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A Reforma Sanitária e o processo de implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil - Políticas Públicas de Saúde Profº. Farm. MsC. Túlio Historicamente há uma tensão que permeia os sistemas de seguridade social, que confronta duas lógicas: uma privada, vinculada à lógica do seguro, individual/ocupacional, que depende de contribuições prévias, outra pública, cuja cobertura é universal e decorre do reconhecimento do estatuto de cidadania ; > no Brasil, desde a década de 20 começam a ser desenvolvidas ações de proteção social, mas que não constituíram um sistema de seguridade social. 2 Nos anos 30/40, o chamado sistema de proteção social apresenta elevado nível de fragmentação, fortes traços de seletividade das demandas sociais e uma atuação cada vez mais focalizada no atendimento aos mais pobres; combinação peculiar entre "cidadania regulada" com a "cidadania invertida", que acabou consolidando sistemas duais de cobertura e acesso a serviços e benefícios; 3 na qual o indivíduo tem que provar que fracassou no mercado para ser objeto da proteção social. No modelo de seguro social, a proteção social dos grupos ocupacionais estabelece uma relação de direito contratual, na qual os benefícios são condicionados às contribuições pretéritas e à afiliação dos indivíduos a tais categorias ocupacionais que são autorizadas a operar um seguro. A organização altamente fragmentada dos seguros expressa a concepção dos benefícios como privilégios diferenciados de cada categoria, como resultado de sua capacidade de pressão sobre o governo. Como os direitos sociais estão condicionados à inserção dos indivíduos na estrutura produtiva, Wanderley G. dos Santos (1979) denominou a relação como de cidadania regulada pela condição de trabalho. 1946-1963 –PERÍODO POPULISTA: EXPANSÃO DO SISTEMA DE SEGURO SOCIAL – CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS EM TROCA DA LEGITIMAÇÃO DE GOVERNANTES; 1964-1970- INSTAURAÇÃO DO REGIME BUROCRÁTICO AUTORITÁRIO: CENTRALIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DO PODER NA MÃO DOS TECNOCRATAS; RETIRADA DOS TRABALHADORES DO JOGO POLÍTICO;AUMENTO DE COBERTURA INCORPORANDO PRECARIAMENENTE GRUPOS EXCLUÍDOS COMO TRABALHADORES RURAIS, EMPREGADAS DOMÉSTICAS; CRIAÇÃO DE FUNDOS FINANCIAMENTO DOS PROGRAMAS SOCIAIS( FGTS, PIS/PASEP, FINSOCIAL...); PRIVATIZAÇÃO DOS SERVIÇOS SOCIAIS. 1970-1985- INÍCIO DA LUTA PELA DEMOCRATIZAÇÃO. MOVIMENTOS SOCIAIS SOMAM-SE A EXPERIÊNCIAS NO SEIO DE PREFEITURAS OPOSICIONISTAS. O RESGATE DA DÍVIDA SOCIAL PASSA A SER TEMA CENTRAL DA AGENDA DA DEMOCRACIA DÉCADA DE 80- INTENSIFICA-SE A DEMANDA PELA CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA ORDEM INSTITUCIONAL DEMOCRÁTICA -> ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE 1988 –CONSTITUIÇÃO FEDERAL QUE REPRESENTA UMA PROFUNDA TRANSFORMAÇÃO NO PADRÃO DE PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRO – Conformação do Estado Democrático de Direitos SUS O Sistema Único de Saúde Movimento pela Reforma Sanitária VIII Conferência Nacional de Saúde Antecedentes Históricos O Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira Organizado solidamente desde meados dos anos 70 Participação de intelectuais, profissionais dos sistemas de saúde, parcela da burocracia e organizações populares e sindicais O Movimento pela Reforma Sanitária Brasileira Luta pela garantia do direito universal à saúde e construção de um sistema único e estatal de serviços Objetivo A 8a Conferência Nacional de Saúde Marco do Movimento Sanitário Brasileiro Reuniu mais de 5.000 pessoas na maior participação popular da história dos movimentos sociais Definiu as estratégias a serem defendidas na Constituinte de 1988 e consolidou a opção pela via institucional A 8a Conferência Nacional de Saúde Conceito ampliado da saúde Reconhecimento da saúde como direito de cidadania e dever do Estado Defesa de um sistema único, de acesso universal, igualitário e descentralizado de saúde Princípios A 8a Conferência Nacional de Saúde Em seu sentido mais abrangente, a saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio-ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde. É, assim, antes de tudo, o resultado das formas de organização social da produção, as quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida , , , , O Sistema Único de Saúde Programa de Interiorização das Ações de Saúde e Saneamento - PIASS (1979) PREV-Saúde (1980) CONASP (1981) - Plano de Reorientação da Assistência à Saúde no âmbito da Previdência Social Ações Integradas de Saúde - AIS Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde - SUDS (1987) Experiências anteriores Anos 80 Conformação do Projeto hegemônico neo-liberal Mendes (1993) Anos 80 Conformação do Projeto hegemônico neo-liberal: eleição de Fernando Collor de Melo; Aprovação da Lei 8080 – Lei Orgânica da Saúde. Mendes (1993) Conformação do Projeto hegemônico neo-liberal: Aprovação da Lei 8080 – Lei Orgânica da Saúde. Essa lei é aprovado com vários vetos presidenciais – principalmente no financiamento e no controle social. Mendes (1993) Anos 80 Anos 80 Conformação do Projeto hegemônico neo-liberal: Aprovação da Lei 8080/90 – Lei Orgânica da Saúde. Em dezembro de 1990 é aprovada a Lei 8142, que recupera alguns vetos. Mendes (1993) O Sistema Único de Saúde LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. § 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. § 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País. Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social O Sistema Único de Saúde: Garantia: Constituição, Regulamentação: L.O.S. O Sistema Único de Saúde: Princípios doutrinários: Princípios organizativos: O Sistema Único de Saúde: Princípios doutrinários: filosofia do conceito de saúde e da idéia de direito à saúde. Princípios organizativos: O Sistema Único de Saúde: Princípios doutrinários: filosofia do conceito de saúde e da idéia de direito à saúde. Princípios organizativos: orientam a forma como o sistema deve funcionar. O Sistema Único de Saúde Universalidade Eqüidade Integralidade Regionalização e Hierarquização Participação Popular Descentralização e Comando Único O Sistema Único de Saúde Universalidade Princípio: trata da saúde como direito de cidadania. Sepulta o modelo excludente anterior. É conseqüência direta da discussão ampla do direito à saúde. O Sistema Único de Saúde Universalidade CIDADANIA PLENA CIDADANIA REGULADA Princípio DIREITO DE TODOS DIREITO DE ALGUNS O Sistema Único de Saúde Equidade Princípio: assegura que a disponibilidade dos serviços de saúde considere as diferenças entre os diversos grupos de indivíduos. O Sistema Único de Saúde Universalidade Acesso Universal aos serviços Eqüidade Princípio Operacionalização Conceito O Sistema Único de Saúde Eqüidade Igualdade Justiça Tratar os desiguais desigualmente O Sistema Único de Saúde Eqüidade Igualdade O reflexoda estratificação da sociedade, cuja característica é o fato dos indivíduos, inseridos em relações sociais, terem chances diferentes de realizar seus interesses materiais. O Sistema Único de Saúde Integralidade Princípio: é a prática de saúde e sua relação com o modelo assistencial. “cada pessoa é um todo indivisível e integrante de uma comunidade”. O Sistema Único de Saúde Universalidade Eqüidade Integralidade Regionalização e Hierarquização Participação Popular Descentralização e Comando Único O Sistema Único de Saúde Descentralização e Comando Único O Sistema Único de Saúde Descentralização e Comando Único O Sistema Único de Saúde Universalidade Eqüidade Integralidade Regionalização e Hierarquização Participação Popular Descentralização e Comando Único Hospital Unidades Mistas Unidades Mistas Unidades Mistas Unidades Básicas Unidades Básicas Unidades Básicas Unidades Básicas Referência Contra - Referência Regionalização e Hierarquização O Sistema Único de Saúde Universalidade Eqüidade Integralidade Regionalização e Hierarquização Participação Popular Descentralização e Comando Único O Sistema Único de Saúde Participação Popular Conselhos de Saúde (nos 3 níveis) Governo Trabalhadores da saúde Prestadores Usuários Conferências de Saúde (nos 3 níveis) Definido na Constituição de 1988 O Sistema Único de Saúde Regulado pela LOS 8080/8142 - 1990 Detalhado pelas NOBs 91, 92, 93 e 96 Dos Objetivos e Atribuições Art. 5º São objetivos do Sistema Único de Saúde SUS: I - a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; II - a formulação de política de saúde destinada a promover, nos campos econômico e social, a observância do disposto no § 1º do art. 2º desta lei; III - a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. . Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúde do trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; II - a participação na formulação da política e na execução de ações de saneamento básico; III - a ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde; IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar; V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho; VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação na sua produção; VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de interesse para a saúde; VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo humano; IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e radioativos; X - o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico; XI - a formulação e execução da política de sangue e seus derivados O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um Sistema universal, Público e Gratuito de saúde 45 145 milhões dependem exclusivamente do SUS Mais de 100 milhões cobertos pela Atenção Básica 3,2 bilhões de procedimentos ambulatoriais/ano 500 milhões de consultas médicas /ano 11,3 milhões de internação/ano DIMENSÃO DO SUS Maior rede de banco de leite humano do mundo Maior número de transplantes de órgãos públicos do mundo 90% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS 50% do mercado de equipamentos hospitalares 80% investimentos em Câncer no Brasil Mais de 90% das hemodiálises DIMENSÃO DO SUS ATENÇÃO À SAÚDE Garantir acesso e acolhimento de qualidade nos serviços de saúde a partir do aprimoramento da Política Nacional de Atenção Básica e da atenção especializada SAMU 192 UPA 24H HOSPITAL ATENÇÃO DOMICILIAR Acolhimento Promoção e prevenção Informação Qualificação profissional Regulação ATENÇÃO PRIMÁRIA COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 49 SAÚDE INTEGRAL DA MULHER ATENÇÃO À SAÚDE – Saúde da Mulher Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva, incluindo o Planejamento Reprodutivo e as DST/HIV/Aids Câncer de colo de útero e mama Atenção às Mulheres e Adolescentes em Situação de Violência Doméstica e Sexual Atenção à Saúde de Populações Vulneráveis e Segmentos Específicos Atenção Clínico- Ginecológica Atenção Obstétrica (Rede Cegonha) 50 Dentro das linhas de cuidados são trabalhadas as especificidades. 50 Política Nacional de Atenção Básica Portaria 2488 de 21 de outubro de 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Profº. Farm. MsC. Túlio ...que a Atenção Básica pudesse se transformar na imensa e generosa porta de entrada para o SUS, sendo uma ampla rede de serviços, próxima dos usuários, de acesso universal, resolutiva, produtora de cuidado integral, promovedora de cidadania e consciência sanitária. (Cecilio, 2014) Objetivo... Quais os desafios que o Secretário tem na Atenção Básica ? 1. Estrutura física das Unidades Básicas de Saúde (UBS)? 2. Informatização das UBS com Prontuário Eletrônico ? 3. Conformação da Equipe (Provimento, Fixação e Formação dos profissionais)? 4. Integração das Unidades Básicas de Saúde com serviços da rede SUS? 5. Qualificar o cuidado e ampliar a resolutividade realizado na Atenção Básica? 6. Como melhorar o financiamento tripartite compatível com os custos ? 