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UNIVERSIDADE PAULISTA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI
 
 
CAMPUS SAMAMBAIA SUL/DF
2019
UNIVERSIDADE PAULISTA
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI
 Petrobras 
 
 ALUNO: LINCOLN GONÇALVES GONTIJO ANDRADE
 CURSO SUPERIOR TECNOLOGICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO
 2º SEMESTRE
 RA: 18866488
 
 
 
 CAMPUS SAMAMBAIA SUL/DF
 2019
RESUMO
Concluir que o progresso da segurança no trabalho deu-se em paralelo ao progresso do bem social, e que a segurança do trabalhador não é apenas uma ciência ou exigência de órgãos públicos. Ela representa a evolução da humanidade em relação ao bem-estar social. Deste ponto em diante, vocês têm um papel diferenciado, são responsáveis pela evolução deste bem-estar que deverá ser promovido aos trabalhadores.
 
RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
We conclude that the progress of safety at work has taken place in parallel
social welfare, and that worker safety is not only a science or requirement of public bodies. It represents the evolution of the humanity in relation to social welfare. From this point on, you have a distinct role, are responsible for the evolution of this well-being which should be promoted to the workers.
 
 
 
 ÍNDICE
Sumário
1 Introdução	1
2 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS E EXPLOSÃO	3
2.1 Riscos de materiais inflamáveis	3
2.2 Áreas de riscos para propagação de incêndio e explosão	3
2.3 Armazenamentos de materiais inflamáveis e explosivos	5
2.4 Evacuação de emergência	5
3 POLÍTICAS E PROGRAMAS DE SEGURANÇA	7
3.1 As Políticas e Programas de Segurança adotados	7
3.2 Programas de segurança	8
3.3 Segurança e a Saúde do Trabalhador	9
3.4 Serviço Social Segurança no Trabalho	10
3.5 Estatísticas de Acidentes e Doenças do Trabalho	11
4 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO	14
4.1 Departamentos Responsáveis	14
4.2 Canais de Comunicação	15
Referências das Ilustrações	17
1 Introdução
Sendo a Petrobras uma das maiores empresas de petróleo do mundo, é de interesse de seus acionistas que suas ações sejam negociadas, porque não dizer, no maior indicador de desempenho ligado à economia mundial, a bolsa de Nova York. Para isso existem alguns pré-requisitos e dentre eles está uma gestão integrada da empresa. Foi elaborado um projeto no qual a Petrobras tornará disponível dentro da sua organização uma potente ferramenta de gestão empresarial, já utilizada pelas maiores empresas de petróleo do mundo. Esse projeto dará suporte para a Petrobras gerenciar o seu desenvolvimento empresarial, colocando-a num patamar de modernidade comparável ao de suas congêneres. A implantação do sistema proporcionará benefícios financeiros significativos decorrentes, principalmente, do redesenho e da automação dos processos de gestão de empreendimentos, materiais, serviços e manutenção. As discussões sobre a implantação de Sistemas Integrados de Gestão Empresarial começaram em meados de 1996, num Seminário Interno de Tecnologia da Informação. No ano seguinte, a PETROBRAS iniciou estudos para avaliar a conveniência da utilização de um ERP (Enterprise Resource Planning - Planejamento dos Recursos do Empreendimento). No mesmo ano mais de 400 empresas da lista “Fortune 500” já haviam contratado um ERP e 32 das 40 maiores empresas de petróleo já haviam adotado ou estavam em fase de seleção. Motivos mais do que suficientes para que a empresa em destaque aderisse à nova tecnologia. Em junho de 1997, foram visitadas algumas empresas do ramo petrolífero, como: PDVSA (Venezuela), Pemex (México), Amerada Hess (EUA), Phillips Petroleum (EUA) e Crown (EUA).Os resultados das visitas estimularam a continuidade das avaliações dos custos e benefícios estratégicos e econômicos decorrentes da implementação de um sistema ERP. Em junho de 1998, a Diretoria Executiva aprovou e autorizou a realização de seleção de parceiros, provedores de software e consultores de implantação. A análise resultou na escolha da SAP Brasil como provedora do software ERP e da Ernst & 11 Young (posteriormente substituída pela BearingPoint) como consultoria