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APS PIPA - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

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1 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO – PIPA II 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2017 
 
2 
 
BEATRIZ B. CAVALCANTE RA: N139GF0 
BEATRIZ CHRISTINA S. MATIAS RA: D31268-5 
IARA CORREIA E SILVA RA: D421328 
LUANA NASCIMENTO OLIVA RA: N171DD3 
RAQUEL MARIA B. DA CRUZ RA: D323806 
 
 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM OS CLIENTES E 
A DIMENSÃO SOCIAL DO CONSUMO – Um estudo sobre a aplicação de 
conceitos da escola clássica de administração na empresa Kopenhagen, de 
pequeno porte (de acordo com os critérios do BNDES) 
 
 
 
Atividades Práticas 
Supervisionadas – APS-
PIPA II – trabalho 
apresentado como 
exigência para a avaliação 
do 2º semestre, do curso de 
Ciências Contábeis da 
Universidade Paulista sob 
orientação de professores 
do semestre. 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2017 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
 INTRODUÇÃO................................................................................................4 
2.1. REVISÃO CONCEITUAL.........................................................................5 
 
2.2. ESTUDO DE CASO................................................................................13 
2.2.1 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 
..................................................................................................................13 
2.2.2 DESCRIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS NA 
ORGANIZAÇÃO.......................................................................................16 
2.2.3 ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE 
DADOS.....................................................................................................18 
 
 
2.3. ANALISE DE DADOS..............................................................................20 
 
2.4. INTERPRETAÇÃO DOS DADOS............................................................21 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................22 
 
 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................23 
 
 ANEXOS.........................................................................................................24 
 
 
 
 CARÔMETRO................................................................................................26 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
A APS (Atividades Práticas Supervisionadas) tem como objetivo geral 
propiciar aos alunos uma fundamentação prática dos conceitos teóricos explorados 
na disciplina de evolução do pensamento administrativo de uma determinada 
empresa (geralmente de pequeno ou médio porte). 
O grupo irá realizar uma análise e diagnóstico operacional de uma empresa de 
grande porte no ramo alimentício (chocolate), Kopenhagen em busca de promover 
uma visão integrada das disciplinas, desenvolver o trabalho em equipe, inserindo-
os nas práticas administrativas da empresa. 
Este programa abrangerá a disciplina de Evolução do pensamento 
administrativo. 
Os objetivos dessa APS são: contribuir para a compreensão de que as 
organizações, enquanto sistemas dinâmicos necessitam da aplicação de conceitos 
adequados, advindos da evolução administrativa, para que sua sobrevivência seja 
garantida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 REVISÃO CONCEITUAL 
O que é uma organização 
Antes de tudo definição de ORGANIZAÇÃO: 
ORGANIZAÇÃO, como função administrativa, derivada do verbo 
ORGANIZAR, é a responsabilidade gerencial, que pertence ao Processo 
Administrativo definido por Henri Fayol, e tem como objetivo preparar a empresa 
para realizar a tarefa para a qual foi criada. A seguir, algumas definições de 
organização estabelecidas por trabalhos e por estudiosos: 
 “ORGANIZAÇÃO: Companhia, corporação, firma, órgão, instituição ou 
empresa, ou uma unidade destas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada 
ou com outra forma estatutária, que tem funções e estruturas administrativas 
próprias e autônomas, no setor público ou privado, com ou sem finalidade de lucro, 
de porte pequeno, médio ou grande. ” (PPQG/ IPEG, 2007) 
“Unidade social, conscientemente coordenada, composta de duas ou mais 
pessoas, que funciona de maneira relativamente contínua para atingir um objetivo 
comum”. (ROBBINS, 2005) 
“Organizações são entidades sociais que são dirigidas por metas, são 
desenhadas como sistemas de atividades deliberadamente estruturados e 
coordenados e são ligadas ao ambiente externo”. (DAFT, 2002) 
 “Uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de 
tecnologia para atingir um determinado objetivo”. (HAMPTON, 1992) 
 Para STONER e FREEMAN (1985; 4), organização é definida como “duas 
ou mais pessoas trabalhando juntas e de modo estruturado para alcançar um 
objetivo específico ou um conjunto de objetivos. 
Em todas essas definições encontramos os seguintes elementos comuns: 
o envolvimento de pessoas (QUEM), a existência de algum processo de trabalho 
(COMO), e a definição de um propósito (O QUE), definidor de tudo o que deve ser 
executado. 
 
