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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 ANA VITÓRIA 
GABRIELE CRISTINA 
JOSEFA CRISTINA 
TABATHA EDWIGES 
TAMIRIS RIBEIRO 
 
 
 
 
 
PISCOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL 
Trabalho de entrevista 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2019 
 
ANA VITÓRIA RA:D92324-2 1A 
GABRIELE CRISTINA RA:N48234-6 1A 
JOSEFA CRISTINA RA:F02185-8 1B 
TABATHA EDWIGES RA:N4755F-A 1B 
TAMIRIS RIBEIRO RA:N464DB-4 1B 
 
 
 
 
 
 
 
 
PISCOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL 
Trabalho de entrevista 
 
 
Trabalho apresentado a disciplina “PISCOLOGIA DO 
DESENVOLVIMENTO: CICLO VITAL”- PDCV, no curso 
de Pedagogia para obtenção de nota no 1ºBimestre. 
 
Instrutor(a): Prof. Mirene 
 
SÃO PAULO 
2019 
 
Sumário 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 4 
2. DESENVOLVIMENTO FÍSICO- ADULTO-JOVEM (20-40 ANOS).......................................................... 5 
2.1. Questões sexuais e de reprodução .......................................................................................... 5 
3. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO ..................................................................................................... 5 
3.1. Perspectivas sobre a cognição adulta ...................................................................................... 5 
3.2. Além de piaget: novas formas de pensar na vida adulta ......................................................... 6 
3.3. Schaie: modelo de desenvolvimento cognitivo para o ciclo de vida ....................................... 6 
3.4. Crescimento cognitivo no trabalho .......................................................................................... 7 
3.5. Raciocínio moral ....................................................................................................................... 7 
3.6. Educação e trabalho................................................................................................................. 8 
4. DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NO INÍCIO DA VIDA ADULTA E NO ADULTO-JOVEM .............. 9 
4.1. Relacionamento adultos com os pais ...................................................................................... 9 
5. DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE: QUATRO PERSPECTIVAS............................................ 10 
5.1. Modelos do estágio normativo .............................................................................................. 10 
5.2. Modelo do momento dos eventos ........................................................................................ 10 
5.3. Modelos de traço: os cinco fatores de costa e mccrae ......................................................... 10 
5.4. Modelos tipológicos ............................................................................................................... 11 
6. EXAMINEMOS DUAS EXPRESSÕES DE INTIMIDADE NO ADULTO JOVEM: A AMIZADE E O AMOR 11 
6.1. Amizade .................................................................................................................................. 11 
6.2. AMOR ..................................................................................................................................... 12 
7. ENTREVISTAS .................................................................................................................................. 13 
8. REFLEXÃO DAS ENTREVISTAS E COMPARAÇÃO ............................................................................. 20 
9. CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 21 
10. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................. 22 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como objetivo abordar uma expor uma reflexão psicológica sobre 
as fases de cada idade, que sofrem grandes transformações no seu processo de 
desenvolvimento. 
Mediante a situação, será apresentado neste trabalho com base de estudo: 
pesquisas, revisões teóricas e entrevistas com a faixa etária escolhida “Adulto-jovem 
20-40 anos”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO FÍSICO- ADULTO-JOVEM (20-40 ANOS) 
Segundo Papalia , as capacidades físicas e sensorias estão normalmente 
no auge no início da vida adulta e adulto jovem. Na idade adulta emergente e na idade 
adulto jovem a principal causa das mortes nesta faixa etária são os acidentes depois 
vem os atos de violência, como homicídio e suicídio . 
Segundo Papaia, nessa faixa etária fatores relacionados ao estilo de vida 
como dieta, obesidade, exercício, sono, tabagismo e uso ou abuso de substâncias 
podem 
Afetar a saúde e a sobrevivência, e podem ter consequências epigenéticas 
pra a regulação de quando os genes são ativos e desativados. 
2.1. Questões sexuais e de reprodução 
Nessa fase da vida , mais da metade dos adultos jovens norte-americanos 
tem relações sexuais antes do casamento. As atividades sexual e reprodutiva são uma 
preocupação primária no início dessa fase, pois podem envolver preocupações 
físicas, como infecções sexualmente transmissíveis, transtorno menstruais e 
infertilidade. As taxas mais altas de ISTs nos Estados Unidos são entre adultos 
emergentes, principalmente entre mulheres jovens. Uma das causas mais comum de 
infertilidade nos homens é a baixa contagem de espermatozoides, já nas mulheres 
a causa mais comum nessa faixa etária é o bloqueio das tubas uterinas. 
