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O Google Earth no combate às arboviroses

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PAGE 
FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU
Raquel Cristina Noronha Silva
O GOOGLE EARTH NO COMBATE ÁS ARBOVIROSES
O Georreferenciamento espaço-temporal como instrumento premonitório na detecção de arboviroses. 
Bauru – São Paulo
2017
Raquel Cristina Noronha Silva
O GOOGLE EARTH NO COMBATE ÁS ARBOVIROSES
O Georreferenciamento espaço-temporal como instrumento premonitório na detecção de arboviroses.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), apresentado a Faculdade Anhanguera de Bauru, como parte das exigências para a obtenção do título Graduação em saúde Pública.
Orientadora: Prof.a Daniella Garbuio Lui
Bauru, 22 de Novembro de 2017.
TERMO DE APROVAÇÃO
Raquel Cristina Noronha Silva
________________________________________
Prof.a Daniella Garbuio Lui
________________________________________
Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
________________________________________
Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
Bauru, 22 de Novembro de 2017.
A Deus, nosso criador supremo, ao meu esposo (in memoriam) meu incentivador, às minhas filhas Alicia e Isabella, meu apoio em todas as horas e aos meus amigos, que me motivaram a chegar até aqui.
DEDICATÓRIA
À minha orientadora, Profa. Daniella Garbuio Lui, pelo acompanhamento, orientação e amizade.
Ao Curso de Saúde Pública, por permitir o meu amadurecimento técnico-científico, pela oportunidade de apresentar essa pesquisa.
Aos colegas do Curso de Saúde Pública, pela compreensão nos momentos difíceis.
Aos Professores Silvana Maria Carbonera, Allan Valenza da Silveira, Palmira Sevegnani, Soraya Sugayama e Vanessa Gonçalves Curty pelas contribuições e sugestões no trabalho.
À Superintendência de Controle de Endemias - SUCEN, pelo incondicional esforço em cooperar.
Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra e nem indústria, nem ciência nem sabedoria alguma.
Eclesiastes 9:10
(Versão Almeida Revista e Corrigida)
RESUMO
O presente trabalho se propõe a apresentar a eficiência da ferramenta de geoprocessamento denominada Googleearth, como instrumento preventivo de circulação viral, no combate às arboviroses. Três são as arboviroses que representam sérios problemas para a saúde pública, atualmente no Brasil. São elas, dengue (DEN), Chikungunya (CHIK) e Zika vírus (ZIKA), que trazem entre si as seguintes semelhanças, possuem sintomas ligeiramente parecidos e são transmitidas pelos mesmos insetos vetores, o Aedes aegypti e o Aedes albopictus. Além disso, até o presente momento, não se dispõe de vacinas eficientes contra essas doenças, o que, por sua vez, aumenta a importância do combate a esses insetos vetores. Não obstante aos riscos apresentados, ainda mais uma preocupação se faz presente, a saber, a iminência da reintrodução do vírus da febre amarela (VFA) em espaços urbanos, pois, nas cidades, essa doença também é transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Já em espaços silvestres, nas matas, os responsáveis pela transmissão em primatas não humanos (PNH) são os mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes. Entretanto, por ser de maior frequência no contexto epidemiológico do estado de São Paulo e possuir maior registro de ocorrência em relação às outras arboviroses, na região centro-oeste do estado, escolheu-se o monitoramento dos casos de dengue, no município de Marília, como fator de identificação de espaços de maior risco para a transmissão desse tipo de doença, buscando relacionar estudos que auxiliem no entendimento dos processos da dispersão vetorial. A presente pesquisa foi realizada com os dados obtidos da SUCEN – Superintendência de Controle de Endemias, Serviço Regional 11, referentes aos anos de 2015, 2016 e 2017 e demonstra claramente o caminho percorrido pelo vírus da dengue, de uma forma mais eficiente, se comparados a outras pesquisas realizadas em outras cidades brasileiras, com outras ferramentas, que não o georreferenciamento virtual. Com isso, o objetivo deste trabalho foi analisar, através da utilização do programa Google Earth, para ambiente Windows, a distribuição espaço-temporal de casos de dengue de residentes em Marília, São Paulo, Brasil, notificados e confirmados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), nos anos de 2015 a 2017, relacionando-os com os setores censitário, desse município, fornecido pelo Instituto Brasileiro de Geografias e Estatísticas (IBGE).
