORTAMENTO EM FUNÇÃO A IDADE E GENERO 0 – 3 anos (estágio de oralidade) -Fase de sucção mamadeira ou parafuncional (chupeta, mamadeira) -Emocional – choro, sorriso, beijo, -Estruturação da palavra -Condicionamento da criança -vamos contar os dentes? Criança com o espelho na mão -PROFILAXIA – O chuveirinho cantor queria ser uma abelhinha. Como é que faz uma abelhinha?) Vai fazer espuminha, amiguinho chup, chup vai tirar a águinha, DURANTE AS CONSULTAS -Estabelecer críterios - EX. Se sentir cosquinhas, vai levanter o batman -Fisionomia e tom de voz tranquilo -Falar-cantar-contar- Histórias -Evitar falar = Agulha, sangue, picadinha, dor Limitar a visão da criança = NÃO EXPOR CARPULE Aula 27-02-19 ANATOMIA DENTAL IMPORTÂNCIA -Fonetica, estética, oclusão -Guia natural para manter os permanentes Canino há Canino 1 única Raiz Molares Superiores 3 raizes Palatina Mesio Vestibular Disto Vestibular Molares Inferiores 2 Raizes Mesial Distal Nomenclatura Do 1 ao 5 – Ex. Inc. Centrais Superior -mesio-distal MAIOR que cérvico-incisal -crista marginais proeminente -face vestibular convexa com superfície lisa -ângulo disto-incisal muito ARREDONDADO -face proximal triangular Inc. Laterais Superior -cérvico incisal-maior que mesio-distal -crista marginais proeminente -ângulo disto-incisal mais ARREDONDADO que o central -ângulo mesio-incisal LEVEMENTE arredondado -face proximal triangular Canino Superior -cevico-incisal MAIOR mesio-distal -cristas marginais bem desenvolvidas -borda incisal dividida em 3 segmentos diferentes -face proximal triangular 1°molar Superior -coroa se assemelha ao 1° pré sup. Permanente - tuberculo de zuckerkandl na face VESTIBULAR, unindo V, C e M -face vestibular irregularmente convexa -sulco vest. Mal definido dividindo as cúspides MV E MD -Face oclusal 3 cuspides MP, MV, DV -face proximal trapezoidal, a D sempre mais convexa e menor que a M 2° molar Superior -coroa se assemelha ao 1° molar sup. Permanente -tuberculo de zuckerkandl -Face oclusal 4 cuspides, MP, MV, DV, DP Incisivos Centrais Inferiores -Coroa muito alongada cervico-incisal -Coroa Achatada mesio-distal -Faces proximais triangulares -Face superior mesial e distal praticamente paralelas -ângulo disto-incisal e mesio-incisal agudo ou LEVEMENTE arredondados Incisivos Lateria Inferiores -Coroa muito alongada cervico-incisal -Coroa Achatada mesio-distal -Face lingual apresenta um cíngulo ligeiramente desviado para o lado distal -Borda incisal ângulo disto-incisal bem arredondado Canino Inferior -Coroa mais alta cervico-incisal, EVIDENTE A PONTA DE CUSPIDE -Face vestibular convexa -Cristas marginais menos proeminentes q o CS -Borda incisal divide em 3 seguimentos distintos -cingulo é mais evidente q os superiores 1° Molar Inferior -Morfologia Única, dente estranho e primitivo (não se assemelha ninguém) -Face vestibular convexa -Sulco vestibular dividindo as duas cúspides em MV e DV -face oclusal 4 cúspides, ML, MV, DV, DL 2°Molar Inferior -A coroa lembra o 1° molar inferior permanente -Face vestibular apresenta 3 cúspides MV, DV, E D -Face oclusal 5 cúspides ML, DL, DV, MV, e D REGIÃO DE FURCA -Tem conexão com o periodonto por meio de foraminas acessórias -Qualquer lesão de carie que progrida com envolvimento pulpar além de dar resposta periodontal apresenta na FURCA – onde se encontra os permanentes -Se essa lesão tiver ROMPIDO a CRIPTA do permanente a conduta é = EXODONTIA a depender da idade da criança usar MANTENEDOR DE ESPAÇO DIFERENÇAS MORFOLÓGICAS ENTRE DECIDUOS E PERMANENTES Mineralização = Camada de Esmalte e Dentina = Volume Pulpar = Projeção dos cornos pulpares = Diagnostico = retenção prolongada (decíduo) Conduta = exodontia (decíduo) Aula 13-03-19 Doença Cárie ou Lesões de Cárie (ñ existe caries) 1° Diágnostico -Antes que pensar em realizar qualquer procedimento CARIE – É uma DOENÇA MÃE Orientar, antibiótico não causa carie e NEGLIGÊNCIA SIM Breve História M.O na placa dentária = Produz Ácido = Causa Desmineralização do dente = Tempo de Exposição PREVENÇÃO É o que usa hoje em DIA CÁRIE -Mancha Branca é Cárie -Hospedeiro = morfologia, dentes em irrupção, apinhados, recém-irrompidos -Microorganismos = Streptococcus Mutans (inicio) e Lactobacilos (progressão) -Dieta Cariogênica = Composição, quantidade, frequência, consistência Transmissibilidade -dos Micro organismos