Para casais que lutam com a infertilidade , agora podem contar com muitas 
opções de reprodução assistida. Essas técnicas envolvem questões éticas e práticas. 
3. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO 
3.1. Perspectivas sobre a cognição adulta 
Os cientistas do desenvolvimento estudaram a cognição adulta de uma 
variedade de perspectivas. Alguns investigadores buscam identificar capacidades 
cognitivas características que surgem na idade adulta ou formas características nas 
quais os adultos usam suas capacidades cognitivas em sucessivos estágios de vida. 
Outros se concentram em aspectos da inteligência que existem durante toda a vida, 
mas que tendem a vir para o primeiro plano na idade adulta. Uma teoria atual, que 
pode aplicar-se tanto a crianças quanto a adultos, salienta o papel da emoção no 
comportamento inteligente. 
3.2. Além de piaget: novas formas de pensar na vida adulta 
Embora Piaget tenha descrito o estágio operatório-formal como o apíce 
da realização cognitiva, alguns cientistas do desenvolvimento afirmam que as 
mudanças na cognição se estendem para além daquele estágio. Uma linha da teoria 
e da pesquisa neopiagetiana diz respeito aos níveis mais altos de pensa- mento 
reflexivo, ou raciocínio abstrato. Outra linha de investigação trata do pensamento 
pós-formal, que combina lógica com emoção e experiência prática para solucionar 
problemas ambíguos. 
3.3. Schaie: modelo de desenvolvimento cognitivo para o ciclo de vida 
. Na verdade, os estágios da idade adulta de Schaie podem aplicar-se 
menos amplamente em uma era de escolhas e caminhos variados e de mudanças 
rápidas, quando os avanços médicos e sociais mantêm muitas pessoas ativas e 
envolvidas em esforços construtivos e responsáveis até a velhice, e podem não ser 
O modelo de desenvolvimento cognitivo para o ciclo de vida de K. Warner Schaie 
(1977-1978; Schaie e Willis, 2000) observa o desenvolvimento dos usos do intelecto 
dentro de um contexto social. Seus sete estágios giram em torno de metas 
motivadoras que passam para o primeiro plano nos diversos es- tágios da vida. 
Essas metas mudam da aquisição de informação e habilidades (o que eu preciso 
saber) para a integração prática do conhecimento e das habilidades (como utilizar o 
que sei) e para a busca de significado e propósito(por que eu deveria saber). Os 
sete estágios.: Estágio aquisitivo; Estágio realizador (final da adolescência ou início 
dos 20 anos até o início dos 30), Estágio responsável (final dos 30 anos até início 
dos 60), Estágio executivo (dos 30 ou 40 anos até a meia-idade;Estágio 
reorganizativo (final da meia-idade e início da vida adulta tardia; Estágio reintegrativo 
(vida adulta tardia; Estágio de criação de herança (velhice avançada); Nem todos 
passam por esses estágios dentro das estruturas de tempo sugeridascaracterísticos 
de outras culturas. 
Se os adultos passam por estágios como esses, então os testes 
psicométricos tradicionais, que utilizam os mesmos tipos de tarefas para medir a 
inteligência em todos os períodos da vida, podem ser inadequados para eles. Os 
testes desenvolvidos para medir o conhecimento e as habilidades em crianças 
podem não ser adequados para medir a competência cognitiva em adultos, que 
usam o conhecimento e as habilidades para resolver problemas práticos e atingir as 
metas escolhidas por eles próprios. Talvez precisemos de medidas para avaliar a 
competência para lidar com os desafios da vida real, tais como fazer o balanço de 
um talão de cheques, ler um painel de horários de voos e tomar decisões conscien- 
tes sobre problemas médicos. 
3.4. Crescimento cognitivo no trabalho 
As pessoas mudam como resultado do tipo de trabalho que fazem? 
Algumas pesquisas dizem que sim: as pessoas parecem crescer em empregos 
desafiadores, do tipo que está se tornando cada vez mais prevalente hoje. Essas 
pesquisas revelaram uma relação recíproca entre a complexidade substantiva do 
trabalho -o grau de reflexão e julgamento independente que ele requer- e a 
flexibilidade de uma pessoa para lidar com as demandas cognitivas (Kohn, 1980). 
Pesquisas sobre o cérebro esclarecem como as pessoas lidam com o 
trabalho complexo. Um grande desenvolvimento nos lobos frontais ocorre no adulto 
jovem (Luciana, 2010). O desenvolvimento completo desta área do cérebro durante 
essa fase da vida pode equipar melhor as pessoas para lidar com diversas tarefas ao 
mesmo tempo. Imagens de ressonância magnética mostram que a parte mais anterior 
dos lobos frontais tem uma função especial na solução de problemas e no planeja- 
mento. Esta porção do cérebro entra em ação quando uma pessoa necessita 
interromper uma tarefa não terminada e desviar sua atenção para outra tarefa. Ela 
permite que um trabalhador mantenha a primeira tarefa na memória de trabalho 
enquanto presta atenção à segunda. O crescimento cognitivo precisa parar ao final do 
dia de trabalho. De acordo com a hipótese do extravasamento, os ganhos cognitivos 
do trabalho se transferem para as horas de folga. Estudos apoiam esta hipótese: a 
complexidade substantiva do trabalho influencia fortemente o nível intelectual das 
atividades de lazer (Kohn, 1980; K. Miller e Kohn, 1983). 
3.5. Raciocínio moral 
Na teoria de Kohlberg, apresentada no Capítulo 11, o desenvolvimento 
moral das crianças e dos adolescentes acompanha o amadurecimento cognitivo. Os 
jovens avançam no julgamento moral à medida que superam o egocentrismo e se 
tornam capazes de utilizar o pensamento abstrato. Na vida adulta, entretanto, os 