para a implementação. O processo envolveu cerca de 300 profissionais da Petrobras, contando também com o apoio de empresa de consultoria especializada. Para que o processo de implantação do sistema tivesse êxito, o mesmo foi incluído no Plano Estratégico da Companhia. PINTO (2000), ressalta o interesse crescente das empresas, e particularmente da indústria de processos químicos, pelas áreas de Planejamento e Programação (controle) da produção e manutenção devido ao grande impacto que estas atividades reconhecidamente possuem e à motivação, do ponto de vista teórico, resultante dos imensos desafios causados pela complexidade e dimensão destes problemas. No governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, a Petrobras foi estrategicamente – de acordo com o interesse de venda da companhia – dividida em Unidades (posteriormente chamadas de Centros) para uma melhor visão da rentabilidade de cada uma. O presente trabalho é voltado à Unidade de Serviços de Sondagem Auto Elevatória (US-SAE) ligada à área de negócios de Exploração e Produção (E&P-Serv) da Petrobras S.A. A US-SAE está sediado no EDIBA, Edifício Bahia da empresa, localizado no bairro do Itaigara, porém seus principais ativos encontram-se na costa brasileira. Compõem os ativos da US-SAE, cinco Plataformas Marítimas de Perfuração (P-I, P-III, P-IV, P-V, P-VI) e um centro de distribuição, localizado em São Sebastião do Passé, que centraliza parte dos estoques das plataformas. Estas plataformas fazem intervenções em poços de petróleo localizados na costa brasileira, assim como fazem também processos de recuperação e restauração da operação de produção, desde que haja algo obstruindo a produção. Elas operam em solo marítimo com profundidade entre 07 e 70 metros de lâmina d’água. São algumas das primeiras plataformas da Petrobras e por isso possuem “idade” variando entre 23 e 45 anos. A US-SAE, conta com uma estrutura de Suporte Técnico Operacional (STO) para apoio às atividades de suprimento, manutenção, inspeção, engenharia, assessoria administrativa e contratação localizada no edifício sede. 12 A SAP, empresa alemã criada em 1972, é líder mundial em Tecnologia de Informações para Gestão Empresarial. O R/3, seu principal produto, é a denominação técnica de Tempo Real em três dimensões Banco de Dados, Aplicações e Interface com Cenários e um software do tipo ERP. Esse sistema é baseado em uma arquitetura de 3 camadas e desenvolvido na linguagem de programação ABAP/4. O R/3 integra informações e automatiza processos em tempo real, interligando as diversas áreas de negócios e fornecendo suporte ao processo decisório. A principal característica é a existência de uma base única de dados onde as informações geradas nos diversos processos são armazenadas e disponibilizadas para todos os usuários, considerando o seu nível de acesso.
 
2 PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS E EXPLOSÃO2.1 Riscos de materiais inflamáveis
Como principal matéria prima da empresa Petrobras sendo o ÓLEO DIESEL, líquido altamente inflamável, a proteção aos empregados devem sempre ser fiscalizada e de principal importância. Com a falta de proteção o funcionário acarretara a si próprio uma certa irritação à pele. Na ausência do EPI estará sujeito a gerar câncer e também dificuldade respiratória (irritação da área respiratória). Podendo causar sonolência e vertigem (efeitos narcóticos). Pode ser mortal em caso de ingestão e por penetração nas vias respiratórias. Estes produtos contém gás sulfídrico, extremamente tóxico e inflamável. 
https://slideplayer.com.br/slide/6277104/18/images/4/IDENTIFICA%C3%87AO+DE+PERIGOS.jpg
2.2 Áreas de riscos para propagação de incêndio e explosão
Com o objetivo de otimizar os recursos para atender a Estratégia de Prevenção, Controle e Mitigação de Incêndio e Explosão a Unidade e dividida e segregada em zonas de incêndio, todas devidamente numeradas de forma a permitir a sua identificação e localização física. Os sistemas fixos e manuais de cada zona são especificados e dimensionados de acordo com os riscos presentes na zona e a estratégia definida para controle e/ou extinção do incêndio na mesma.