O que é organizar 
O termo pode ser, e quase sempre é, empregado de diferentes maneiras. 
Pode se referir, por exemplo, simplesmente ao processo que os gerentes executam 
para alcançar os objetivos da empresa. Pode também fazer referência a um 
conjunto de conhecimentos; nesse sentido, administração é um conjunto de 
6 
 
informações acumuladas que fornece noções de como administrar. O termo 
administração pode também se referir às pessoas que lideram e dirigem empresas 
ou a uma carreira dedicada à tarefa de liderar e dirigir empresas. A compreensão 
das diversas utilizações e definições do termo o ajudará a evitar problemas de 
comunicação durante discussões acerca de termos relacionados à administração. 
Administração é o processo que permite alcançar as metas de uma empresa, 
fazendo uso do trabalho com e por meio de pessoas e outros recursos da empresa. 
Uma comparação entre essa definição e as definições fornecidas por vários 
pensadores contemporâneos sobre administração mostra que existe um alto grau 
de concorrência e que a administração possui as três principais características 
relacionadas a seguir: 
1. É um processo ou uma série de atividades contínuas e relacionadas. 
2. Implica alcançar os objetivos da empresa e se concentra nisso. 
3. “Alcança esses objetivos fazendo uso do trabalho com e por meio de pessoas e 
outros recursos da empresa.” 
Embora com possíveis variações entre as visões dos autores sobre a 
administração, pode ser citado: “Os princípios da administração são universais, isto 
é, aplicam-se a todos os tipos de empresas (negócios, igrejas, associações, 
equipes de atletas, hospitais e assim por diante) e níveis organizacionais. 
Naturalmente, as funções dos gerentes variam um pouco de uma empresa para 
outra, porque cada tipo de organização requer o emprego de conhecimentos 
especializados, possui em um ambiente político de trabalho único e utiliza 
diferentes tecnologias. Entretanto, há semelhanças de funções em diferentes 
empresas, porque as atividades básicas da gerência – planejamento, organização, 
influência e controle – são comuns a todas as organizações.” 
 
Como se realiza o processo de Administração 
Realizar o processo administrativo e administrar são sinônimos, pois é isso 
que o administrador deve fazer, em essência. 
Existem diferentes verbos, utilizados por autores diversos, que 
representam esses componentes do processo administrativo. 
Por exemplo, CHIAVENATO (2003), GRIFFIN (2007) e HAMPTON (1992), 
entre outros, consideram o processo administrativo como sendo composto pelas 
seguintes funções: planejar, organizar, dirigir e controlar. 
7 
 
Outra forma de definir o processo administrativo é através dos substantivos 
(e não dos verbos):“é a interação das funções planejamento, organização, direção 
e controle. ” 
Para STONER e FREEMAN (1985), administrar é o “processo de planejar, 
organizar, liderar e controlar o trabalho dos membros da organização, e de usar 
todos os recursos disponíveis da organização para alcançar seus objetivos 
estabelecidos. ” Dessa maneira, substituem o verbo dirigir por liderar, conforme se 
pode ver no gráfico a seguir. Todas as funções mantêm relações mútuas com todas 
as outras, de forma que, qualquer ação de uma delas afeta as demais. 
 
A Escola Clássica da Administração: Administração Cientifica 
Em seu livro SOBRAL e PECI (2013, p.53) assim definem a Escola 
Clássica de Administração: “conjunto de contribuições teóricas que buscaram 
identificar princípios racionais e universais de gestão que tornariam a organização 
mais eficiente”. 
Realmente, o objetivo central dessa Escola Clássica de administração 
pode ser dividido em três grandes correntes: 
1- O movimento da administração cientifica 
2- A Gestão Administrativa 
3- A Teoria da burocracia 
 A contextualização para a Escola clássica se dá: 
1 - Pela entrada do capitalismo na fase monopolista: concentração técnica e 
financeira que necessitava de um padrão tecnológico para desenvolver e novas 
formas de gestão de trabalho. Monopólio é a "situação de concorrência imperfeita, 
em que uma empresa detém a totalidade do mercado de um determinado produto 
ou serviço, impondo preços aos que comercializavam esse produto”. A indústria 
monopolista exigiu uma nova maneira de administrar com eficiência a forma de 
trabalho. 
2 - Pelas concepções e orientações acerca da natureza, indivíduo e economia: 
uma visão mecanicista empirista da natureza que caracterizava o estágio de 
desenvolvimento das ciências naturais e físicas. 
8 
 
