Buscar

RESUMO P2 - ECONOMIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RESUMO P2 – ECONOMIA 
 
TEORIA DA FIRMA 
 
• A firma é a unidade do setor de produção. 
• Os consumidores são as unidades do setor 
de consumo. 
• Essa teoria explica o comportamento da 
firma quando desenvolve a sua atividade 
produtiva. 
 
TEORIA DA PRODUÇÃO 
 
• É a base para a análise entre produção e 
custos de produção. 
• Para produzir bens a empresa precisa de 
outros bens chamados bens de produção 
ou fatores de produção – bens transfor-
máveis em produção. 
• Empresa ou firma é a unidade de produ-
ção que procura atuar com resultados (pro-
dução e lucro) maximizados. 
• Produção é a transformação (de bens ou 
serviços) dos fatores de produção para 
venda. 
 
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO 
 
• É a relação que mostra qual a quantidade 
obtida do produto, com base na quanti-
dade utilizada dos fatores de produção. 
𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2) 
 
• q é a quantidade produzida do bem. 
• x1, x2, ..., xn é a quantidade utilizada de di-
versos fatores. 
• É uniforme, continua, resulta em um fluxo 
de produtos, definida no tempo e em níveis 
positivos dos fatores e do produto. 
 
PROCESSO DE PRODUÇÃO 
 
• É a técnica pela qual algum produto será 
obtido pela utilização de determinadas 
quantidade de fatores de produção. 
 
FATORES VARIÁVEIS E FATORES FIXOS 
 
• Os fatores variáveis são aqueles em que 
as quantidades usadas variam com o pro-
cesso produtivo e os fatores fixos não va-
riam. 
 
ANÁLISE DE CURTO PRAZO 
 
𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2
0) 
 
• q é a quantidade do produto. 
• x1 é o fator variável. 
• x2 é o fator fixo. 
• Produto total do fator variável: 
• Produtividade média do fator variável: 
 
𝑃𝑀𝑒 = 
𝑞
𝑥1⁄ 
 
• Produtividade marginal do fator variá-
vel: 
𝑃𝑀𝑔 = 
𝛥𝑞
𝛥𝑥1
⁄ 
 
LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES 
 
• Descreve o comportamento da taxa de va-
riação da produção quando é possível va-
riar apenas um dos fatores, com o resto 
permanecendo constante. 
• Lei da produtividade marginal decres-
cente quando aumentar a quantidade de 
um fator varável, com o restante fixo, a pro-
dução cresce com taxa crescentes. Depois 
do uso de determinada quantidade desse 
fator, crescerá com taxas decrescentes. 
 
ANÁLISE DE CURTO PRAZO 
 
𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2, … , 𝑥𝑛) 
 
• q é a produção realizada. 
• x1, x2, ..., xn é a quantidade utilizada do fa-
tor em certo período. 
 
ISOQUANTAS 
 
• É uma curva ou linha de indiferença de pro-
dução (mesma quantidade produzida). 
• Em qualquer quantidade de combinação 
entre x1 e x2 sempre produzirá q. 
 
TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO 
 
• É uma técnica que usa o acréscimo do fator 
x1 (+ Δx1) para compensar o decréscimo do 
fator x2 (- Δx2), mantendo constante a 
quantidade produzida do produto. 
• O ganho de um fator é igual a perda do 
outro fator. 
𝑇𝑀𝑆𝑇 (𝑥1, 𝑥2) = 
−𝛥𝑥1
𝛥𝑥2
⁄ 
 
RENDIMENTOS DE ESCALA 
 
• Escala de produção é o ritmo de variação 
da produção. 
• Rendimentos de escala é o resultado re-
lativo aos produtos finais obtidos por meio 
da variação do uso de fatores de produção. 
 
CUSTOS DE PRODUÇÃO 
 
• Custo total de produção (CT) é o total das 
despesas realizadas pela firma utilizando a 
combinação mais econômica dos fatores 
de produção. 
• Custos fixos totais (CFT) são a parcela do 
CT que independem da produção e decor-
rem de gastos com fatores fixos. 
• Custos variáveis totais (CVT) são a par-
cela do CT que dependem da produção e 
representam os gastos com fatores variá-
veis. 
 