Os sistemas fixos de combate a incêndio especificados nessa diretriz a serem utilizados nas Unidades são compostos dos seguintes sistemas e componentes: 
 Sistema de suprimento de água para combate a incêndio; 
 Sistema de suprimento de LGE para combate a incêndio com espuma; 
 Canhões monitores fixos (aplicação de água ou espuma em jato); 
 Sistema de dilúvio de água (aspersão de água); 
 Sistema de combate com espuma; 
 Sistema de CO2 (Inundação total ou aplicação local); 
 Sistema de Aspersão de água nebulizada (Water Mist). 
Todos os sistemas ativos fixos devem ter facilidades de testes instaladas na Unidade para realização dos testes periódicos e de performance dos mesmos. Os sistemas manuais de combate a serem considerados nos projetos são: 
 Hidrantes com mangueiras e esguichos; 
 Canhões monitores portáteis e aplicadores manuais; 
 Extintores portáteis e extintores sobre rodas; 
 Armários de apoio à brigada de combate a incêndio. Os sistemas passivos de proteção a serem considerados são:
 Anteparas resistentes ao fogo/explosão; 
 Revestimentos resistentes ao fogo e isolantes térmicos aplicados às superfícies de anteparas, estruturas, equipamentos ou tubulação e acessórios.
Todos os sistemas passivos da empresa tem certificação e homologação pelas Sociedades Classificadoras.
 
https://www.google.com/search?q=%C3%81reas+de+riscos+para+propaga%C3%A7%C3%A3o+de+inc%C3%AAndio+e+explos%C3%A3o+petrobras&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwizh6_xktDiAhWJ1lkKHchBA7kQ_AUIECgB&biw=1517&bih=730#imgrc=r7w0mpWDyZHGNM:
2.3 Armazenamentos de materiais inflamáveis e explosivos
Sempre mantendo afastado de calor, sinalização como as placas de [faíscas] [chama] [não fume] podendo trazer mais segurança para os funcionários da empresa. Armazenando em local fresco e baixa temperatura, em local bem ventilado [seco] [afastado de fontes de calor e de ignição]. Quando em uso não evitar fumar, comer por perto ou beber qualquer tipo de liquido. Não armazenar em local sem ventilação adequada. Deixando os funcionários cientes para evitar contato com olhos e pele. Sempre em com o equipamento de proteção individual apropriado que será de total importância. Se ingerido, lavar a boca com água [somente se a vítima estiver consciente]. Em caso de indisposição, consultar um médico. Usando meios de contenção para evitar contaminação no ambiente.
Adicionalmente, nas áreas de processo e nas áreas de armazenamento de fluidos inflamáveis/ combustíveis, são instalados extintores de classe de incêndio B, do tipo pó químico seco e espuma mecânica com capacidade extintora de acordo com o risco existente.
https://projetap.com.br/wp-content/uploads/2019/05/liquidosinflamaveis_-1-1030x534.jpg
2.4 Evacuação de emergência
O sistema de alarmes e as embarcações salva-vidas e seu sistema de lançamento (conjunto turco/ guincho) estar de acordo com Especificação Técnica da Petrobras. Postos de Abandono e o acesso às embarcações salva-vidas são livres de obstáculos e de tubulação contendo hidrocarbonetos. As áreas tem espaço suficiente para mobilização de pessoas vestidas de coletes salva-vidas. Os acessos às embarcações que estiverem localizados em áreas que podem ser expostas à radiação ou cargas de explosão necessitam ter proteção contra incêndio e explosão adequadas. As embarcações salva-vidas estão instaladas mais próximas possíveis do nível do mar e num mesmo nível, de modo a minimizar o fluxo em sentido contrário nas escadas durante os preparativos para abandono. Não é admitida a instalação de embarcações queda-livre.
