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RESUMO P2 – ECONOMIA TEORIA DA FIRMA • A firma é a unidade do setor de produção. • Os consumidores são as unidades do setor de consumo. • Essa teoria explica o comportamento da firma quando desenvolve a sua atividade produtiva. TEORIA DA PRODUÇÃO • É a base para a análise entre produção e custos de produção. • Para produzir bens a empresa precisa de outros bens chamados bens de produção ou fatores de produção – bens transfor- máveis em produção. • Empresa ou firma é a unidade de produ- ção que procura atuar com resultados (pro- dução e lucro) maximizados. • Produção é a transformação (de bens ou serviços) dos fatores de produção para venda. FUNÇÃO DE PRODUÇÃO • É a relação que mostra qual a quantidade obtida do produto, com base na quanti- dade utilizada dos fatores de produção. 𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2) • q é a quantidade produzida do bem. • x1, x2, ..., xn é a quantidade utilizada de di- versos fatores. • É uniforme, continua, resulta em um fluxo de produtos, definida no tempo e em níveis positivos dos fatores e do produto. PROCESSO DE PRODUÇÃO • É a técnica pela qual algum produto será obtido pela utilização de determinadas quantidade de fatores de produção. FATORES VARIÁVEIS E FATORES FIXOS • Os fatores variáveis são aqueles em que as quantidades usadas variam com o pro- cesso produtivo e os fatores fixos não va- riam. ANÁLISE DE CURTO PRAZO 𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2 0) • q é a quantidade do produto. • x1 é o fator variável. • x2 é o fator fixo. • Produto total do fator variável: • Produtividade média do fator variável: 𝑃𝑀𝑒 = 𝑞 𝑥1⁄ • Produtividade marginal do fator variá- vel: 𝑃𝑀𝑔 = 𝛥𝑞 𝛥𝑥1 ⁄ LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES • Descreve o comportamento da taxa de va- riação da produção quando é possível va- riar apenas um dos fatores, com o resto permanecendo constante. • Lei da produtividade marginal decres- cente quando aumentar a quantidade de um fator varável, com o restante fixo, a pro- dução cresce com taxa crescentes. Depois do uso de determinada quantidade desse fator, crescerá com taxas decrescentes. ANÁLISE DE CURTO PRAZO 𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2, … , 𝑥𝑛) • q é a produção realizada. • x1, x2, ..., xn é a quantidade utilizada do fa- tor em certo período. ISOQUANTAS • É uma curva ou linha de indiferença de pro- dução (mesma quantidade produzida). • Em qualquer quantidade de combinação entre x1 e x2 sempre produzirá q. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO • É uma técnica que usa o acréscimo do fator x1 (+ Δx1) para compensar o decréscimo do fator x2 (- Δx2), mantendo constante a quantidade produzida do produto. • O ganho de um fator é igual a perda do outro fator. 𝑇𝑀𝑆𝑇 (𝑥1, 𝑥2) = −𝛥𝑥1 𝛥𝑥2 ⁄ RENDIMENTOS DE ESCALA • Escala de produção é o ritmo de variação da produção. • Rendimentos de escala é o resultado re- lativo aos produtos finais obtidos por meio da variação do uso de fatores de produção. CUSTOS DE PRODUÇÃO • Custo total de produção (CT) é o total das despesas realizadas pela firma utilizando a combinação mais econômica dos fatores de produção. • Custos fixos totais (CFT) são a parcela do CT que independem da produção e decor- rem de gastos com fatores fixos. • Custos variáveis totais (CVT) são a par- cela do CT que dependem da produção e representam os gastos com fatores variá- veis. CUSTO DE CURTO PRAZO FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E DE CUSTO 𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2, 𝑥3 0) • q é a quantidade produzida. • x1 e x2 são os fatores variáveis. • x30 é o fator fixo. • p1, p2 e p3 são os preços dos fatores. 