O mecanicismo entende que existem relações claras de causa e efeito 
que levariam uma organização a funcionar como uma máquina, de forma previsível 
e constante. 
O empirismo por sua vez, é um movimento que acredita na experiência e 
observação do mundo como únicas (ou principais) formadores de ideias 
discordando, portanto, da noção de ideias inatas. 
Ainda há a influência das filosofias individualista e liberal, imperantes nessa época. 
Individualismo e a crença de que é o indivíduo que move sua existência, 
devendo prevalecer sobre a sociedade e o estado. 
Liberalismo é um sistema político-econômico baseado na defesa da 
liberdade individual, nos campos econômico, político, religioso e intelectual, contra 
as ingerências e atitudes coercitivas do poder estatal. 
 
Além de outros pensadores, Max Weber demonstra a influência da ética 
protestante, de influência individualista, sobre a consolidação do capitalismo. 
Há ainda a concepção do Homo Economicus que é uma crença compartilhada 
pelos autores da escola clássica de administração de que o ser humano é um ser 
egoísta e racional, orientado exclusivamente por motivações econômicas. 
 
A Escola Clássica: A Gestão Administrativa 
Para SOBRAL e PECI (2013, p.59) a Gestão Administrativa foi uma escola 
de pensamento administrativo que conceituou a administração como um processo 
de cinco funções e que buscou identificar os princípios gerais de uma 
administração eficiente. 
A diferença fundamental existente entre essa escola e o movimento da 
administração científica reside no foco: a administração científica preocupou-se 
com atarefa do operário, chão de fábrica, enquanto a gestão administrativa tratou 
de princípios gerais da administração, ou seja, focou a tarefa da empresa inteira. 
Seu principal representante foi o engenheiro Henri Fayol (1841-1925), que 
resume em seu livro “Administração industrial e geral”, que divide as operações 
empresariais em seis grupos inter-relacionados: 
 
1 - Operações técnicas: produção, fabricação e transformação de produtos; 
9 
 
2- Operações comerciais: compra, venda permutas de matérias primas e de 
produtos; 
3- Financeiras: procura e gerência de capitais; 
4- Operações de segurança: segurança e proteção da propriedade e das pessoas; 
5 - Operações de contabilidade: inventários, registros, balanços, custos, 
estatísticas etc; 
6 - Operações de administração: previsão, organização, comando, coordenação e 
controle; 
 
Explica cada um dos componentes das operações de administração da 
seguinte maneira: 
 - prever: é traçar um plano de ação que permita à organização atingir seus 
objetivos 
 - Organizar: é estruturar o duplo organismo material e social, da empresa; 
 - Comandar: é dirigir o pessoal na direção dos objetivos; 
 - Coordenar: é ligar, unir e harmonizar todo o fluxo de recursos e atividades; 
 - Controlar: é garantir que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e 
as ordens dadas. 
Foi definido o processo de organizar, vimos que lá foram apresentadas 
quatro funções: planejar, organizar, dirigir e controlar. Tais funções são a visão 
moderna das cinco operações da administração definidas por Fayol e são 
desempenhadas por todos os níveis hierárquicos da organização. Assim, 
 
- prever virou planejar; 
- organizar continua como organizar; 
- comandar virou dirigir, incorporando o coordenar; 
- controlar continua a controlar. 
Além disso, conforme SOBRAL e PECI (2013, p.60), Fayol elaborou 14 
princípios de administração sem os quais não seria possível administrar. Tais 
princípios, que continuam valendo até hoje: 
1 - Divisão do Trabalho 
2 - Autoridade e Responsabilidade 
10 
 