As Unidades necessitam ser providas de balsas infláveis, localizadas próximas ao nível do mar e em locais seguros e de fácil acesso. Caso não seja possível instalar as balsas próximas ao nível do mar, é instalado turcos para lançamento das mesmas. As Unidades do tipo TLP necessitam ser equipadas com balsas infláveis em número suficiente para atender a 100% do POB, e devem ser instaladas, proporcionalmente, próximo às embarcações salva-vidas. Quando as embarcações salva-vidas estiverem a mais de 100 metros da popa ou da proa da Unidade, deve ser incluída uma balsa adicional por bordo, com capacidade mínima para 06 (seis) pessoas localizadas na extremidade oposta da Unidade, em relação às embarcações salva-vidas.
Abrange um ótimo sistema de segurança que a empresa proporciona para uma melhor segurança e é de total competência para o funcionamento da empresa, trazendo um excelente ambiente de trabalho para todos os funcionários da mesma, controle de segurança sempre atualizado e fiscalizado diariamente. Assim ausentando dos riscos que possa causar aos colaboradores. Tanto na evacuação quanto na prevenção no combate a incêndio. 
 http://4.bp.blogspot.com/-UmzdsTOIdoA/ToECWHGXtEI/AAAAAAAAACc/S5Jll01D5Rc/s1600/P1270498.JPG
3 POLÍTICAS E PROGRAMAS DE SEGURANÇA 
3.1 As Políticas e Programas de Segurança adotados 
Na Petrobras as atividades de segurança, meio ambiente, eficiência energética e saúde são orientadas por uma política que contempla temas como educação, capacitação e comprometimento da força de trabalho, entre outros.
A força de trabalho da companhia, empenhada no cuidado com a vida e o meio ambiente e na promoção de um comportamento ético e seguro, se compromete a:
Reduz os riscos à segurança e saúde das pessoas e fortalecer a segurança dos processos;
Cuida uns dos outros no ambiente de trabalho e, na dúvida, parar e procurar ajuda;
Preveni e minimizar impactos ambientais de projetos, processos e produtos;
Preveni, monitorar e controlar os impactos de nossas atividades sobre as comunidades onde atuamos;
Considera os requisitos de SMS e a mudança do clima nas decisões de negócio;
Fortalece a cultura de SMS com foco na educação, capacitação e conscientização;
Comunica de forma transparente as informações e o desempenho em SMS;
Busca o alinhamento às boas práticas de SMS da indústria, em conformidade com a legislação, regulação, normas e padrões;
Prever e responder com prontidão às situações de emergência;
Adquire dos fornecedores e parceiros o respeito aos requisitos e recomendações de SMS;
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwifhpDQwNDiAhXCwFkKHawUBxEQjRx6BAgBEAU&url=https%3A%2F%2Fwww.checklistfacil.com%2Fblog%2Fveja-os-principai itens-de-uma-checklist-de-seguranca-no-trabalho%2F&psig=AOvVaw0T6JOScHFi-IhycrfUkUzv&ust=1559760952503652
 3.2 Programas de segurança
Riscos inerentes em atividades são identificadas, avaliadas e gerenciadas de modo a evitar a ocorrência de acidentes e/ou assegurar a minimização de seus efeitos.
Os acidentes e incidentes decorrentes das nas atividades são analisados, investigados e documentados, de modo a evitar sua repetição e/ou assegurar a minimização de seus efeitos.
Tendo treinamentos visam a conscientização de funcionáriosacerca das medidas de segurança em ambientes de risco, como ambientes altos ou em contato com redes de eletricidade, além de treinamento de combate a incêndios e de realização de primeiros socorros.
A implementação desse treinamento é necessária quando estão operando e tem como objetivo a prevenção de riscos ambientais que ocorrem no âmbito da empresa. Além disso, ele ainda tem como meta controlar, reduzir, evitar e neutralizar problemas de postura, ruídos excessivos, poeira nociva e inalação de fumaça, entre outros.
http://jornal.fmrp.usp.br/wp-content/uploads/2015/03/Gerenciamento-de-Risco_frentes-de-trabalho.png
 3.3 Segurança e a Saúde do Trabalhador
A Empresa trabalha diariamente pensando na segurança dos empregados e das operações. Por isso, sempre estão preparados para riscos, procurando também aperfeiçoar nas atuações para mitigar os impactos das operações no meio ambiente, na saúde das pessoas e no patrimônio próprio e das comunidades onde estão instalados.
