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O Valor do Trabalho em Equipe FATORES QUE INFLUENCIAM UM GRUPO A TORNAR-SE OU NÃO UMA EQUIPE Imagem Externa Fatores/Cultura Do Centro Estilos Gerenciais Administração Valores Interesse Formação Caráter Aptidões Experiências Atitudes Percepções Comportamentos Idade História Tamanho Objetivos Sinergia Percepções Mútuas INDIVÍDUO AMBIENTE GRUPO Crie com sua equipe uma forma de reforço. Valorize todos e todas as etapas de um trabalho. Crie um sistema de rodízio de tarefas. Desperte a motivação da sua equipe. Crie espaço para que as pessoas possam se expressar. Pratique a delegação. Aprenda a dar “feedback” de forma adequada. ORIENTAÇÕES QUE AJUDAM A CONSTRUIR UMA EQUIPE O QUE É ESPERADO DE CADA MEMBRO DA EQUIPE Compreender realisticamente o papel e a responsabilidade de cada um. Somente julgar baseando-se em fatos. Colaborar com os outros membros da equipe. Priorizar o objetivo da equipe acima dos pessoais. Fazer o esforço necessário para a realização do grupo. Compartilhar informações abertamente. Demonstrar padrões altos de excelência. Apoiar decisões do grupo. Responder construtivamente ao feedback dos outros. Ter um senso de autocrítica. O QUE UMA EQUIPE ESPERA DE SEU LÍDER Mostrar comprometimento pessoal perante o objetivo da equipe. Ser justo e imparcial com os membros da equipe. Estar disponível para enfrentar e resolver assuntos associados com o desempenho de alguns membros. Estar aberto a novas ideias dos membros da equipe. Não enfraquecer esforços da equipe com prioridades Excessivas. Não comprometer o objetivo da equipe com política. Manter o objetivo, metas, e abordagens relevantes e significativas. Formar comprometimento e confiança. Fortalecer o grupo e o nível das habilidades. Administrar relacionamentos, incluindo remoção de obstáculos. Criar oportunidades para o grupo. Fazer um trabalho real que agregue valor. O QUE UMA EQUIPE ESPERA DE SEU LÍDER O Compromisso e a Responsabilidade Social RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL: O AUTOCONHECIMENTO • Refere-se a capacidade de o individuo conhecer a si mesmo, compreender seus desejos e medos, controlar suas emoções, administrar sentimentos e projetos de vida. • AUTOCONHECIMENTO • Saber lidar com sentimentos; monitorar a conversa consigo mesmo para captar mensagens negativas; • Permite desenvolver a habilidade de entender e orientar o próprio conhecimento; Autoconhecimento: componentes • Autoconsciência: permanente atenção ao que estamos sentindo. Abrange observar a si mesmo e saber o que está sentindo. • Autoconsciência emocional: melhora o reconhecimento e designação das próprias emoções. Entende as causas dos sentimentos e diferencía-los. • Autoaceitação: aceitar-se a si mesmo; reconhecer suas forças e fraquezas. JANELA DE JOHARI •QUE IMAGEM AS PESSOAS TÊM DE VOCÊ? JANELA DE JOHARI • Criada por dois psicólogos: Joseph Luft e Harrington Ingham; • Mostra a interação entre nossa auto percepção e a maneira como os outros nos vêem; • É dividida em quatro quadrantes: EU ABERTO, EU CEGO, EU OCULTO, EU DESCONHECIDO. JANELA DE JOHARI • Este modelo diz que há áreas do nosso comportamento e atitudes que nós conhecemos e outras que não conhecemos. • As pessoas que se relacionam conosco também enxergam nossos comportamentos e atitudes, da forma deles, tendo também uma área conhecida para eles sobre a nossa pessoa e uma outra área desconhecida. JANELA DE JOHARI JANELA DE JOHARI • EU ABERTO: é formado por sua auto percepção e pela maneira como os outros percebem você. Essa área está restrita a características conscientes e óbvias e baseia-se na estimativa pessoal do que é correto em determinado ambiente interacional, limitando-se a pessoas próximas – amigos e parentes • EU OCULTO: estão incluídas as informações e características pessoais que somente você conhece sobre si mesmo. E só você mesmo é quem pode decidir o que irá revelar ou não aos outros. Descreve comportamentos nos quais o indivíduo omite informações que provavelmente estejam significativamente fora dos padrões considerados aceitáveis pelos outros. JANELA DE JOHARI • EU CEGO: área de nossa vida que desconhecemos em relação ao que os outros percebem de nós. Representa a área da