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Técnicas de Imunodiagnósticos
Diagnóstico laboratorial por meio de técnicas imunológicas SERVE PARA PROCURAR (DETECTAR / IDENTIFICAR / MENSURAR):- Anticorpos ou Antígenos no organismo suspeito de estar infectado com um determinado agente infeccioso, usando-se técnicas sorológicas 
Quantificação e análise
Purificação:
 Transferência para a Membranas:
Neste método, colocasse a membrana sobre o ânodo (+) coberto por vários papeis filtro e em seguida o gel, que entrará em contato com o cátodo (-), também através de papéis filtro, fazendo com que as proteínas, ainda embebidas em SDS (-), possam migrar para o ânodo
Imunoprecipitação:
Usa-se um anticorpo ligado à minúsculas esferas agarose (que é uma resina) para precipitar o antígeno, esta ligação entre anticorpo e agarose é feita através lisado deve ser feito em um meio que permite a ligação antígeno/anticorpo de uma proteína A. A este lisados, adiciona-se o anticorpo contra o antígeno que se deseja separar e depois a proteína A ligada à agarose. Como as esferas de agarose possuem um tamanho imenso quando comparadas com os componentes celulares encontrados no lisado, pode-se precipitá-las com facilidade usando uma centrifugação a baixa velocidade. Após esta centrifugação pode-se dissolver o precipitado (no qual está o antígeno ligado à agarose) em uma solução de eletroforese para que esta antígeno possa ser analisado através da técnica eletroforética.
Bloqueio: Como a membrana possui uma alta afinidade por proteínas é necessário bloqueá-la, pois ao contrário os anticorpos se ligariam a toda a superfície da membrana e não, como desejado, especificamente ao antígeno.
Para bloquear a membrana geralmente se usa leite em pó desnatado, mas polímeros sintéticos como a poli-vinil-pilorridona (PVP) também podem ser usados, principalmente em casos nos quais os componentes do leite prejudicam a ligação antígeno/anticorpo.
Cromatografia por Afinidade:
Os anticorpos tem como principal vantagem não ligar apenas de forma diferenciada a certos compostos, mas sim selecionar de forma específica um composto. Para conseguir isto, ligando-se um anticorpo a uma fase estacionária e se faz passar o lisado que contém o antígeno.
Após lavar a coluna cromatográfica por um certo período de tempo para retirar os componentes não ligados, se elui o antígeno purificado com uma solução contendo condições que diminuam a interação antígeno/anticorpo,
Primeiro anticorpo aquele que se ligará ao antígeno. Este anticorpo é adicionado em uma solução que mimetiza a solução na qual ele foi sintetizado, ou seja, o meio extracelular nos quais os linfócitos B estão embebidos na hora de se ligarem ao antígeno e serem selecionados para produzí-lo
Segundo Este anticorpo é desenvolvido contra o IgG do animal no qual foi desenvolvido o primeiro anticorpo. Este segundo anticorpo possui ou um componente do tipo ponte ou um componente detectável.
Imunodetecção:
é uma técnica que possibilita reconhecer e quantificar antígenos a partir de um gel de eletroforese, geralmente SDS-PAGE.
	ELISA
Esta técnica usa um princípio semelhante à imunodeteção, com a diferença que na ELISA o antígeno é preso a uma superfície (geralmente de poliestireno) através de um anticorpo. Uma vez o antígeno ligado ao anticorpo imobilizado, este complexo pode ser reconhecido por um outro anticorpo, desta vez ligado a uma enzima que possa produzir um composto facilmente detectável
Imunocitoquimica:
usa o mesmo princípio da imunodetecção, isto é, a ligação específica do anticorpo detectável ao antígeno. A única diferença está na apresentação do antígeno, que em vez de estar sobre uma membrana se encontra no tecido fixado.
Radioimunoensaio
usa o antígeno marcado radioativamente e anticorpos para determinar a concentração de antígenos com uma precisão bastante elevada, sendo bastante usada para a determinação da concentração de hormônios. Este método se baseia basicamente na reação reversível antígeno anticorpo.

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