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Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III Prof.: FILLIPE S. S. VIRGOLINO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível PROGRAMA 2 Fundamentos Metalúrgicos na Conformação Mecânica dos Metais Principais Sistemas de Escorregamento nos Reticulados CFC, CCC e HC Tensões e Deformações Elasticidade e Plasticidade Influência da Temperatura em Processos de Conformação Mecânica de Metais Influência da Velocidade de Deformação em Processos de Conformação Influência do Tamanho de Grão. Refino de Grão Laminação Ferramentas de Conformação de Chapas Forjamento Trefilação Extrusão Processos não Convencionais Metalurgia do Pó Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Bibliografia Básica • HELMAN H. e CETLIN P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais, Ed. Guanabara Dois. • JORGE RODRIGUES.FERREIRA.Tecnologia Mecânica, Tecnologia da deformação Vol. I. Aplicações Industriais Vol.II. • Ricardo Artur Sanguinetti.Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos.Recife: Editora Universitária UFPE. • CALLISTER, Jr.,William D. Ciência e Engenharia de Materiais:Uma Introdução. Rio de Janeiro, LTC, 2008. • DIETER, G.E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. • Sites da Internet. 3 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Bibliográfias da ementa 4 CHIAVERINI, V. Metalurgia do Pó. São Paulo: ABMM, 1994. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Vol. 2. DINIZ, A. E., MARCONDES, F. C., COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Artliber, 2000. 1- Chiaverini, V., Tecnologia Mecânica, vol.II: processos de Fabricação e Tratamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. 2- Gruning,Klaus; Técnica de Conformação, São Paulo: polígono, 1973. 3- DIETER, GEORGE E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 4- BRESCIANI FILHO, E. Conformação Plástica dos Metais. Volume 1 e 2. Campinas: UNICAMP, 2000. 5- PROVENZA, Francesco. Estampos I. São Paulo: Centro de Comunicação Gráfica ?Protec?, 1986. 6- ROSSI, M. Máquinas-Operatrizes Modernas, v. I e II, Rio de Janeiro: Livro Íbero- Americano, 1970. BÁSICAS COMPLEMENTARES Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível INTRODUÇÃO • CONFORMAÇÃO PLÁSTICA: • Modificação da forma/dimensões de um corpo metálico pela ação de tensões mecânicas sem que haja remoção de material • Cerca de 80% dos produtos manufaturados sofrem uma ou mais • operações de conformação plástica. • PARÂMETROS DE PROCESSAMENTO em conformação (velocidade, temperatura, equipamentos, ferramentas) são adequados a fim de garantir a qualidade e o custo competitivo dos produtos • QUALIDADE DOS PRODUTOS: Dimensão, forma, propriedades • mecânicas e condições superficiais Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Curva Tensão-Deformação e r Campo elástico Campo plástico Conceitos de: • resistência • tenacidade • dutilidade • conformabilidade Curva Tensão-Deformação Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CONCEITOS E TERMINOLOGIA • grau de deformação ) • coeficiente de resistência ( ) • coeficiente de encruamento (n) • sensibilidade à taxa de deformação (m) . • taxa de deformação ) . = K. m = K. n = ln. A0/A Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Suspensão e freios Diferencial Transmissão Motor Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO • flexão • cisalhamento 1 - tipo de esforço predominante: • compressão direta • compressão indireta • tração 2 - temperatura de trabalho: • frio • quente • morno • isotérmico Tt < Trecr Tt > Trecr Tt ~ Trecr Tt > Trecr e constante Ductilidade Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Trabalho a frio CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA DE TRABALHO (Tt) • pequenas deformações (relativamente) • encruamento • elevada qualidade dimensional e superficial • normalmente empregado para “acabamento” • recuperação elástica • equipamentos e ferramentas mais rígidos Exemplos: Diversas peças forjadas a frio Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Trabalho a quente CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA DE TRABALHO (Tt) • grandes deformações • recozimento •baixa qualidade dimensional e superficial •normalmente empregado para “desbaste” •peças grandes e de formas complexas •contração térmica, crescimento de grãos, oxidação Exemplo: Ponta de eixo Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA DE TRABALHO (Tt) Trabalho morno • reúne as características vantajosas do trabalho a frio e a quente Exemplo: Auto-peças forjadas Trabalho isotérmico •reúne as características do trabalho a quente •peça e ferramentas apresentam temperaturas próximas •possibilidade de grandes deformações a taxas de deformação reduzidas Exemplo: Palheta de turbina Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO • chapas, perfis • tubos, fios, barras 3 - forma do produto final 4 - tamanho da região de deformação • localizada • generalizada 5 - escoamento do material • contínuos • intermitentes 6 - produtos obtidos • semi-acabados • acabados laminação, estampagem trefilação, extrusão laminação, trefilação, extrusão processos primários processos secundários ou finais laminação, trefilação, extrusão estampagem, forjamento Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível VARIÁVEIS IMPORTANTES NA CONFORMAÇÃO MATERIAL DE PARTIDA , T , microestrutura) • conformabilidade • condições superficiais •propriedades físicas/térmicas • composição química e microestrutura inicial •efeitos da modificação da microestrutura • tensão de escoamento ( , . REGIÃO DE DEFORMAÇÃO • velocidades, , , T • escoamento do m.etal INTERFACE FERRAMENTAS/PEÇA • lubrificante • temperatura • capacidade de lubrificação • aplicação e remoção Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Fonte: Catálogo de Prensas Schuler S.A. Tarugo cortado e esboçado Primeiro forjamento Forjamento Final Peça rebarbada Clique para editaro título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Placas Blocos Tarugos Chapas Tubos Perfis Trilhos Barras Barras Folhas Trefilados Tubos Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível EXTRUSÃO DE BARRAS • região de deformação localizada • processo quase estacionário volume de controle definido FORJAMENTO • região de deformação generalizada • processo intermitente volume de controle indefinido Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Conformação dos metais usinagemlaminação Processos mecânicos (aplicações de tensões) ( ) Conformação por deformação plástica ( LE LR ) (sem perda de material) Conformação por Usinagem ( LR) (com retirada de cavaco) Laminação Trefilação Extrusão Forjamento Estampagem Torneamento Fresamento Planamento Retifícação Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Conformação dos metais Processos metalúrgicos (aplicação de temperaturas) ( T ) Conformação por solidificação (T Tfusão) Conformação por sinterização (T Tfusão) Fundição Lingotamento Soldagem Metalurgia do pó Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA 24 LAMINAÇÃO TREFILAÇÃO FORJAMENTO EXTRUSÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA Estiramento Matriz Repuxo Dobramento Corte por cisalhamento Calandragem Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível LAMINAÇÃO FORJAMENTO PEÇA FORJADA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO FUNDIÇÃO ESTAMPAGEM EXTRUSÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível TENSÃO AXIAL E TENSÃO DE CISALHAMENTO = tensão axial = tensão de cisalhamento = E = G e ix o t ra n s v e rs a l Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível G = F/A0 = / x/h Tensão axial = E Módulo de elasticidade E = / Tensão de cisalhamento = F/Ao G = E / 2(1 + n) Deformação de cisalhamento = tg Módulo de cisalhamento = G G = / PROPRIEDADES MECÂNICAS Deformação = l/lo Avaliação: Qual a relação entre G e E? = - x = - y z z Coeficiente de Poisson, zz Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível • Rede CFC: A Metalurgia da deformação 4 Planos {1 1 1} e 3 direções <1 1 0> 12 sistemas de deslizamento (fácil). – Sistemas de deslizamento (cisalhamento) A rede cúbica de face centrada (CFC) tem como sistema de deslizamento, seu plano compacto {111} e a direção compacta [110]. conforme mostrado na figura. Considerando-se os quatro planos da família {111} com três direções [110] com cada plano, a rede CFC tem 12 sistemas de deslizamento. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível • Rede CCC: 6 Planos {1 1 0} e 2 direções <1 1 1> 12 sistemas de deslizamento fácil. A Metalurgia da deformação – Sistemas de deslizamento (cisalhamento) A rede cúbica de corpo centrado (CCC) não tem planos compactos como no cristal CFC, mas tem uma direção compacta, segundo a qual o deslizamento (ou cisalhamcnto) é observado. Considerando-se a família de seis planos {110} com duas direções compactas <111> em cada, pode-se dizer que o cristal cúbico de corpo centrado tem 12 (doze) sistemas de deslizamento (ou cisalhamento). Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível • Rede HC: 1 Plano {0 0 0 1} e 3 direções <1 1 -2 0> 3 sistemas de deslizamento fácil. A Metalurgia da deformação – Sistemas de deslizamento (cisalhamento) O sistema hexagonal tem um plano compacto em sua base cada plano basal {0001} tem três direções compactas [ 1120]. Portanto. Este sistema apresenta apenas três sistemas de deslizamento do tipo {000 1}/[ 1 1 -2 0], confom1e pode ser visto na figura Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível O deslizamento de discordâncias é o mecanismo de deformação plástica mais comum nos materiais metálicos. Os sistemas primários de deslizamento de cada estrutura cristalina consistem nos planos mais compactos e direções mais compactas pertencentes a estes planos. Nos metais cúbicos de faces centradas o número de sistemas primários de deslizamento é: (A) 24 (B) 48 (C) 3 (D) 12 (E) 10 ENGENHEIRO (ENSAIO DE MATERIAIS, SOLDAGEM, TRATAMENTO TÉRMICO) EXERCÍCIO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Avaliação: Quais os tipos de solicitações que dependem do Momento de Inércia? Tração : Compressão: Torção: Cisalhamento: Flexão: TIPOS DE ESFORÇOS MECÂNICOS Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível MÁQUINA DE ENSAIO DE TRAÇÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível OBTENÇÃO DA CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO Avaliação: O gráfico carga x deflexão obtido da máquina de tração é o mesmo de tensão x deformação = Q/So = l/lo Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEFORMAÇÃO ELÁSTICA E PLÁSTICA Tensão Deformação Rutura Escoamento Região de deformação plástica Região de deformação elástica Tensão de rutura Tensão de escoamento Tensão máxima Limite de resistência à tração = Tensão máxima Deformação Plástica Def. Elástica Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Limite de Elasticidade Limite de Proporcionalidade A A’ Escoamento Tensão Deformação ε Sut Limite de Ruptura Limite de Resistência Sy Fase Elástica Fase Plástica B C DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE ESCOAMENTO 39 Aço de baixo carbono Laminado a quente LE= Qesc. So DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível TENSÃO DE ESCOAMENTO OU LIMITE DE ESCOAMENTO É o valor de tensão para a qual o material inicia a deformação plástica AVALIAÇÃO: TODOS OS METAIS APRESENTAM PATAMAR DE ESCOAMENTO? Aços de baixo carbono laminado a quente Aços de médio carbono Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO Tensões Deformações = E Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quartonível » Quinto nível REGIÃO PLÁSTICA: DEF. ELÁSTICA + DEF. PLÁSTICA Calculo: Deformação elástica máxima sem deformação plástica no aço ASTM A36 (adm = LE) = E ; = /E: Dados: LE = 250MPa; E = 210.000MPa LE = LE/E = 250MPa/210.000MPa = 0,00119 0,12% ou 1,2mm/m Comportamento x : Avaliação: Para a tensão F Qual a deformação elástica e plástica? HELMAN H. e CETLIN P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais, Ed. Guanabara Dois. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível TENSÃO X DEFORMAÇÃO - ENSAIO DE TRAÇÃO Estricção Região entre B e C: Instabilidade Estricção Concentração de tensão Micro poros Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível ENSAIO DE TRAÇÃO - DUCTILIDADE A ductilidade é a propriedade física dos materiais de suportar a deformação plástica, sob a ação de cargas, sem se romper ou fraturar. Cálculo da Ductilidade: Pelo Alongamento Pela Redução de Área Obs.: Um material pouco dúctil é dito frágil. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível APLICAÇÃO DO ALONGAMENTO Alongamento: A deformação plástica após a ruptura. Calcular o alongamento sofrido por um CP de12 mm que, submetido a uma força axial de tração, ficou com 13,2 mm de comprimento. • A = l f - l o = 13,2mm – 12mm = 0,1 mm/mm ou 10% lo 12mm 0,1mm/mm indica que ocorreu uma deformação de 0,1mm por 1mm de dimensão do material. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível A % = 100[comprimento final (lf) – comprimento inicial (l0)] comprimento inicial (l0) CÁLCULO DA DUCTILIDADE PELO ALONGAMENTO “A” A = 2 ½” – 2” =1/2” = 0,5” = 0,25pol/pol ou 25% 2” 2” 2” Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Cálculo da ductilidade pela Redução de Área ou Estricção No caso de corpos de prova cilíndricos S0 = d0 2 e S f = df 2 4 4 R.A. (%) = /4 (d0 2 –df2)100 = (d0 2 – df 2)100 /4.d0 2 d0 2 REDUÇÃO DA ÁREA DA SEÇÃO R.A.(%) = (S0 – Sf )100 S0 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Cálculo da ductilidade pela Redução de Área Método de determinação da estricção em corpos de prova retangulares Para corpos de prova retangulares, a estricção é medida pela variação das dimensões transversais = (So – Sf) 100 So Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CÁLCULOS NO VERGALHÃO CONSTRUÇÃO CIVIL:“lo” E “SO” 49 Peso específico : = 7,85kg/dm3 = 7,85g/cm3 = 7.85t/m3 = 7850kg/m3 Cálculo de Smédia (mm 2) = Peso (g) x103 (kg/dm3/g/mm3) comprimento (mm) 7,85kg/dm3 lo = 10 x bitola Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Variação das Propriedades Mecânicas com o teor de carbono 50 ENSAIO DE TRAÇÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível ENSAIO DE TRAÇÃO E TRATAMENTOS TERMICOS 51 Tensão Temperado Revenido Recozido Deformação Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível MATRIAIS DÚCTEIS E FRÁGEIS Alumínio Cobre Aços de baixo carbono Concreto Ferros fundidos Dúctil Frágil CONCRETO (Frágil) Dúctil – alta estricção) Frágil – sem