Palavras-Chave: Setor Censitário. Arboviroses. Dengue. Google Earth.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------P.
2 OBJETIVO (s)------------------------------------------------------------------------------------P.
3 MATERIAL E MÉTODO----------------------------------------------------------------------- P.
3.1 -----------------------------------------------------------------------------------------------------P. 
4 CONCLUSÃO ---------------------------------------------------------------------------------- P.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS- ---------------------------------------------------- P.
ANEXOS -------------------------------------------------------------------------------------------- P.
1 Introdução
O município de Marília possui uma população de aproximadamente ________ habitantes, com área de _______ km2, composto por ______ Setores censitários (Figura 1).
A presente Monografia tem como proposta apresentar o programa de computador Google Earth, da empresa Google, como uma ferramenta capaz de prever o deslocamento viral, em tempo hábil a fim de se agilizar o planejamento das atividades de combate às arboviroses, servindo-se do georreferenciamento como instrumento antecipatório do comportamento do vírus da dengue, demarcando o caminho espaço-temporal percorrido pelo vírus.
Para a presente monografia foi levantada a seguinte hipótese:
Pode o mapeamento através de marcadores (placemark) do Google Earth prever o comportamento do vírus da dengue, durante uma epidemia em curso?
Para tanto, principia–se, no Capítulo 1, tratando de [Apresentar síntese do conteúdo do capítulo citado]
No Capítulo 2, tratando de [Apresentar síntese do conteúdo do capítulo citado]
No Capítulo 3, tratando de [Apresentar síntese do conteúdo do capítulo citado]
No Capítulo [n], tratando de [Apresentar síntese do conteúdo do capítulo citado]
Portanto, o presente trabalho ...
2 OBJETIVOS
O seu objetivo principal é detectar precocemente a circulação do vírus da dengue e projetar o possível percurso que o vírus percorreria ao longo dos setores censitários do município de Marília, através da análise de epidemias já devidamente registradas nos sistemas oficiais de informação, como o SINAN, para a dengue e o SISAWEB, para o registro das atividades de combate ao mosquito Aedes aegypti, no estado de São Paulo. Desse modo, entre os objetivos desse trabalho está a espacialização anual dos casos de dengue, entre os anos de 2015 e 2017, no município de Marília, SP, utilizando técnicas de geoprocessamento. Para atingir esse objetivo, foram definidos os seguintes objetivos específicos: análise do Banco de Dado do SINAN, com informações dos números de casos de dengue por endereço de residência; integração desse banco com arquivos kml (keyhole markup language), no Google Earth, através da utilização do recurso de exportação de arquivos csv (comma-separated values), do Microsoft Excel; e a simulação da tendência de risco da concentração e da dispersão da epidemia. É importante ressaltar que atividades semelhantes já foram realizadas no Estado do Rio Grande do Norte, sendo espacializados e avaliados por Nascimento et al. (2009), porém com outras finalidades. O problema abordado na presente monografia é se o mapeamento através de marcadores (placemark) do Google Earth seria mesmo uma forma premonitória de se avaliar o comportamento do vírus da dengue, durante uma epidemia em curso. Para tal é importante que se estude o comportamento espaço-temporal das incidências de contaminação (MONDINI et al., 2005). É importante ressaltarque os estudos da dengue no Brasil subutilizam as ferramentas de geoprocessamento (ARAÚJO et. Al, 2008). Segundo o trabalho de (Gomes, Antonio Henrique Alves, 2011)1 Utilizando a divisão por setores censitários para avaliar diferenças nos níveis de incidência da doença, Mondini (2005) conclui pela importância desse tipo de análise como ferramenta para a otimização de recursos dos programas de controle.
