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NEURODYN ESTHETIC Modalidades Terapêuticas • Corrente Aussie (AUSS) • Corrente Polarizada (POL) • Micropolarizada (PMES) • Microcorrente (MENS) • Massagem Aura (AURA) • Alta Frequência (HF) Indicações • Corrente Aussie: flacidez muscular, analgesia, drenagem linfática, e eletrolipólise • Corrente Polarizada: ionização (celulite, gordura localizada, estrias, rejuvenescimento) • Micropolarizada: estrias, rugas e linha de expressão (eletrolifting) • Microcorrente: flacidez dérmica, e cicatrização • Massagem Aura: analgesia, relaxante muscular, melhora da circulação sanguínea e linfática • Alta Frequência: limpeza de pele, tratamento capilar, e podologia. Prof. PhD Alex Ward, University of La Trobe, Melbourne Australia Senior Lecturer, Coordinator of Biophysical Sciences CORRENTE AUSSIE CORRENTE AUSSIE • Corrente Interferencial: forma senoidal (4kHz) • Corrente Russa: bursts de longa duração (2,5kHz – 10ms) • Corrente Aussie: bursts de curta duração (1kHz – 2ms e 4kHz – 4ms) Em 2004, PhD Alex Ward et al. (Austrália) mensuraram a produção de torque bem como o desconforto produzido por correntes alternadas de frequência de (500Hz a 20kHz). Os autores encontraram que para a produção de torque máximo, a frequência de pulso de 1kHz e a duração de Bursts de 2.0-2.5ms foram as melhores. CORRENTE AUSSIE Em 2007, Ward et al. também encontraram após pesquisas que para um desconforto mínimo, a frequência de 4KHz com duração de Bursts de 4- 5ms são os melhores parâmetros. CORRENTE AUSSIE CORRENTE AUSSIE Flacidez MUSCULAR DERMICA • Atrofia tecidual • Falta de atividade física • Envelhecimento Analgesia e drenagem Déficit de substâncias dérmicas CORRENTE AUSSIE • Frequência portadora: 1kHz • Duração dos Bursts: 2ms • Frequência de modulação dos Bursts: 50Hz FORTALECIMENTO E TONIFICAÇÃO MUSCULAR CORRENTE AUSSIE • Frequência portadora: 4 kHz • Duração dos Bursts: 4ms • Frequência de modulação dos Bursts: - 10 Hz (drenagem) - 10 a 30 Hz (eletrolipólise) - 10 A 30 Hz (dor crônica) - 100 a 120 Hz (dor aguda) DRENAGEM LINFÁTICA, ANALGESIA E ELETROLIPÓLISE •Modo de estimulação (STIM. MODE) - CONT, REC, SINC, SEQ •Frequência Portadora (CARRIER) •Duração de burst (DURATION ms) •Frequência (FREQUENCY Hz) •Rise, On, Decay, Off •Tempo de aplicação •Intensidade CORRENTE AUSSIE PARÂMETROS CORRENTE AUSSIE TÉCNICA DE APLICAÇÃO FORTALECIMENTO ANALGESIA DRENAGEM • Mioenergética • Ponto Motor Área a ser tratada deve estar posicionada entre os eletrodos Eletrodos posicionados no sentido do sistema linfático de distal para proximal no membro CORRENTE AUSSIE FORTALECIMENTO Mioenergética CORRENTE AUSSIE FORTALECIMENTO Ponto Motor • Conhecimento prévio • Localizar adequadamente os pontos CORRENTE AUSSIE ANALGESIA D o r CORRENTE AUSSIE DRENAGEM LINFÁTICA CORRENTE AUSSIE ELETROESTIMULAÇÃO FACIAL CORRENTE AUSSIE ELETROLIPÓLISE Aplicação de corrente elétrica alternada não específica, mas modulada em baixa frequência (5-30Hz) a qual atuará diretamente nos adipócitos. CORRENTE AUSSIE Celulite • Predisposição genética • Sexo feminino • Alterações no metabolismo do tecido conjuntivo, sistema vascular sanguíneo e linfático, tecido adiposo Tecido Saudável Tecido com celulite CORRENTE AUSSIE ARQUITETURA TECIDUAL DA HIPODERME EM HOMENS E MULHERES Homens x Mulheres CORRENTE AUSSIE Gordura localizada • Aumento no número e volume dos adipócitos • Acúmulo de líquido intercelular • Fibrose dos septos intercelulares CORRENTE AUSSIE MECANISMO DE AÇÃO • Produção de calor local (aumento da vascularização) • Drenagem • Estimulação