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AVAL resumo pronto

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AVAL
- O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval.
- É vedado o aval parcial.
- O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título.
- Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a simples assinatura do avalista.
- Considera-se não escrito o aval cancelado.
-O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado.
AVALISTA
- O avalista equipara-se àquele cujo nome indicar; na falta de indicação, ao emitente ou devedor final.
- Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o seu avalizado e demais coobrigados anteriores.
- Subsiste a responsabilidade do avalista, ainda que nula a obrigação daquele a quem se equipara, a menos que a nulidade decorra de vício de forma.
Base: artigos 897 a 900 do Código Civil.
 AVAL x FIANÇA
Garantia cambiária pessoal. Garantia civil 
Garante títulos de crédito. Garante contratos 
Obrigação Autônoma. Obrigação Acessória
Não tem benefício de ordem. Tem benefício de ordem.
O aval difere da fiança pelo fato desta última se caracterizar em contratos cíveis e não sob títulos de crédito, como a primeira.
Fiança é um contrato acessório pelo qual a pessoa garante ao credor satisfazer a obrigação assumida pelo devedor caso este não a cumpra, ao passo que a obrigação do avalista é autônoma, independente da do avalizado. A fiança produz mais efeitos que o aval, uma vez que a posição do fiador adquire características de principal.
Por fim, cumpre ressaltar que a lei concede ao fiador o benefício de ordem, benefício este inexistente para o avalista. 
1. AVAL em preto: nesse vai data e o nome pra quem esta avalizando.
2. AVAL em branco: não coloca nome de quem está avalizando (sempre considerado aval do sacado mesmo que ele não aceite).
3. AVAL simultâneo: Vários lançam avais na mesma data ou vários para mesma pessoa.
Súmula 189 STF avais em branco e superpostos consideram-se simultâneos e não sucessivos.
NOTA PROMISSÓRIA
A nota promissória é uma promessa de pagamento.
A nota promissória é um título executivo extrajudicial, através do qual o devedor assume a obrigação de pagar determinado valor ao credor, dentro de um prazo estipulado entre eles.
A existência de uma nota promissória vincula duas partes: o devedor e o credor.
 É possível, no entanto, que haja o envolvimento de terceiros, podendo ser avalista, o qual se solidariza com o devedor e se obriga, de forma voluntária, ao pagamento da nota, ou podendo ser o endossatário, o qual poderá receber o valor da nota promissória quando o credor assim autorizar no verso do documento.
Caso a nota promissória não seja paga na data do vencimento, ela poderá ser protestada. Porém, para a efetivação do protesto, o documento deve conter:
Requisitos essenciais:
• O título/nome “Nota Promissória”;
• a data de emissão e a data do vencimento;
• o local de pagamento;
• o nome a quem a nota promissória deverá ser paga (o credor);
• a data em que a nota promissória foi emitida;
• a assinatura de quem assumiu o compromisso (o devedor).
Se a dívida não for saldada no tempo proposto pela nota promissória, haverá um prazo de até três anos para a prescrição do título, ou seja, para a cobrança judicial do valor.
Requisitos acidentais ou supríveis:
· Data de pagamento 
· Lugar de emissão
· Lugar do pagamento
Transmissivel via endosso 
 Valem as mesmas regras para endosso , aval, claúsula de juros.
· Vencimento
a) A vista 
b) A dia CERTO
c) A termo certo da vista 
· Promissória ligada a um contrato consequência afasta a abstração.
Rosa emite em 03 de março de 2017 uma nota promissória no valor de r$ 50,000,00 emfavor de Revenda citroen com vencimento para 15/07/2017. A revenda citroen exige aval que é lançado por cravo em 4/3/2017. A revenda citroen endosso para transportadora SA em 20/04/2017 e carmelia lança aval em branco em 11/4/2017. Transporte carga AS endossa sem garantia para citroen brasil AS, com o aval de orquídea que lança aval em preto porém só até r$ 30.000.00. em 10/09/2017 a citroen do Brasil AS endossa para o Banco itaú que exige aval, sendo que Raul, rosana e igor lançam aval em brando sem data.