Para prevenir acidentes, cumprem normas e adotam padrões e procedimentos operacionais rigorosos. São treinados para operar com segurança e em caso de qualquer dúvida, durante a execução de um procedimento, sendo orientados a interrompê-lo imediatamente.
Reforçam a ações de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) com o programa “Compromisso com a Vida”, que tem o foco na prevenção de acidentes e estão sempre em busca de novas soluções para o controle de riscos. Nas áreas de negócio e subsidiárias, implementam o Plano Vazamento Zero, com ações voltadas à redução dos riscos de vazamento. E em caso de emergências, contam com Centros de Defesa Ambiental distribuídos por todo Brasil.
http://www.petrobras.com.br/data/files/4B/E3/DD/00/38491410A06B63146970E6A8/D10163_391x235.jpg
3.4 Serviço Social Segurança no Trabalho 
Na Petrobras o Assistente Social acompanha, participa e executa estudos e pesquisas internas ou fora do âmbito da empresa relacionada com a atividade de Serviço Social e o atendimento social à força de trabalho, aposentados, pensionistas, dependentes e/ou familiares de forma individual ou em grupo. Integram equipes que elaboram, coordenam e executam ações, programas e projetos em áreas como Recursos Humanos, Responsabilidade Social e Saúde no Trabalho, como principal requerimento a ser cumprido em beneficiação para que não traga maiores problemas pra os funcionários. Assim o Serviço Social se destaca no âmbito da empresa. Com uma grande responsabilidade os profissionais da área podem fazer com que o funcionamento da firma seja totalmente se forma regulada.
http://www.petrobras.com.br/data/files/8A/A7/4F/0D/37127410CDE25F642BF13BA8/assistente_social_facebook.jpg
3.5 Estatísticas de Acidentes e Doenças do Trabalho
A indústria Petrolífera, por gerar atividades operacionais mais complexas, tem um elevado índice de ocorrências envolvendo acidentes desde lesões simples, graves e até mesmo as que podem chegar ao óbito. Os acidentes são considerados qualquer tipo de dano aos profissionais que são desencadeados por fatores diversos como, por exemplo: falta de fiscalização, descumprimento das normas e políticas de segurança da empresa, ausência de equipamentos de proteção coletiva e/ou individual, ausência de profissionais devidamente qualificados e treinados para executar adequadamente suas funções.
Quando se analisa a produtividade total da Petrobrás, como mostrado na Tabela1, nota-se que esta última teve um aumento expressivo, pois parte-se de uma base 100, em 1994, atingindo quase 200 em 2002. Porém, atualmente o cenário para essa área não está favorável como nos anos anteriores. Manter uma produção de Petróleo tem se tornado mais difícil devido a problemas nas viabilizações de projetos quando relacionado a custos, pessoas, serviços, problemas internos, dentre outros parâmetros que acabam atingindo de forma direta seus avanços e assim, gerando dívidas e muitas oscilações, fazendo com que haja uma grande queda na produção como consequência do preço baixo do barril e queda na demanda. A política interna da empresa não permitiu que fossem relatadas maiores descrições sobre a mesma. Diante da queda do preço do barril surgiu um novo desafio para o Brasil, que vive com ansiedade em busca de garantir o seu valor no mercado internacional, tentando manter a Petrobras e outras empresas Petrolíferas apostando no barril com um custo mais elevado e tentando realizar planejamentos ambiciosos, já que existem alguns poços com baixa rentabilidade e que afetará diretamente esses planos de investimento, buscando manter um nível razoável das empresas. Segundo dados divulgados pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível) houve uma queda de 6,2% na produção de Petróleo no Brasil no mês de Março de 2016 quando relacionada à produção do mesmo mês no ano de 2015, sendo a terceira queda mensal consecutiva e considerada o pior período desde junho de 2014.