patogênicos não da DOENÇA-aumenta o risco de ter a doença Caso Clinico (orientação p. a mãe) -Escovar mais vezes ao dia - pois 1 vez ao dia não é o suficiente -Escovar a noite é mais importante (pela quantidade de horas) -Instrução de Higiene, escova infantil, cabo longo, cabeça pequena, cerdas macias -Creme dental a quantidade, fio dental -Escovação feita pela mãe (ate 8 anos supervisionada) -Dieta com grande índice de açucar PROGRESSÃO DA DOENÇA (dente. decídua cerca de 1 anos) Cárie Precoce da Infância ou Cárie Severa da Infância -rampante ou de mamadeira -quase todos os dentes envolvidos -Aguda, vestibular de incisivos e canino -Dentes anteriores Inferiores são preservados (protegidos pela saliva, língua) Mínima Intervenção (MI) -Conservadora – PARALIZAR A DOENÇA -Rest. da estrutura e função OBSERVAR - N° de restaurações e dentes extraídos e caries crônicas que o paciente já teve - N° de lesões ativas e cavitadas presentes ATUALMENTE Exame Visual + Tátil e ex. complementares -Sonda ponta Romba OMS - Caso Clínico Se falar que tem INATIVIDADE, não há progressão da doença, conduta é não realizar nada -SE TIVER cavidade ou destruição coronária – RESTAURAR apenas para DEVOLVER A FUNÇÃO SISTEMA INTERNACIONAL PARA A DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DE CÁRIE (ICDAS) ESCORE 0 -Superfícies Hígidas -Prevenção (Orientação, Flúor) (Selante-depende da profundidade dos sulcos, a higiene e dieta do paciente,) ESCORE 1 -Mudança Inicial visível esmalte -Flúoterapia (verniz) 1 dente na oclusal ESCORE 2 -Mudança Nítida visível em esmalte, mesmo c. dente úmido -Flúoterapia (verniz) 1 dente na oclusal ESCORE 3 -cavitação em esmalte -Quando tenho cavidade até externa de dentina = SELAR, ESCORE 4 -sombra da dentina sem cavitação -não abrir, fazer selamento ESCORE 5 Cavidade extensa com dentina visível -restauração ATIVIDADE DE CÁRIE: DECISÃO DO TRATAMENTO Lesão de Cárie Ativa -Biofilme sobre lesão -tecido amolecido -amarelada ou castanho claro -Úmida -Opacidade no esmalte Lesão de Cárie Inativa -Ausência de Biofilme sobre a lesão -endurecida no fundo da lesão -marron ou negra -seca e brilhosa REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO -Remoção TOTAL = Paredes Circundantes -Remoção PARCIAL = Parede Pulpar -Remover dentina INFECTADA (amolecida) -Remover com Instrumentos Manuais -Com colher de dentina afiadas -Acesso com OPENER OU Baixa rotação -Preservar dentina AFETADA (endurecida) TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO (ART) -Surgiu década de 80 -(OMS) divulgou a aceitação do ART -Utilizado em Campo, serviço publico -remoção parcial de tec. Careado com curetas -Restauração DEFINITIVA com CIV -Não isola e nem anestesia -ART MODIFICADO – realizado no consultório INSUCESSO -Não remoção total do tec. Cariado das paredes circundantes -inserção incorreta do material -alimento sólido após a restauração MANIPULAÇÃO DO CIV -Seguir rigorosamente as recomendações -Usar espátula plástica com papel impermeável -agitar o frasco para separar as partículas -encher a colher e raspar com a espátula -evitar bolhas (liquido poliacrilico) -expandir a gota -aglutinar em 2 partes -ponto de fio -proteção superficial com vaselina (contra sinérese) ROTEIRO CIV Convencional 1 Limpar a superfície com Pedra Pomes e água (remove a gordura do dente) 2 Acessar a lesão (instrumentos manuais) 3 Remover a lesão 4 Lavar a cavidade e secar 5 Inserir material com Sentrix ou Espátula de Inserção 6 Faz pressão digital, Remove excesso 7 Checar oclusão ROTEIRO CIV Resinoso 1 Limpar a superfície com Pedra Pomes e água (remove a gordura do dente) 2 Acessar a lesão (instrumentos manuais) 3 Remover a lesão 4 Condicionamento ácido Fosforico 37% 5 Lavo, seco 6 Aplica o selante e fotopolimeriza CONTROLE DO BIOFILME 1 – Mecânico = Escovação, fio dental, a cada 2 meses a troca da escova 2 – Químico = Dentifrício FLUORETOS -Age de forma local -Reduz a desmineralização -Ativa a remineralização -Isoladamente não impede o desenvolvimento da cárie -Flúoreto de Sódio Neutro- principalmente quando tem restaurações estéticas -Flúorfosfato Acidulado – afeta restaurações estéticas -no DENTRIFICIO – INDICADO PARA TODOS -Maior que 1.000 p.pm flúor -0-3 anos – metade de um grão de arroz na escovinha -3-7 anos – 1 grão de arroz -de 7 em diante – Grão de ervilha VERNIZ DE FLUOR 01 Limpar