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Uma vez provadas, invalidam-no, independente de ação direta
 2a Questão (Ref.: 201101271043)
Matrícula é o número identificador do imóvel, que o individualiza. Sem ele, pode-se dizer, que para o sistema 
registral da Lei n° 6.015/73 (Lei de Registros Públicos ), não há propriedade imóvel disponível. Relativamente à 
matricula, podemos afirmar que: 
a matrícula será efetuada por ocasião do primeiro registro a ser lançado na vigência da Lei 6.015/73;
a matrícula será cancelada por vontade exclusiva do dono do imóvel;
a matrícula depois de efetuada, não poderá jamais ser cancelada;
se o registro anterior foi efetuado em outra circunscrição, a matrícula será aberta com os elementos 
constantes do título apresentado sem levar em consideração os dados constantes do registro anterior;
mesmo que dois ou mais imóveis contíguos pertença ao mesmo proprietário, não pode ele requerer a 
fusão das matrículas distintas em uma só, de novo número, encerrando-se as primitivas;
 3a Questão (Ref.: 201101271062)
O cancelamento do registro imobiliário significa o ato de declarar sem efeito qualquer ato registral imobiliário, 
extinguindo o direito a que se refere, na sua totalidade ou parcialmente. Partindo do princípio da legalidade que 
envolve os atos de registros públicos, podemos afirmar que: 
O registro poderá ser cancelado, em virtude de sentença ainda pendente de recurso;
O ato de registro não é passível de nulidade ou anulabilidade;
As nulidades de pleno direito do registro, uma vez provadas, invalidam-no, mas depende sempre de 
ação direta que a declare. 
O registro, enquanto não cancelado, produz efeitos relativos se provado por qualquer modo que o título
está desfeito, anulado, extinto ou rescindido;
O cancelamento do registro far-se-á em cumprimento de decisão judicial transitada em julgado;
 4a Questão (Ref.: 201101234295)
Relativamente ao cancelamento da matrícula imobiliária, é INCORRETO afirmar que:
Ocorre pela vontade exclusiva do proprietário do bem; 
Ocorre em decorrência de decisão judicial, mesmo que pendente de recurso;
Quando houver fusão entre dois ou mais imóveis contíguos;
Ocorre pode decisão judicial, transitada em julgado;
Ocorre quando, em virtude de alienações parciais, o imóvei for inteiramente transfeiro a outros 
proprietários; 
 5a Questão (Ref.: 201101271052)
Segundo o artigo 246 da Lei 6.015/1973 ¿além dos casos expressamente indicados no item II do artigo 167, 
serão averbados na matrícula as sub-rogações e outras ocorrências que, por qualquer modo, alterem o 
registro¿. À luz do referido dispositivo legal, concluímos que:
O rol das hipóteses de averbação é taxativo e, portanto, não pode ser objeto de averbação ato 
não elencado na lei;
Não existem hipóteses de averbação ou registro além daquelas previstas na lei;
Nenhuma das hipóteses de registro e nem de averbação é taxativo;
O rol das hipóteses de registro é taxativo enquanto que o rol das hipóteses de averbação é

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