julgamentos morais se tornam mais complexos. 
De acordo com Kohlberg, o avanço para o terceiro nível de raciocínio 
moral – a moralidade pós-convencional totalmente baseada em princípios – é 
principalmente uma função da experiência. A maioria das pessoas não atinge este 
nível até seus 20 anos, se isto ocorrer (Kohlberg, 1973). Duas experiências que 
impulsionam o raciocínio moral em adultos jovens são encontrar valores conflitantes 
longe de casa (como pode ocorrer na universidade, nas Forças Armadas ou em 
viagens ao exterior) e ser responsável pelo bem-estar de outras pessoas (como na 
maternidade/paternidade). 
A experiência pode levar os adultos a reavaliarem seus critérios em 
relação ao que é certo e justo. Por exemplo, alguns adultos apresentam 
espontaneamente experiências pessoais como razão para suas respostas a dilemas 
morais. Pessoas que tiveram câncer, ou cujos parentes ou amigos tiveram câncer, 
são mais propensas a perdoar um homem que rouba um remédio caro para salvar a 
vida de sua esposa moribunda e a explicar esta visão em termos de sua própria 
experiência (Bielby e Papalia, 1975). Outros adultos têm experiências individuais 
que moldam suas crenças sobre o que é moral- mente certo e errado. Estudantes 
que frequentam a igreja regularmente são menos propensos a colar em uma prova 
do que aqueles que frequentam a igreja menos regularmente (Bloodgood, Turnley & 
Mudrack, 2008). Por outro lado, pessoas expostas à guerra (Haskuka, Sunar e Alp, 
2008) ou que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático como resultado de 
experiência de combate (Taylor, 2007) mostram uma tendência reduzida a alcançar 
os níveis mais altos de raciocínio moral no modelo de Kohlberg. Com relação aos 
julgamentos morais, então, os estágios cognitivos não explicam tudo. Mesmo 
quando a cognição está em um nível elevado, as experiências pessoais ainda 
podem afetar a probabilidade de envolvimento em certos tipos de raciocínio moral. 
3.6. Educação e trabalho 
Ao contrário dos jovens de gerações passadas, que normalmente saíam 
diretamente da escola para o trabalho e para a independência financeira, muitos 
adultos emergentes hoje não têm um plano de carreira claro. Alguns alternam entre 
educação e trabalho; outros buscam ambos simultaneamente. A maioria daqueles que 
não se matricula em cursos superiores, ou que não conclui o ensino médio, ingressa 
no mercado de trabalho, mas muitos retornam mais tarde para obter um melhor nível 
educacional (Furstenberg et al., 2005; Hamilton e Hamilton, 2006; NCES, 2005b). 
Muitos adultos emergentes que estão na escola ou que moram na casa dos pais são 
financeiramente depen- dentes (Schoeni e Ross, 2005). 
As escolhas educacionais e vocacionais após o ensino médio podem 
constituir oportunidades para crescimento cognitivo. A exposição a um novo ambiente 
educacional ou de trabalho oferece oportunidade para aprimorar capacidades, 
questionar pressupostos mantidos há muito tempo e experimentar novas maneiras de 
olhar o mundo. Para o número crescente de estudantes com idades não 
convencionais (25 anos ou mais), a educação universitária ou no local de trabalho 
está reavivando a curiosidade intelectual, melhorando as oportunidades de emprego 
e aumentando as habilidades de trabalho. 
4. DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NO INÍCIO DA VIDA ADULTA E NO 
ADULTO-JOVEM 
Hoje em dia, para a maioria dos jovens, a entrada na vida adulta leva mais 
tempo e segue caminhos mais variados que no passado. Para alguns cientistas do 
desenvolvimento humano, até meados dos 20 anos é um período de transição 
denominado início da vida adulta. Essa fase consiste em múltiplos marcos e 
transições e sua ordem e momento variam. A passagem destes marcos pode 
determinar quando um jovem se torna adulto. 
 Os caminhos individuais para a vida adulta são influenciados por fatores 
como gênero, capacidade acadêmica , primeiras atitudes em relação à educação, 
raça, etnia, expectativas do final da adolescência e classe social. 
Antigamente os jovens terminavam o ensino médio, arrumavam emprego, 
casavam e depois tinham filhos, nesta ordem. Atualmente é crescente o número de 
jovens adultos que prolongam a educação escolar e adiam a 
paternidade/maternidade. 
4.1. Relacionamento adultos com os pais 
Quando os jovens saem de casa, eles precisam pôr em prática toda 
autonomia iniciada na adolescência e redefinir seu relacionamento com seus pais. 
Embora não sejam mais crianças, os adultos emergentes precisam de atenção , 
empatia e apoio de seus pais A qualidade do relacionamento entrepais e filhos 
adultos pode ser afetada pela relação entre mãe e pai, por exemplo, quando se trata 
de uma relação conflituosa pode haver consequências negativas 
5. DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE: QUATRO PERSPECTIVAS 
Abordaremos quatro representantes do desenvolvimento psicossocial do 
adulto, o estágio normativo, modelo do momento dos eventos, modelos de traço e 
modelos tipológicos. Essas abordagens fazem perguntas de diferentes sobre 
personalidade de adultos, eles examinam aspectos diferentes do seu 
desenvolvimento e com a frequência , usam métodos diferentes e consequentemente 
obtém resultados diferentes. 
5.1. Modelos do estágio normativo 
Os modelos do estágio normativo apresentam uma frequenta de resultados 
repetitivos que mostram que os adultos seguem uma sequência básica de mudanças 
psicossociais relacionadas à idade. Esse estágio se nomeia normativo pois elas 