3 - Disciplina 
4 - Unidade de Comando 
5 - Unidade de direção 
6 - Subordinação do interesse individual ao geral 
7 - Remuneração pessoal 
8 - Centralização 
9 – Hierarquia 
10 - Ordem 
11 - Equidade 
12 - Estabilidade de pessoal 
13 - Iniciativa 
14 - Espírito de equipe 
As áreas funcionais da Administração 
As organizações são sistemas, que fazem parte de um sistema maior que 
pode ser chamado, por exemplo, de mercado, de sociedade ou outro nome, em 
função de quem o esteja estudando. 
Para cumprir seus próprios objetivos dentro desse “mercado”, qualquer 
organização deve contar com pessoas (=colaboradores), que realizam tarefas 
(=desempenham cargos), as quais contribuem para alcance desses objetivos 
organizacionais. 
As tarefas de uma organização são bastante diversas e a execução de 
todas elas deve contribuir para o atingimento do objetivo geral dessa organização. 
Porém, as tarefas que tenham semelhanças, que tenham tanto alguma finalidade 
comum como relações entre si podem compor um grupo particular de atividades, 
formando um conjunto maior e que identifica uma “área funcional”, que fica sendo 
a área “especializada” nessas atividades. 
Uma organização pode ter vários desses conjuntos. Assim, uma 
organização é um conjunto de áreas funcionais. 
Uma área funcional, então é um “pedaço” da organização que se 
especializa em determinado tipo ou grupo de tarefas. Portanto, dentro de uma 
organização, numa determinada área funcional encontramos pessoa 
desempenhando tarefas afins. 
11 
 
Com essas tarefas próprias, cada área funcional terá que atingir seus 
próprios objetivos e a soma de todos esses objetivos de cada área funcional deve 
culminar no atingimento do objetivo geral de toda a organização. Como uma 
organização existe para produzir algum produto (um bem, um serviço ou um mix 
dos dois), que a caracteriza e que a diferencia de outras organizações. 
Todas as organizações existem para isso e, embora esses produtos de 
cada organização possam até ser os mesmos num dado mercado, cada 
organização é particular, é própria é personalizada. 
Apesar dessa singularidade sempre encontraremos em qualquer 
organização uma área funcional responsável por seus produtos. Essa área é a 
chamada “área fim”, “finalística” de “produção” é responsável pela produção do 
produto final que a razão da existência dessa organização. 
Porém, para poder cumprir seu próprio objetivo, essa áreafinalística 
precisa de ajuda de outras áreas funcionais que, embora não produzindo o produto 
final, garantem a ela o atingimento de seus próprios objetivos. Essas outras áreas 
funcionais são caracterizadas como “áreas meio” ou “áreas de apoio”. 
Poderíamos dizer, então, que qualquer organização é o conjunto formado 
por suas áreas, finalísticas e de apoio. 
Esse fato ocorre em qualquer tipo de organização: todas elas acabam 
criando e agrupando um conjunto de suas áreas funcionais, de forma 
personalizada. 
Cada organização compõe esse conjunto de áreas de acordo com seus 
objetivos, com suas necessidades, com suas estratégias e, também, com aquilo 
que lhe influencia o meio ambiente. 
De acordo com SOBRAL e PECI (2013, p.12-13), as principais áreas 
funcionais que existem em geral em todas as organizações são as seguintes: 
 
1- Área de Produção e Operações: Responsável pelas atividades 
envolvidas na produção de bens e prestação de serviços da organização. Essa 
área envolve: o planejamento do produto, as instalações, o processo produtivo, a 
organização do trabalho, o planejamento da produção, a administração de 
estoques, o controle do desempenho e as compras. 
2- Área de Marketing e Comercial: Responde pela captação e a 
manutenção de clientes, priorizando a satisfação dos mesmos, por meio da 
12 
 