𝐶𝑇𝑥 = 𝐶𝐹𝑇 + 𝐶𝑉𝑇 • CTx é o CT do curto prazo. • Custo total médio: 𝐶𝑉𝑀𝑒 = 𝐶𝑉𝑇 𝑞⁄ 𝐶𝐹𝑀𝑒 = 𝐶𝐹𝑇 𝑞⁄ • Custo marginal: 𝐶𝑀𝑔 = 𝛥𝐶𝑉𝑇 𝛥𝑞⁄ CUSTO DE LONGO PRAZO • Todos os fatores de produção são variáveis. 𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2, 𝑥3) • q é a quantidade produzida. • x1, x2 e x3 são os fatores variáveis. 𝐶𝑇𝐿 = 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 + 𝑝3𝑥3 • CTL é o CT do longo prazo. • Custo total médio: 𝐶𝑀𝑒𝐿 = 𝐶𝑇𝐿 𝑞⁄ • Custo marginal: 𝐶𝑀𝑔𝐿 = 𝛥𝐶𝑇𝐿 𝛥𝑞⁄ ISOCUSTO • É a linha de preços que representa a des- pesa ou o custo total constante para a firma que os utiliza. • Taxa marginal de substituição técnica: 𝑇𝑀𝑆𝑇 (𝑥1, 𝑥2) = −𝛥𝑥1 𝛥𝑥2 ⁄ CUSTO DE OPORTUNIDADE • Mede o valor das oportunidades perdidas em decorrência da escolha de uma alterna- tiva de produção em lugar de outra tam- bém possível. RENDIMENTOS DA FIRMA 𝑅𝑇 = 𝑝 ∙ 𝑞 • p é o preço de venda do produto. • q é a quantidade vendida. • RT é a receita (rendimento) total das ven- das. • Receita média: 𝑅𝑀𝑒 = 𝑅𝑇 𝑞 = 𝑝⁄ • Receita Marginal: 𝑅𝑀𝑔 = 𝛥𝑅𝑇 𝛥𝑞⁄ • Lucro: 𝐿 = 𝑅𝑇 − 𝐶𝑇 ISORENDIMENTOS EQUILÍBRIO DA FIRMA • Produção simples: a firma produz um único produto e se utiliza a combinação de 2 fatores. • Otimização: equilíbrio quando maximizar a quantidade produzida em relação a de- terminado custo de produção. • Ponto ótimo (E): cruzamento da isocusto com a mais alta isoquanta (RMg - CMg). INFLAÇÃO • É o aumento contínuo e generalizado no nível dos preços. • Generalização: o aumento dos preços deve ser observado na totalidade dos bens e não deve se restringir a algum determi- nado grupo de preço. • Continuidade: é o movimento contínuo dos preços, tendo noção de que os preços tendem a aumentar. CAUSAS CLÁSSICAS DE INFLAÇÃO • Inflação da demanda: excesso de de- manda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços. • Inflação de custos: associada a uma infla- ção de oferta já que o nível de demanda permanece o mesmo e os custos de alguns insumos se eleva, sendo repassados para o consumidor. • Inflação de lucros: quando as firmas ele- vam seus lucros acima do aumento dos custos de produção. • Inflação inercial: decorrente dos reajustes de preços e salários provocados pela cor- reção monetária. INFLAÇÃO E SUBDESENVOLVIMENTO Desenvolvimento econômico → Aumento do nível de industrialização → Aumento do grau de urbanização → Aumento dos investimentos em infraestrutura → Elevação dos gastos pú- blicos → Elevação dos preços. PROCESSO INFLACIONÁRIO NO BRASIL • 1950 - 1960: déficit do Tesouro Nacional. • 1964 - 1973: rígida política monetária, fis- cal e salarial. • 1973: emissão de dinheiro gerando infla- ção de demanda. 1973 - 1994: choque petrolífero e agrícola, al- tos gastos públicos – houve congelamento de preços. • 1994 – Atual: plano real. JUROS E CAPITAL • Juros é a retribuição do capital empre- gado. • Capital é definido como o valor aplicado através de alguma operação tipicamente fi- nanceira. • Taxa é os juros relativos a 100 unidades monetárias por unidade de tempo. Ex.: 7% a.a. - 7% ao ano. JUROS SIMPLES 𝐽 = 𝑃 ∙ 𝑖 ∙ 𝑛 • J é os juros. • P é o valor principal (capital). • i é a taxa de juros. • n é o número de período. • Montante: 𝑀 = 𝑃 ∙ (1 + (𝑖 ∙ 𝑛)) VALOR PRESENTE X VALOR FUTURO 𝑉𝐹 = 𝑉𝐴 ∙ (1 + 𝑖)𝑛 • VA é o valor atual. • VF é o valor futuro. • i é a taxa de juros aplicável a cada período. ANUIDADE • Distribuir um valor presente (ou futuro) em parcelas anuais, com o conjunto de parce- las representando o valor único. • “Valor de X” (Y/X, i%, n). 𝑨 = 𝑭 [ 𝒊 (𝟏 + 𝒊)𝒏 − 𝟏 ] • Anuidade ordinária: pagamentos/ recebi- mentos efetuados no fim de cada período – menor. • Anuidade vencida: pagamentos são efe- tuados no início de cada período – maior. 