surgem em períodos sucessivos, ou estágios, às vezes marcados por crises 
emocionais que preparam o caminho para o desenvolvimento. O que é normativo 
depende das expectativas sobre o momento dos eventos da vida naquela cultura. 
5.2. Modelo do momento dos eventos 
 Modelo teórico do desenvolvimento da personalidade que descreve o 
desenvolvimento psicossocial adulto como resposta à ocorrência e ao momento 
previsto ou imprevisto de eventos de vida importantes. eventos de vida normativos No 
modelo do momento dos eventos, experiências de vida comumente esperadas que 
ocorrem em épocas habituais. relógio social . 
Conjunto de normas ou expectativas culturais para os momentos da vida 
em que certos eventos importantes, como casar, ter filhos, começar a trabalhar e 
aposentar-se, devem ocorrer 
5.3. Modelos de traço: os cinco fatores de costa e mccrae 
Modelos teóricos do desenvolvimento da personalidade que se concentram 
nos traços, ou atributos, mentais, emocionais, temperamentais e comportamentais. 
Modelo teórico da personalidade, desenvolvido e testado por Costa e 
McCrae, baseado nos “Cinco Grandes” fatores subjacentes a agrupamentos de traços 
de personalidade relacionados: neuroticismo, extroversão, abertura para o novo, 
conscienciosidade e amabilidade. 
5.4. Modelos tipológicos 
Jack Block (1971; Block e Block, 2006) foi um pioneiro na abordagem 
tipológica. A pesquisa tipológica busca complementar e expandir a pesquisa sobre 
traço examinando a personalidade como uma unidade funcional. A pesquisa 
identificou três tipos de personalidade: ego-resiliente, supercontrolado e 
subcontrolado. Esses três tipos diferem na resiliência do ego, ou adaptabilidade sob 
estresse, e no controle do ego, ou autocontrole. Pessoas ego-resilentes são bem 
ajustadas: autoconfiantes, independentes, articuladas, atentas, prestativas, 
cooperativas e focadas na tarefa. As pessoas supercontroladas são tímidas, caladas, 
ansiosas e confiáveis; elas tendem a manter seus pensamentos para si e a afastar-se 
de conflito, e são mais sujeitas a depressão. As pessoas subcontroladas são ativas, 
enérgicas, impulsivas, teimosas e facilmente distraídas. A resiliência do ego interage 
com o controle do ego para determinar se o comportamento é ou não adaptativo ou 
mal-adaptativo. Por exemplo, o subcontrole pode levar à criatividade e ao 
empreendedorismo, ou a comportamentos externalizantes e antissociais. Dentro da 
mesma lógica, o supercontrole pode ajudar a tornar uma pessoa altamente focada e 
planejada, ou pode levar a um estilo de comportamento inflexível e inibido. Formas 
mais extremas de supercontrole ou de subcontrole estão geralmente associadas com 
baixos níveis de resiliência do ego (Kremen e Block, 1998). Esses tipos de 
personalidade, ou tipos semelhantes, existem em ambos os sexos, em todas as 
culturas e grupos étnicos, assim como em crianças, adolescentes e adultos (Caspi, 
1998; Hart et al., 1997; Pulkkinen, 1996; Robins et al., 1996; van Lieshout et al., 1995) 
6. EXAMINEMOS DUAS EXPRESSÕES DE INTIMIDADE NO ADULTO JOVEM: 
A AMIZADE E O AMOR 
6.1. Amizade 
Durante o período adulto jovem as amizedes se tornam mais intaveis por 
fatores externos como mudança de cidade, porém muitos adultos mantem as 
amizades de alta distância. As amizades de adultos jovens tendem a ser no ambiente 
de trabalho,de parentalidade e na troca de confidências e conselhos. Adultos jovens 
solteiros recorrem mais às amizades para satisfazer às suas necessidades sociais do 
que adultos jovens casados ou pais jovens (Carbery e Buhrmester, 1998). 
As mulheres geralmente tem mais amizades intimas que os homens, 
porque os homens trocam informações no cotidiano e as mulheres confidencias e 
sobre problemas conjugais. 
Muitos adultos jovens incorporam os amigos a suas redes familiares 
escolhidas. Esses amigos íntimos e apoiadores são considerados parentes fictícios, 
em outras palavras, a família psicológica da pessoa. Entre homens e mulheres 
homossexuais, os relacionamentos de parentela fictícia são, com frequência, com 
amigos heterossexuais do sexo oposto. Em um estudo, os relacionamentos que 
duravam mais tempo tendiam a ser aqueles nos quais o amigo heterossexual não era 
casado ou tinha um estilo de vida não convencional (Muraco, 2006). 
6.2. AMOR 
A maioria das pessoas aprecia histórias de amor, incluindo as delas 
próprias. De acordo com a teoria triangular do amor, de Robert J. Sternberg (1995, 
1998b, 2006), a maneira pela qual o amor se desenvolve é uma história. Os amantes 
são seus autores, e a história que eles criam reflete suas personalidades e suas 
concepções de amor. 
De acordo com Sternberg (1986; 1998a, 2006), os três elementos, ou 
componentes, do amor são: intimidade, paixão e compromisso. Intimidade, o elemento 
emocional, envolve autorrevelação, que leva à ligação, ternura e confiança. Paixão, o 
elemento motivacional, baseia-se em impulsos interiores que traduzem a excitação 
fisiológica em desejo sexual. Compromisso, o elemento cognitivo, é a decisão de amar 
e permanecer com a pessoa amada. O grau em que cada um dos três elementos está 
presente determina que tipo de amor as pessoas sentem. 
7. ENTREVISTAS 
Dados de Identificação 1 
Nome (iniciais ou pseudônimo): Ademar F.J 
Idade / Sexo / Profissão: 28 anos – masculino- autônomo 
Grau de escolaridade: ensino médio 
Estado Civil (com quem mora):Casado 
Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.): um filho e treze irmãos 
Nível sócio-econômico (geral): classe baixa 
 
