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1 PLANO ESTRATÉGICO PARA AS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS Queimadas – PB, maio de 2020 2 ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUMÁRIO 1. 1. APRESENTAÇÃO 3 2. 2. JUSTIFICATIVA 4 3. 3. ORIENTAÇÕES GERAIS 5 4. 4. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS 8 5. REDE DE COOPERAÇÃO: O PAPEL DE CADA UM 9 6. ESTRATÉGIAS POR ETAPA/MODALIDADE 12 6.1. EDUCAÇÃO INFANTIL 12 6.2 ENSINO FUNDAMENTAL 14 6.3 EDUCAÇÃO ESPECIAL 18 7. 5. MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM 19 8. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21 9. 7. REFERENCIAS 22 ANEXOS 23 3 1. APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta um plano estratégico a ser desenvolvido nas escolas e creches da rede municipal de Queimadas – PB, durante o período do isolamento social, momento em que as aulas ficaram suspensas por orientação do Ministério da Saúde e atos dos governos estadual e municipal, objetivando a prevenção do contágio da COVID-19 (Novo Coronavírus). Considerando a responsabilidade do Sistema Municipal de Ensino, em ajudar a todos os órgãos e segmentos que o compõe, e conscientes de que todos que fazem educação estão vivendo um momento grave, complexo e de incertezas, este plano torna-se uma ferramenta para o momento podendo ser usado também pela Educação Infantil da rede privada de ensino, segmento que compõe nosso sistema, como também se acharem pertinente os demais níveis (Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental), também assim, podem fazê-lo. Como há a necessidade de mantermos o vínculo entre alunos e escolas/creches como mecanismo de promover a continuidade da aprendizagem dos estudantes e reduzir os índices de evasão e reprovação, a Secretaria Municipal de Educação (Seduc) apresenta este PLANO ESTRATÉGICO PARA AS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS como forma de reduzir o impacto provocado pela suspensão das aulas no período de isolamento. Dessa forma, a Seduc conta com a cooperação de todos os seus colaboradores na execução desse plano, no qual são apresentadas as principais orientações para este momento, como também estratégias a serem colocadas em prática por todos os coparticipantes da educação neste município. Para uma melhor leitura, o documento apresenta inicialmente uma justificativa, na qual apresentamos os motivos da realização deste plano. Em seguida, estão os objetivos gerais e específicos e o papel de cada um na sua efetivação. Logo após, foram colocadas as estratégias a serem desenvolvidas em cada etapa (Educação Infantil e Ensino Fundamental), bem como na Educação Especial. Ao final, são apresentadas orientações relacionadas ao monitoramento e acompanhamento da aprendizagem dos alunos durante as aulas não presenciais e informações sobre como avaliá-los após o retorno das aulas. 4 2. JUSTIFICATIVA A realização de um plano estratégico para as atividades não presenciais justifica-se pela necessidade de darmos continuidade ao processo de ensino e aprendizagem. É sabido que tais processos acontecerão de formas e em níveis diferenciados dos quais aconteciam em sala de aula por conta das condições que atualmente contamos para colocá-los em prática. No entanto, como estamos em um momento de incertezas, é necessário a realização de algumas ações para diminuição das desigualdades sociais atualmente existentes em nossa sociedade, como também para aproveitar o isolamento como um momento de construção de novas aprendizagens. Além disso, é necessário lançarmos estratégias para diminuirmos os índices de evasão e reprovação, bem como mantermos a aproximação com nossos alunos, os quais também estão sendo, em diferentes níveis e formas, atingidos pelo isolamento social. Outro ponto importante a ser levado em consideração corresponde à garantia dos direitos de aprendizagem de nossos alunos, os quais, por conta da atual conjuntura de fatos, não podem ficar à margem dos processos de construção de conhecimentos. Nesse contexto, o presente documento, fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em seus artigos 24 e 31, na Medida Provisória (MP) nº 934, de 1º de Abril de 2020, na Resolução Nº 120/2020 do Conselho Estadual de Educação, nas orientações da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e da União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), pretende colaborar e orientar gestores escolares, coordenadores pedagógicos, professores, cuidadores e auxiliares de sala no exercício de suas funções durante o período de isolamento social, o qual, para todos nós, é marcado por dúvidas e questionamentos sobre o seu desfecho. Portanto, a realização desse plano estratégico pretende evitar retrocessos do processo educacional e da aprendizagem encaminhando atividades não presenciais para os alunos, bem como objetiva a efetivação da principal finalidade do processo educativo: o atendimento dos direitos e objetivos de aprendizagem previstos para cada etapa educacional. 