pesquisa de mercado, pelo desenvolvimento do produto, pela determinação e 
gestão do preço do produto, pela distribuição do produto, pela comunicação com 
o público alvo da organização e, pelas vendas. 
3- Área Financeira: Responsável pela gestão dos recursos financeiros, 
compreendendo: a de informações (contabilidade) análise e controle do 
desempenho da organização relacionado com rentabilidade, equilíbrio e risco, 
investimentos, políticas de financiamento e distribuição de dividendos. 
4- Área de Recursos Humanos: Cuida dos processos formais da gestão 
das pessoas da organização na busca de uma sintonia entre a organização e suas 
pessoas. Implementa políticas e procedimentos relativos a essa relação, 
planejamento de RH, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, 
avaliação de desempenho, remuneração e recompensas e, melhoria das 
condições de trabalho. 
Portanto, cada uma dessas áreas típicas tem seus próprios objetivos que 
tem que ser alcançadas. Quando isso acontece, esses resultados de cada área 
funcional somados aos das outras áreas funcionais devem levar ao resultado 
global da organização, que devem ser aqueles esperados para que ela cumpra 
seus objetivos gerais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
2 ESTUDO DE CASO 
2.2 PERFIL DA ORGANIZAÇÃO 
A marca Kopenhagen foi fundada em 1925 com a chegada ao Brasil do 
casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen, que vieram da Letônia. Anna 
trouxe de lá a receita do marzipan (feito da mistura da amêndoa amargas e açúcar), 
até então desconhecida no Brasil. A partir de 1928, Anna passava as noites 
fabricando as bolinhas de marzipan para que David pudesse sair bem cedo em 
busca de clientes. No início, os compradores eram funcionários e clientes de 
bancos europeus. Com muita perseverança, David conquistou clientes para o 
produto e, em 1929, o casal inaugurou a primeira loja, localizada na Rua Miguel 
Couto, no centro de São Paulo. Atualmente a Kopenhagen pertence ao grupo CRM 
e está presente em mais de 60 cidades, localizadas em quase todos os estados do 
país, com uma rede de 330 lojas franqueadas e 54 próprias, a Kopenhagen 
classifica se como porte grande, além de ter presença no mercado internacional, 
através da exportação de produtos para os Estados Unidos e México. São mais de 
10 milhões clientes atendidos com ética e respeito todos os anos. São mais de 300 
itens diferentes em sua linha de produto, sinônimos de tradição, sabor e qualidade 
em chocolates e confeitos finos. 
Escolhemos uma loja em especial, que pertence a uma das 54 lojas 
próprias. Fica localizada na Rua Oscar Freire, 900 - Jardim Paulista, SP. Foi 
inaugurada no dia 13 de setembro de 2013. A loja é considerada uma flagship, pois 
possui produtos que não tem em outras Kopenhagen, por isso a loja é privada. De 
acordo com os critérios do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) a 
empresa se enquadra na classificação de pequena empresa, pois possui uma 
receita operacional bruta anual de R$ 3.500.000,00. Na pascoa e no natal é a 
época que a empresa mais fatura. 
Sua força de trabalho é composta por: um gerente, um vendedor master, 
cinco vendedores, dois auxiliares de serviços gerais. Quatro pessoas já concluíram 
o ensino médio, três já concluíram o ensino superior, uma está cursando e uma 
não concluiu o ensino fundamental. 
A Kopenhagen é uma das mais tradicionais marcas de chocolates do 
Brasil, e trabalha com uma variedade de produtos de primeira linha, destacando 
14 
 
seus produtos como chocolates sofisticados, voltados para um público 
extremamente exigente. 
Para garantir e manter qualidade do produto final a empresa adota como 
parâmetro padrões internacionais de fabricação, que garantem que a Kopenhagen 
não seja apenas mais uma loja de doces no mercado, mas uma grife de chocolates 
que estimula um paladar mais requintado. O chocolate ao leite da marca é 
constituído por pasta ou licor de cacau, manteiga de cacau, açúcar, leite em pó 
integral, vanilina (aroma artificial de baunilha). Não utiliza gordura vegetal 
hidrogenada no chocolate puro. Portanto, o chocolate terá uma quantidade maior 
de gordura trans em relação aos demais disponíveis no mercado. Além do 
chocolate da marca ser de um sabor e qualidade inigualável ainda é mais saudável. 
A manteiga de cacau, é o ingrediente mais caro da receita, mas vale a pena. O 
sabor é completamente diferente pois ela é responsável pela dureza, temperatura 
ambiente, rápida e completa fusão na boca, brilho e lustro. O licor de cacau, que é 
o chocolate em sua forma pura, é procedente do Brasil e da África. É feito um blend 
dos materiais diferentes para alcançar o padrão. Também tem a cereja, que ela é 
importada do Chile, já em conserva. Como são cerejas naturais, algumas podem 
conter caroço – por isso contém um aviso na fita do bombom. Embora a produção 
seja grande muita coisa ainda é feita artesanalmente. 
Um dos grandes sucessos de venda da Kopenhagen é a Nhá Benta (uma 
primorosa receita de marshmallow sobre um biscoito waffer, sendo tudo coberto 
por uma camada de chocolate ao leite) surgiu em 1950 com o nome Pão de Açúcar, 
por causa do formato. Em 1952, passou a ser chamada de Sinhá Moça, e, em 
1954, recebeu o nome de Nhá Benta. É uma criação de um austríaco chamado 
Höffer, que na época era o responsável pelas montagens do marzipan. Era tudo 
feito à mão, um por um, sobre papel-manteiga. Na hora de soltar não se 
aproveitavam todos. Foi aí que entrou o waffer, para fazer a base. Estava pronta a 
receita de um clássico. O seu prestígio vem da combinação do verdadeiro 
marshmallow apoiado em um waffer crocante e recoberto por uma deliciosa 
camada de chocolate – tudo produzido pela Kopenhagen. Não foi por acaso que o 
produto se tornou o maior ícone da marca. Nos últimos dez anos, a linha ganhou 
quatro novos sabores: morango, maracujá, chocolate e coco, mas atualmente só 
existem dois sabores na linha de produção que foram considerados os favoritos, 
que são: tradicional e maracujá. 
15 
 