do sistema nervoso autônomo simpático ELETROLIPÓLISE CORRENTE POLARIZADA IONTOFORESE (IONIZAÇÃO) • Corrente pulsada monofásica em milampères (mA) • Por meio das propriedades da corrente ocorre a migração iônica do medicamento para o interior dos tecidos. • Ação através da eletrorepulsão • Ação local do medicamento Robertson, Ward, Low, Reed; 2011 CORRENTE POLARIZADA POL -POL + CORRENTE POLARIZADA CORRENTE POLARIZADA TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL • Umidificar as esponjas com água. • O princípio ativo deverá ficar no POLO ATIVO (jacaré vermelho). O equipamento deve ser ajustado na mesma polaridade do ativo. • Distância entre os eletrodos. • Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente. • Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos. CORRENTE POLARIZADA TÉCNICA DE APLICAÇÃO CORPORAL/FACIAL polo ativo polo dispersivo • Umidificar a esponja com água. • Ajustar no equipamento a mesma polaridade do princípio ativo. • Intensidade de acordo com a sensibilidade do paciente. • Tempo de aplicação de 5 a 10 minutos. CORRENTE POLARIZADA DESINCRUSTE Saponização reação eletroquímica junção de substância alcalina com sebo eletrólise Ponteira gancho com algodão embebido na solução (a base de carbonato de sódio). Placa de alumínio e esponja vegetal posicionado abaixo da região do ombro. Peixoto,2007 polo ativo polo dispersivo MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING CARACTERÍSTICAS • Corrente pulsada monofásica em microampères (µA) • Técnica de aplicação: caneta com agulha (polo ativo) e polo dispersivo (placa de alumínio e esponja vegetal) Estrias Rugas MICROPOLARIZADA - ELETROLIFTING MECANISMO DE AÇÃO • Estímulo físico da agulha e micro corrente polarizada • Processo inflamatório (P.I – 2 a 7 dias) local • Vasodilatação e aumento na permeabilidade do vaso • Hiperemia e edema PROCESSO INFLAMATÓRIO MICROPOLARIZADA - ESTRIAS Estrias Perda da capacidade de síntese dos fibroblastos, do colágeno, da elastina levando a alterações estruturais do tecido conjuntivo, comparada com a pele normal. (Maia, 2009) MICROPOLARIZADA - ESTRIAS TÉCNICA DE APLICAÇÃO • Antissepsia local – clorexidina alcoólica 0,5% • Técnica invasiva com perfuração da agulha a cada 2mm em todo o trajeto • Intensidade 70 a 100 µa • Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade de estrias MICROPOLARIZADA - RUGAS Rugas Rugas profundas: não sofrem modificações quando a pele é esticada, rugas decorrentes da exposição solar Rugas superficiais: pele não exposta, envelhecimento cronológico • Rugas de expressão: grau I, sem alteração dermoepidérmica • Rugas finas (estáticas): grau II, com alteração dermoepidérmica • Rugas gravitacionais (ptose): grau III com alteração dermoepidérmica e subcutânea Lapiere e Pierard, 1987 MICROPOLARIZADA - RUGAS TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Invasiva • Antissepsia local – clorexidina alcoólica 0,5% • Técnica invasiva com perfuração da agulha dentro da ruga a cada 2mm em todo o trajeto • Intensidade 100 a 300 µa • Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade das rugas MICROPOLARIZADA - RUGAS TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva • Antissepsia local – clorexidina alcoólica 0,5% • Escarificação: Técnica não invasiva na qual realiza-se arranhões sobre todo o trajeto da ruga. Vai haver a formação de crosta e o paciente deve ser orientado a não removê-la. • Intensidade de 50 µA. • Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade das rugas MICROPOLARIZADA - RUGAS TÉCNICA DE APLICAÇÃO – Não Invasiva • Técnica de contato (linhas