CUSTO DE CURTO PRAZO 
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E DE CUSTO 
 
𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2, 𝑥3
0) 
 
• q é a quantidade produzida. 
• x1 e x2 são os fatores variáveis. 
• x30 é o fator fixo. 
• p1, p2 e p3 são os preços dos fatores. 
 
𝐶𝑇𝑥 = 𝐶𝐹𝑇 + 𝐶𝑉𝑇 
 
• CTx é o CT do curto prazo. 
 
• Custo total médio: 
𝐶𝑉𝑀𝑒 = 𝐶𝑉𝑇 𝑞⁄ 
𝐶𝐹𝑀𝑒 = 𝐶𝐹𝑇 𝑞⁄ 
 
• Custo marginal: 
𝐶𝑀𝑔 = 𝛥𝐶𝑉𝑇 𝛥𝑞⁄ 
 
CUSTO DE LONGO PRAZO 
 
• Todos os fatores de produção são variáveis. 
 
𝑞 = 𝑓(𝑥1, 𝑥2, 𝑥3) 
 
• q é a quantidade produzida. 
• x1, x2 e x3 são os fatores variáveis. 
 
𝐶𝑇𝐿 = 𝑝1𝑥1 + 𝑝2𝑥2 + 𝑝3𝑥3 
 
• CTL é o CT do longo prazo. 
 
• Custo total médio: 
𝐶𝑀𝑒𝐿 = 
𝐶𝑇𝐿
𝑞⁄ 
 
• Custo marginal: 
𝐶𝑀𝑔𝐿 = 
𝛥𝐶𝑇𝐿
𝛥𝑞⁄ 
 
ISOCUSTO 
 
• É a linha de preços que representa a des-
pesa ou o custo total constante para a 
firma que os utiliza. 
• Taxa marginal de substituição técnica: 
𝑇𝑀𝑆𝑇 (𝑥1, 𝑥2) = 
−𝛥𝑥1
𝛥𝑥2
⁄ 
 
 
CUSTO DE OPORTUNIDADE 
 
• Mede o valor das oportunidades perdidas 
em decorrência da escolha de uma alterna-
tiva de produção em lugar de outra tam-
bém possível. 
 
RENDIMENTOS DA FIRMA 
 
𝑅𝑇 = 𝑝 ∙ 𝑞 
 
• p é o preço de venda do produto. 
• q é a quantidade vendida. 
• RT é a receita (rendimento) total das ven-
das. 
 
• Receita média: 
𝑅𝑀𝑒 = 𝑅𝑇 𝑞 = 𝑝⁄ 
 
• Receita Marginal: 
𝑅𝑀𝑔 = 𝛥𝑅𝑇 𝛥𝑞⁄ 
 
• Lucro: 
𝐿 = 𝑅𝑇 − 𝐶𝑇 
 
ISORENDIMENTOS 
 
EQUILÍBRIO DA FIRMA 
 
• Produção simples: a firma produz um 
único produto e se utiliza a combinação de 
2 fatores. 
• Otimização: equilíbrio quando maximizar 
a quantidade produzida em relação a de-
terminado custo de produção. 
• Ponto ótimo (E): cruzamento da isocusto 
com a mais alta isoquanta (RMg - CMg). 
 
INFLAÇÃO 
 
• É o aumento contínuo e generalizado no 
nível dos preços. 
 
• Generalização: o aumento dos preços 
deve ser observado na totalidade dos bens 
e não deve se restringir a algum determi-
nado grupo de preço. 
• Continuidade: é o movimento contínuo 
dos preços, tendo noção de que os preços 
tendem a aumentar. 
 
CAUSAS CLÁSSICAS DE INFLAÇÃO 
 
• Inflação da demanda: excesso de de-
manda agregada em relação à produção 
disponível de bens e serviços. 
• Inflação de custos: associada a uma infla-
ção de oferta já que o nível de demanda 
permanece o mesmo e os custos de alguns 
insumos se eleva, sendo repassados para 
o consumidor. 
• Inflação de lucros: quando as firmas ele-
vam seus lucros acima do aumento dos 
custos de produção. 
• Inflação inercial: decorrente dos reajustes 
de preços e salários provocados pela cor-
reção monetária. 
 