Perguntas: 
1- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? 
Acordar cedo e ir pro trabalho. Meus robbies é chegar em casa do trabalho e 
assistir tv. 
2- Como é o seu relacionamento familiar? 
 Bom , converso com todos. 
3- Como é o seu relacionamento social/ amizades? 
Bom 
4- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? 
Bom 
5- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida 
é semelhante ou diferente? 
Algumas diferentes, algumas gostam de diversão, outras gostam de trabalhar e 
ficar em casa. A minha vida é semelhante das que gostam de trabalhar e ficar em 
casa. 
6- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e 
diferenças que você percebe? 
Quando mais jovem tinha pouca responsabilidade, a semelhança é que hoje em 
dia possuo mais responsabilidades e sou uma pessoa mais experiente. 
7- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as 
pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são 
importantes para você? Como? 
As pessoas da minha idade a maioria pensam em trabalhar , casar ter sua própria 
casa e investir no futuro. O importante para me é trabalhar para poder pagar as 
dívidas e dar uma vida melhor para minha r família. 
8- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O 
que o levou a tal profissão, se for o caso) 
Com força e garra 
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor,a sexualidade? 
Com compromisso e muito amor. 
10-Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que 
você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? 
Uma pessoa responsável , na forma como me comportava. O que me levou a 
mudança foi a família e as experiências da vida. 
11- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial 
a partir de agora? 
Bem sucedido. Economizar para alcançar meus objetivos. 
12- Qual é o seu maior sonho? 
Poder conquistar tudo que planejei. 
Dados de Identificação 2 
Nome (iniciais ou pseudônimo):Kauane Marcia Bueno Ramos 
Idade / Sexo / Profissão: 22 anos- Feminino- Operador de loja 
Grau de escolaridade: Ensino médio 
Estado Civil (com quem mora):Solteira 
Posição: 3 filha de 5 irmãos 
Nível: Salariada 
 