A Kopenhagen não tem concorrente no Brasil. É única no segmento de 
chocolates finos. Os executivos da empresa costumam dizer que os concorrentes 
são lojas de presentes, como flores, joias e roupas. Além de chocolate, a marca 
vende desejo, glamour e sofisticação. Ótimos presentes para o ano todo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
2.2 DESCRIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE PRÁTICAS NA ORGANIZAÇÃO 
 
2.2.1 Descrição de como a organização estrutura se em termos de níveis 
organizacionais e áreas funcionais 
O organogramada loja matriz Kopenhagen Oscar Freire, é composto por 
(anexo 1): Presidente, Vice-presidente, Diretores, Gerentes, Supervisora de loja, 
Consultor de loja, Gerente de loja, vendedor master, vendedores e auxiliares de 
serviços gerais. (Financeiro, comercial, marketing e RH). 
Presidente: a pessoa que possui maior responsabilidade, pois a decisão 
final é dele 
 
Vice-presidente: é responsável por todas as decisões financeiras 
gerenciais e administrativas na ausência do presidente. 
 
Diretor financeiro: responsável por gerenciar os departamentos 
contábeis e financeiros, desenvolvendo normas internas processos e 
procedimentos. 
 
Diretor comercial: Define estratégia da empresa, supervisiona a 
administração de vendas coordenando estratégias e acompanhando o mercado. 
 
Diretor de marketing: conduza os projetos de lançamento e 
relançamentos dos produtos. 
 
Diretor de RH: Responsabilidade final por todas as pessoas que exercem 
atividades dentro de uma empresa tanto operacional como estratégia. 
 
Gerente financeiro: responsável pela formação do preço de venda, 
auditoria, controle das contas a pagar, controle das aplicações financeiras e 
saldos bancários. 
 
Gerente de operações: responsável por gerenciar todos os recursos pela 
função e produção da organização. 
Gerente de marketing: Elabora estratégias aumentando a venda de 
17 
 
produtos, realiza pesquisa de mercado e elabora projetos atingindo o público-
alvo. 
 
Gerente de Rh: planeja e desenvolve estratégias de recrutamento e 
seleção, treinamento e desenvolvimento. 
 
Supervisora de loja: supervisiona a equipe, acompanha rotina de venda, 
identifica necessidades da loja e participa do planejamento de Promoção e 
propaganda. 
 
Consultor de loja: visita as lojas responsável pela contratação do gerente 
da loja, por treinamento dos vendedores, e estabelece as metas para a loja. 
 
Gerente da loja: Responsável pela abertura da loja, organização da loja 
e mercadorias, compra de produtos, acompanha fechamento de caixa, 
faturamentos, e criação da escala de folga dos funcionários. 
 
Vendedor master: Do suporte aos vendedores e auxiliares de serviços 
gerais na ausência do gerente de loja. 
 
Vendedores: atendimento ao cliente, vendas, organização da loja, 
operação de caixa e preparo das bebidas da cafeteria. 
 