a superfície com Pedra Pomes e água (remove a gordura do dente) 02 Lavo e seco 03 Coloca rolete de algodão 04 Aplica verniz com pincel ou microbrush 05 Coloca gotinhas de água da tríplice para tomar presa 06 2-4 hrs não comer 24 hrs – sem escovar o dente que realizou o procedimento 27-03-19 DECISÃO DE TRATAMENTO ATIVIDADE – ativa ou inativa EXTENSÃO – se teve ruptura de cripta, INTEGRIDADE DA SUPERFICIE – se possui cavidade ou não CAPACIDADE DE AUTO-LIMPEZA – ex. capuz gengival prejudica INDICAÇÃO DE TRATAMENTO RESTAURADO -Lesões CAVITADAS -Resina Composta (cores A 0,5 máximo A2) *Cimento de Ionômero de Vidro (CIV) -CONVENCIONAL : Vidrion, Maxxion (porção 1 por 1) -Modificado por resina: Vitremer CONVENCIONAL PASSO A PASSO 0 – Profilaxia com pedra pome e água 1 – Remover com instrumentos manuais (colher de dentina) a carie das paredes circundantes 2 – remover a carie infectada e deixar somente a afetada da parede pulpar 3 – com microbrush remover smear layer com liquido poliacrilico 4 – Após 10 s, lavar secar 5 – Isolamento relativo 6 – Aglutinar pó e liguido, 1 por 1, ponto de fio 7 – inserir na cavidade com espátula de inserção ou centrix, começando pelas paredes circundantes ao qual irá escoar para a parede pulpar 8 – preencher a cavidade corretamente, remover excessos 9- realizar impressão digital, remover os excessos 10 – proteção final com vaselina 11 – checar a oclusão e orientação MODIFICADO POR RESINA - VITRAMER 0 – Profilaxia com pedra pome e água 1 – Remover com instrumentos manuais (colher de dentina) a carie das paredes circundantes 2 – remover a carie infectada e deixar somente a afetada da parede pulpar 3 – com microbrush remover smear layer com liquido poliacrilico 4 – Após 10 s, lavar secar 5 – Isolamento relativo 6 – Usa o primer e fotopolimerizar 7– Aglutinar pó e liguido, 1 por 1, ponto de fio e fotopolimeriza 8 – preencher a cavidade corretamente, remover excessos 9- Usar finish gloss e fotopolimeriza 10 – checar a oclusão e orientação SELAMENTO com CIV 0 – Profilaxia com pedra pome e água 1- Lavo e seco a cavidade 2 – Isolamento relativo 3 – Usar ácido poliacrilico 4- Aglutinar pó e liguido, 1 por 1, ponto de fio 5- inserir no sulco com espátula de inserção 6- Vaselino ou coloco adesivo e fotopolimerizo SELAMENTO com Ionômero De Vidro Resinoso 0 – Profilaxia com pedra pome e água 1 – Isolamento Absoluto 2- Condiconamento com ácido fosfórico 37% 3- Lavo e seco a cavidade 4- Aplicar nos sulcos e fotoativar 5 – Checar oclusão 6 – Orientação aos pais VERNIZ 0 - Profilaxia com pedra pome e água 1 - lava, seca 2 - Isolamento relativo 3 - aplica Verniz com uso de Pincel ou microbrush 4 – gotinhas de agua com a tríplice ou roletinho de algodão (ajudar na presa) 5 – remove o isolamento 6 - checar oclusão 7 – Recomendações (2 há 4 hr sem comer, e não escovar o dente do procedimento durante 12 horas QUANDO USAR IONOMERO RESINOSO? -Quando o paciente possui boa higienização -Quando o índice de BioFilme é baixo -Pesar tbm sucos bem enegrecidos (resinos é mais opacos) Mascara mais TRATAMENTO ENDODONTICO (invasivo) -Lesão com cavitada na camada interna de dentina com envolvimento pulpar -Dor espontânea – Fistula – Abcesso – Edema -Lesão Periapical ou de furca (SEM ROMPIMENTO DA CRIPTA DO PERMANENTE) TRATAMENTO Superfície Hígida Aplicar flúor Superfície com Lesão não cavitada em esmalte Selante Superfície com Lesão inativa paralisada Selante LESÕES ATIVAS -Educação e Motivação do Paciente com higienização e dieta CASO CLÍNICO - Mancha Branca Ativa, na rx não tem lesão, sondo não apresenta cavidade emdentina, lesão apenas me esmalte (FLÚOR – 4 HÁ 5MINUT. na moldeirinha) – Mínimo 1 minut. – pedir para cuspir o excesso, remover com sulgador) 30 minut. sem beber agua e comer. Conduta Clínica 1 – Melhorar Condição de Higiene Oral e Dieta (OBSERVAÇÃO E CONTROLE) 2 – Flúor Terapia Gel (Neutro) 3 – Flúor Acidulado Gel (verificar se o pac. Possui restauração estética 4 – Verniz de Flúor indicado para (1 dente) 5 – Selante Ionômerico (Paciente com alto índice d ebio filme) 6 - Selante Ionômerico Resinoso (Paciente com baixo índice de bio filme) LESÕES COM CAVIDADE CAVIDADE NO ESMALTE -selante ou rest. CAVIDADE INTERNA DE DENTINA -remover tec. E restaurar TÉCNICA DE ATIVAÇÃO SIMULTÂNEA (usar cavidades profundas) -Usa dois materiais resinosos ao mesmo