personalidade que o indivíduo inconscientemente esconde de si mesmo, mas que integra o comportamento que comunica aos outros. • EU DESCONHECIDO: compreende o campo de nosso inconsciente, daquilo que tanto você desconhece sobre si mesmo, como também os outros desconhecem sobre você. Nessa área, nem o indivíduo nem os outros estão conscientes das limitações ou potencialidades daquele que está em observação • A imagem aberta é aquela que expomos plenamente; nós somos assim e todos sabem que somos assim. É uma espécie de retrato onde nos identificamos imediatamente e todos são capazes de nos identificar. • A imagem secreta é de difícil percepção pelos demais, seja em razão do nosso propósito em escondê-la, seja pela dificuldade que apresenta para ser decodificada. Esta imagem comporta os sentimentos como o da inveja, por exemplo. • A imagem cega é aquela que traduz o lado desconhecido por nós mesmos mas de fácil percepção pelos outros. É o caso do "chato"; ele não sabe que é chato mas as pessoas o vêem como tal e não têm a menor dúvida disso. EXEMPLO: • Quando alguém nos diz algo, e estranhamos porque ela está dizendo isso. Pode ser porque essa pessoa está percebendo algo em nós, que nós ainda não vemos. Tempos depois fica claro o que aquela pessoa quis dizer. • Este é um exemplo claro de uma característica de “Eu Cego” passando, com o aprendizado, com a auto-percepção, com o tempo, para “Eu Aberto. • A imagem desconhecida é a mais complexa de todas, visto que nem nós nem os outros têm acesso a ela dentro dos padrões convencionais de comunicação interpessoal. • Normalmente é aquela que encerra nossas potencialidades e todo o complexo mundo do nosso subconsciente. IMPORTANTE! • A nossa capacidade de comunicação decorre fundamentalmente da facilidade que oferecemos para a "decodificação" da nossa imagem, entende-se que quanto mais aberta for a nossa imagem, mais interação pode provocar no meio em que vivemos. DICAS PARA MELHORAR SEU MARKENTING PESSOAL • Pergunte mais às pessoa sobre si mesmo, e preste bastante atenção nas respostas; • Desenvolva alguma forma de auto conhecimento, leia mais sobre o assunto, descubra-se mais, conheça-se mais; • Defina todas as áreas que precise mudar, e crie disposição e vontade para fazer a mudança. DICAS PARA MELHORAR SEU MARKENTING PESSOAL • Faça um levantamento de todas as características positivas e negativas sobre sua pessoa; • Seja transparente; • Mantenha um grupo restrito de pessoas no trabalho e na vida pessoal em que possa compartilhar um número maior de informações recíprocas; • Procure dar abertura às pessoa para falar de você mesmo, peça feedback; "O que é necessário para mudar uma pessoa é mudar sua consciência de si mesma." (Abraham H. Maslow) ESTILOS DE RELACIONAMENTO • 1- IMPESSOAL • Há o mínimo de feedback e exposição, além disso a área do Eu Aberto é muito pequena, enquanto o Eu Desconhecido, a área dominante ; • Por não estabelecerem uma relação de confiança, as pessoas que têm esse estilo são retraídas, distantes e fechadas; • É mais frequente em organizações burocráticas e unidades de saúde que não valorizam a humanização. • 2- Comfeedback excessivo • Fazem feedback em excesso, pois há o desejo de estabelecer relacionamento, mas sem que uma relação de confiança seja estabelecida ; • Mais comum em pessoas inibidas que bloqueiam a comunicação pessoal, principalmente quando estão em grupo. • 3- Autocrático • Faz uso excessivo da exposição, em detrimento do feedback; • O Eu Cego é a área dominante e, por esse motivo, a pessoa não percebe o impacto negativo que causa aos outros ; • necessidade de afirmação e a pouca confiança na opinião alheia, pois suas próprias opiniões são supervalorizadas. • 4-Democrático • Os processos de exposição e feedback são empregados com equilíbrio; • A região predominante é o Eu Aberto do relacionamento, e é pela atuação desta que se pode progressivamente descobrir e aproveitar a área do Eu Desconhecido, do indivíduo e dos outros; • Estimula as outras pessoas a terem uma atitude defensiva, se elas não estiverem habituadas a relacionamentos sinceros e que tenham como base a confiança; • Deve ser a base do relacionamento terapêutico
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