de expressão pequenas): Técnica não invasiva na qual realiza-se uma pressão contínua por 15 segundos sobre a ruga. • Intensidade de 300 µA. • Tempo de aplicação depende da extensão e quantidade das rugas.MICROPOLARIZADA – ESTRIAS E RUGAS ATENÇÃO • Repetir a técnica no mesmo local após 15 dias para as técnicas invasivas e a técnica de escarificação. • Repetir a técnica no mesmo local após 7 dias para a técnica de contato. • Não utilizar produtos que acalme a pele após o uso da corrente. • Número de sessões variável. • Estrias avermelhadas podem responder melhor ao tratamento. • Pacientes com distúrbios de cicatrização podem não obter o resultado esperado. Questionar o paciente quanto a predisposição a queloides. MICROCORRENTE Corrente pulsada em microampères (µA) com inversão automática de polaridade positiva e negativa a cada 3 segundos. INDICAÇÕES • Processo inflamatório • P.O - feridas cirúrgicas • Úlceras de decúbito • Pós peeling na busca de uma normalização da pele • Rejuvenescimento facial MICROCORRENTE EFEITOS FISIOLÓGICOS • Restabelecimento da bioeletricidade tecidual • Incremento à síntese de ATP • Aumento da oxigenação tecidual • Aumenta o transporte ativo de aminoácidos • Aumenta a síntese de proteínas Ennis et al., 2011 MICROCORRENTE SOLUÇÃO DE CONTINUIDADE (Acne, úlceras, pós operatório) TÉCNICAS: • Normalização • Bioestimulação MICROCORRENTE NORMALIZAÇÃO EM FERIDAS 1 1 2 2 3 3 4 4 • Eletrodos placas de borracha condutiva para aplicação. • Aplicação uma vez por semana ou segundo a evolução de cada paciente. (enquanto tiver secreção purulenta) • Utilizar 100 Hz e 500 µA • Tempo de aplicação de 30 minutos. • Normalizar o PH da pele e o potencial da membrana celular. • Utilizada em PO imediato, edema, cicatrização. MICROCORRENTE BIOESTIMULAÇÃO EM FERIDAS • Estimula a mitocôndria a produzir ATP, aumenta energia celular para sintetizar colágeno. • Pacientes com predisposição a queloides e acnes graves utilizar somente normalização. 1 1 2 2 3 3 4 4 • Eletrodos placas de borracha condutiva para aplicação. • Utilizar 1 Hz e 50 µA • Tempo de aplicação de 30 minutos. MICROCORRENTE APLICABILIDADE EM REJUVENESCIMENTO TÉCNICAS: • Normalização • Nutrição • Bioestimulação MICROCORRENTE 1- NORMALIZAÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO • Normalizar o PH da pele e o potencial da membrana celular. • MANOBRAS - 3 a 5 movimentos no mesmo traço • Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel condutor neutro. Aplicar as canetas realizando microalongamentos obedecendo as linhas da pele e direção das fibras musculares. • Aplicação uma vez por semana • Utilizar 100 Hz e 500 µA • 5 minutos cada hemiface MICROCORRENTE 2- NUTRIÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO • Atua nas papilas dérmicas, faz dilatação dos capilares visando melhora da oxigenação tecidual. • MANOBRAS – 3 vezes em cada hemiface. • Aplicar após a normalização • Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel condutor neutro. Aplicar as canetas realizando “cobrinhas” por toda a face. • Aplicação uma vez por semana • Utilizar 100 Hz e 100 µA • 5 minutos cada hemiface MICROCORRENTE 3- BIOESTIMULAÇÃO PARA REJUVENESCIMENTO • Estimula a mitocôndria a produzir ATP, aumenta energia celular para sintetizar colágeno • MANOBRAS – 3 a 5 movimentos em cada traço. • Aplicar após a nutrição • Eletrodos ponteiras esféricas (canetas) e gel condutor neutro. Aplicar as canetas com uma fixa e a outra deslizando, obedecendo as linhas da pele e direção das fibras musculares. • Aplicação uma vez por semana • Utilizar 1 Hz e 50 µA • 5 minutos