MUSEU COLAGEM CAP 6

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Museu colagem
Cáp. 6 – Museus para o séc. XXI – Josep Maria Montaner
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Mundo complexo e imprevisível 
Incerteza e flutuação 
Fragmentação como condição contemporânea
 
Mecanismo presente na produção artística das 
vanguardas históricas (cubismo, dadaísmo e surrealismo) 
Conexão de elementos de origens diversas 
“E se por trás da quebra de todos os sistemas e interpretações 
a única certeza for a consciência de um mundo não sistemático, 
essencialmente fragmentário e disperso?” (Montaner, pág 192) 
 
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Colagem de fragmentos diversos 
Subdividir a diversidade das exigências em diversos corpos
Papel representativo aos prédios dedicados à cultura 
Possibilidades de ampliação - caráter fragmentário e aditivo 
Livro Collage City - Colin Rowe e Fred Koetter (1978)
Balauarte da alta cultura —> indústria cultural para as massas
Edifício cada vez mais popular, divertido e comunicativo 
Interior: local para recompor a coesão social 
Exterior: reforçar a imagem urbana e turística 
Poder simbólico através da forma e do conteúdo superando a concepção de museu como caixa branca 
Museus de arte contemporânea:
Novas possibilidades de relação entre as obras de arte, espaços de exposição e expressividade dos contentores (? Mudar essa parte) 
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AMPLIAÇÃO DA STAATSGALERIE
STUTTGART, ALEMANHA (1977-1984) 
Cada parte do edifício autônoma 
Linguagem arquitetônica distinta 
Plataforma e praça pública circular 
Museu com solução tradicional em forma de U
Sistema de salas em fileiras 
Tudo isso unido em um conjunto pop com cores vivas 
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQZHHwSPNz_TCsGK4h1mye6D9WhcysTECAG-1TAmg1eMJTejZLLwA
http://dealynews.eu/detail.php?id=117
https://www.archdaily.com.br/br/01-29891/classicos-da-arquitetura-neue-staatsgalerie-james-stirling-e-michael-wilford
https://www.archdaily.com.br/br/01-29891/classicos-da-arquitetura-neue-staatsgalerie-james-stirling-e-michael-wilford/29891_29912
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https://www.archdaily.com.br/br/01-29891/classicos-da-arquitetura-neue-staatsgalerie-james-stirling-e-michael-wilford
CLORE GALLERY
AMPLIAÇÃO DA TATE GALLERY
JAMES STIRLING (1980-1987) - LONDRES 
Colagem surrealista do passado recente e da história em que o arquiteto reinventa com grande originalidade
O Clore é anexado ao antigo prédio neoclássico Tate com uma estrutura de tijolos.
Stirling combina com o resto usando pedra e tijolo e dá movimento e cor ao prédio usando caixilhos de janelas gigantes, o verde de maçãs verdes e uma entrada de arco triangular.
https://br.pinterest.com/pin/446067538071150295/
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https://www.architectural-review.com/buildings/1987-june-tate-and-clore-by-john-summerson/8612376.article
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AMPLIAÇÃO DA NATIONAL GALLERY - LONDRES (1985-1991)
ALA SAINSBURY - VENTURI SCOTT BROWN
Vista da National Gallery e da Ala Sainsbury na Trafagar Square
Vista da passagem pública, por baixo da ligação entre a Ala Sainsbury e a National Gallery, que dá acesso à St. Martin Street
Vista da Ala Sainsbury, na esquina entre o Pall Mall East e a Whitcomb Street.
Edifício que se enquadra e ao mesmo tempo sinaliza modernidade
Encontro do modernismo, da construção contemporânea, 
o classicismo inglês, aço, pedra e vidro, simbolismo, contexto e criatividade espacial.
Fachada ecoada
Formas e ritmos repetidos do edifício principal 
se escoam até desaparecerem quando o prédio vira a esquina
https://www.archdaily.com.br/br/896404/classicos-da-arquitetura-ala-de-sainsbury-da-galeria-nacional-de-londres-venturi-scott-brown