tempo -Adiciona ácido fosfórico somente onde haverá adesão nas circundantes (cavosuperficial) -Aplica Cimento de Ionômero de Vidro Restaurador, aplica adesivo -Inserir resina de forma incremental e foto ativando a cada incrento OdontoPediatria – II UNIDADE 1ª Aula – 24-04-19 Radiologia em OdontoPediatria -Acompanhar toda etapa do tratamento -Avaliar todo desenvolvimento da criança -Investigar possíveis processo patológicos Tipos de Película Adulto e Infantil – Obs: Não se prender há usar somente Infantil Paciente ñ Colaborador Condicionar a Criança – Técnicas 1 - Dizer, mostrar e fazer 2 – Imitação (pode colocar um boneco) 3 – Estabilização (quando a criança ñ fica sentada sozinha) – Só uma pessoa fala Indicação da radiografia 1 – quando tem suspeita de doença 2- avaliar o estágio de desenvolvimento da dentição 3 – Agenesias, Máoclusão, doenças periodontais Ex. 1 - Criança nasceu com dente Diagnostico = DENTE NATAL – Foto da aula da professora = Diagnostico Dentes Natais Supranumerários Tratamento/Conduta = Exodontia 2 – Quando o BB nasce, e se o dente nascer em até 30 dias Diagnostico = NEONATAL 3 – Após 31 dias se o dente nascer Diagnostico = Erupção Precoce Quando Não Indicar -Em pacientes com Nenhuma anormalidade aparente -Criança com Baixo Risco de Carie Ordem Anamnese Ex. Clínico Ex. Radiográfico Diagnostico Plano de Tratamento OBS. Os protocolos radiográficos estão em desuso em virtude da criança não ter a necessidade de ser exposta a radiação. -Muita das vezes o clinico é soberano pois radiograficamente pode não mostrar a destruição clínica do dente. Téc. Modificada Técnica modificada – Periapical - sem posicionador - Película de adulto, dobra, coloca um rolete de algodão prendido na fita Crep Oclusal 1 – Filme Oclusal 2 – Maxila e Mandibula 3 – Identifica = Áreas patológicas, supranumerários, dentes não irrompidos, anomalias maxilares, controle radiográfico do crescimento Téc. Oclusal Técnica Oclusal Modificada ou Periapical Modificada -A película periapical adulto coloca deitado no posicionador anterior -Saí imagem de Canino á Canino Téc. De Clark -Faz principalmente em Trauma -Dois Objetos em linha reta o mais próximo encobrirá o mais distante -Se movimentarmos o objeto para direita ou esquerda um irá acompanhar outro irá movimentar no sentido contrário -Quando movimentar quem tiver mais distante acompanha o deslocamento palatino ou lingual Indcação Tec. Clark - Dentes ñ irrompidos, corpos estranhos -Processos patológicos, observar fraturas radiculares transversais -Localização de reparos anatômicos (forames mentual e incisivo) para distinguir de lesões periapicais. Téc. De Fazzi Técnica Lateral de Fazzi - Extra Bucal -Pode ser tanto com posicionador quanto com espátula de madeira colocando o filme extra bucal -Película pode ser tanto periapical adulto quanto filme oclusal -evidenciar localização de corpo estranho ou de um trauma na região anterior da maxila Ex. Criança caiu bateu a boca e o dente decíduo intruiu se ele tiver intruido pela vestibular o dente teve menos chance de ter atingido o permanente pois o permanente está palatinizado ou lingualizado em relação ao decíduo. Conduta. Se tiver atingido o permanente será Exodontia Panorâmica -Indicação. Traumatismo Faciais -àreas patológicas extensas -Padrões de irrupção, dentária, formação e desenvolvimento das raízes Estágios de Nolla Estágios estão associados a formação do dente Permanente 0 Ausência de Cripta 10 Ápice fechado 6 Coroa Completa (coroa gato de 60 anos) Obs. 1 - Se o dente está no estágio 6 de Nolla não está pronto para Erupcionar na cavidade. 2 - Se extrair o dente decíduo nesse estágio tem que fazer o mantenedor de espaço usar até o Estágio 7 de Nolla. 