Perguntas: 
1- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? 
(Cotidiano, hobbies, esporte...) 
Hobbie é dormi porque chega cansada em casa. Cotidiano é levar as crianças na 
escola e trabalhar. 
2- Como é o seu relacionamento familiar? 
Ótimo 
3- Como é o seu relacionamento social/ amizades? 
Normal, converso com todos. 
4- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? 
Normal, tranquilo. 
5- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é 
semelhante ou diferente? 
Diferente porque casei cedo e tive filhos nova. Responsabilidade cedo demais. 
6- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças 
que você percebe? 
 Eu percebo comparando como antigamente pensaria que não teria filho naquela 
época. Semelhança que ainda mora com o mesmo parceiro. 
Pessoas na minha idade tem preocupado nos estudos e ter a sua estabilidade. O 
importante pra mim é fazer e concluir a faculdade. 
7- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as 
pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são 
importantes para você? Como? 
Pessoas na minha idade ainda está se descobrindo, o que vai fazer da vida. 
8- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O 
que o levou a tal profissão, se for o caso). 
Pessoas na minha idade tem preocupado nos estudos e ter a sua estabilidade. O 
importante pra mim é fazer e concluir a faculdade. 
10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade? 
Algo sem compromisso. 
11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que 
você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? 
As pessoas não enxergam a idade que tenho, pelas responsabilidade, com filhas cedo 
demais. Mudei porque quero ter independência, se independente pra viver, mudei a 
minha forma de pensar. 
12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencia 
a partir de agora? 
A partir de agora guardar dinheiro, ter o meu próprio negócio e terminar os estudos . 
Ter estabilidade! 
12- Qual é o seu maior sonho? 
É poder concluir a faculdade, ter o próprio veículo. Vida profissional e família. O mais 
importante é a faculdade concluída! 
 