Sistemas de Informação Geográfica (SIG) tem sido incorporados no setor saúde, especialmente no controle de doenças transmissíveis (Martinez et al., 2003, Barcellos, 2005). Souza-Santos (2000) apontou a vantagem desse tipo de análise em relação ao uso de indicadores tradicionais pela facilidade de visualização de resultados, ao mesmo tempo em que encontram concordância entre as áreas de maior densidade do vetor e as com ocorrência de casos. Em estudo conduzido por Barcellos (2005), foi apontado o grande potencial desse tipo de ferramenta na identificação de locais prioritários para intensificação de ações e ressaltada a importância da utilização desse tipo de ferramenta para o controle da doença. Paula (2005) embora reconheça a importância desse tipo de sistema como facilitador da tomada de decisões nos programas de controle, apontou as dificuldades de se trabalhar com dados secundários de sistemas oficiais, no caso SINAN e SISFAD, e a construção de uma base georreferenciada a partir de dados desses sistemas.
3 MATERIAL E MÉTODO
 No presente trabalho, para o desenvolvimento dos diversos procedimentos técnicos foram adotados dois níveis de abrangência: o nível preparatório e o operacional. O primeiro se refere à solicitação dos dados a serem analisados à Vigilância Epidemiológica Estadual, seleção e preparação desses dados, bem como, a preparação de planilhas em csv (comma-separated values) para exportação em arquivos kml (keyhole markup language), que é a extensão nativa do Google Earth, os quais se convertem em informações para interpretações e análises. Para a realização deste trabalho foi necessária a união de dados originados na Superintendência de Controle de Endemias e na Vigilância Epidemiológica Estadual. O SINAM (Sistema de Informações de Agravos de Notificação), com os números de casos de dengue contados por semana epidemiológica foi a fonte geradora dos marcadores utilizados no Google Earth. Esses dados convertido em kml (keyhole markup language), foram distribuídos nos setores censitários, seguindo o mesmo padrão de numeração utilizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A partir da compilação desses dados, foi realizada a etapa de operacionalização, possibilitando a visualização dos dados espaço-temporais através do software Google Earth. Os resultados foram obtidos pela dispersão por incidência de casos de dengue, que é uma relação do número total de dengue no município pelo número de habitantes de cada setor censitário. O módulo de agrupamento por nível de incidência, permitiu espaço-temporizar o número de casos de dengue no município de Marília em cinco classes: sem nível de incidência; baixo, médio, alto e supremo nível de incidência. É importante ressaltar que a distribuição espaço-temporal por meio de mapas facilita o entendimento e a análise da dinâmica de um evento, aprimorando a visualização do processo de dispersão dos casos de dengue e as áreas mais vulneráveis de epidemia. Assim, a seguir são apresentados os resultados do uso do geoprocessamento para a gestão da saúde pública, a fim de servir de apoio para as tomadas de decisão na prevenção e combate à dengue. 
4. CONCLUSÃO
O presente trabalho teve como eixo central a discussão
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (usar as regras da ABNT)
AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Legislação de Sangue e Hemoderivados Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/sangue/legis/index.htm>. Acessado em 10/04/2007.
ALTERTHUM, Flavio; TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
ANDRADE, Ana FB et al . Seroprevalence of Hepatitis B and C virus markers among blood donors in Rio de Janeiro, Brazil, 1998-2005. Mem. Inst. Oswaldo Cruz,  Rio de Janeiro,  v. 101,  n. 6, 2006 .  Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0074-02762006000600016&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 28  Ago.  2007.
BERGAMO, Giuliana. Dói no Bolso. Revista Veja. São Paulo, 02 de nov. 2007. Saúde, ano 38, n. 44, p. 94. 
BENNETT, J. Claude; GOLDMAN, Lee. Cecil: Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
FERREIRA, Cristina Targa; SILVEIRA, Themis Reverbel da; Hepatites Virais: aspectos da epidemiologia e da Prevenção. Revista Brasileira de Epidemiologia. São Paulo, dez. 2004, v. 7, n. 4, p. 473-487.
MENDES, T. de Figueiredo; PITELLA, Ana Maria. Recentes Avanços em Hepatites. São Paulo, Fundo Editorial BYK, 1994.
ANEXOS:
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