5 3. ORIENTAÇÕES GERAIS A realização das atividades não presenciais apresenta-se como um desafio tanto para os profissionais da educação como para os alunos. Tal desafio centra-se nas condições disponíveis para garantir os padrões básicos de qualidade para evitar o aumento da desigualdade social, bem como no atendimento dos objetivos de aprendizagem previstos nos currículos da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Nesse processo, é necessário reinventar o fazer pedagógico dos profissionais da educação de modo que haja a diversificação de estratégias pedagógicas para o alcance dos objetivos propostos. Diante disso, com o objetivo de esclarecer alguns pontos relacionados às atividades não presenciais, abaixo, seguem algumas orientações, as quais trazem importantes informações sobre como proceder durante e após o isolamento social. 3.1 Para dar continuidade ao processo de ensino e evitar retrocessos na aprendizagem dos alunos, as escolas poderão fazer uso de ferramentas digitais através de recursos tecnológicos, internet, aplicativos (WhatsApp), Páginas de Redes Sociais (Instagram, Facebook, etc), Plataforma virtuais (GOOGLE CLASSROOM), YouTube e outros meios de comunicação, no período de suspensão das aulas em decorrência da necessidade de prevenção de contágio pela Covid-19 (Novo Coronavírus). Vale salientar, que todo material compartilhado pela escola será responsabilidade da equipe gestora e seus professores, dessa forma, orientamos para que todos tenham conhecimento de todo conteúdo do material, afim de evitar exposições dos alunos a informações/imagens inadequadas ao seu nível de desenvolvimento. 3.2 No processo de desenvolvimento das atividades não presenciais, a comunicação com as famílias é essencial, inclusive com o desenvolvimento de atividades sobre a atual pandemia que vivemos. Nessa comunicação com os pais, é importante orientá-los na organização de uma rotina de estudos, com acompanhamento dos filhos e cumprimento das atividades escolares. Nos casos em que os pais atuarão como mediadores, é imprescindível que todos recebam as orientações necessárias sobre como devem proceder em cada atividade. Mesmo a família tendo um papel muito importande nesse processo, ela não 6 substituirá o papel da escola, porque ela não possui essa função, nem condições para tal. A família participa como colaboradora. 3.3 As atividades enviadas pelos professores poderão contar ou não com a mediação dos pais e/ou responsáveis. Nesse aspecto, é importante que tais atividades estejam no nível adequado, muito claras e bem explicadas para evitar a sobrecarga dos alunos e pais. É importante também que as atividades enviadas não necessitem ser impressas pelos pais, uma vez que, um númeroconsiderável de famílias não possui computadores e impressoras em seus lares. 3.4 Durante a realização das atividades não presenciais, os professores juntamente com a equipe gestora farão o monitoramento do número de alunos que possuem internet em suas casas para a realização das atividades. Após a observação do número de alunos atingidos pelas atividades online, a equipe gestora encaminhará aos alunos que não tem acesso a celulares e/ou computadores com internet atividades impressas para que os mesmos possam realizá-las durante o período de suspensão das aulas. 3.5 No período em que as aulas estiverem suspensas nenhum registro será realizado no Diário de Classe, nem no Sistema Saber. Ou seja, frequência, notas, relatórios, conteúdos e atividades não devem ser registrados. A última data dos registros de frequência e de aula deve corresponder ao dia 18 de março de 2020 para todas as escolas, com exceção daquelas que aderiram à paralisação do dia 18/03 (nesse caso, tais escolas devem registrar até o dia 17/03). 3.6 Durante a realização das atividades não presenciais não serão realizadas avaliações/provas com os alunos. No entanto, como mecanismo de motivação, aqueles que realizarem as atividades não presenciais são merecedores de bonificações, ou seja, pontos extras, os quais serão computados nas próximas avaliações por eles realizadas. Vale salientar que, os alunos que não derem a devolutiva das atividades não presenciais não serão prejudicados em seu rendimento escolar. Nestes casos, caberá a escola buscar alternativas para que os mesmos possam participar desse processo. 3.7 No período em que as aulas estiverem suspensas, todas as planilhas, planos de aula, devolutivas dos alunos, além de demais documentos que comprovem a participação dos alunos e professores nas atividades não presenciais realizadas devem ser arquivados como forma de comprovação do 7 trabalho realizado. 3.8 Após o retorno das aulas presenciais, que acontecerá por um decreto, a equipe gestora, juntamente com os professores, organizará um relatório sobre o desenvolvimento das atividades não presenciais anexando toda documentação comprobatória (planilhas, planos de aula, devolutivas dos alunos para aferição do índice de participação da turma) a ser entregue ao Conselho Municipal de Educação, o qual fará a análise da documentação observando critérios a serem elaborados pela Seduc e validará ou não a utilização das atividades realizadas como atividades complementares, que poderão ser utilizadas para cumprimento das 800 horas letivas. 