A) Quem é o credor? BANCO ITAÚ
B) QUEM É o obrigado principal? Rosa
C) Caso a citroen do brasil AS pague a NP de quem pode cobra em regresso? REVENDA CITROEN, CRAVO, CARMELIA, RAUL, ROSA E IGOR. Rosana.
D) Se ROSAna pagar de quem pode cobrar em regresso? Total da rosa ou % do Raul e igor pois são simultâneos.
 PROTESTO 
· Protesto é um ato formal e solene pelo qual se prova o inadimplemento ou o descumprimento de uma obrigação originada em titulo e em outros documento de dividas.
· Duplicata por exemplo, que tem como ato obrigatório o aceite ( ato de concordância com uma ordem de pagamento que foi dada ), diferente por exemplo da letra de cambio, que no caso, o aceite é facultativo, e também o cheque, que nem admite sequer o aceite, bem como a nota promissória, que também não admite o aceite.
· Na duplicata o aceite é ato obrigatório, portanto, se eventualmente o sacado na duplicata não der o aceite, uma forma de se comprovar o descumprimento dessa obrigação é justamente fazendo o protesto por falta de aceite.
· Necessário: é aquele que se torna ato probatório e pressuposto processual, tal qual quando eu preciso do protesto para ajuizar uma ação, ele passa a ser pressuposto necessário. O protesto será necessário, portanto pressuposto processual, quando a sua intenção ou finalidade é ajuizar uma ação para cobrar o coodevedor de um título de credito.
· Se um beneficiário, pretende executar o endossante ou o avalista de uma nota promissória, ele precisará do protesto, pelo fato de ambos serem coodevedores desse título. A mesma coisa aconteceria se fosse com a duplicata, uma vez a mesma tendo o seu aceite, portanto o sacado é o devedor principal, e caso o beneficiário queira executar o endossante, ou até mesmo o sacador dessa duplicata, o beneficiário precisa do protesto, uma vez que eles São coodevedores do título.
· Facultativo: se o beneficiário quiser cobrar o devedor principal de um título, não haverá necessidade do protesto, nesse caso o protesto não seria pressuposto processual, mas tão somente facultativo, exemplo: se o beneficiário quiser executar o emitente de um cheque ( devedor principal ), este não precisará ser necessariamente  protestado
· Quanto da competência, somente o tabelião de protesto, somente ele, tem competência privativa para protestar títulos de credito, e, no local de pagamento, deve ser lavrado o protesto. Entretanto todavia, na ausência do local de pagamento, é competente o tabelião do domicílio do devedor, com apenas uma exceção, que é no caso do cheque, sendo que  tal é facultado ao credor protestar o título no domicilio do devedor, ou no local de pagamento.
· Protesto por falta de pagamento não é necessário para execução quando tem o aceite.
· Prazo para protesto- 30 dias para manter o direito em relação aos coobrigados.
· Lugar do protesto- lugar do pagamento art 13 ld admite que possa ser pago no domicilio do devedor.
Protesto de Título Cambial Prescrito
· O título cambial, o cheque, é um título de crédito que tem natureza de título executivo extrajudicial conforme está definido no artigo 585 inciso I do Código de Processo Civil.
· 
· De acordo com a Lei do Cheque 7.357/1985, o credor terá o prazo de 6 (seis) meses, contados a partir da data de apresentação, para promover a competente ação de execução de título extrajudicial, caso tenha o título cambial algum vício caracterizado em razão do não pagamento por falta de provisão de fundos, sustação indevida, ououtro meio em que a obrigação não pode ser cumprida.
· 
· O credor ao receber o título cambial, objeto de pagamento do negócio jurídico realizado com o devedor, fica na expectativa de que a satisfação da obrigação se realize com a devida compensação do título cambial dentro da data estipulada pelas partes.