𝑨 = 𝑷 [ 𝒊(𝟏 + 𝒊)𝒏 (𝟏 + 𝒊)𝒏 − 𝟏 ] ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA • Total de gastos previstos > orçamento dis-ponível. • Com uma situação como essa ocorre a ne- cessidade de ordenar as opções que de- vem ser preferíveis a outras. ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO (ACB) • É analisado o custo de realização versus o resultante benefício e decidir qual é a me- lhor relação custo-benefício. • 1°: capacidade de identificá-los. • 2°: critério que torna as estimativas destes comparáveis entre si e no tempo. • Custo = ∑ 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒈𝒂𝒔𝒕𝒐𝒔. • Benefício = ∑ 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂𝒔. • Maximização do lucro é a quantidade ótima e é a condição em que se obtém a melhor relação custo-benefício. VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO • Aplicações financeiras: uma determinada quantia de dinheiro hoje não tem o mesmo valor no futuro. • Taxa de juros é o valor de hoje é equiva- lente a um valor maior no futuro e vice- versa. • Taxa de retorno é a maior rentabilidade que pode ser obtida caso não se realize a investimento no projeto. INDICADORES DE VIABILIDADE ÍNDICE DE BENEFÍCIO/CUSTO (B/C) 𝐵/𝐶 = ∑ 𝑏𝑡 (1 + 𝑑)𝑡⁄ ∑ 𝑐𝑡 (1 + 𝑑)𝑡⁄ • Viabilidade é indicada com B/C = 1. RENTABILIDADE SIMPLES (r) 𝑟 = 𝐿𝐿𝐴 𝐼⁄ • r é a taxa de retorno contábil. • LLA é o Lucro Líquido Anual. • I é o Investimento Realizado. PERIODO DE RETORNO DO CAPITAL (PAYBACK PERIOD) 𝑡 = 𝐼 𝐿𝐿𝐴⁄ • LLA é o Lucro Líquido Anual. • I é o Investimento Realizado. • t é o tempo necessário de operação do sis- tema até a recuperação do capital inves- tido. PERIODO DE RETORNO DO CAPITAL (PAYBACK ATUALIZADO) 𝑉𝐴𝐴𝑇𝑈𝐴𝐿𝐼𝑍𝐴𝐷𝑂 = 𝑉𝐹 (1 + 𝑖)𝑛⁄ • Leva em conta o valor do dinheiro no tempo, atualiza-se os valores pela taxa de juros. VALOR PRESENTE LÍQUIDO 𝑉𝑃𝐿 = ∑ 𝑏𝑡 − 𝑐𝑡 (1 + 𝑑)𝑡⁄ • VPL > 0 indica que a viabilidade e as ações podem ser ordenadas de acordo com as magnitudes do VPL. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) ∑ 𝑏𝑡 − 𝑐𝑡 (1 + 𝑇𝐼𝑅)𝑡⁄ = 0 • Taxa obtida quando o VPL é igual a 0. VALORAR • É determinar o valor econômico de um re- curso ambiental estimando o valor mone- tário deste em relação aos outros bens e serviços disponíveis. VALORAÇÃO AMBIENTAL • Análise custo-benefício ambiental de pro- jetos que faz comparações entre benefícios e custos do projeto, considerando a pers- pectiva da comunidade. APLICAÇÕES • Estimar a viabilidade de projetos. • Avaliar estudos de impactos ambiental. • Avaliação de multas ambientais. • Planos de compensação ambiental. ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO (ACB) • Economia: marginal = adicional. • Custo Marginal: custo adicional incorrido na produção de uma unidade a mais da- quele produto – derivada da curva de custo total. • Benefício marginal: benefício obtido na produção de uma unidade a mais daquele produto – derivada da curva de benefício total. • Ponto ótimo de operação é o ponto de encontro das curvas de custo marginal e benefício marginal. INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA • Analisa como são determinados os preços e as quantidades dos bens produzidos e dos fatores de produção. • Mercado de bens e serviços: define o pro- duto nacional. • Mercado de trabalho: mão de obra e a venda de serviços, se estabelece salários e níveis de emprego. • Mercado monetário e de títulos: uso de moeda para trocas. ✓ Agentes superavitários: renda maior que gasto. ✓ Agentes deficitários: gasto maior que renda. • Pleno emprego: os recursos disponíveis são usados na produção de bens e serviços, garantindo o