3.9 Após o retorno das aulas presenciais, os alunos deverão ser submetidos a avaliação diagnóstica, na qual os professores, juntamente com a equipe gestora, analisarão seu nível de desenvolvimento e planejarão as próximas aulas observando a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem organizados por cada escola. 3.10 Após o encerramento do período de suspensão das aulas, a Secretaria de Educação, através da coordenação pedagógica, a partir da análise e validação das atividades não presenciais realizada pelo Conselho Municipal de Educação, encaminhará para cada instituição um cronograma de atividades extraclasse a serem realizadas pelos alunos com a orientação dos professores como forma de complementação das 800 horas letivas. 3.11 Seguindo as orientações das instâncias já citadas anteriormente, após o período de suspensão das aulas, um novo calendário escolar será elaborado pela Secretaria de Educação, o qual será encaminhado para o Conselho Municipal de Educação para análise e aprovação. 3.12 Tendo em vista o cumprimento das horas letivas, após o retorno das aulas, nos dias letivos, fica terminantemente proibida a realização de qualquer tipo de festividades, eventos, comemorações, reuniões, plantão pedagógico e confraternizações nas instituições de ensino, visando o aproveitamento do tempo escolar. Caso a equipe gestora perceba a necessidade da realização das atividades anteriomente citadas, deverá fazê-las aos sábados, sem com isso comprometer as horas/dias letivos. 8 4. OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Reconhecer, em tempo de isolamento social, a necessidade de efetivação de ações que oportunizem o cumprimento da finalidade principal do processo educativo que corresponde a garantia dos direitos e objetivos de aprendizagem previstos para cada etapa educacional, organizando estratégias pedagógicas que evitem retrocessos na aprendizagem dos alunos. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reduzir os índices de evasão e reprovação. Garantir condições para a continuidade do processo de construção dos conhecimentos, mantendo o estudante em permanente contato com a instituição de ensino durante este período de afastamento ao convívio social tão necessário. Reduzir o impacto provocado pela suspensão das aulas no período de isolamento, diversificando os suportes, metodologias e estratégias de ensino para a criação de uma rotina positiva para as crianças, adolescentes e jovens, garantindo alguma estabilidade frente ao cenário de tantas mudanças. Otimizar o tempo de estudo em casa, bem como a interação entre professores e alunos de forma a esclarecer dúvidas e contribuir para a construção de conhecimentos. 9 5. REDE DE COOPERAÇÃO: O PAPEL DE CADA UM A realização das atividades não presenciais, por representar um desafio para todos que participam do contexto educacional, implica na criação de uma rede de cooperação entre todos os atores envolvidos. Nesse contexto, a articulação no desenvolvimento desse trabalho e a divisão de responsabilidades certamente contribuirá para que o processo aconteça sem sobrecargas. Assim sendo, serão listadas a seguir as atribuições da equipe técnica da Seduc, dos gestores escolares, coordenadores pedagógicos e professores. I - Equipe Técnica da Seduc Acompanhar e orientar os gestores escolares, coordenadores e professores sobre o uso de mídias digitais e meios de comunicação que poderão auxiliar nas atividades não presenciais nesse período, tais como: WhatsApp, Plataformas Digitais, Páginas de Redes Sociais (Instagram, Facebook) e YouTube; Orientar o trabalho dos coordenadores pedagógicos colaborando na elaboração das rotinas mensais e semanais, as quais levarão em consideração a garantia dos direitos de aprendizagem dos alunos; Acompanhar a prática dos gestores escolares e coordenadores pedagógicos, oferecendo estratégias e buscando soluções para as fragilidades, dificuldades e desafios encontrados nas escolas e creches durante a realização das atividades não presenciais; Sugerir e acompanhar os planos de aula e as atividades desenvolvidas pelos professores junto com os alunos, a fim de colaborar na busca de soluções para os desafios enfrentados nesse formato de ensino; Sistematizar, em parceria com os coordenadores pedagógicos, a elaboração de planilhas, roteiros de aprendizagem e percursos pedagógicos como mecanismos de diversificação das estratégias utilizadas pelos professores durante as atividades não presenciais. 10 II – Gestores Escolares e Coordenadores Pedagógicos Desenvolver estratégias de manutenção de contato com as famílias de modo que estas consigam manter-se informadas sobre as ações desenvolvidas pela escola, Seduc, Prefeitura Municipal e outras Secretarias; Colaborar para a manutenção do equilíbrio emocional na comunidade escolar, acolhendo todas as dificuldades apresentadas durante a realização das atividades não presenciais, como também direcionando soluções sem perder o foco. Caso a equipe gestora não consiga solucionar os problemas de sua escola, deverá procurar a Seduc; Elaborar, em colaboração com a equipe técnica da Seduc, as rotinas mensaise semanais a serem entregues com antecedência aos professores para que os mesmos possam construir seus planos de aula; Orientar os professores sobre como proceder e quais estratégias utilizar nas atividades não