3 – Estágio 8 de Nolla o dente já está pronto para erupcionar 4 – Dente com retenção prolongada Conduta de Exodontia NÃO USA MANTENEDOR DE ESPAÇO Patologia Infantil Objetivo -Conhecer o que é normal e identificar o que é Patológico em tecidos moles e duros Características Fisiológicas do Bebê 1 – Proeminência da face vestibular do rebordo (abaulamento dessa região) 2- Cordão fibroso (Robin e Magitot) – 3 – Palato pouco profundo 4 – Lábios com Forma Triangular 5- Calo de amamentação ou Sucking Pad 6- Inserção do freio labial Superior ( Até 3 anos de idade é FISIOLOGICO (FREIO BAIXO) – Freio migra conforme a irrupção dos dentes Obs. Para ajudar a promover aderência ao seio da mãe durante amamentação 7 – Erupção – Incisivos, 1º molares, Caninos e 2º Molares ANOMALIA DE IRRUPÇÃO DENTE NATAL (NASCEU COM DENTE) DENTE NEONATAL (ATÉ 30 DIAS APÓS O NASCIMENTO) ERUPÇÃO PRECOCE (APÓS OS 30 DIAS) 1 - Após a Radiografia se o dente for SUPRANUMERARIO = CONDUTA EXODONTIA 2 – Ex. Se for unid. 71 e grau 3 de mobilidade risco de broncoaspirar = EXODONTIA 3 – Se a Unid. 71 estiver inserida conduta = Acompanhar porém pode causar ULCERA DE RIGA-FEDE 4 – Para evitar a Ulcera = CONDUTA: arredondar as arestas cortantes do dente 5 - se mesmo assim persistir a CONDUTA será EXODONTIA ULCERA DE RIGA-FEDE Úlcera traumática na superfície ventral da língua – Causada pela atrição da língua no dente na amamentação – Também no seio da mãe. ANOMALIA DENTÁRIA DE NÚMEROS HIPERTODONTIA Supra numerários, dentes a mais OLIGODONTIA Ausência de 6 ou mais dentes HIPODONTIA e AGENESIA Dentes a menos, ausência de um até seis dentes ANOMALIA DENTÁRIA DE FORMA E TAMANHO MACRODONTIA Dentes grande MICRODONTIA Dente pequeno GEMINAÇÃO 1 raiz 2 coroas (germinou, nasceu 2 coroas) FUSÃO 2 raízes e 2 coroas (Funsionou, fundiu, uniu ) TAURODONTIA Câmara pulpar ampla DEN IN DENS Dente invaginado, dentro de outro dente ALTERAÇÃO NA LINGUA E NOS LÁBIOS MACROGLOSSIA Língua muito grande MICROGLOSSIA Dente muito pequena ANQUILOGLOSSIA Língua presa LINGUA GEOGRAFICA e LINGUA FISSURADA conduta = Orientação de Higiene e alimentação LESÕES DE TECIDOS MOLES ORAIS MAIS COMUM CISTOS 1 – Mucocele -Mais comum é um PseudoCisto -Conteúdo mucoso -Frequente em lábio inferior, comissura (75%) Trat. Acompanhar porque ela pode regredir em 15 dias. Mucocele recorrentes, q aumenta de tamanho e limita paciente abrir a boca (incisão Cirúrgica) CISTO BUCAL EM BB 1 – Cistos de lâmina dentária -Cisto na região alveolar, rebordo, geralmente superfície oclusal -Restos epiteliais de malassez CONDUTA = MASSAGEM DIGITAL OU REGRESSÃO ESPÔNTANEA -Acompanha entre 15 há 21 dias 2- – Nódulos de Bohn -Rebordo alveolar VERTIBULAR ou PALATINIZADO ou LINGUALIZADO 3 – Perolás de Epstein -As perolas ficam em região mediada, na rafe palatina, 4 – Cisto/Hematoma de Erupção -A gengiva não se rompe, devido a pressão extravasa vazos - CONDUTA = Se for em um BB será = MASSAGEM DIGITAL, MORDEDOR GELADO, FRUTAS GELADAS, DEDEIRA, ESCOVA -Criança com dor, limitação de abertura, processo inflamatória realizar a ULOCTOMIA (incisão), ULECTOMIA (incisão + remoção de tec.) TUMORES 1 – Odontoma -Tumor Benigno de origem odontôgenica -assintomatico, crescimento lento e expansivo -Composto (composto por vários dentículos) complexo (massa única) e misto (os 2 em 1 só) Trat. Remoção cirúrgica 2 – Papiloma -benigno origemepitelial, assintomático, crescimento lento, pedunculado ou séssil -Agente Etiológico Papiloma Virus Humano (HPV) -localizado em lábio, língua, gengiva e palato -áreas brancas,puntiformes e verrugoso (couve-flor) -trat. Remoção cirúrgica Ulcerações bucais 3 – Estomatite Aftosa Recorrente 4- Ulcera Traumática -paciente que acabou de ser anestesiado e fica mordendo o lábio CONDUTA = ORIENTAÇÃO Doença sistêmica com repercussão bucal 1 – Sarampo -Doença altamente CONTAGIOSA -Febre, conjuntivite, corrimento nasal, tosse, mal estra, dor de garganta -Sinal patognomônico - Sinal de Koplik pontos brancos (máculas), com halo eritematoso difuso, que aparecem na mucosa buccal (região de molar) 2 – Catapora - Vírus Varicela -febre alta, fadiga, manifestação bucal, coceira -CONDUTA – anti-histamínico, Aciclovir, orientação de higiene e dieta (ácidos provoca ardência) 3 – Doença mão-pé-boca – altamente contagiosa -erosões aftosas na mucosa, língua e bochecha -Tratamento – (anestésico local, colutório, higiene bucal, laser de baixa potencia. 4- Gengivoestomatite Herpética – Infecção primaria Virus Herpes Simples -crianças de 1 a 3 anos, transmissão gotículas ou contato direto -2 a 7 dias incubação - Febre, gengiva demasiada, dói, irrita a criança -Tratamento – sintomático, anestésico local (xilocaína 2%) H.O + clorexidina a 12% bochecho. 