Auxiliar de serviços gerais: Responsável pela limpeza da loja, estoque, 
e recebimento de mercadorias. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
2.2.2 Descrição de como a organização racionaliza o trabalho de seu 
processo produtivo 
 
A empresa Kopenhagen, marca do Grupo CRM, atua na fabricação dos 
chocolates com a sua fábrica localizada na cidade de Extrema, Minas Gerais e 
também na venda destes produtos em suas lojas varejistas contando com lojas 
próprias e franquias. 
Com relação ao processo produtivo na fábrica segue-se o conceito da 
racionalização - também utilizado por Henry Ford -, já que as confecções dos 
diferentes tipos de chocolates são feitas por colaboradores específicos para que o 
sabor sempre seja o mesmo, e assim aja o aperfeiçoamento na produtividade, 
exemplificando, o famoso chocolate Cherry que tem o seu processo feito
 até hoje artesanalmente. 
Já as unidades varejistas, em foco as próprias, os processos não se 
diferem em seu núcleo, sendo racionalizado as funções como: confecção dos cafés 
por parte da cafeteria, atendimento de clientes, finalização da venda em frente ao 
caixa, atividades estas dos vendedores, porém não é delegada a um ser em 
específico, pois há necessidade de conhecimento por parte de todos já que a 
escala adotada é 6x1. 
Toda a pirâmide empresarial necessita de uma divisão de deveres para 
que não haja custos desnecessários pela falta de pesquisa apropriada como 
também, erros simples cometidos pela grande quantidade de afazeres, desta 
forma, tendo um foco específico torna o processo e aperfeiçoamento profissional 
mais proveitoso por parte da empresa e trabalho menos dependente de um único 
funcionário, mas sim de um todo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
2.2.3 Identificação de desafios da administração em relação à implantação 
das áreas funcionais 
 
As organizações são divididas normalmente em áreas funcionais, essas 
áreas representam atividades ou tarefas especializadas por departamentos ou 
unidades da organização. E nelas encontram- se alguns desafios. 
Desafios do Rh: Fazer as pessoas trabalharem satisfeitas, para que elas 
sejam cada vez mais produtivas e comprometidas com trabalho. Desenvolver 
boa comunicação e desenvolver estratégias para minimizar conflitos também 
são desafios que o Rh encontra. 
Financeiro: Manter finanças em equilíbrio, prevenir situações futuras 
para que não prejudique os cofres da empresa e manter se atualizado no 
mercado. 
Área comercial: falta de capacitação de vendedores, falta de políticas 
comerciais, funcionários não motivados, falta política de remuneração 
adequada, faltam ferramentas de gestão de vendas e acompanhamento das 
oportunidades, falta de uma rotina definida dos vendedores e, principalmente, 
falta de processos bem definidos. 
Marketing: Descobrir e entender necessidades dos consumidores, 
aumentar a visibilidade da marca e se destacar com as ideias em relação a 
concorrência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
2.3 ANÁLISE DE DADOS 
 
 
Com base nos dados, coletados pelo grupo, da empresa Kopenhagen a 
estrutura dos dados são: 
• Organograma; 
• Processo de Fabricação e seus Desafios; 
• Desafios das áreas da empresa. 
Observou se que as teorias administrativas clássicas e científicas são 
bem abordadas e aplicadas na elaboração do organograma e no processo de 
fabricação. Em relação aos desafios da empresa tem ligação com o foco da teoria 
do Desenvolvimento organizacional, uma vez que visa sempre a melhoria da 
empresa através das mudanças necessárias encontradas após cada desafio 
ultrapassado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
2.4 INTERPRETAÇÃO DOS DADOS 
 
Ao analisar os dados anteriores presentes neste trabalho e com ajuda 
de uma lojista da Kopenhagen chegou se aos seguintes pontos fortes e fracos a 
melhorar: 
Pontos Fortes 
• Tradição – quase um século no mercado; 
 
• Variedade de produtos, incluindo linhas especiais; 
 
• PDVs bem posicionados; (Mais de 300 lojas bem localizadas) 
 
• Produtos de qualidade, sem gordura vegetal ou hidrogenada e sem 
conservantes artificiais; 
 
• Embalagens bem elaboradas. (Identificando as como presente) Pontos 
Fracos 
 
• Imagem envelhecida. 
 