presenciais, mantendo toda equipe informada como forma de garantir a unidade e um trabalho coeso nas escolas; Auxiliar os professores na elaboração dos planos e aula e atividades de modo que estes atendam às especificidades desse formato de ensino, a etapa de aprendizagem da criança, bem como os direitos e objetivos de aprendizagem; Elaborar um Plano Estratégico da Escola com a descrição das estratégias a serem adotadas pela instituição para estabelecer contato com o estudante e família, visando a garantia dos direitos de aprendizagem dos alunos. Encaminhar, semanalmente, para a equipe técnica da Seduc a planilha com os índices de participação dos alunos, como também os planos de aula dos professores e atividades realizadas pelos alunos durante o período de suspensão das aulas presenciais. Propor soluções para as dificuldades identificadas, organizando com os professores, ações de apoio especial a alunos que requeiram reforço escolar ou que não estejam sendo atingidos pelas atividades não presenciais, enviando ou entregando às famílias tarefas impressas. Organizar junto com os professores atividades lúdicas para a aprendizagem em uma perspectiva interdisciplinar; 11 Disponibilizar ao grupo de professores os recursos didáticos disponíveis na escola que colaborem com as atividades não presenciais; Arquivar, junto com os professores, planilhas de participação dos alunos, rotinas mensais e semanais, atividades realizadas, planos de aula e demais documentos comprobatórios desse formato de ensino; Enviar ao Conselho Municipal de Educação, no período determinado pela Seduc, relatório contendo a descrição e documentação comprobatória sobre a realização das atividades não presenciais para análise e possível validação de tais atividades como complementares as 800 horas letivas. III – Professores Colaborar com os gestores e coordenadores na manutenção do contato com as famílias, uma vez que estas estão cooperando, dentro de suas possibilidades, para a continuidade do processo de aprendizagem; Elaborar os planos de aulas seguindo as orientações contidas neste documento, no plano estratégico da escola, bem como nas rotinas mensais e semanais, encaminhando-os para a coordenação pedagógica da escola que contribuirá na construção e aprovará a sua execução; Encaminhar semanalmente à equipe gestora planilha com os índices de participação dos alunos nas atividades não presenciais; Elaborar e encaminhar as tarefas com as devidas orientações tanto para os alunos como para os pais, quando estes participarem das atividades não presenciais; Arquivar, junto com os gestores e coordenadores, planilhas de participação dos alunos, rotinas mensais e semanais, planos de aula, atividades realizadas e demais documentos comprobatórios das atividades não presenciais; Apresentar relatório e documentação comprobatória à equipe gestora, no prazo por ela determinado, para envio ao Conselho Municipal de Educação afim de avaliação e possível validação das atividades não presenciais como atividades complementares as 800 horas letivas. 12 6. ESTRATÉGIAS POR ETAPA/MODALIDADE 6.1. EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral das crianças de zero a cinco anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família e da comunidade (Lei 9394/96, art.29). Sabendo que todo o processo educativo desenvolvido na Educação Infantil deve garantir que as crianças tenham experiências variadas com diversas linguagens, é preciso valorizar o lúdico, as brincadeiras e as culturas infantis, levando em consideração as INTERAÇÕES e BRINCADEIRAS, eixos estruturantes de todo processo educativo. É por meio das brincadeiras e interações entre seus pares e adultos que as crianças pequenas constroem sua identidade, desenvolvem a autonomia, aprendem valores e produzem cultura. Com a suspensão das aulas presenciais devido ao Covid-19 (Novo coronavírus) e com o intuito de garantir os direitos de aprendizagem dos pequenos, percebemos a necessidade de manter o vínculo entre família e escola/creches através das redes socias, como WhatsApp, Instagram, Facebook, YouTube, etc. tendo como objetivo dar continuidade a aprendizagem das crianças e minimizar os prejuízos causados nesta etapa de ensino. Diante do exposto, recomendamos aos professores, coordenadores e gestores manter contato com as famílias por meio de orientações para realização de atividades não presenciais utilizando os instrumentos cabíveis, capazes de alcançar o maior número de crianças possíveis. ATIVIDADES POSSÍVEIS DIREITOS DE APRENDIZAGEM Conviver, Brincar, Explorar, Participar, Expressar e Conhecer-se CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS O eu, o outro e o nós/ traços, sons, cores e formas/ escuta, fala, pensamento e imaginação/ espaços, tempos, quantidades, relações e transformações/ corpo, gestos e movimento. 