Conforme dados colhidos anteriormente em 2014 a partir de uma pesquisa em empresa que atua com a extração de Petróleo bem como estudos gerados a partir do site do Ministério do Trabalho e INSS, percebeu-se a necessidade de atualização destes e assim buscar desenvolver uma nova pesquisa com base nos valores já colhidos. Esta segunda, porém, com um formato comparativo que servirá para verificar se houve um aumento ou redução no número de acidentes. Em caso de redução, faz-se necessário saber quais métodos foram utilizados como medidas e alertas operacionais com a finalidade de redução total ou parcial desses acidentes. E caso tenha ocorrido um aumento, é preciso verificar quais medidas devem ser adotadas pela empresa para buscar reduzir ou minimizar o risco inerente a esses locais de trabalhando buscando sempre a preservação dos seus funcionários, da empresa como um todo e do meio ambiente.
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwi39siIrtLiAhVuI7kGHfTJCPsQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fsociedadepoliticaecultura.blogspot.com%2F2017%2F03%2Festudo-do-dieese-comprova-relacao-entre.html&psig=AOvVaw28z-DPw1E18-3SimOgntVD&ust=1559824696747408
Ao que se sabe, a preocupação com a saúde dos trabalhadores iniciou-se no século XVI, mas o escrito que marcou os estudos sobre essa área é datado do ano 1700 e tem origem na publicação da obra De morbis artificum diatribe de Ramazzini. Desde então, esta preocupação é crescente e houve evolução nos estudos, principalmente após a Revolução Industrial, quando surgiram as primeiras leis trabalhistas, com o intuito de proteger o ser humano de acidentes e possíveis doenças adquiridas em decorrência da atividade laboral. De acordo com Zocchio (1980, p.17), a segurança do trabalho é entendida como um conjunto de medidas que são regidas por normas e leis que tem como objetivo principal minimização de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, visando proteger e manter a integridade física do trabalhador. A melhor forma de evitar custos à empresa é investir em prevenção. Algumas empresas tem a visão de que se devem aumentar os investimentos feitos em programas prevencionistas, equipamentos e com profissional qualificado a segurança, o custo de um acidente pode acarretar diversos prejuízos seja ele financeiro, jurídico, perda com produtividade, tempo e etc.2
Segundo Miranda (2006), as questões de saúde dos trabalhadores, para além de seus aspectos técnicos específicos, é expressão concreta da relação entre capital e trabalho, intimamente vinculados às modificações do processo de trabalho, à produtividade e à qualidade. Segundo Rigotto (1998), analisando os rebatimentos da globalização e da reestruturação produtiva sobre a saúde dos trabalhadores e o meio ambiente, destaca a implantação, no Brasil, do padrão predatório de terceirização, que tem provocado a deterioração das condições de trabalho já precárias, a redução dos benefícios sociais, piora na qualidade dos serviços médicos, intensificação de ritmos de trabalho, exposição profissional a altas doses de agentes tóxicos, alta incidência de acidentes de trabalho e deterioraçãoda qualidade de vida dos trabalhadores terceirizados. A Organização Internacional do Trabalho – (OIT) que é o centro mundial de informações, estatísticas, pesquisas e estudos, responsável pelo controle e emissão de normas referentes ao trabalho no âmbito internacional, com o objetivo de regulamentar as relações de trabalho por meio das convenções, recomendações e resoluções, visando proteger as relações entre empregados e empregadores no âmbito internacional. Benite (2005) afirma que “A segurança e saúde no trabalho têm com o propósito essencial: promover e manter um elevado grau de bem-estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas suas atividades, impedir qualquer dano causado pelas condições de trabalho e proteger contra os riscos da presença de agentes prejudiciais à saúde”. De acordo com Benite (2005), no Brasil, os modelos tradicionais são aplicados em grande parte das empresas, visto que suas principais ações em relação ao assunto tomam como base, essencialmente, o cumprimento das normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e da Previdência Social, as primeiras prescritivas quanto ao controle a serem adotados e a segunda com foco na compensação dos acidentados. A redução dos acidentes de trabalho, não é algo de fácil solução, pois apesar da melhoria de qualidade da legislação que, em especial no Brasil, surgiu com a aprovação da portaria nº. 3214, de 08 de junho de 197 que estabeleceu as Normas Regulamentadoras (NRs), e com a
https://pt.org.br/wp-content/uploads/2018/12/oit_cut-585x390.jpg
4 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO
4.1 Departamentos Responsáveis
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a dispensa, em 31/12/2018, de Ivan de Souza Monteiro do cargo de Presidente da companhia. Diante dessa dispensa, Ivan de Souza Monteiro apresentou sua renúncia à posição de Conselheiro de Administração da Petrobras, também com efeito em 31/12/2018.