Dados de Identificação 3 
Nome: Thatiane Guimarães Dias dos Santos 
Idade / Sexo / Profissão: 22 / Feminino / Estudante 
Grau de escolaridade: Cursando Ensino Superior 
Estado Civil (com quem mora): Solteira, mora com os pais 
Posição: Possui dois irmãos ( uma irmã e um irmão) 
Nível: Classe Media 
 
Perguntas: 
1- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é importante? 
(Cotidiano, hobbies, esporte...) 
Minha rotina é ir na faculdade, ajuda em casa. O que mais gosto de fazer é fazer 
crochê , e bordado em cruz, e sai com amigos. Minha família é mais importante 
na minha vida, é a minha base. 
2- Como é o seu relacionamento familiar? 
Somos uma família muito unida, meu relacionamento é bom. 
3- Como é o seu relacionamento social/ amizades? 
Sou bem tímida, mas depois com passa do tempo me solto, então considero um 
relacionamento bom. 
4- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? 
Me dou bem com todas as faixas etárias. 
5- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida é 
semelhante ou diferente? 
Elas vivem bem , e deve várias aventuras. Sou bem calma bem oposto de algumas 
pessoas da minha faixa, não gosto de balada, e muitos da minha idade gostam, sou 
bem caseira . 
6- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e diferenças 
que você percebe? 
A semelhança é que quando eu era crianças , as coisas eram mais fáceis , não precisa 
estudar tantos. 
7- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as 
pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são 
importantes para você? Como? 
Hoje em dia o maior medo é a violência e o abuso, por que a segurança está bem 
falha, e como sou mulher tenho medo , como a maioria das mulheres. Minha maior 
preocupação hoje é arruma um emprego , porque está muito difícil arruma um bom 
emprego. 
8- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? (O 
que o levou a tal profissão, se for o caso). 
Levam bem , com paciência. 
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade? 
Hoje o sexo ficou fácil e o amor difícil, a maioria das pessoas não se preocupa com o 
amor , se casar e coisa do tipo, a preocupação hoje é arruma um bom emprego, e ter 
uma vida boa. 
10- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que 
você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? 
Acho que me veem normal , tive as minhas mudanças por causa da puberdade, e a 
estética , e fui amadurecendo. 
11- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser essencial 
a partir de agora? 
Quero arruma um bom emprego, ter uma vida estável , boa , e ajuda a minha família. 
12- Qual é o seu maior sonho? 
Ter uma vida estável, boa , sem preocupação financeira. 
 
Dados de Identificação 4 
Nome (iniciais ou pseudônimo):Adriana Cristina de Oliveira Tenório 
Idade / Sexo / Profissão:40- feminino- Professora 
Grau de escolaridade: Ensino superior completo 
Estado Civil (com quem mora):Casada 
Posição na Família de origem (número de irmãos, etc.): 2 de três irmãos 
Nível sócio-econômico (geral): Classe Media 
Perguntas: 
1- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é 
importante? (Cotidiano, hobbies, esporte...) 
Trabalhar, vida religiosa e viajar 
2- Como é o seu relacionamento familiar? 
Ótimo 
3- Como é o seu relacionamento social/ amizades? 
Ótimo 
4- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? 
Bom 
5- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida 
é semelhante ou diferente? 
Trabalhadora e esforçada. Em tudo 
6- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e 
diferenças que você percebe? 
Agora sou mais madura 
7- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as 
pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são 
importantes para você? Como? 
Segurança, futuro e trabalho 
8- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? 
(O que o levou a tal profissão, se for o caso). 
Com zelo e amo o que eu faço. 
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade? 
O amor é tudo. 
10- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que 
você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? 
Uma pessoa esforçada. 
11- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser 
essencial a partir de agora? 
Minha vida espiritual continuar com minha rotina. 
13- Qual é o seu maior sonho? 
Viver no novo mundo de Deus. 
 