5 – Herpes Simples -70% crianças e 90% adulto possuem o vírus mas não manifesta 1ª Aula – 08-05-19 Técnica Anestésica na OdontoPediatria Anatomia Dente Deciduo OSSO – -Poroso, esponjoso -Forame mandibular na infância abaixo do plano Oclusal até os 8 anos -Mais fácil a difusão -Menos anestésico -Agulha de 1 há 2 mm acima da face oclusal Até 8 anos TECNICA BNAI MODIFICADA (em virtude da localização do forame) Anestésico Locais -Bloqueio da condução dos impulsos nervosos, perda ou diminuição da sensibilidade dolorosa -efeito rápido e reversível -duração curta -sem efeitos sistêmicos -hidrossolubilidade e lipossolubilidade VASOCONSTRICTOR -Menor absorção sistêmica -maior ação local -menor toxicidade – aumenta hemostasia CONTRA-INDICAÇÃO -DOENÇAS SISTEMICAS NÃO CONTROLADAS -ALERGIAS Exemplos 1- Paciente alérgico a sulfeto (usar anestésico sem vaso) 2 - A Lidocaína é o anestésico sempre utilizado em pediatria? FALSO 3- Paciente alérgico a vaso e precisa realizar de um procedimento mais longo = Prilocaína 3% com felipressina 4 – Paciente ASMASTICOS com crises intervalo de 6 meses há 1 ano- Prilocaína 3% com felipressina 5 – Porque não posso usar sal de longa duração? A criança pode morder a mucosa = ULCERA TRAUMATICA -Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 - 1 escolha -Mepivacaína 3% sem vasoconstrictor -Prilocaína 3% com felipressina – PACIENTE ASMASTICOS MÁXIMO 2 TUBETES AGULHAS Curta – 20 mm - Bloqueios Extra-curta 12mm - Infiltrativas Longa 32mm – Ñ usa -Introduzir até a HASTE -Posicionar a criança confortavelmente -Estabelecer comunicação -Fisionomia e tom de voz tranquila -falar-cantar-contar histórias -Evitar palavras como: agulha, sangue, picadinha, dor -Não expor seringa, agulha descoberta PASSO A PASSO TÉCNICA Anestesico tópico -gel, pomada e Spray – sempre sugar não deixar engolir -secar bem a mucosa, aplicar com rolete de algodão ou cotonete -contar de 2 a 3 minutos, usar sugador – mucosa aspecto rugoso TECNICAS DE ANESTESIA LOCAL Infiltrativa -fundo de sulco, paralela ao longo eixo do dente -afasta o lábio, penetra 1 mm - traciona o lábio contra a agulha (diminui área de superfície) -Bisel no Osso, injetar lentamente Intrapapilar -perpendicular ao longo eixo do dente -encostar para gotejar anestésico, ao ficar isquêmico, penetrar da vestibular para a palatina -liberando anestésico, durante o percurso e lentamente Palatina -por ser dolorosa, introduzir na região isquemiada Bloqueio – Téc. Modificada -Introduzir a agulha 45º para baixo do plano oclusal e carpule estará para cima Intra ligamentar e intra pulpar -muito dolorosa para criança -Em crianças maiores, já foi usado 2 tubetes é uma endo por exemplo (fazer intrapulpar) COMPLICAÇÕES E ACIDENTES Fratura de Agulha Lipotímia (mal estar,desmaio) Dores pós anestesia Hematomas Trismo Reação alérgica Úlcera traumática TECNOLOGIA *Sistema Computadorizado (The Wand) -Pressão e volume – Forma de Caneta * Injeção de agulha (CONFORT-IN) NORMAS PARA ANESTESIA LOCAL *Sempre usar tópico *usar anestésico COM vasoconstrictor (sempre q possível) *Aspiração prévia *Injeção da solução de forma lenta FARMACOLOGIA - OdontoPediatria Farmacocínética -Absorção – Distribuição – Biotransformação (metabolismo) e Eliminação (excreção) Farmacodínamica Ação e efeito – Interação com receptores e outros sítios do organismo – relação dose e efeito – dose eficaz e dose letal NORMAS DE PRESCRIÇÃO 1 – Nome do profissional 2 – Especialidade se não tiver colocar – CIRURGIÃO-DENTISTA 3 - CRO 4 - ENDEREÇO 5 – NOME, ENDEREÇO DO PACIENTE 6 - Rx - não é obrigatório 7 – Uso Interno – Externo 8 – Medicação 9 – Uso: Via oral, tomar ___ ml, a cada ___Hr por __dias 10 – cidade, data, carimbo e assina FARMACOLOGIA - OdontoPediatria Forma farmacêutica -Suspensão – Forma liquida, viscosa mistura de liquido e pó (mamãe mistura) -Soluções – Mistura de 2 ou mais substancias homogêneas Xaropes – aquoso, 2/3 composto por sacarose ou outros açucaras Vias de administração -Enteral = qualquer contato com o trato gastrointestinal (sublingual, oral,retal) -Parenteral = inalatória, intracanal, intramuscular, intravenosa, subcutânea) CALCULO do peso Peso = (idade da criança X 2) + 9 ex. peso (8X2 ) + 9 = Peso = 25 kg Medicamento por Restrição de Idade Azitromicina = Maiores de 6 meses Clindamicina = Maiores de 1 mês Ibuprofeno = maiores que 3 meses CONTROLE DE ANSIEDADE – Sedação Mínima Via oral -Benzodiazepinicos -Hidrato de Cloral (EM DESUSO) -Antagonista de Histamínico *1º escolha MIDAZOLAM em procedimentos de CURTA DURAÇÃO – rápido início, menor tempo de duração da ação, -0,5mg/kg *Diazepan = 0,2-0,5 mg/kg, adm. 60 minut. antes do procedimento. Desvantagem. Duração de 6-8h e longo período de eleminação. *Hidroxizina 2 mg/kg – Evitar em crianças menores que 10 kilos – dosagem máxima (37 ml adulto) não ultrapassar *Sedação Inalatória Oxido Nitroso/Oxigênio -CONTRA INDICADO- Crianças não colaboradoras que não sentam na cadeira e bebes menores que 3 anos ANALGÉSICOS IBUPROFENO = ALIVIO (porém não é analgésico) – SOLUÇÃO ORAL 100 mg/ml Dipirona de sódica – (possui risco potencial alérgico) - 50 mg/ml - 15 mg/kg, Solução Oral – 500 mg/ml - ½ gota/kg em intervalo de 6hrs, 4 X ao dia – ATÉ 40 GOTAS Paracetamol – (risco de hepatoxicidade ) – 10-15 mg/kg – intervalo de 4-6hrs Solução oral – 200 mg/ml - 1 gota para cada Kilo – não exceder 4 doses - ATÉ 35 GOTAS Tylenol bebê – suspensão oral 100 mg/ml - ANTI-FLAMÁTORIO não esteroidal – usar quando tem SINAIS de inflamação IBUPROFENO – 50 mg/ml – a partir de 6 mesesEm crianças menor que 30 kilos -1 gota 100 mg/ml MAXIMO 20 GOTAS -2 gotas/kg peso 50 mg/ml MAXIMO 40 GOTAS – intervalo 6-8 Hrs –3ou 4 vezes - ANTIBIOTICO -AMOXICILINA – 20 mg/kg/dia – 8 em 8 hrs – de 3 há 5 dias - - SUSPENSÃO ORAL – 125 – 250 – 500 mg/5ml -AZITROMICINA – 10 mg/kg/dia – 24 em 24 hrs - Suspensão – (CASO DE ALERGIA A AMOXICILINA) - SUSPENSÃO ORAL – 200 mg/5ml Profilaxia Antibiótica – Indicado – Comprometimento sistêmica, cirurgia de grande porte AMOXICILINA – 50 mg/kg – via oral – 1h antes do procedimento AZITROMICINA - 15 mg/kg – via oral – 1h antes do procedimento (CASO DE ALERGIA AMOXICILINA) Ex. criança de 30kilos – medicação = amoxicilina 15-05-19 ERUPÇÃO DENTÁRIA = IRRUPÇÃO DENTÁRIA - OdontoPediatria OBJETIVO Saber... -IMPORTANCIA do desse acompanhamento desse processo -referente há CRONOLOGIA, SEQUÊNCIA E SINTOMATOLOGIA Existe 3 - FASES DA ERUPÇÃO 1 - PRÉ-ERUPTIVA Movimentação pré eruptiva (interior dos ossos) -Denteintraósseo -DIFERENCIAÇÃO dos germes até a formação completa da coroa -MOVIMENTO DE CORPO – se movimenta em varias as direções conforme for crescendo junto com o crescimento do osso (cresce para cima e para os lados) -Movimento excêntrico – crescimento radicular (cresce para baixo) -a M.P.E pode ocorrer junto com o crescimento e desenvolvimento crânio-facial -remodelação das cripta óssea -acomodação do germe onde irá erupcionar (aparecer,surgir) 2 - ERUPTIVA *erupção intraóssea (intra e extra-osseo) -quando o dente está pronto para atingir o plano oclusal? ESTÁGIO 8 -Reabsorção da face oclusal da cripta -estabelecimento da via eruptiva) *penetração na mucosa (intra e extra-osseo) -SUBFASE -erupção rápida -pressão da lamina própria -associação de fluido, liberação de IgE -hipersensibilidade *irupção pré-oclusal -deslocamento para oclusal (hábitos da criança interfere) Ex. Criança com alimentação altamente pastosa -forças musculares e hábitos -interferência direção (se possuir odontoma, supranumerário, trauma) OBS: quando o dente decíduo está com o ápice fechado é um processo fisiológico e simultâneo, quando há esse fechamento e o dente se estabiliza, pouco tempo depois ele vai começar REABSORVER porque o permanente já começa há formar para dar lugar ao permanente. O dente decíduo esfolia de 3 há 4 anos antes. 3 - PÓS-ERUPTIVA *erupção pós-oclusal -DENTE EM OCLUSÃO – porque dente em erupção continua erupcionando? O dente acaba perdendo o estimulo ocorrendo a perda prematura dos dentes. (ex.extrusão, mesialização, distalização) -dentes em oclusão mas ainda querer manter a OCLUSÃO TEORIAS MAIS ACEITAS ATUALMENTE 1- Crescimento Radicular – A medida em que a raiz vai crescendo ganha impulso e erupciona Poré há dente que mesmo sem raiz erupciona) 2-Formação do lig. Periodontal -Ligamento IMPULSIONA, proporciona o dente há inrromper 3-Remodelação da cripta óssea -Osso alveolar só se forma devido a presença do dente, se o dente não se forma não tem osso alveolar apenas do PROCESSO ALVEOLAR, CRIANÇA TEM OSSO MAIS ESPONJOSO JUSTAMENTE POR CAUSA DESSA REMODELAÇÃO que precisa ocorrer 4-Ação conjunta do folículo dentário com o folículo estrelado (HOJE A MAIS ACEITA) -Final da fase coroa inicio da fase raiz, -Interação epitélio-ectomesenquima, Induz o folículo dental a influenciar no inicio da reabsorção do osso alveolar adjacente ao germe dentário. -estabelecimento do canal gubernacular, na região oclusal da