estricção) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível ASTM = American Society for Testing and Materials Fase elástica Fase plástica Fase de ruptura Deformação, (%) Te n sã o , (M P a) LE LR RUP. Pa ta m ar d e es co am en to En cr u am en to Es tr ic çã o (i n st ab ili d ad e) A min. 20% em 200mm 400-550 Min. 250 CURVA TENSÃO X DEFORMAÇÃO ENSAIO DE TRAÇÃO- AÇO ESTRUTURAL ASTM A 36 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível AVALIAÇÃO 54 a- Como se determina a Resistência? b- Como se determina a Rigidez? c- Como se determina a Ductilidade? Resp. a) LE = Q/So e LR = Qmáx./So. b) E = /; onde: = Q/So e = l/lo. c) Alongamento, A(%) = (lf – lo) 100/lo. LE LR A Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Ensaio de Tração dos aços conforme a ASTM Quais os Ensaios de Rotina ? ( ) Limite de Elasticidade ( ) Limite de Proporcionalidade ( ) Limite de Escoamento ( ) Limite de Resistência à Tração ( ) Limite de Ruptura ( ) Alongamento ( ) Rigidez ( ) Resiliência ( ) Tenacidade ASTM = American Society for Testing and Materials Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Máquina de Tração - Ensaios de Rotina ( ) Limite de Elasticidade ( ) Limite de Proporcionalidade ( x ) Limite de Escoamento ( x ) Limite de Resistência à Tração ( ) Limite de Ruptura ( x ) Alongamento ( ) Rigidez ( ) Resiliência ( ) Tenacidade Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível AVALIAÇÃO Qual é a propriedade mecânica no ensaio de tração mais fácil de determinar e a mais precisa? 57 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Máquina de Tração Universal LR = Carga máxima Área inicial A Propriedade Mecânica mais rápida, mais simples e mais precisa de ser obtida é o Limite de Resistência à Tração LR Por que? Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Engineering Stress-Strain Curve Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS À TRAÇÃO DE MATERIAIS METALICOS NBR- 6152 60 NA PRÁTICA INGLÊS NBR- 6152 Deslocamento (l) - Alongamento Deformação(l/l0) Deformation Alongamento Percentual Alongamento (A) Elongation Alongamento Percentual após a ruptura Limite de Escoamento (LE) ou r Yield Strength Limite de Escoamento Limite de Resistência (LR) ou t Tensile Strength Limite de Resistência à Tração Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DIMENSIONAMENTO adm = Tensão admissível (que se admite possível) PARA ESTRUTURAS METÁLICAS: ABNT-NBR-8800 Cálculo e execução de estruturas de aço adm = LE/CS, onde CS (coeficiente de segurança) vale 1,7 adm = LE/1,7 p/ o aço ASTM A36 adm = 250MPa/1,7 = 147MPa trabalho adm 61 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Para Vasos de Pressão, código ASME-American Society of Mechenical Engineens, materiais dúcteis e temperaturas dentro da faixa de fluência Temp. de trabalho ≥ ½ Temp. de fusão do material, o menor dos seguintes valores: LR/4 LE/1,6 Tensão que causa uma deformação de 1% em 100.000 h Turbina a vaporEsfera TENSÃO ADMISSÍVEL Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível QUALIDADE ESTRUTURAL NAVAL SHIPBUILDING STRUCTURAL QUALITY Aplicadas em estruturas de navios, são chapas de aço especificadas pelo American Bureau of Shipping, Bureau Veritas, Lloyd’s Register, Germanisgher Lloyd e Det Norke Veritas. • ESPECIFICAÇÃO FAIXA DE PROPRIEDADESMECÂNICAS / MECHANICAL PROPERTIES • SPECIFICATION ESPESSURA AL –Elongation Dobramento (F) • THICKNESS LE LR Valor Bend Test • RANGE Yield Tensile Espessura Medida Min. • (mm) Strenght Strenght Thickness Gauge Value Diâmetro • (N/mm2) (N/mm2) (mm) Length (%) • A-607 50 2,0 < E < 5,0 > 34O > 450 E < 2,46 50 20 2E (T) • E > 2,46 22 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Diagrama tensão versus deformação com carregamento e descarregamento = ? Efeito do encruamento no limite de escoamento de um material metálico Tensão de Escoamento nos Processos de Conformação Pag. 63 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Você é uma pessoa resiliente? Você já se questionou a respeito do seu nível de resiliência? Já observou atentamente a sua reação e o seu padrão de comportamento diante das dificuldades e das coisas que não saem exatamente do jeito que você planejou? Talvez essa seja uma boa oportunidade Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Detalhe da curva tensão-deformação. (a) evidenciando o campo elástico e (b) evidenciando o campo plástico GRAFÍCO TENSÃO DEFORMAÇÃO (a) (b) (RESILIÊNCIA) (TENACIDA) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Avaliação: Qual o melhor material? Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 68 AVALIAÇÃO:a- Quais os processos de conformação direta? b- Quais os processos de conformação indireta? Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível ENSAIO DE TRAÇÃO REAL Fig. 4 TENSÕES E DEFORMAÇÕES REAIS Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 1º) Um arame de comprimento inicial 200,0mm é estirado de 20mm; após esta operação, sofre outro estiramento adicional de 50mm, obtendo-se um valor total de 70mm. Calcular e R para cada etapa de deformação, sua soma, e comparar esta soma com valores obtidos para a deformação total. APLICAÇÃO Nomenclatura: = Deformação convencional R = Deformação Real Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível conv. Real l (lo = 200mm) 1 1 = l1/lo 1=20/200 1 = 0,10 R1 = ln l/lo R1 = ln 220/200 R1 = ln 1,22 = 0,0953 l1 = 20mm l 2 = 50mm l total = 70mm Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível conv. Real l (lo = 200mm) 1 1 = l1/lo 1=20/200 1 = 0,10 R1 = ln l/lo R1 = ln 220/200 R1 = ln 1,22 = 0,0953 l1 = 20mm 2 2 = l2/lo +l1 2 = 50/220 2 = 0,22 R2 = ln l/l2 =ln l/lo+l1 R2 = ln 270/220 R2 = ln 1,2272 = 0,2047 l 2 = 50mm l total = 70mm Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível conv. Real l (lo = 200mm) 1 1 = l1/lo 1=20/200 1 = 0,10 R1 = ln l/lo R1 = ln 220/200 R1 = ln 1,22 = 0,0953 l1 = 20mm 2 2 = l2/lo +l1 2 = 50/220 2 = 0,22 R2 = ln l/l2 =ln l/lo+l1 R2 = ln 270/220 R2 = ln 1,2272 = 0,2047 l 2 = 50mm Total total = l total/lo total = 70/200 total = 0,35 R total = ln l/lo R total = ln 270/200 R total = ln 1,35 = 0,300 l total = 70mm Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível conv. Real l (lo = 200mm) 1 1 = l1/lo 1=20/200 1 = 0,10 R1 = ln l/lo R1 = ln 220/200 R1 = ln 1,22 = 0,0953 l1 = 20mm 2 2 = l2/lo +l1 2 = 50/220 2 = 0,22 R2 = ln l/l2 =ln l/lo+l1 R2 = ln 270/220 R2 = ln 1,2272 = 0,2047 l 2 = 50mm Total total = l total/lo total = 70/200 total = 0,35 R total = ln l/lo R total = ln 270/200 R total = ln 1,35 = 0,300 l total = 70mm t 1 + 2 0,35 0,1 + 0,22 0,35 0,32 R total = R1 + R2 0,300 = 0,0953 + 0,2047 0,300 = 0,300 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CALCULO DA TENSÃO VERDADEIRA NA REGIÃO PLÁSTICA Equação de Hollomon = k. n k= coeficiente de resistência n = coeficiente de encruamento Equação de Ludwink = 0 + k. n Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível ARQUITETURA EM AÇO – PERFIS PARAFUSADOS OU SOLDADOS? 76 Lajes Stell-Deck Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEVER DE CASA: QUAL O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE PORCAS E PARAFUSOS? Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Conformação Plástica a frio Temperatura de Recristalização Conformação Plástica a quente Temperatura do processo de conformação (°C) FUNDAMENTOS METALÚRGICOS DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CONFORMAÇÃO DE PEÇAS AUTOMOTIVAS Sem aquecimento (A frio) Com aquecimento (A quente) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível TEMPERATURA DE RECRISTALIZAÇÃO Amolecimento por recristalização. O latão 65 Cu -35 Zn mais duro e mais encruado recristaliza em temperaturas mais baixas, com menor energia térmica. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível INFLUÊNCIA DO PERCENTUAL DE TRABALHO A FRIO NA TEMPERATURA DE RECRISTALIZAÇÃO Critical deformation Percent cold work R e c ry ta li z a ti o n te m p e ra tu re (° C ) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível TEMPERATURA DE RECRISTALIZAÇÃO METAL INICIO DE RECRISTALIZAÇÃO (°C) Pb, Sn 0 Zn 10 Al, Cu, Au 200 Fe 400 Ni 600 Mo 900 W 1200 Temperatura de forjamento: Aço carbono 800°C – 1.100°C Aço rápido 900°C – 1.100°C Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível LAMINAÇÃO A QUENTE LAMINAÇÃO A QUENTE: Thomologa = Ttrabalho 0,6 Tfusão D e f. p lá s ti c a R e c u p e ra ç ã o R e c ri s ta li z a ç ã o C re s c im e n to d e g rã o a) Trabalho a frio b) Recuperação c) Recristalização (0,3 a 0,5Tf) (acima de 0,5Tf)Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível • Para anular os efeitos do encruamento e voltar a ter as propriedades anteriores à deformação plástica deve-se fazer um tratamento térmico chamado de recozimento para recristalização que possui 3 etapas: • Recuperação: ocorre um alívio de parte das tensões internas. • Recristalização: (temperatura entre1/3 e 1/2 da temperatura absoluta de fusão, em K ) Nucleiam novos grãos no material com a forma anterior à deformação e as propriedades mecânicas voltam aos valores originais • Crescimento de grãos: Após a recristalização estar completa, os novos grãos continuarão a crescer, prejudicando as propriedades mecânicas e a resistência ao choque RECUPERAÇÃO, RECRISTALIZAÇÃO E CRESCIMENTO DE GRÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CRESCIMENTO DE GRÃO COM O AUMENTO DA TEMPERATURA Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEFORMAÇÕES ACIMA E ABAIXO DA ZONA CRÍTICA Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Características: • Temperatura acima da de recristalização, o material é continuamente recristalizado. • Não ocorre aumento da resistência do material, podendo-se aplicar grandes níveis de deformação. CONFORMAÇÃO PLÁSTICA A QUENTE Vantagens: • Consumo de energia relativamente baixo. • Grandes níveis de deformação. • Granulometria fina e equiaxial. Desvantagens: • Controle dimensional e acabamento insatisfatório. • Perda de material devido à oxidação. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Vantagens: • Melhor acabamento e dureza superficial. • Maior precisão dimensional. Desvantagem: • Quando o trabalho a frio é excessivo, o metal se fratura antes de alcançar a forma e o tamanho desejados. Características: • Temperatura em torno da ambiente. • Ocorre aumento da resistência mecânica do material e diminuição da ductilidade. CONFORMAÇÃO PLÁSTICA A FRIO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Placas Blocos Tarugos Chapas Folhas Tubos Perfis Trilhos Barras Barras Trefilados Tubos LAMINAÇÃO A QUENTE LAMINAÇÃO A FRIO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível VARIÁVEIS METALÚRGICAS MECANISMOS DE ENDURECIMENTO (Strengthening Mechanisms) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível VARIÁVEIS METALÚRGICAS 1- Endurecimento por Solução Sólida (Sólid-Solition Hardening) 91 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível VARIÁVEIS METALÚRGICAS 2- Endurecimento por Deformação Plástica a Frio (Strain Hardening) 92 PR FA Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível A taxa ou velocidade de deformação exerce três efeitos principais na conformação: 1- A tensão de escoamento do metal aumenta com a taxa de deformação; 2- A temperatura do material aumenta devido ao aquecimento adiabático; 3- Existe melhor lubrificação na interface metal - ferramenta, desde que o filme do lubrificante possa ser mantido. Por definição, a taxa de deformação ’ é dada por: EFEITO DA TAXA DE DEFORMAÇÃO ’= d/dt Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível A tabela abaixo mostra valores típicos de velocidades de deformação para diferentes operações de ensaios e conformação. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 3 - ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO (GRAIN REFINING) • Eq. Hall e Petch e = 0 + ky.d -1/2 Onde, e = Limite de Escoamento 0 e ky são constantes do material d = Diâmetro médio dos grãos em mm. Obs.: O Refino de Grão aumenta simultaneamente a Resistência e a Ductilidade 95 (principal variável metalúrgica) VARIÁVEIS METALÚRGICAS Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível TAMANHO DE GRÃO – PRINCIPAL VARIÁVEL METALÚRGICA MEDIÇÃO DO TAMANHO DE GRÃO (T.G.): OU N = 2 n-1 onde: N = número de grãos/ pol2 com aumento de 100 vezes n ou G= número de Tamanho de Grão ASTM (1 n 12) Determinação do TG através da análise de imagem Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível AUSTENITA MARTENSITA TRANSFORMAÇÃO ALOTRÓPICA COM AUMENTO DE VOLUME, que leva à concentração de tensões VARIÁVEIS METALÚRGICAS Tensão Temperado Revenido Recozido Deformação 4 – Endurecimento por reação Martensítica (MARTENSITE REACTIONS) de face centrada cubica Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 5- ENVELHECIMENTO Endurecimento devido a partículas finas ou Envelhecimento (Precipitation Hardening) Estágios da passagem de uma Discordância entre duas Partículas de Precipitado Mecanismo de Orowan para a interação de discordâncias com partículas incoerentes. VARIÁVEIS METALÚRGICAS Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível ENVELHECIMENTO NA LIGA ALUMÍNIO - COBRE VARIÁVEIS METALÚRGICAS Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEFORMAÇÕES DOS METAIS (a) Tração (b) Compressão Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível A Metalurgia da Deformação Deformação: Cisalhamento de planos de maior densidade atômica, segundo uma direção compacta B A Sistemas de escorregamento CFC CCC HC{111} 110 4x3=12 sistemas {110} 111 6x2=12 sistemas Plano Basal {0001} 1120 1x3=3 sistemas Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEFORMAÇÕES DOS METAIS (a) Tração (b) Compressão Metal Tensão máx. teórica (N/mm2) Tensão máx. medida (N/mm2) Ferro puro 137.900 344 Alumínio puro 34.475 69 Cobre puro 68.950 172 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 103 PESQUISANDO NO MICROSCÓPIO FOI OBSERVADO IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof.: Antonio Fernando de Carvalho MotaMICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO Defeitos de linhas (discordâncias) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 104 IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof.: Antonio Fernando de Carvalho Mota Auto-intersticialLacunas Intersticial Pequeno MICROSCÓPIO DISCORDÂNCIA (“DISLOCATION”) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEFEITOS DE LINHA DISCORDÂNCIAS EM CUNHA OU EM ARESTAS O circuito não se fecha. O vetor necessário para fechar o circuito é o vetor de Burgers b, que caracterizaa discordância. Neste caso b é perpendicular a discordância. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Movimento de Defeito em linha intracristalino responsável pela deformação plástica de metais. MOVIMENTAÇÃO DE DISCORDÂNCIS (ESCORREGAMENTO) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Movimentação de discordâncias O esforço para arrastar um tapete é menor, restringindo-se a região em movimento. CARACTERÍSTICAS DAS DISCORDÂNCIAS Análogo a movimentação de uma lagarta Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Atração e aniquilamento DISCORDÂNCIAS : ESFORÇOS ENVOLVIDOS Regiões de tração e compressão ao redor da discordância Interação entre discordâncias Repulsão INTERAÇÕES ENTRE DISCORDÂNCIAS Regiões de tração (clara) e de compressão (escura) em uma discordância em cunha Compressão Tensão Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DISCORDÂNCIA HELICOIDAL OU ESPIRAL O vetor de Burgers b é paralelo à linha de discordância em uma discordância em espiral. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível FORMAÇÃO DE DISCORDÂNCIA POR CISALHAMENTO (a) Discordância em Cunha Movimento na direção da tensão; (b) Discordância Helicoidal Movimento normal a direção da tensão; (c) Discordância Mista Direção do movimento (a) Cunha: Mov. na direção da tensão (b) Hélicoidal: Mov. normal a direção da tensão O efeito final é o mesmo (b) (b) Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível FORMAÇÃO DE DISCORDÂNCIA POR CISALHAMENTO (a) (b) (c) Discordância mista num cristal. A discordância, de linha AB, é parafuso no ponto A, à esquerda, em que entra no cristal e cunha no ponto B, à direita, onde sai do cristal Deformação Plástica do alumínio – Estampagem profunda Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 112 Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível O material deformado a frio apresenta ENCRUAMENTO, representado pelo aumento do limite de escoamento. Descarregamento, obtendo aumento de comprimento (deformação plástica) e consequentemente aumento da densidade de discordâncias. Deformação até ~8%, em tração uniaxial ENSAIO DE TRAÇÃO – LIMITE DE ESCOAMENTO - ENCRUAMENTO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Escoamento descontínuo e “Bandas de Lüders” Deformação plástica, durante o patamar de escoamento descontínuo, ocorre em bandas Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CARACTERÍSTICAS DAS DISCORDÂNCIAS Material deformado 5% da energia é retida na forma de energia de deformação associada as discordâncias. 95% da energia é dissipada na forma de calor. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível DEFORMAÇÃO PLÁSTICA: Durante a deformação plástica, há aumento da densidade de discordâncias. Quanto maior a densidade de discordâncias, maior a chance de interações entre estas, bloqueando seu movimento. Assim, QUANTO MAIOR A DEFORMAÇÃO PLÁSTICA APLICADA A UM METAL, MAIOR A DIFICULDADE EM CONTINUAR ESTA DEFORMAÇÃO. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS Fonte: Prof. Eleani Maria da Costa – DEM/PUCRS Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Densidade de discordância : Comprimento de discordâncias (milimetros) Volume de material (milimetro3) Metais recozidos e cuidadosamente preparados: 103 mm-2 Metais altamente deformados: entre 109 e 1.010 mm-2 (1000 km em 1 mm3) (1 mm3 de Cu apresenta 8.493.1019 átomos) Metais deformados e submetidos a tratamento térmico:105.106 mm-2 UNIDADE DE DENSIDADE DE DISCORDÂNCIA Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível O QUE É TENSÃO DE CISALHAMENTO Tensão de Cisalhamento é uma tensão gerada por forças aplicadas em sentidos opostos. A seguir podemos ver um parafuso que foi Submetido a uma tensão de cisalhamento O estudo do cisalhamento é de extrema importância, pois envolve a segurança da estruturas, por exemplo. É o caso do parafuso apresentado acima: o material não foi bem dimensionado para a necessidade, ou o material não foi o indicado, por isso sofre o cisalhamento e poderia se romper, colocando em risco a estrutura que estivesse. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Defeitos Interfaciais: Maclas (twin boundaries) Uma macla separa duas regiões cristalinas que são, estruturalmente, imagens espelhadas uma da outra. Twinning plane Twinning plane Twin Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível MECANISMOS DE DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Deformação por Maclação Deformação por Discordâncias Twin planes Twin Slip plane Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 122 ORIGENS DOS TWINS MACLAS OU CRISTAIS GÊMEOS O seu aparecimento está geralmente associado com a presença de: - Tensões térmicas e mecânicas - Impurezas - Etc. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível VARIAÇÕES MICROESTRUTURAIS Microestrutura de um aço 1020 recozido Aços temperados e revenidos O QUE JUSTIFICA A DIFERENÇA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS? Como as chapas devem ser adquiridas? Recozidas, encruadas ou temperadas? Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível O “caldo de átomos” Temperatura > 1500o C SOLIDIFICAÇÃO Pequenos cristais começam a solidificar R e sf ri am e n to Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Resfriamento mais lento = Cristais maiores Grãos ou Cristais solidificados R e sf ri am e n to SOLIDIFICAÇÃO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível SOLIDIFICAÇÃO - CRISTALIZAÇÃO EMBRIÕES DA FASE SÓLIDA LÍQUIDO Nucleação e crescimento de grão Contornos dos grãos cristalinos Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Os grãos podem ser observados melhor com auxílio de um microscópio metalográfico. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CONTORNOS DE GRÃOS Observe a área de desordem na transição de um grão para outro Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceironível – Quarto nível » Quinto nível Ângulo de desalinhamento Ângulo de desalinhamento Alto ângulo Baixo ângulo CONTORNO DE GRÃO DE ALTO E BAIXO ÂNGULO ÂNGULO Ângulos de desalinhamento: Em função do desalinhamento dos planos atômicos entre os grãos adjacentes, pode-se distinguir os contornos de grão de baixo e alto ângulo. Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível AVALIAÇÃO QUE TIPO DE SOLUÇÃO SÓLIDA O CARBONO FORMA COM O FERRO? FERRITA Ferro AUSTENITA Ferro CFC CCC Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível LIMITES DE SOLIBILIZAÇÃO Soluto Solvente Relação de raios Solubilidade máxima % em peso % atômica Ni Cu 1,246/1,278 = 0,98 100 100 Al Cu 1,431/1,278 = 1,12 9 19 Ag Cu 1,444/1,278 = 1,14 8 6 Pb Cu 1,750/1,278 = 1,37 nil. nil. 100 50 0 1,0 1,15 1,3S o lu b il id a d e m á x im a , á to m o s % Quociente de raios, elemento de liga/cobre Ni Pt Au Al Ag Pb Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Ouro branco 18K • Para se obter ouro branco 18K Acrescenta-se ao ouro(Au) 24K: 16,66% de paládio(Pd) + 16,66% de prata(Ag) • Fonte: Cracco Jóias Quilatagem Conteúdo de Ouro Pureza 24K 100% 999 mil/milésimos 18K 75% 750 mil/milésimos Anel cartier em ouro branco com uma pérola branca e 10 pedras abrilhantadas Ouro puro + prata e cobre = ouro amarelo Ouro puro + cobre, prata e zinco = ouro vermelho Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível Ferrita é uma solução sólida do Carbono no Ferro na estrutura CCC FERRITA Na temperatura ambiente a solubilização do Carbono no Ferro é de 1 átomo de Carbono para 108 átomos de Ferro Qual a maior quantidade de Carbono dissolvida na Ferrita? C Fe Soluções sólidas intersticiais Fe-C Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível AUSTENITA Austenita é uma solução sólida do Carbono no Ferro na estrutura CFC A 1.147°C a Austenita pode dissolver até 2,14% em peso de Carbono (9% em átomos) Fe C Soluções sólidas intersticiais Fe-C Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível CEMENTITA Fe3C CEMENTITA – composto intermetálico do C no Fe na estrutura ortorrômbica. • Também conhecida como Carbeto de Ferro (Fe3C) tem 6,67%C em peso. • Estrutura do Carbeto de Ferro (Fe3C): A célula unitária é ortorrômbica, com 12 átomos de Ferro e 4 átomos de Carbono. Composto intermetálico //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/29/Kristallstruktur_Zementit.png //upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/29/Kristallstruktur_Zementit.png Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível AUSTENITA PERLITA. PERLITA = AGREGADO FORMADO POR FERRITA E CEMENTITA. No digrama de fases a Perlita é composta de 88% de Ferrita e de 12% de Cementita DECOMPOSIÇÃO DA AUSTENITA NO PONTO EUTETÓIDE 723 C o + Cementita + Cementita + Teor de Carbono Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível METALOGRAFIA Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível 138 Monocristal e Policristal Monocristal: Material com apenas uma orientação cristalina, ou seja, que contém apenas um grão Policristal: Material com mais de uma orientação cristalina, ou seja, que contém vários grãos LINGOTE DE ALUMÍNIO POLICRISTALINO Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível METAIS POLICRISTALINOS Grãos vistos no Microscópio Ótico Clique para editar o título mestre • Clique para editar o texto mestre – Segundo nível • Terceiro nível – Quarto nível » Quinto nível poros Fases secundárias Inclusões Heterogeneidade (materiais multifásicos) DEFEITOS EM VOLUME • Podem ser classificados como poros, fraturas ou inclusões: • Poros: podem modificar substancialmente as propriedades ópticas, mecânicas e térmicas de um material; • Fraturas: podem afetar as propriedades mecânicas do material; • Inclusões: podem modificar substancialmente as propriedades elétricas, mecânicas e ópticas de um material;
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