• Percepção de valor. (Valores acessíveis apenas a classe A) 
 
Por meio destes pontos fracos e informações adicionais obtidas temos 
como melhoria a criação de uma loja com preços mais acessíveis a classes 
menores. Entretanto a Kopenhagen já criou esta loja que é a Brasil Cacau, ou 
seja, a Brasil Cacau é administrada pela Kopenhagen e seus produtos são 
fabricados na mesma fábrica. Também foi criada para concorrer com a Cacau 
Show que está acessível a classes menores. 
22 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O trabalho elaborado sobre a empresa Kopenhagen trouxe ao grupo a 
possibilidade de maior fixação do conteúdo abordado em sala de aula. Nos 
mostrou na prática como é a divisão de tarefas de Taylor na Teoria Cientifica, 
também a importância da hierarquia da empresa, ou seja, os papeis que cada 
colaborador exerce dentro da organização que são temas da Teoria Clássica e 
do Estruturalismo. 
A empresa Kopenhagen é um grande exemplo de empresa que se 
supera, uma empresa tradicional e clássica no que se diz respeito ao tempo em 
que ela está presente no mercado. 
A cada década que se passa ela não deixa de se modificar e evoluir em 
seus métodos de marketing, sem perder o tradicional sabor de seus produtos e 
a qualidade mesmo em suas franquias. 
Com tudo observou se que de todas as teorias administrativas pelo 
menos uma parte delasas empresas aplicam em seu cotidiano, umas estão 
enraizadas na construção de todas as empresas existentes. A administração é 
fundamental para se construir uma organização bem-sucedida. 
 
23 
 
REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BNDES. Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social: 
http://www.bndes.gov.br. Acesso em 15/11/2017. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. INTRODUÇÃO Á TEORIA GERAL DA 
ADMINISTRAÇÃO. 7ª ED - ED. CAMPUS. SÃO PAULO 2004. 
 
SILVA, Reinaldo O. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO. – ED. PERSON 
EDUCATION DO BRASIL. SÃO PAULO 2007. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: 
Uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 
Revisada e atualizada. Rio de Janeiro 2003. 
 
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Da escola científica à 
Competitividade na economia globalizada. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2000; 
 
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. São Paulo: 
Atlas, p. 14, 1948; 
 
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
ANEXOS 
Anexo 1 - Organograma 
 
 
 
25 
 
Anexo 2 – Declaração de presença 
 
 
26 
 
FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE 
APS – PIPA II - CURSO: Ciências Contábeis 
DATA: 27/11/2017 
Nome da organização/ empresa: Kopenhagen 
 
Área de atuação: Comércio alimentício 
 
Endereço: Rua Oscar Freire, 900 - Jardim Paulista, São Paulo - SP, 
CEP: 01415-000 Telefone: (11) 3061-9086 
 
Nome do contato na empresa/organização: Raquel Maria Bento Da Cruz 
Cargo: Vendedora 
 
Turma: CT2A22 Classe: Sala 57 
Representante grupo: Beatriz 
Christina 
Telefone: 95963-3372 
 
Email: beatriz_christina@hotmail.com 
 Identificação dos Integrantes das Equipes Foto 
Nome: 
 LUANA NASCIMENTO OLIVA 
Endereço: 
Rua Elísio de Carvalho, 141 – Butantã, SP. 
CEP: 05362-070 
 
 
RA: N171DD-3 
Telefone: (11) 95970-2013 
E-mail: luaaoliva13@gmail.com 
Nome: 
BEATRIZ BACELAR CAVALCANTE 
Endereço: 
1.1.1 Estrada da Granja, 25 – Chácara 
Santa Cecilia – Itapevi. CEP: 06655-
570 
 
 
RA: N139GF-0 
Telefone: (11) 94767-6044 
E-mail: biacavalcan@gmail.com 
Nome: BEATRIZ CHRISTINA DE SÁ 
MATIAS 
 
Endereço: Rua Alberto José, 450 ap 23 Bl 2 
- Jardim Salete - Taboão da Serra 06787 – 
370 
 
 
RA: D31268-5 
Telefone: (11) 95963-3372 
E-mail: beatriz_christina@hotmail.com 
Nome: 
 IARA CORREIA E SILVA 
Endereço: 
Viela São Jorge, 19 – Jardim Novo 
Horizonte, Jandira. CEP: 06604-075 
 
 
 
RA: D42132-8 
Telefone: (11) 98976-5681 
E-mail: iara.correia@hotmail.com 
Nome: 
RAQUEL MARIA BENTO DA CRUZ 
 
Endereço: 
Rua Marechal Silva Fonseca, 106 – Jardim 
Três Marias, SP. CEP: 03676-030 
 
RA: D32380-6 Telefone: (11) 99325-9317 
E-mail: ra_quel1303@hotmail.com 
 
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