A Companhia informa que o Conselho nomeou Roberto Castello Branco para o cargo de Conselheiro de Administração a partir de 01/01/2019, até a próxima Assembleia Geral de Acionistas e também o elegeu Presidente da companhia, a partir de 01/01/2019.
Adicionalmente, o Conselho dispensou, com efeito em 31/12/2018, Nelson Luiz Costa Silva do cargo de Diretor Executivo de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão e Jorge Celestino Ramos do cargo de Diretor Executivo de Refino e Gás Natural. Solange da Silva Guedes, Diretora Executiva de Exploração e Produção, e Eberaldo de Almeida Neto, Diretor Executivo de Assuntos Corporativos, ocuparão interinamente essas posições, respectivamente, sem prejuízo de suas funções atuais, pelo prazo de 90 dias ou até que o Conselho delibere sobre novos diretores executivos.
A indicação de Roberto Castello Branco foi objeto de análise prévia pelo Comitê de Indicação, Remuneração e Sucessão do Conselho de Administração da Petrobras.
Roberto Castello Branco é graduado em economia, com doutorado na Fundação Getulio Vargas (FGV EPGE) e pós-doutorado na University of Chicago. Participou de programas de treinamento executivo da Sloan School of Management (MIT) e International Institute for Management Development (IMD). É professor afiliado da EPGE (FGV), atuando também como diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico dessa instituição. Foi diretor na Vale S.A., Banco Central do Brasil, Banco Boavista, Banco Boavista Investimentos e Banco InterAtlântico. Foi membro do Conselho de Administração da Petrobras entre maio de 2015 e abril de 2016, GRU Airport e Invepar, assim como membro do Conselho Diretor da ABRASCA, Diretor da Câmara Americana de Comércio (RJ) e membro do Conselho de Administração do IBEF e do Conselho Curador da FGV. Foi presidente do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores, presidente executivo do IBMEC e vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil-Canadá. Publicou artigos em revistas acadêmicas e jornais de grande circulação e foi palestrante em conferências realizadas no Brasil e no exterior (EUA, Reino Unido, Canadá, Hong Kong, Shangai, Cingapura e Sidney). Autor do livro “Crescimento acelerado e o mercado de trabalho: a experiência Brasileira”.
https://www.agenciapetrobras.com.br/Multimedia/GerarNovaImagemJpeg?p_nome=Conteudo12410.jpg&p_width=500&p_height=320&p_tipo=1&p_area=7
4.2 Canais de Comunicação 
Os equipamentos de telecomunicações que não são adequados para operar em zona-1 e devem ser de energizados em caso de confirmação de gás na área dos mesmos são: Rádio fixo VHF/AM-SMA (EPTA-M), rádio fixo VHF/FM-GMDSS (GMDSS), rádio fixo VHF/FM-SMM (Rádio Operacional), rádio fixo UHF (Rádio Operacional), Antena e equipamentos de transmissão (Rádio enlace) e antena parabólica e equipamentos de transmissão (Satélite para comunicação de dados, voz e imagem). A elaboração do Plano de Resposta a Emergência da Unidade deverá considerar os impactos do desligamento dos equipamentos acima listados. De forma a garantir comunicação com as embarcações de apoio durante este tipo de emergência, devem ser mantidos, no mínimo, um rádio fixo VHF/FM-SMM com potência máxima de 6 Watt na CCR, e um outro rádio igualmente especificado na sala de rádio, que permanecerão energizados.