13 BEBÊS Pequenos vídeos com mensagens pessoais; Pequenos vídeos com contações de histórias ou leituras de livro infantil; Músicas e movimentos adequados para as crianças; CRIANÇAS BEM PEQUENAS Pequenos vídeos com mensagens pessoais; Pequenos vídeos com contações de histórias ou leituras de livro infantil; Músicas e movimentos adequados para as crianças; Sugestões para construção de brinquedo com sucatas; Sugestões de pinturas e colagens; Sugestões de brincadeiras; Sugestões de livros; Desenhos com ilustrações da história; Desenhos espontâneos; Quebra cabeças (estruturados e não estruturados); Jogos diversos; Receitas. CRIANÇAS PEQUENAS Pequenos vídeos com mensagens; Pequenos vídeos com contações de histórias ou leituras de livro infantil; Músicas e movimentos adequados para as crianças; Sugestões para construção de brinquedo com sucatas; Sugestões de pinturas e colagens; Sugestões de brincadeiras; Sugestões de livros; Atividades com circuitos/movimentos; Desenhos com ilustrações da história; Desenhos espontâneos; 14 Quebra cabeças (estruturados e não estruturados); Jogos diversos; Receitas; Brincadeiras com rimas; Contando as sílabas batendo palmas; Com qual letra começa?; Para realização das atividades não presenciais, as devidas orientações aos pais devem ser repassadas. 6.2. ENSINO FUNDAMENTAL As orientações contidas nesse tópico contemplarão as atividades desenvolvidas no Ensino Fundamental regular, como também na Educação de Jovens e Adultos e na Educação no Campo. Apesar de estarmos tratando de modalidades diferentes de ensino, as orientações serão as mesmas tendo em vista que o principal objetivo das atividades não presenciais corresponde ao atendimento dos direitos e objetivos de aprendizagem dos alunos. No entanto, as escolas, através de seus professores e coordenadores farão as adaptações necessárias para realizar a adequação das estratégias, conteúdos e atividades de modo que os alunos de todas as modalidades possam ter seus direitos de aprendizagem garantidos. No Ensino Fundamental, teremos como Eixo Estruturante Sustentabilidade e Qualidade de Vida: alimentação, movimento e saúde, o qual corresponde à temática do 2º bimestre deste ano letivo. Dessa forma, buscaremos através desse tema a interação do aluno com seu ambiente familiar, buscando estratégias de garantir a construção do conhecimento e norteando para a prevenção do COVID-19 e outras doenças. Nesse contexto,temos como objetivo principal promover a efetivação de uma educação voltada para o bem-estar e à qualidade de vida através da construção de hábitos relacionados à preservação do meio ambiente e à adoção de uma vida saudável, fortalecendo princípios relacionados ao autoconhecimento, autocuidado e à sustentabilidade. 15 Para o estudo dessa temática, o trabalho será conduzido a partir de sub- eixos norteadores distribuídos por semana, os quais possivelmente auxiliarão os professores na organização de suas aulas e atividades Como afirmado anteriormente neste documento, o acesso dos alunos às atividades acontecerá por meio de plataformas, aplicativos e/ou redes sociais disponíveis gratuitamente pela internet, através de vídeos, estudos dirigidos, web conferência, quizzes e atividades sistematizadas produzidas pelos professores e validadas pela coordenação pedagógica da escola, com base nos eixos norteadores semanais. Nesse sentido, as escolas que ainda não fizeram, devem estruturar grupos virtuais de professores e/ou coordenadores pedagógicos com os pais ou responsáveis dos estudantes para comunicação, instrução e esclarecimentos sobre como proceder para a realização das atividades com os alunos. É importante salientar que os alunos que não tiverem acesso à internet precisam participar das atividades não presenciais por meio de atividades impressas, as quais serão organizadas e distribuídas por cada escola, conforme sua realidade e respeitando as medidas de prevenção da COVID-19. Durante o desenvolvimento das atividades não presenciais é importante adequar os conteúdos a este formato de ensino, tornando-os mais práticos, de modo que algumas atividades possam ser desenvolvidas junto com a família, a SEMANA EIXO TEMA 1ª Semana Identidade e Autonomia Projeto de Vida, Cidadania, Direitos Humanos. 2ª Semana Meio ambiente: Natureza e Sociedade Sustentabilidade Consumo. 3ª Semana Higiene e Saúde Higiene Pessoal, alimentação saudável Movimento 4ª Semana Economia Consumo doméstico Estudo orientado 16 qual certamente contribuirá na realização, bem como dará, se solicitada, um feedback sobre a atuação da escola no processo de ensino e aprendizagem. Ainda é relevante refletirmos sobre qualidade e quantidade de conteúdos que estão sendo trabalhados nesse período de suspensão das aulas. Nesse ponto, é importante investir o tempo dos alunos na revisão dos conteúdos já estudados utilizando todas as estratégias e atividades possíveis e, se houver necessidade de introdução de novos conteúdos, estes devem ser cuidadosamente selecionados e ministrados tendo em vista as especificidades das atividades não presenciais. Sugestões de Plataformas/Aplicativos WhatsApp Aprendizap Google Classroom Google Formulário Jitsi Meet Youtube Microsoft Teams Demais plataformas que possam viabilizar o acesso à informação. Com o objetivo de tornar as atividades não presenciais mais dinâmicas e atrativas para os alunos, seguem algumas estratégias que podem colaborar com o trabalho dos professores. Salientamos que as estratégias aqui descritas são para o Ensino Fundamental, dessa forma, os professores, com a colaboração dos coordenadores, farão as adaptações