· 
· Caso o título cambial no momento de sua apresentação ao banco, não venha a ser compensado por falta de provisão de fundos, ou algum outro motivo que não se realize o pagamento, caberá ao credor tomar algumas medidas em face do devedor para que a obrigação seja adimplida.
 CHEQUE 
· É titulo cambiário abstrato, formal, autônomo, literal, endossável,(a ordem) avalizável, pelo qual o sacador com provisão previa de fundos em poder de banco ou assemelhando por lei, denominado sacado (da contra o banco em decorrência de convenção expressa ou tácita uma ordem incondicional de pagamento a vista em seu próprio beneficio ou em favor de terceiro).
Figuras jurídicas:
1) Sacador (emitente); emite a ordem para o Banco
2) Sacado: necessariamente é o Banco
3) Tomador
· NATUREZA (art. 32 e § único)
- Ordem de pagamento À VISTA (é o que diz a lei) Apesar disso, o costume desnaturou a natureza do cheque, consolidando o cheque a prazo e a jurisprudência aceitou-o, já que o costume é fonte do Direito
- CIRCULAÇÃO LIVRE (não tem restrições, como a duplicata, que só pode ser emitida na CV mercantil)
- MODELO VINCULADO, só podendo ser eficazmente emitido no papel fornecido pelo banco sacado (em talão ou avulso).
 O Banco pode recusar a ordem de pagar o cheque, dada pelo sacador?
Só pode recusar se for caso de uma das alíneas contidas na lista de pendências elaborada pelo Banco Central (cheque sem fundo, conta encerrada, etc). Por mera liberalidade, o sacado não pode recusar a ordem.
· CIRCULAÇÃO DO CHEQUE
O cheque tem implícita a CLÁUSULA “À ORDEM”, significa dizer que se transmite normalmente mediante endosso. O endossante, é claro, torna-se co-devedor do título e está sujeito à execução, caso o cheque seja devolvido pelo banco sacado por insuficiência de fundos.
O endosso do cheque admite a CLÁUSULA “SEM GARANTIA” pela qual o ENDOSSANTE não assume, em relação ao título, NENHUMA RESPONSABILIDADE CAMBIAL (art. 21 L.C).
Cabe, também, no cheque, o ENDOSSO-MANDATO, em que o endossatário se investe na condição de mandatário do endossante e não se torna o titular do crédito (art. 26 L.C).
Poderá o emitente inserir no cheque a CLÁUSULA “NÃO À ORDEM”, hipótese em que a sua circulação será regida pelo direito civil, mas a sua transmissão e negociação não são vedadas. 
Já o CHEQUE “NÃO TRANSMISSÍVEL”, ostenta cláusula obstativa de qualquer ato de circulação do crédito, definindo-se, no momento do saque, a única pessoa em favor da qual o cheque poderá ser liquidado.
· PRAÇA DO CHEQUE (= município onde está situada a agência) (art. 33)
· O cheque deve ser apresentado, pelo credor, ao banco sacado, para liquidação, dentro do prazo assinalado pela lei. Para os “da mesma praça”, o prazo é de 30 dias; para os “de praças diferentes”, 60, sempre a contar do saque.
 a) Mesma praça: 30 dias PRAZO DE APRESENTAÇÃO para depósito ou 
b) Praças distintas: 60 dias	saque na boca do caixa
 - Se o LOCAL DA EMISSÃO DO CHEQUE (= lugar do saque, é aquele em que se encontra o sacador no momento em que preenche o cheque) é diverso do LOCAL DA PRAÇA, isso tem que constar no cheque. Apesar disso, as pessoas têm o hábito de lançar, como local de emissão, o município de suas residências, ainda que estejam em viagem pelo país. - Os prazos acima referidos determinam o início da contagem do prazo prescricional. 
Portanto: Fim dos 30 / 60 dias = Termo inicial da prescrição
PROTESTO TEMPESTIVO: da data da emissão 
Prescrição da ação cambiária 6 meses após expirado o prazo de apresentação ou da data que foi apresentado.
