Psi da Percepção - Olfato-convertido

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 
Nome: Millena Paiva Lima Paraizo 
Matricula: 201702284484 
 
 
 
 
 
 
REALIZAR UM EXPERIMENTO PERCEPTIVO COM BASE NO OLFATO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro, 
2020. 
 
 
 
 
 
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Introdução 
 
O olfato é a percepção de odores que são identificados, nos humanos, pelo nariz e tem 
seu inicio quando moléculas aromáticas passam pelas fossas nasais e entram em 
contato com a mucosa olfativa. O olfato só é capaz de identificar um odor de cada vez, 
com a predominação do mais intenso. 
Foi realizado um experimento com base no sentido explicado acima, onde 
apresentamos diferentes tipos de substancias dispostos num recipiente igual. Tendo 
por objetivo verificar se quando aproximamos o recipiente do nariz do participante ele é 
capaz de diferenciar os conteúdos apresentados e identifica-los corretamente, sentindo 
e descrevendo o aroma apresentado. 
 
Resultados 
• Raiane Dias 
Foi utilizado na experiência óleo de soja, óleo corporal de amêndoas, alho, pó de café e 
sal, antes do teste começar, foi vendado os olhos dos participantes para que os 
mesmos não vissem a substancia. Apliquei os mesmos recipientes, nos três 
participantes: Sandra, 56 anos; Hudson, 38 anos; e Roberta, 31 anos. 
O resultado obtido foi de que a sensibilidade dos provadores não foi igual para todos os 
sentidos, sendo de melhor identificação os recipientes que continham alho e café, 
devido a intensificação que eles tem. Sobre os óleos utilizados, nenhum participante 
conseguiu identificar e o sal apenas Sandra identificou, demorando mais tempo do que 
nos outros. 
• Adriana Apolinário 
O experimento foi realizado com um adulto de olhos não vendados, utilizamos óleo de 
amêndoas, óleo de soja e azeite de oliva. Somente com a visualização nenhum deles 
foram identificados, porém quando o olfato foi utilizado, cada óleo teve sua 
identificação correta. 
Durante o experimento houve o relato sobre o óleo de amêndoas, que teria sido, 
inicialmente, identificado como um tipo de creme para os cabelos e para o óleo de soja 
houve relato de se tratar de um óleo de cozinhar. 
 
 
 
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• Milena Emilyn 
Foi feito o experimento com minha mãe Flavia, de 45 anos e minha irmã Maryana, de 
16 anos, para analisar o olfato identificando tipos de óleos diferentes: óleo de coco, 
óleo de amendoim e óleo de uva. 
Maryana: Quando apresentado o óleo de coco, ela demorou um tempo, mas logo 
acertou, lembrando que usa um mesmo óleo com o cheiro parecido para hidratar o 
cabelo. Quando apresentado o óleo de amendoim, ela confundiu com o amendoim de 
saquinho, pois um pouco antes eu mexi em um saco propositalmente para ver a reação 
dela com a influencia da audição. Na apresentação do óleo de uva, ela demorou um 
pouco mais que nos outros, porém, também conseguiu identificar. 
Flávia: Foi apresentado o óleo de coco e no momento que apresentei ela já adivinhou 
primeiro do que a Maryana por se tratar de um óleo que ela as vezes trabalha. No óleo 
de amendoim, ela demorou e não conseguiu identificar de primeira, falou que não 
estava se lembrando do cheiro. Quando apresentei o óleo de uva, na terceira tentativa 
ela acertou, alegando que o cheiro a lembrava de um acontecimento marcante. 
• Millena Paraizo 
Realizei o experimento com meu irmão, Roberto Paraizo, de 28 anos. De olhos 
vendados, foi colocado em uma mesa a sua frente, três recipientes (copos de café 
descartáveis) contendo: óleo de jasmim, óleo de coco e essência de menta. 
Ao apresentar o óleo de jasmim ao participante, o mesmo identificou como sendo algo 
relacionado a banho: “Parece algo de banho, sabonete, shampoo...”. Na apresentação 
do óleo de coco, o ele acertou de primeira e relatou que parecia com o cheiro que o 
cabelo da noiva tinha. Ao aproximar a essência de menta, rapidamente ele respondeu 
como hortelã, disse que parecia cheiro de chicletes e pasta de dente, mas não 
conseguiu identificar corretamente o cheiro.