necessárias para sua realização com os alunos. Atividades de recorte, colagem e montagem de painel; Confecção de brinquedos/objetos a partir de materiais recicláveis; Sessão cinema com filme de classificação livre; Realização de observações com os irmãos/primos acerca das diferenças e semelhanças entre os membros do grupo familiar, buscando construir o conceito do eu e do outro; 17 Construção de gráficos de altura com tiras de jornal ou revistas, após as observações no espelho, procurando estabelecer as diferenças e as semelhanças de tamanho entre as pessoas da mesma casa; Observação e registro oral ou escrito do processo de desenvolvimento das plantas que podemos encontrar no quintal; Contação de histórias provenientes da experiência de vida dos membros da família referentes a sua relação com a natureza; Participação no planejamento familiar, incentivando o consumo consciente de água e de energia; Levantamento junto à família ou aos responsáveis de estratégias para evitar a disseminação de doenças causadas por vírus, bactérias ou fungos; Leitura de textos informativos sobre as medidas para prevenir o contágio e evitar a disseminação de doenças causadas por vírus como, por exemplo, a COVID-19; Produção de lista de compra e de cardápios semanais que garantam uma alimentação saudável para o estudante e sua família; Levantamento das doenças infecciosas mais comuns na família do estudante e análise de meios de evitar a propagação dessas doenças; Construção de jogos que desenvolvam habilidades para resolver desafios do dia a dia, despertando alguns valores como cooperação e espírito de equipe; Listar brincadeiras possíveis de desenvolver em família que movimentem o corpo, como exemplo: Brincar de amarelinha, pular corda, barra bandeira, água/fogo, etc. Produção de uma lista fazendo o levantamento de todas as entradas e saídas do orçamento familiar; Identificar os gastos que são menos relevantes podendo ser eliminados do orçamento; Elaborar uma lista de cálculo de consumo semanal entre gêneros alimentícios e material de higiene e limpeza, enfatizando a importância do desperdício zero; Roda de conversa sobre o que é possível economizar em dinheiro, cortando os supérfluos; 18 Estabelecer regras para o consumo consciente de água, energia elétrica e gás de cozinha; Em família, desenvolver novas receitas a partir de sobras de alimentos bons para o consumo, que seriam jogados fora ou guardados por muitos dias (sobra de arroz, pão, feijão, suco, leite etc); Em família, desenvolver uma pequena horta com garrafas pet, aproveitando a parte cortada do vegetal que seria jogada fora (Ex:. tampo da batata, cenoura, cebola, beterraba, caules de hortaliças...); Produção de textos, trilhas de aprendizagem, mapas mentais sobre os conteúdos estudados. Produção de pequenos vídeos ou mini curtas sobre o período de isolamento social. 6.3. EDUCAÇÃO ESPECIAL A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, traz em seu art. 59, inc. I, “que os sistemas de ensino devem assegurar aos educandos com deficiência, currículo, métodos, técnicas, recursos educativos e organizações específicas para atender as suas necessidades” (BRASIL, 1996, s/p). Diante disso, são apresentadas neste documento algumas orientações em relação ao envio de atividades a serem realizadas com os alunos com deficiência durante a realização desse formato de ensino. Torna-se necessário compreender que para garantir os direitos de aprendizagem dos alunos considerados público-alvo da Educação Especial é preciso considerar as suas limitações e potencialidades, compreendendo que existem critérios diferenciados e que as atividades devem ser adaptadas de acordo com o nível de aprendizagem de cada aluno. Os professores do AEE devem trabalhar em parceria com os professores do ensino comum e com as famílias, seguindo alguns critérios e terminalidades específicas. Desse modo, seguem algumas sugestões: Quando falamos em adaptações pedagógicas para os alunos com deficiência MENOS É MAIS, assim, devemos evitar o uso dos denominados “distratores”, como as ilustrações que não têm relação com as atividades e são utilizadas para deixar as tarefas mais atrativas, 19 porém, acabam tirando a atenção do aluno; Os enunciados devem ser objetivos, evitando textos e instruções longas; Recomendamos a utilização da demonstração prática a partir de exemplos concretos, utilizando imagens; Orientamos para encurtar a extensão das atividades; É possível a utilizaçãode questões de múltipla-escolha, quando necessário; Sugerimos a confecção recursos de Tecnologia Assistiva para as crianças que não fazem uso de lápis e papel (bingo de palavras e números, jogo da memória, entre outros); Recomendamos o trabalho de um assunto por vez, evitando o excesso de informação em uma mesma atividade; Para as crianças com altas-habilidades, propor atividades desafiadoras de acordo com o nível de aprendizagem; Aconselhamos a preparação de rotinas semanais em parceria com os pais, para que as crianças com autismo consigam realizar as atividades sugeridas; Em virtude da suspensão temporária do Atendimento Educacional Especializado presencial, sugerimos que os professores evitem enviar muitas atividades. Nesse sentido, é necessário fazer os seguintes questionamentos: Os pais conseguiram realizar com a criança a atividade enviada? Quais as dificuldades encontradas? O aluno necessita de uma rotina em casa para que a atividade seja introduzida? Existe um espaço adequado para realizar a atividade? Para tanto, precisamos trabalhar em parceria, professores do AEE, professores do ensino regular, familiares e coordenação da Educação Especial, utilizando as ferramentas da internet que temos disponíveis, nos mantendo conectados. 