equilíbrio das atividades pro- dutivas. FLUXO CIRCULAR DA RENDA RENDA E PRODUTO • Produto nacional: valor monetário de to- dos os bens finais produzidos na economia no período de um ano. • Renda nacional: total de pagamentos fei- tos aos fatores de produção usados para a obtenção desse produto. VALOR ADICIONADO • É o cálculo do que cada ramo de atividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo. • Bens finais: bens que são vendidos para consumo ou uso final. DESPESA NACIONAL • É o gasto dos agentes econômicos com o produto nacional. • Refere-se as despesas com bens e serviços finais, excluindo as transações intermediá- rias. 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒐 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 = 𝒓𝒆𝒏𝒅𝒂 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 = 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒔𝒂 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍. POUPANÇA E INVESTIMENTO • Poupança agregada: parcela da renda na- cional (RN) que não é consumida no perí- odo. 𝑺 = 𝑹𝑵 – 𝑪 • C é o consumo agregado. • S é a poupança agregada. • Investimento agregado: é o gasto com bens que foram produzidos, não consumi- dos no período, e que aumenta a capaci- dade produtiva. PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) • Renda que pertence efetivamente aos na- cionais – PIB adicionado da renda liquida do exterior. PRODUTO NACIONAL LÍQUIDO (PNL) • Corresponde ao produto nacional bruto subtraído da depreciação (consumo do es- toque de capital físico em determinado pe- ríodo). PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) • Renda devida à produção, dentro dos limi- tes territoriais do país. MEDIDAS AGREGADAS 𝑷𝑵𝑩 = 𝑷𝑵𝑳 + 𝒅𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 𝑷𝑵𝑩 = 𝑷𝑰𝑩 + 𝑹𝑹𝑬 – 𝑹𝑬𝑬 • RRE é a renda recebida do exterior. • REE é a renda enviada ao exterior. 𝑷𝑵𝑩 = 𝑷𝑰𝑩 + 𝑹𝑳𝑬 • RLE é a renda líquida do exterior. 𝑹𝑳𝑬 = 𝑹𝑹𝑬 – 𝑹𝑬𝑬 • Renda disponível: quando o setor privado da economia teve a seu dispor como resul- tado da atividade econômica em determi- nado período. NÚMEROS ÍNDICES • Um número-índice é um quociente que ex- pressa uma determinada quantidade, quando comparada à uma quantidade base. • De preço: 𝒑𝟎,𝒕 = 𝒑𝒕 𝒑𝟎⁄ . • De quantidade: 𝒒𝟎,𝒕 = 𝒒𝒕 𝒒𝟎⁄ . • De valor: 𝒗𝟎,𝒕 = 𝒑𝒕 ∙ 𝒒𝒕 𝒑𝟎 ∙ 𝒒𝟎⁄ . PRINCIPAIS ÍNDICES BRASILEIROS • IPC – Índice De Preços Ao Consumidor. • ICV/Dieese • INPC – Índice Nacional de Preços ao Con- sumidor. • IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Ampliado. • IPA – Índice de Preços por Atacado. • INCC – Índice de Preços por Atacado. • INCC – Índice Nacional da Construção Civil. • IGP – Índice Geral de Preços. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E INDICADORES • Crescimento econômico: constitui um processo por meio da qual a renda per ca- pita de uma determinada sociedade se eleva persistente - acompanhando este crescimento, ocorrem transformações es- truturais quantitativas e qualitativas: dimi- nuição nas taxas de natalidade e de morta- lidade, ampliação dos sistema escolar e de saúde; acesso aos meios de transportes e culturais; aumento da produtividade, etc. • Desenvolvimento econômico: parte da teoria econômica que se preocupa com a melhoria do padrão de vida da coletividade ao longo do tempo. Estuda questões como progresso tecnológico, estratégia decresci- mento, entre outros. IDH – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HU- MANO • Indicador da ONU que amplia as oportuni- dades dos seres humanos: 1. Ter vida longa e saudável. 2. Adquirir conhecimento. 3. Ter rendimentos para um padrão de vida decente. PIB VERDE
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