INFLAÇÃO E SUBDESENVOLVIMENTO 
 
Desenvolvimento econômico → Aumento do 
nível de industrialização → Aumento do grau 
de urbanização → Aumento dos investimentos 
em infraestrutura → Elevação dos gastos pú-
blicos → Elevação dos preços. 
 
PROCESSO INFLACIONÁRIO NO BRASIL 
 
• 1950 - 1960: déficit do Tesouro Nacional. 
• 1964 - 1973: rígida política monetária, fis-
cal e salarial. 
• 1973: emissão de dinheiro gerando infla-
ção de demanda. 
1973 - 1994: choque petrolífero e agrícola, al-
tos gastos públicos – houve congelamento de 
preços. 
• 1994 – Atual: plano real. 
 
JUROS E CAPITAL 
 
• Juros é a retribuição do capital empre-
gado. 
• Capital é definido como o valor aplicado 
através de alguma operação tipicamente fi-
nanceira. 
• Taxa é os juros relativos a 100 unidades 
monetárias por unidade de tempo. Ex.: 7% 
a.a. - 7% ao ano. 
 
JUROS SIMPLES 
𝐽 = 𝑃 ∙ 𝑖 ∙ 𝑛 
• J é os juros. 
• P é o valor principal (capital). 
• i é a taxa de juros. 
• n é o número de período. 
 
• Montante: 
𝑀 = 𝑃 ∙ (1 + (𝑖 ∙ 𝑛)) 
 
VALOR PRESENTE X VALOR FUTURO 
𝑉𝐹 = 𝑉𝐴 ∙ (1 + 𝑖)𝑛 
 
• VA é o valor atual. 
• VF é o valor futuro. 
• i é a taxa de juros aplicável a cada período. 
 
ANUIDADE 
 
• Distribuir um valor presente (ou futuro) em 
parcelas anuais, com o conjunto de parce-
las representando o valor único. 
• “Valor de X” (Y/X, i%, n). 
 
𝑨 = 𝑭 [
𝒊
(𝟏 + 𝒊)𝒏 − 𝟏
] 
 
• Anuidade ordinária: pagamentos/ recebi-
mentos efetuados no fim de cada período 
– menor. 
• Anuidade vencida: pagamentos são efe-
tuados no início de cada período – maior. 
 
𝑨 = 𝑷 [
𝒊(𝟏 + 𝒊)𝒏
(𝟏 + 𝒊)𝒏 − 𝟏
] 
 
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA 
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA 
 
• Total de gastos previstos > orçamento dis-ponível. 
• Com uma situação como essa ocorre a ne-
cessidade de ordenar as opções que de-
vem ser preferíveis a outras. 
 
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO (ACB) 
 
• É analisado o custo de realização versus o 
resultante benefício e decidir qual é a me-
lhor relação custo-benefício. 
• 1°: capacidade de identificá-los. 
• 2°: critério que torna as estimativas destes 
comparáveis entre si e no tempo. 
 
• Custo = ∑ 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒈𝒂𝒔𝒕𝒐𝒔. 
• Benefício = ∑ 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂𝒔. 
• Maximização do lucro é a quantidade 
ótima e é a condição em que se obtém a 
melhor relação custo-benefício. 
 
VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO 
 
• Aplicações financeiras: uma determinada 
quantia de dinheiro hoje não tem o mesmo 
valor no futuro. 
• Taxa de juros é o valor de hoje é equiva-
lente a um valor maior no futuro e vice-
versa. 
• Taxa de retorno é a maior rentabilidade 
que pode ser obtida caso não se realize a 
investimento no projeto. 
 
INDICADORES DE VIABILIDADE 
ÍNDICE DE BENEFÍCIO/CUSTO (B/C) 
𝐵/𝐶 = 
∑ 𝑏𝑡
(1 + 𝑑)𝑡⁄
∑ 𝑐𝑡
(1 + 𝑑)𝑡⁄
 
• Viabilidade é indicada com B/C = 1. 
 