7. MONITORAMENTO E ACOMPANHAMENTO DA APRENDIZAGEM Conforme afirmado no tópico “Orientações Gerais” deste documento, durante a realização das atividades não presenciais, os 20 alunos não serão submetidos a provas. No entanto, aqueles que apresentarem devolutivas das atividades propostas pelos professores são merecedores de pontos extras, os quais serão acrescidos às avaliações realizadas após o retorno das aulas presenciais. Após o encerramento do período de suspensão das aulas, os professores realizarão atividades diagnósticas para obter informações sobre os conhecimentos, aptidões e competências desenvolvidos pelos alunos com vista à reorganização dos processos de ensino e aprendizagem. A realização do diagnóstico com os alunos pretende visualizar as lacunas ocorridas durante o processo e, com isso, superá-las, através do acompanhamento da aprendizagem, o qual fornece elementos importantes para o planejamento e execução de ações pró-melhoria da qualidade de ensino. É importante analisar os resultados obtidos através do diagnóstico para que os professores elaborem estratégias e proponham intervenções pedagógicas possíveis de serem colocadas em prática na sala de aula para superação das lacunas existentes. Nesse momento, é importante a construção colaborativa de uma proposta em que o foco seja a aprendizagem do aluno. Além disso, é importante observar a necessidade de estudos de recuperação para os alunos que apresentarem baixo rendimento escolar, de preferência paralelos ao período letivo, como mecanismo de redução dos índices de reprovação. Em virtude deste ano letivo ser considerado, de certa forma, um ano atípico por contar com período de suspensão de aulas e de realização de atividades não presenciais, o processo de avaliação e acompanhamento da aprendizagem dos alunos torna-se ainda mais complexo. Desse modo, é importante utilizar a avaliação como mecanismo de qualificação da aprendizagem em detrimento a concepções que buscam apenas quantificar os conteúdos aprendidos. 21 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS A construção do conhecimento por meio das atividades não presenciais não acontecerá da mesma forma e no mesmo nível daquele construído na sala de aula, onde há a interação entre alunos e professores. Em relação a realização de tais atividades, existem vários questionamentos e estudos abordando suas contribuições e lacunas no processo de construção de conhecimento. Entretanto, diante da excepcionalidade dos fatos, esse mecanismo de manutenção de vínculo e aproximação abre a possibilidade para minimização dos prejuízos para nossos alunos, os quais, como já é sabido, já são vítimas das desigualdades sociais. É evidente que as atividades não presenciais apresentam suas dificuldades. Diante delas, é necessário buscar soluções, colaboradores e meios para que elas aconteçam, tendo em vista a necessidade de continuidade do trabalho educacional que vínhamos realizando. Certamente, esse formato de ensino representa um desafio para professores, coordenadores, gestores e, principalmente, para os alunos e as famílias. Com isso, é necessário o engajamento de todos, uma vez que a educação é um direito fundamental, porque inclui um processo de desenvolvimento individual próprio à condição humana, sendo a família, a sociedade e o Estado os responsáveis pela sua efetivação. Conforme afirmamos anteriormente, o momento atual ainda é marcado por incertezas, dessa forma, as orientações contidas neste documento são passíveis de alterações caso sejam emitidos por parte do Ministério da Educação e Conselhos de Educação documentos orientadores relacionados tanto em relação à complementação da carga horária, como em relação ao próprio processo educacional em toda sua complexidade. Assim sendo, a Seduc reafirma seu compromisso com a efetivação de uma educação de qualidade no município, permanecendo atenta às orientações dos órgãos superiores, bem como às especificidades das escolas municipais, aos profissionais da educação e, principalmente, às famílias. Para tanto, toda equipe técnica está à disposição para colaborar na resolução dos problemas, no enfrentamento das dificuldades e na superação dos desafios encontrados. 22 9. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Referencial curricular nacional para educação infantil. (RCNEI). Brasília, DF: MEC, 1998. BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. (DCNEI), 2013. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC, 2017. BRASIL. Medida provisória nº 934, de 1 de abril de 2020. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1 abr. 2020. Seção 1, p. 1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. PARAÍBA. Conselho Estadual de Educação. Resolução nº 120/2020/PB. João Pessoa: Diário Oficial da Paraíba, n. 17.096, p. 2-3, 15 abr. 2020. PARAÍBA. Plano de estratégias: Anos Finais do Ensino Fundamental, 2020. 23 ANEXOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS DURANTE A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS Plano Estratégico da Escola – Deve ser elaborado pela equipe gestora, a partir deste Plano Estratégico, e socializado com os professores. Neste documento, haverá a descrição das estratégias a serem adotadas pela escola para estabelecer contato com o estudante e família e a realização das atividades não presenciais visando o desenvolvimento dos direitos de aprendizagem dos alunos. Plano de Aula do Professor– Deve ser elaborado pelo professor de acordo com o Plano estratégico da Seduc, as planilhas enviadas pela coordenação pedagógica e o plano estratégico da escola. O plano abordará como pontos principais: atividades, conteúdos, estratégias, habilidades da BNCC, metodologias e objetivos. Esse documento deve ser enviado à coordenação para análise e arquivamento na escola. Planilha de Acompanhamento do Professor da Participação dos Alunos – Será utilizada como ferramenta de acompanhamento da participação dos alunos durante a execução das atividades online. Cada professor terá sua planilha, a qual semanalmente será enviada à equipe gestora para que a mesma possa elaborar a planilha geral da escola. Planilha de Acompanhamento da Escola da Participação dos Alunos – Será utilizada como ferramenta de acompanhamento da participação dos alunos durante a execuçãodas atividades online. A equipe gestora, de posse das planilhas dos professores, preencherá a sua planilha e enviará, semanalmente, aos coordenadores gerais. 24 ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO ESCOLAR Escola: Localidade: Inep: ANOS/SÉRIES QUANTITATIVO DE ALUNOS PRAZO OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS APARTIR DO PLANO DA SEDUC: AÇÕES PARA O ALCANCE DOS ALUNOS DE ACORDO COM A REALIDADE ESCOLAR: ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS A PARTIR DO PLANO DA SEDUC: 25 ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESCOLA: _______________________________________________________________________________________________________ PROFESSORAS: ______________________________________________________________________________________________ TURMA:__________________________________________ TURNO: _______________________________________ MODELO DE PLANO DE AULA EIXOS ESTRUTURANTES: Bincadeiras e interações DIREITOS DE APRENDIZAGEM: Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar e Conhecer-se. CAMPOS DE EXPERIENCIAS: o eu, o outro e nós/ traços, sons, cores e formas/ escuta, fala, pensamento e imaginação/ espaços, tempos, quantidades, relações e transformações/ corpo, gestos e movimentos. DIA ATIVIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM (BNCC) ESTRATÉGIAS/RECURSOS Segunda-feira _____/_____/______ Terça-feira _____/_____/______ Quarta-feira _____/_____/______ Quinta-feira _____/_____/______ sexta-feira _____/_____/______ Avaliação: 26 ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PLANO DE AULA _________________________________________ Assinatura do Professor ESCOLA: PROFESSORA: DISCIPLINA: CONTEÚDOS: HABILIDADES DA BNCC OBJETIVOS: ESTRATÉGIAS: ATIVIDADES: AVALIAÇÃO: DATA: DURAÇÃO: 27 ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS ESCOLA: PERÍODO: PROFESSOR(A): TURMA: Nº DE ALUNOS: Nº ALUNOS: INSERIDO NO GRUPO INTERAÇÃO E REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES 1º SEMANA 2º SEMANA 3º SEMANA 4º SEMANA S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S S T Q Q S 1. ( ) Sim ( ) Não 2. ( ) Sim ( ) Não 3. ( ) Sim ( ) Não 4. ( ) Sim ( ) Não 5. ( ) Sim ( ) Não 6. ( ) Sim ( ) Não 7. ( ) Sim ( ) Não 8. ( ) Sim ( ) Não 9. ( ) Sim ( ) Não 10. ( ) Sim ( ) Não 11. ( ) Sim ( ) Não 12. ( ) Sim ( ) Não 13. ( ) Sim ( ) Não 14. ( ) Sim ( ) Não 15. ( ) Sim ( ) Não 16. ( ) Sim ( ) Não 17. ( ) Sim ( ) Não 18. ( ) Sim ( ) Não 19. ( ) Sim ( ) Não 20. ( ) Sim ( ) Não 21. ( ) Sim ( ) Não 22. ( ) Sim ( ) Não 23. ( ) Sim ( ) Não 24. ( ) Sim ( ) Não 25. ( ) Sim ( ) Não TOTAL DE ALUNOS INSERIDOS: TOTAL DE ALUNOS NÃO INSERIDOS: Nº DE ALUNO RESPONDENTES: Nº DE ALUNOS NÃO RESPONDENTES: PERCENTUAL DE ALUNOS INTERAGINDO 28 ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEIMADAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FICHA DE ACOMPANHAMENTO ESCOLAR DAS ATIVIDADES NÃO PRESENCIAIS ESCOLA: PERÍODO: ANOS/SÉRIES Nº DE ALUNOS POR TURMA 1º SEMANA ALUNOS INSERIDOS ALUNOS NÃO INSERIDOS ALUNOS RESPONDENTES ALUNOS NÃO RESPONDENTES PERCENTUAL DOS ALUNOS INTERAGINDO ANOS/SÉRIES Nº DE ALUNOS POR TURMA 2º SEMANA ALUNOS INSERIDOS ALUNOS NÃO INSERIDOS ALUNOS RESPONDENTES ALUNOS NÃO RESPONDENTES PERCENTUAL DOS ALUNOS INTERAGINDO ANOS/SÉRIES Nº DE ALUNOS POR TURMA 3º SEMANA ALUNOS INSERIDOS ALUNOS NÃO INSERIDOS ALUNOS RESPONDENTES ALUNOS NÃO RESPONDENTES PERCENTUAL DOS ALUNOS INTERAGINDO ANOS/SÉRIES Nº DE ALUNOS POR TURMA 4º SEMANA ALUNOS INSERIDOS ALUNOS NÃO INSERIDOS ALUNOS RESPONDENTES ALUNOS NÃO RESPONDENTES PERCENTUAL DOS ALUNOS INTERAGINDO 29
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