cada hemiface MASSAGEM AURA Massagem e drenagem vibracional Utiliza-se um campo eletrostático produzido naturalmente na superfície da pele para produzir uma massagem vibracional por repulsão oscilatória de cargas. Fricção e atração eletrostática Vibrações agradáveis no tecido MASSAGEM AURA INDICAÇÕES • Alívio da dor no pós-operatório • Relaxamento muscular • Auxilia a drenagem linfática • Aumenta a circulação sanguínea local Efeitos fisiológicos da drenagem eletrovibracional MASSAGEM AURA 266.5 μm² 95.1 μm² A – grupo controle B – grupo após a drenagem eletrovibracional – vasoconstrição significativa e efeito anti-inflamatório com redução na liberação da citocina pró-inflamatória IL8 . Boisnic et al, 2010 MASSAGEM AURA TÉCNICA DE APLICAÇÃO • Terapeuta: eletrodo autoadesivo no braço ou antebraço e luvas de vinil • Paciente: segura o bastão metálico • Talco para deslizamento • Compressão, coordenação e controle • Parâmetros: - Frequência: 10 - 200 Hz - Tempo de tratamento: 1-60 min - Intensidade de saída: 0- 100% ALTA FREQUÊNCIA • O equipamento gera uma tensão alternada de alguns milhares de volts (baixa corrente) que é aplicada a eletrodos de vidro. • O gás dentro do eletrodo de vidro será então excitado produzindo pequenas “faíscas elétricas” na face externa. Durante este processo de faíscas elétricas é gerado ozônio. • Propriedades do ozônio: oxigenante, fungicida e bactericidas. ALTA FREQUÊNCIA INDICAÇÕES • Desinfecção da pele acneica e lesões podais • Feridas inflamadas pós-extração de cutículas ungueais • Cauterização da pele pós-extração de pústulas • Em protocolos de revitalização e hidratação da pele • Estimulação da circulação sanguínea facial e capilar • Desinfecção do couro cabeludo no caso de seborréias • Pós-depilação • Tratamento facial • Tratamento capilar • Podologia ALTA FREQUÊNCIA TIPOS DE ELETRODOS • Eletrodo aplicador de vidro tipo esférico maior e menor – empregado no modo faiscamento direto e fluxação. Pode ser empregado nos tratamentos de limpeza de pele e tratamentos podais. • Eletrodo aplicador de vidro tipo pente – empregado em tratamentos capilares como alopecia e seborréia utilizando o modo fluxação. ALTA FREQUÊNCIA TIPOS DE ELETRODOS • Eletrodo aplicador de vidro tipo forquilha – pode ser utilizado em mamas e pescoço no modo faiscamento direto e fluxação. • Eletrodo aplicador de vidro tipo saturador – utilizado com o modo faiscamento indireto. Melhora a vascularização e nutrição tecidual em peles desvitalizadas (estímulos manuais). • Eletrodo aplicador de vidro tipo cauterizador – empregado no modo faiscamento direto para homeostasia da pele pós extração (limpeza que pele, acnes). • Uso de toxina botulínica • Cardiopatia, presença de marcapasso, dispositivos eletrônicos implantados • Neoplasia • Gravidez • HA e diabetes descompensados • Psoríase • Alergia à corrente e ao campo elétrico • Somente para polarizada e micropolarizada: presença de metais internos e externos • Somente para micropolarizada: hemofilia, vitiligo, queloides ou propensão a queloides, lesões abertas, processo inflamatório sistêmico ou paciente que está fazendo uso de anti-inflamatórios ou corticoides • Para massagem aura: doenças cutâneas infecciosas, inflamações agudas, epilepsia, trombose e doenças vasculares não tratadas. CONTRA-INDICAÇÕES www.conexaocefai.com.br duvidas@ibramed.com.br Prof.ª Jéssica Helena Franco Dorigatti Biomédica MBA em Estética e Cosmética Aplicada - CEFAI Analista de aperfeiçoamento e apoio técnico - IBRAMED E-mail: j.dorigatti@ibramed.com.br .
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