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Atividade Contextualizada aol6

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SER EDUCACIONAL – UNAMA
DISCIPLINA – ASPECTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS
CURSO – PEDAGOGIA
PROFESSOR – FLAVIO JOSELINO BENITES
TUTOR – ANDREON JOSE DA SILVA
ACADÊMICA – BENILDA OLIVEIRA GOMES
AOL6 ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
PRAINHA PARÁ – 20201. B
Conteúdo do exercício
Parte superior do formulário
Fonte: https://www.appai.org.br/dia-nacional-de-combate-ao-bullying-e-a-violencia-nas-escolas/ 
bullying é uma prática comum no ambiente escolar que envolve atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e que são praticadas por uma pessoa ou em grupo. O bullying tem como objetivo intimidar ou agredir outra pessoa que não tem a possibilidade ou capacidade de se defender. As agressões acontecem dentro de uma relação desigual de forças ou poder. Essa prática traz grandes consequências para a vítima, como: depressão, angústia, isolamento social, baixo alto estima, em casos mais graves, pode provocar o suicídio. Foi realizada uma pesquisa pelo OCDE – Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico entre 540 mil alunos de 15 anos de 37 países, incluindo o Brasil. O diagnóstico mostrou que 17,5% dos adolescentes brasileiros sofrem algum tipo de bullying mais de uma vez a cada 30 dias. 9,3% admitiram ser alvo de algum tipo de chacota; 7,8% alegaram exclusão por seus colegas; 4,1% disseram que já foram ou são ameaçados; 3,2% são agredidos fisicamente. Percebe-se, portanto que a prática de bullying é frequente no ambiente escolar brasileiro entre os adolescentes.
Ação esperada do aluno	
Baseado, baseada no texto exposto nesta atividade, realize uma pesquisa bibliográfica em artigos científicos sobre o bullying e elabore com justificativas 10 sugestões de práticas que as escolas podem adotar com o objetivo de diminuir ou cessar a prática do bullying no ambiente escolar. É necessário colocar as referências bibliográficas.
Desenvolvimento da Atividade
1. Não negligenciar a situação de agressão é fundamental para superar o problema vivido.
2. Realizar atividades voltadas para formações de valores tornando os alunos mais colaborativos.
3. Estimular os estudantes na prevenção e combate ao bullying.
4. Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações e sugestões.
5. Ter punições mais sérias para os alunos que praticam o bullying, como suspensão das aulas.
6. Observar os alunos que não conseguem se enturmar e ajudá-los. 
7. Elaborar projetos estudantis que envolvam todos da escola fazendo assim com que aconteça uma conectividade em grupos. 
8. Trocar sempre os grupos de trabalhos para que todos possam se conhecer melhor e possam assim entender melhor o colega de aula.
9. Organizar eventos e encontros com o auxilio dos alunos, demonstrando aquisições como seminários, dramatizações, peças teatrais envolvendo toda comunidade escolar. 
10. Ensinar as crianças a lidar com as diferenças e a respeitar o próximo como gostaria de ser respeitado. 
Na tentativa e orientar pais em relação ao “bullying’’,Rigby(2003b) sustenta que, como regra, não se deve procurar resolver o problema abordando diretamente os responsáveis pela agressão. Antes disso, é preciso saber por que eles estão se comportando com agressividade. As vezes. Os autores de uma agressão pensam que estão apenas se divertindo e não fazem ideia do sofrimento que estão causando na vitima: em outros momentos, esses mesmos autores do “bullying”podem estar só repetindo preconceitos comuns vivenciados em sua família contra grupos minoritários, como oportunidades o que eles pretendem é punir á vitima por algo que ela tenha feito, ou ,ainda, simplesmente, adquirir o respeito de seus colegas. Como intervenção quanto ao bullying deve procurar saber, antes de tudo, qual a natureza exata do problema e quais suas circunstâncias. Buscar saber o que se passa na vida familiar do agressor é uma maneira de diminuir o bullying no ambiente escolar.
O mesmo autor enfatiza que, muitas pesquisas tem mostrado que as práticas do bullying diminuem quando os alunos expectadores as desaprovam. Esses mesmos espectadores que normalmente acompanham e encorajam as agressões, tem um papel muito importante na prevenção quando por suas atitudes, passarem a desvalorizar as condutas violentas. As práticas violentas são comumentes sustentada pela cumplicidade e pelo silêncio diante dos abusos.
Parte inferior do formulárioÉ importante ressaltar que, a ação do bullying acontece de diferentes maneiras na vida das crianças e dos adolescentes. Cada um tem uma capacidade diferente de lidar com situações desagradáveis e de agressão, sendo assim, as consequências são diferente de uma pessoa para outra, podendo causar problemas físicos e emocionais que acompanhariam as pessoas envolvidas por toda vida. Durante muito tempo, a violência na escola tem se tornado algo muito comum ao longo da história da educação no Brasil, principalmente entre crianças e jovens, muitas vezes elas passam no campo emocional ou psicológico despercebidas no ambiente escolar, ou até mesmo na família e suas consequências podem ser devastadoras.
 Neste sentido, esse trabalho mostra que o bullying está associado à prática da “homofobia”, e consequentemente às práticas sexistas reforçadas na escola. Sendo assim, cabe à escola e a comunidade em geral (professores, gestores, funcionários, pais) enfim todos discutirem e debaterem mais sobre este assunto, já que dificilmente a homossexualidade é tratada na escola e muito menos em sala de aula. É notório perceber que alguns professores preferem pensar que as tendências homossexuais das crianças irão desaparecer quando estas forem crescendo, e por isto atribuem as agressões a outros fatores, e ignoram o verdadeiro motivo de perseguições, humilhações etc.
Desta maneira, compreendemos ser de suma importância que a escola incorpore a discussão sobre o tema e ofereça dispositivos de debates sobre o assunto, pois não tem como combater o bullying sem entender que este é um fenômeno existente na sociedade. E que só através da promoção do encontro dos diferentes é que iremos constituir uma nova geração de crianças e adolescentes mais respeitosos, e ajudar na constituição de um país sem bullyng e preconceitos. Apenas quando a sociedade se mobilizar em prol da cooperação de todos e que iremos modificar o quadro de violência que encontramos em nossas escolas e na sociedade.
É importante entendermos que se vive em contextos de diferentes grupos sociais, e que estes apresentam diversas culturas, o que nos remete à ideia de respeitar e compreender as diferenças. No entanto, todos os envolvidos precisam problematizar o assunto na escola e na comunidade, com o intuito de prevenir comportamentos agressivos em quaisquer espaços, sejam eles dentro ou fora do espaço escolar. Assim podemos pensar, em uma educação voltada para a diversidade e o respeito ao próximo, buscando uma sociedade menos desigual, em que as diferenças, não sejam utilizadas para justificar o ódio e o desrespeito perpetuando a violência entre as pessoas.
Referências
RIGBY,Ken. Bullying –What can we do? A paper for the seminar at the NSHCommission for Children andYoungPeople.UniversityofSouth.Austrália,2004. Disponívelem:https://72.14.205.104/search?q=cache:z8ZfvLKIV9AJ:www.kids.nsw.gov.au/files/seminar_’’bullying”.pdf+%22Explanations+that+are+given+to+account+for+’’bullying’’+in+a=school+are+important%22&hl=pt-BR&gl=br&ct=clnk&cd=1.Acessoem:18 dez.2006.

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