RENTABILIDADE SIMPLES (r) 
𝑟 = 𝐿𝐿𝐴 𝐼⁄ 
 
• r é a taxa de retorno contábil. 
• LLA é o Lucro Líquido Anual. 
• I é o Investimento Realizado. 
 
PERIODO DE RETORNO DO CAPITAL 
(PAYBACK PERIOD) 
𝑡 = 𝐼 𝐿𝐿𝐴⁄ 
 
• LLA é o Lucro Líquido Anual. 
• I é o Investimento Realizado. 
• t é o tempo necessário de operação do sis-
tema até a recuperação do capital inves-
tido. 
PERIODO DE RETORNO DO CAPITAL 
(PAYBACK ATUALIZADO) 
𝑉𝐴𝐴𝑇𝑈𝐴𝐿𝐼𝑍𝐴𝐷𝑂 = 
𝑉𝐹
(1 + 𝑖)𝑛⁄ 
 
• Leva em conta o valor do dinheiro no 
tempo, atualiza-se os valores pela taxa de 
juros. 
 
VALOR PRESENTE LÍQUIDO 
𝑉𝑃𝐿 = ∑
𝑏𝑡 − 𝑐𝑡
(1 + 𝑑)𝑡⁄ 
 
• VPL > 0 indica que a viabilidade e as ações 
podem ser ordenadas de acordo com as 
magnitudes do VPL. 
 
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 
∑
𝑏𝑡 − 𝑐𝑡
(1 + 𝑇𝐼𝑅)𝑡⁄ = 0 
 
• Taxa obtida quando o VPL é igual a 0. 
 
VALORAR 
 
• É determinar o valor econômico de um re-
curso ambiental estimando o valor mone-
tário deste em relação aos outros bens e 
serviços disponíveis. 
VALORAÇÃO AMBIENTAL 
 
• Análise custo-benefício ambiental de pro-
jetos que faz comparações entre benefícios 
e custos do projeto, considerando a pers-
pectiva da comunidade. 
 
APLICAÇÕES 
 
• Estimar a viabilidade de projetos. 
• Avaliar estudos de impactos ambiental. 
• Avaliação de multas ambientais. 
• Planos de compensação ambiental. 
 
ANÁLISE DE CUSTO-BENEFÍCIO (ACB) 
 
• Economia: marginal = adicional. 
• Custo Marginal: custo adicional incorrido 
na produção de uma unidade a mais da-
quele produto – derivada da curva de custo 
total. 
• Benefício marginal: benefício obtido na 
produção de uma unidade a mais daquele 
produto – derivada da curva de benefício 
total. 
• Ponto ótimo de operação é o ponto de 
encontro das curvas de custo marginal e 
benefício marginal. 
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 
 
• Analisa como são determinados os preços 
e as quantidades dos bens produzidos e 
dos fatores de produção. 
• Mercado de bens e serviços: define o pro-
duto nacional. 
• Mercado de trabalho: mão de obra e a 
venda de serviços, se estabelece salários e 
níveis de emprego. 
• Mercado monetário e de títulos: uso de 
moeda para trocas. 
✓ Agentes superavitários: renda 
maior que gasto. 
✓ Agentes deficitários: gasto maior 
que renda. 
• Pleno emprego: os recursos disponíveis 
são usados na produção de bens e serviços, 
garantindo o equilíbrio das atividades pro-
dutivas. 
 
FLUXO CIRCULAR DA RENDA 
 
 
 
RENDA E PRODUTO 
 
• Produto nacional: valor monetário de to-
dos os bens finais produzidos na economia 
no período de um ano. 
• Renda nacional: total de pagamentos fei-
tos aos fatores de produção usados para a 
obtenção desse produto. 
 
VALOR ADICIONADO 
 
• É o cálculo do que cada ramo de atividade 
adicionou ao valor do produto final, em 
cada etapa do processo produtivo. 
• Bens finais: bens que são vendidos para 
consumo ou uso final. 
 