cripta, contendo restos de lamina dentaria e tecido conjuntivo facilita o processo eruptivo. TRANSTORNOS DA ERUPÇÃO DENTAL – (fatores q podem alterar esse processo) -Geneticos -Adquiridos -Combinação de Ambos -alteração de número, de forma, tamanho, estrutura Iniciação e proliferação -agenesias -supranumerários -geminação-fusão Histodiferenciação Amelogênese ou Dentinogênese imperfeita Morfodiferenciação Microdontia e Macrodontia Cuspide em Garra Dens in dente Dilaceração radicular Aposição Hipoplasia de esmalte Perola de esmalte CRONOLOGIA E SEQUENCIA DE ERUPÇÃO 1º - Incisivos 2º - Primeiro Molares 3º - Caninos 4º - Segundo Molares -6 a 15 meses -12 a 18 meses -16 a 24 -30 a 30 DENTIÇÃO DECIDUA 1º - Primeiro Molar 2º - Incisivos 3º - Canino 4º - Primeiro Pré-Molar 5º - Segundo Pré Molar 6º - Segundo Molar 7º - Terceiro Molar DENTIÇÃO PERMANENTE VARIAÇÃO DA CRONOLOGIA Fator relacionado ao indivíduo e ambiente -sexo (meninas primeiro) -zona urbana ou rural - (pela rotina) -Raça, País, posição geografica Fator Sistêmico -Doença Genética -Distúrbios endócrinos -desnutrição Fator Locais -hematoma de erupção (presença de sangue) e Impactação DICA = na radiografia observar onde está o permanente se ele estiver do lado direito a radiografia será do lado ESQUERDO Diagnostico do caso da ft (IMPACTAÇÃO) -Retenção Porlongada Uni. 51 e 52 -Impactação do permanente 11 e 12 -odontoma SINTOMATOLOGIA Inchaço gengival Normal por possuir processo inflamatório Febre Existe leve aumento de temperatura, (febre alta será apenas sistêmica e não local) OBS. Fase oral, todo o que a criança encontra introduz na boca (levando grande quantidade de microorganismo patogênico), aos 6 meses (inicia introdução alimentar) pode estar propensa a ter um distúrbio gastro intestinal Salivação Momento de maturação das glândulas salivares junto com processo inflamatório, Diarreia deglute tbm mais saliva liquefaz as fezes saindo mais pastosa MINIMIZAR SINTOMAS -Mordedores em gel Alimentos duros, resfriados dedeira Anestésico local – analgésico via oral RIZOLISE E REABSORÇÃO – DENTES DECIDUOS -Inicia 3-4 anos antes da esfoliação, não é da noite para o dia -Pela pressão do sucessor permanente -Ação muscular - Força mastigatória – Ex. Alimentação pastosa = RETENÇÃO PROLONGADA -Quando reabsorve 1 raiz e não reabsorve a outra – REABSORÇÃO ECTÓPICA CRONOLOGIA DE ESFOLIAÇÃO – DENTE DECIDUO -INCISIVO CENTRAL 6 MESES -INCISIVO LATERAL 7 MESES -CANINO INFERIOR 10 ANOS -1º MOLAR 10,5 ANOS -CANINO SUPERIOR 11 ANOS -2º MOLAR 11,5 ANOS 22-05-19 PERIODONTIA EM ODONTOPEDIATRIA - Aspecto casca de laranja menos pronunciado ou inexistentes -gengiva mais avermelhada -gengiva marginal mais coronalmente – sulco gengival 3-7mm -gengiva inserida menos fibrótica 1 a 6mm (fisiológico) GENGIVITES Gengivite Crônica -Mais comum causada pelo Acumulo de placa bacteriana -Gengiva Avermelhada -aumento de volume gengival e papilar -gengiva inserida aspecto lisa e brilhante -sondagem bolsas e sangramento(MUITA PLACA) Tratamento = Motivar, escovação, usar fio dental -Corando para os pais e a criança e mostra -2 semanas após terá regressão Gengivite Eruptiva -transitório mas pode se tornar crônica -isquemia ou hematoma por pressão do dente -na erupção nota-se margens gengivais espessas e formação de sulco gengival pode atingir 7 mm (fisiológico) Tratamento = manutenção de boa higiene bucal Gengivite Ulcerativa necrosante aguda (GUNA) -inversao das papilas, áreas com necrose, sangramento espontâneo, Antibioticoterapia, quando houver problema sistêmico IHO,RAR,polimento coronário e radicular para diminuir a fase aguda Gengivite da Puberdade -gengivite crônica, resposta inflamatória grave -fibrosa acentuada, cor vermelho mais róseo q o normal - respost. Inflamatória – devido a influencia de hormônios OBS. Fatores hormonais solitários não tem a capacidade de inicias a G.P. Gengivite Dilantínica (Evolução da gengivite crônica persistente) -pacientes que usam medicamentos anticonvulsivantes (difenilidantoinato de sódio) -Hiperplasia gengival -IHO, raspagem e se necessário cirurgia Diag. Diferencial = gengivite da puberdade Gengivoestomatite herpética aguda Infecção Primária pelo vírus Herpes Simples, contagiosa,dor, vesículas se rompem forma ulceras, 7-10 dias, regressão espontânea
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