 
 
Dados de Identificação 5 
Nome (iniciais ou pseudônimo): 
Idade / Sexo / Profissão: 40-feminina- Professora 
Grau de escolaridade: Ensino superior concluído 
Estado Civil (com quem mora): 
Posição na Família de origem (númerode irmãos, etc.): 
Nível sócio-econômico (geral): Classe media 
 
Perguntas: 
2- Qual é a sua rotina de vida? O que você gosta de fazer? O que é 
importante? (Cotidiano, hobbies, esporte...) 
3- Como é o seu relacionamento familiar? 
4- Como é o seu relacionamento social/ amizades? 
5- Como é o seu relacionamento com pessoas de outras faixas etárias? 
6- Como você acha que é a vida das pessoas de sua idade? No que a sua vida 
é semelhante ou diferente? 
7- Comparando com outro momento de vida, quais as semelhanças e 
diferenças que você percebe? 
8- Quais assuntos, temas, problemas, preocupações, medos são vitais para as 
pessoas de sua idade? Em relação a estes temas ou outros, quais são 
importantes para você? Como? 
9- Como as pessoas de sua idade costumam encarar a profissão/ocupação? 
(O que o levou a tal profissão, se for o caso). 
10- Como as pessoas de sua idade costumam encarar o amor, a sexualidade? 
11- Como você acha que as pessoas o vêem, neste momento de vida? No que 
você percebe que mudou? O que o levou a tais mudanças? 
12- Como você quer ser/fazer daqui para frente? O que você sente ser 
essencial a partir de agora? 
13- Qual é o seu maior sonho? 
 
8. REFLEXÃO DAS ENTREVISTAS E COMPARAÇÃO 
Comparando as pessoas entrevistadas, cada faixa etária apresenta um estilo de 
pensamento, cotidiano, responsabilidades e importâncias, porem nessa faixa etária 
de adulto jovem, se vê um processo amadurecimento. A relação com pais e amigos 
passar por mudanças, como a saída de casa e a total autonomia do adulto jovem e a 
relação com os amigos se tornam mais instáveis por fatores externo e a amizade é 
assunto muito importante para o adulto jovem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9. CONCLUSÃO 
Com base nas informações apresentadas ao longo deste trabalho, concluímos que 
existem muitos fatores que influenciam no decorrer da vida e temos que saber lidar 
essas mudanças e responsabilidades diferentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10. BIBLIOGRAFIA 
PAPALIA, D. E. . R. D. F. C. G. M. Desenvolvimento Humano. 2ª. ed. Porto Alegre: AMGH Editora 
Ltda., v. XI, 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2. DESENVOLVIMENTO FÍSICO- ADULTO-JOVEM (20-40 ANOS)
	2.1. Questões sexuais e de reprodução
	3. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
	3.1. Perspectivas sobre a cognição adulta
	3.2. Além de piaget: novas formas de pensar na vida adulta
	3.3. Schaie: modelo de desenvolvimento cognitivo para o ciclo de vida
	3.4. Crescimento cognitivo no trabalho
	3.5. Raciocínio moral
	3.6. Educação e trabalho
	4. DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NO INÍCIO DA VIDA ADULTA E NO ADULTO-JOVEM
	4.1. Relacionamento adultos com os pais
	5. DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE: QUATRO PERSPECTIVAS
	5.1. Modelos do estágio normativo
	5.2. Modelo do momento dos eventos
	5.3. Modelos de traço: os cinco fatores de costa e mccrae
	5.4. Modelos tipológicos
	6. EXAMINEMOS DUAS EXPRESSÕES DE INTIMIDADE NO ADULTO JOVEM: A AMIZADE E O AMOR
	6.1. Amizade
	6.2. AMOR
	7. ENTREVISTAS
	8. REFLEXÃO DAS ENTREVISTAS E COMPARAÇÃO
	9. CONCLUSÃO
	10. BIBLIOGRAFIA

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