DESPESA NACIONAL 
 
• É o gasto dos agentes econômicos com o 
produto nacional. 
• Refere-se as despesas com bens e serviços 
finais, excluindo as transações intermediá-
rias. 
𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖𝒕𝒐 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 = 𝒓𝒆𝒏𝒅𝒂 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 
= 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒆𝒔𝒂 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍. 
 
POUPANÇA E INVESTIMENTO 
 
• Poupança agregada: parcela da renda na-
cional (RN) que não é consumida no perí-
odo. 
𝑺 = 𝑹𝑵 – 𝑪 
 
• C é o consumo agregado. 
• S é a poupança agregada. 
 
• Investimento agregado: é o gasto com 
bens que foram produzidos, não consumi-
dos no período, e que aumenta a capaci-
dade produtiva. 
 
PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) 
 
• Renda que pertence efetivamente aos na-
cionais – PIB adicionado da renda liquida 
do exterior. 
 
PRODUTO NACIONAL LÍQUIDO (PNL) 
 
• Corresponde ao produto nacional bruto 
subtraído da depreciação (consumo do es-
toque de capital físico em determinado pe-
ríodo). 
 
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) 
 
• Renda devida à produção, dentro dos limi-
tes territoriais do país. 
 
MEDIDAS AGREGADAS 
 
𝑷𝑵𝑩 = 𝑷𝑵𝑳 + 𝒅𝒆𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒂çã𝒐 
 
𝑷𝑵𝑩 = 𝑷𝑰𝑩 + 𝑹𝑹𝑬 – 𝑹𝑬𝑬 
 
• RRE é a renda recebida do exterior. 
• REE é a renda enviada ao exterior. 
 
𝑷𝑵𝑩 = 𝑷𝑰𝑩 + 𝑹𝑳𝑬 
 
• RLE é a renda líquida do exterior. 
 
𝑹𝑳𝑬 = 𝑹𝑹𝑬 – 𝑹𝑬𝑬 
 
• Renda disponível: quando o setor privado 
da economia teve a seu dispor como resul-
tado da atividade econômica em determi-
nado período. 
 
NÚMEROS ÍNDICES 
 
• Um número-índice é um quociente que ex-
pressa uma determinada quantidade, 
quando comparada à uma quantidade 
base. 
 
• De preço: 𝒑𝟎,𝒕 = 
𝒑𝒕
𝒑𝟎⁄ . 
 
• De quantidade: 𝒒𝟎,𝒕 = 
𝒒𝒕
𝒒𝟎⁄ . 
 
• De valor: 𝒗𝟎,𝒕 = 
𝒑𝒕 ∙ 𝒒𝒕
𝒑𝟎 ∙ 𝒒𝟎⁄ . 
 
PRINCIPAIS ÍNDICES BRASILEIROS 
 
• IPC – Índice De Preços Ao Consumidor. 
• ICV/Dieese 
• INPC – Índice Nacional de Preços ao Con-
sumidor. 
• IPCA – Índice de Preços ao Consumidor 
Ampliado. 
• IPA – Índice de Preços por Atacado. 
• INCC – Índice de Preços por Atacado. 
• INCC – Índice Nacional da Construção Civil. 
• IGP – Índice Geral de Preços. 
 
DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E INDICADORES 
 
• Crescimento econômico: constitui um 
processo por meio da qual a renda per ca-
pita de uma determinada sociedade se 
eleva persistente - acompanhando este 
crescimento, ocorrem transformações es-
truturais quantitativas e qualitativas: dimi-
nuição nas taxas de natalidade e de morta-
lidade, ampliação dos sistema escolar e de 
saúde; acesso aos meios de transportes e 
culturais; aumento da produtividade, etc. 
• Desenvolvimento econômico: parte da 
teoria econômica que se preocupa com a 
melhoria do padrão de vida da coletividade 
ao longo do tempo. Estuda questões como 
progresso tecnológico, estratégia decresci-
mento, entre outros. 
 
IDH – ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HU-
MANO 
 
• Indicador da ONU que amplia as oportuni-
dades dos seres humanos: 
1. Ter vida longa e saudável. 
2. Adquirir conhecimento. 
3. Ter rendimentos para um padrão de 
vida decente. 
 
PIB VERDE

Continue navegando