7. Diminuir os encaminhamentos pra especialidades e rede hospitalar? UBS Fluvial DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Políticas - Estratégias - Programas A Importância da Atenção Básica à Saúde Em todo o mundo já é consenso que os Sistemas Nacionais de Saúde devem ser baseados na Atenção Básica (OMS 2008). A Atenção Básica é, ao mesmo tempo, um nível de atenção e uma proposta estruturante para organização do sistema de saúde. A realização de uma consulta em um “ponto de entrada” com as características da Atenção Básica está associada à diminuição de uso de serviços especializados e também está relacionada à redução da utilização de salas de emergência (OPAS, 2014) A AB deve garantir o acesso universal e em tempo oportuno ao usuário, deve ofertar o mais amplo possível escopo de ações visando a atenção integral e ser responsável por coordenar o cuidado dos usuários no caminhar pelos diversos serviços da rede. A Atenção Primária em Saúde/ Atenção Básica.... Apresentar as melhores respostas às necessidades e expectativas das pessoas em relação a um conjunto amplo de riscos e doenças Equipes de saúde de atenção básica facilitam o acesso e o uso apropriado de tecnologias e medicamentos Promoção de comportamentos e estilos de Vida saudáveis e mitigação dos danos sociais e ambientais sobre a saúde APS não é tão barata e requer investimentos consideráveis, mas gera maior valor para o dinheiro investido que todas as outras alternativas A OMS – Organização Mundial de Saúde trouxe importantes apontamentos nesse sentido no Relatório Mundial de 2008 como vemos a seguir: 56 56 56 Ser baseada na realidade local com responsabilização pela saúde da população. Ter caráter substitutivo a AB tradicional Multiprofissional Ações promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde, Âmbito individual e coletivo, Equipe multiprofissional, Território definido e com uma população adscrita. Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011 Atributose Diretrizes da Atenção Básica Acessibilidade e acolhimento - porta de entrada preferencial e porta aberta - Territorialização (A territorialização do Sistema Único de Saúde significa organizar os serviços de acordo com o território, ou seja, conhecer o território, que é onde a vida acontece, e, a partir das suas necessidades organizar os serviços) e responsabilização sanitária Vinculo e deprendente de clientela Cuidado longitudinal Coordenação do cuidado Trabalho em equipe multiprofissional 57 Das Funções da AB na Rede de Atenção à Saúde Decreto 7.508, de 26 de junho de 2011. Portaria 4.279, de 30 de dezembro de 2011. I - Ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando as necessidades desta população em relação aos outros pontos de atenção à saúde, contribuindo para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde dos usuários 58 Atenção Básica Panorama Nacional 72%* da população coberta pela atenção básica, considerando-se, além das equipes de Saúde da Família, equipes equivalentes formadas por clínicos gerais, ginecologistas-obstetras e pediatras. 62%** da população coberta por Equipes de Saúde da Família. Cerca de 40.049 equipes de Saúde da Família cuidam de mais de 120 milhões de cidadãos. Cerca de 42.612 Unidades Básicas de Saúde (mais de 750 mil profissionais atuando na AB). *Cobertura com parâmetro de cálculo de 3000 habitantes por equipes de saúde da família e equipes equivalentes ( compostas por 60h ambulatoriais de clínicos, ginecologistas-obstetras e pediatras), utilizando no cálculo a população do IBGE de 2012. ** Parâmetro de Cobertura de 3.450 habitantes por equipe e como referência a população IBGE, 2012. No MS Atenção Básica de 76,43 %, considerando Estratégia Saúde da Família com cobertura de 67,58% com 529 equipes SF. (dez 2016) 59 Equipes de Atenção Básica Panorama Geral 40.097 Equipes da Estratégia Saúde da Família 24.383 Equipes de Estratégia de Saúde Bucal* 4.406 Equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF 1.049 Equipes de Saúde Bucal dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO 287 Equipes de Atenção Básica da Saúde Prisional 114 Equipes de Atenção Básica do Consultório na Rua 76 Equipes de Saúde Bucal das Unidades Odontológicas Móveis - UOM 93 ESF para populações Ribeirinhas 05 ESF em UBS Fluviais Além de 265.685 Agentes Comunitários de Saúde Número de equipes de Atenção Básica financiadas pelo Ministério da Saúde em várias modalidades: 70.510 equipes, destas *68.630 aderiram ao PMAQ-3. Fonte: DAB – Nov/Dez 2016 – Esse números apresentam alteração em cada competência 60
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