· ContrA ordem ar 352 LC
Emitente da ao banco sacado uma contra ordem ao pagamento revogando o cheque. Pode ser via judicial ou por carta ou por protocolo ou por notificação extrajudicial.
· Precisa ter as razoes do direito 
Sacado não pode questionar as razões. A contra ordem só produz efeito após expirado o prazo de apresentação.
Oposição emitente ou portador legitimando podem sustar o pagamento manifestando ao sacado por escrito durante o prazo de apresentação com as fundadas razões de direito.
A oposição só suspende o pagamento não revoga o cheque.
A contra ordem ao contrário revoga o cheque de forma definitiva.
Semelhanças entre contra ordem e oposição
A) Ambas tem a finalidade de evitar o pagamento.
B) Ambas devem ser por escrito e conter as razões de direito.
C) O sacado não tem competência de julgar.
D) As duas independem de ter ou não fundos na conta.
Diferenças 
A) Contra ordem só pode ser dada pelo emitente ao contrario da oposição.
B) Contra ordem ´só produz efeito após o prazo de apresentação a sustação tem eficácia imediata.
C) A contra ordem revoga definitivamente, a oposição só suspende o pagamento.
D) A contra ordem é definitiva a oposição é temporária.
· Ensosso póstumo- após a data prevista para apresentação (30/60) dias ou data da declaração de ausência de fundos ou de protesto.
· Não se admite endosso caução, endosso parcial, nem qualificado 
· Não se admite endosso pelo sacado.
· Aval no cheque previsto arts 29/31 da LC, qualquer assinatura na frente que não seja do sacador.
· 
Formas de cheque 
A) Ao portador até R$ 100,00
B) Nominativo a ordem 
C) Nominativo não a ordem ( transfere por cessão civil)
DUPLICATA MERCANTIL – DUPLICATA DE SERVIÇO
LEI 187/1936
Sacador- beneficiário 1º credor
Sacado- obrigado principal
Conceito: a DM é um titulo de credito impróprio ou cambriaforme causal , formal, a ordem, extraído por vendedor ou portador de serviço sobre crédito de venda ou serviço com emissão de fatura.
· Cambriaforme não nasce como titulo de credito abstrato. Pressuposto sempre uma fatura.
· Endosso mesmas regras porém não se aplicada a clausula de proibição de novo endosso. Endosso mesmo sem aceite.
Não se aplica endosso póstumo.
O protesto da duplicata pode ser de três tipos, elencados no artigo 13 da Lei das Duplicatas, sendo eles: por falta de aceite; por falta de devolução; e por falta de pagamento.
O protesto deverá ser realizado no Tabelionato de Protesto localizado na praça (local, ou seja, a cidade) de pagamento indicado no título, mediante apresentação da duplicata, no prazo de trinta dias a partir de seu vencimento (para assegurar o direito de regresso contra os codevedores).
Quanto a prescrição para execução da duplicata, o artigo 18 da Lei das Duplicatas determina que ocorre a prescrição da seguinte forma:
Art 18 – A pretensão à execução da duplicata prescreve:
I – contra o sacado e respectivos avalistas, em 3 (três) anos, contados da data do vencimento do título;
II – contra endossante e seus avalistas, em 1 (um) ano, contado da data do protesto;
III – de qualquer dos coobrigados contra os demais, em 1 (um) ano, contado da data em que haja sido efetuado o pagamento do título.
§ 1º – A cobrança judicial poderá ser proposta contra um ou contra todos os coobrigados, sem observância da ordem em que figurem no título.
§ 2º – Os coobrigados da duplicata respondem solidariamente pelo aceite e pelo pagamento.
Isto posto, de maneira geral, o bom empresário deverá estar sempre atento a possibilidade de sofrer prejuízos que só poderá ser revertidos com auxílio do Poder Judiciário, como é o caso da recuperação de crédito através da execução de título extrajudicial, devendo atentar-se basicamente a três coisas, preenchimento correto da Duplicata, efetuar o protesto e colher a assinatura do devedor ou seu representante no ato da entrega das mercadorias, comprovando assim sua entrega.

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