http://www.cronologiadourbanismo.ufba.br/apresentacao.php?idVerbete=1545#prettyPhoto
Robert Venturi 
Separar o contentor do signo comunicativo
Novos serviços de acesso, mais salas e restaurante com vista para a Trafalgar Square 
A fachada evoca o ambiente urbano 
O tratamento historicista dos interiores das novas salas com pisos de madeira, rodapés, cornijas, molduras, arcadas, colunas e pilastras faz com que o visitante que vem da parte antiga quase não perceba a mudança ao entrar no novo espaço. 
FOTOS DO INTERIOR E ACESSOS
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Museu da Ciência de Londres
Contêiners de épocas distintas
Modelo agregativo de Villa Adriana 
Museu de Arte Moderna de Frankfurt ( 1982-1991)
Não se predomina um percurso por cima do outro 
MUSEU DOS VULCÕES (VULCANIA) 
ALBERGE, FRANÇA (1994-2002) 
Parque Nacional dos Vulcões
Grande parte escavada nas rochas 
Pensado para investigações cientificas e emoções 
Gigantesco parque de diversões onde os visitantes aprendem mais sobre o funcionamento das estruturas geológicas.
https://www.vulcania.com/ou-sommes-nous/
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Tudo no parque remete a montanhas, lavas, magmas, desde o prédio central, que parece uma montanha cônica, até uma gigantesca cratera que simula uma erupção. 
São dezenas de atrações, como museus, cinemas, planetário, montanhas russas e passeios educativos.
www.vulcania.com 
MUSEU DA ARQUITETURA- GRONINGEN
HOLANDA (1989-1995) 
Configurado como uma ilha 
Cada parte projetada por um autor diferente 
Alessandro Medini, Philippe Stark, Michelle de Lucchi e Coop Himmelblau
https://www.flickr.com/photos/kapturer/3484097518/lightbox/
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRWK52yZllZXLanywQ0eOpfAvt6aWQOo0_0eUDAJIjIX-xkBK3PFg
Edifício cilíndrico de prata projetado por  Philippe Starck
Torre amarela por Alessandro Mendini
Espaço desconstrutivista por Coop Himmelb
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https://www.visitgroningen.com/en/events/groninger-museum-night
https://www.wikidata.org/wiki/Q1542668
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTNEvz67qX1CTzJEtW91tuevgc6ehePSX5L9MgVYzO4_NGZTpET
http://www.coop-himmelblau.at/architecture/projects/groninger-museum
Getty Foundation - Los Angeles (1986-1996)
Richard Méier
Imensa Acropolis
Promenade Archicteturale ao ar livre
Chegando de bonde se passa por jardins e plataformas, rampas e escadas 
Percorre uma dúzia de edifícios (salas de museus, institutos de conservação, pesquisa e informação, restaurante, auditório) 
São fragmentos de arquiteturas le corbusianas
Interiores dos edifícios dedicados ao museu: 
Museografia típica norte americana dos anos trinta para as artes decorativas
Salas separados por períodos 
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Museu of contemporary art (MOCA)
Los Angeles (1982-1986)
Arata Isokazi
Articulação de volumes dispersos e fragmentados 
Organizados em torno de praças e pátios no downtown de Los Angeles 
Não tem um vestíbulo 
Espaço aberto da escalonada praça funciona como estruturado do museu
Passagem por baixo das áreas de pedestres e das fundações dos arranha-céus 
Salas do museu semifundidas ultrapassam a superfície através das coberturas com clarabóias piramidais 
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Museumsquartier 
Viena, Áustria (1987-2001) 
Conjunto de museus que já existia em parte
Grande quarteirão alongado 
Deslocamentos
Utilização de formas, materiais e linguagens contrapostos, contemporâneos e pré existentes 
Multiplicação de itinerários, pátios, passarelas e escadarias 
Utilização da colagem para articular, de maneira estimulante para os sentidos, os novos volumes dentro dos existentes
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