Todos os equipamentos elétricos, instrumentos e equipamentos de telecomunicações localizadas em áreas abertas que permaneçam em operação durante ESD-3 na unidade devem ser especificados no mínimo para “Grupo IIA - Zona 1, T3”, mesmo se localizados em áreas não classificadas, exceto se de energizados automaticamente em caso de confirmação de gás na área dos mesmos.
A atuação do sistema de combate a incêndio prevista em shutdown nível 3P deverá apenas ser iniciada em caso de confirmação de incêndio. Em caso de confirmação de incêndio nos invólucros do Gerador de Emergência ou da BCI, ou de confirmação de detecção de gás nas tomadas de ar, a partida destes equipamentos deve ser inibida. Caso estes equipamentos já estejam em operação e haja a confirmação de incêndio ou gás, eles não podem ser desligados. O cenário de comutação de combustível deve ser incorporado nos Estudos de Consequências (Estudo de Dispersão de Gás e Estudo de Propagação de Incêndio e Dispersão de Fumaça), para avaliar os possíveis cenários de escalonamento devido ao inventário de gás que alimenta a geração principal durante o ESD-3P. Geração auxiliar, quando existente, deve ser considerada como parte da geração principal, para todos os efeitos de intertravamento com o Sistema de Parada de Emergência. Sua partida somente deve ser automaticamente inibida em casos de incêndio ou gás confirmado na área correspondente. Em Unidades onde a energia elétrica principal seja proveniente de outra Unidade, a desenergização deve ser feita por meio do corte do fornecimento de energia a partir da Unidade de origem, e também na Unidade de destino, em caso de incêndio que possa comprometer a sala de chegada dos cabos de energia elétrica da Unidade de destino.
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiZ9peitNLiAhUSIrkGHQp_A8wQjRx6BAgBEAU&url=%2Furl%3Fsa%3Di%26source%3Dimages%26cd%3D%26ved%3D%26url%3Dhttps%253A%252F%252Fg1.globo.com%252Fjornal-nacional%252Fnoticia%252F2019%252F04%252F12%252Fdecisao-de-bolsonaro-sobre-precos-da-petrobras-desvaloriza-acoes.ghtml%26psig%3DAOvVaw3SuJEMplcn3PsREDeFsmr0%26ust%3D1559826368164541&psig=AOvVaw3SuJEMplcn3PsREDeFsmr0&ust=1559826368164541
Referências das Ilustrações 
http://www.petrobras.com.br/data/files/8A/A7/4F/0D/37127410CDE25F642BF13BA8/assistente_social_facebook.jpg
http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_241_399_34747.pdf
https://www.google.com/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwi39siIrtLiAhVuI7kGHfTJCPsQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fsociedadepoliticaecultura.blogspot.com%2F2017%2F03%2Festudo-do-dieese-comprova-relacao-entre.html&psig=AOvVaw28z-DPw1E18-3SimOgntVD&ust=1559824696747408 
https://www.google.com/search?q=Organiza%C3%A7%C3%A3o+Internacional+do+Trabalho&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiMj9n0rtLiAhXtJrkGHQOYC9YQ_AUIESgC&biw=1517&bih=730&dpr=0.9#imgrc=6KJEcDt87vh4VM:https://www.jusbrasil.com.br/topicos/292678/legislacao-vigente
http://www.petrobras.com.br/pt/sociedade-e-meio-ambiente/meio-ambiente/seguranca-operacional/
https://www.google.com/search?q=Programas+de+seguran%C3%A7a+para+os+empregados+nas+empresas&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiHnqv2w9DiAhUq0FkKHRN7D7wQ_AUIEigD&biw=1517&bih=730#imgdii=be82CH6MNYQR7M:&imgrc=uxOCdSk3WctImM:
https://blog.sst.com.br/conheca-os-principais-programas-de-seguranca-e-saude-trabalho/
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UNIVERSIDADE PAULIST
A
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJET
O INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPUS SAMAMBAIA SUL/DF
 
2019
 
UNIVERSIDADE PAULISTA
 
 
 
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PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2019 
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