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Índice Introdução..........................................................................................................................2 Desenvolvimento de idoso................................................................................................3 Constituição psicológica....................................................................................................4 Constituição social.............................................................................................................5 Constituição Cognitiva......................................................................................................6 Constituição Biológica......................................................................................................6 Constituição afectiva.........................................................................................................7 A Família Multigeracional.................................................................................................8 Idoso na pós modernidade.................................................................................................9 Conclusão........................................................................................................................10 Bibliografia......................................................................................................................11 2 Introdução A velhice é um processo pessoal, natural e inevitável para qualquer ser humano na evolução da vida, este processo ocorre relacionado a diversos factores da vida de uma pessoa, envelhecer é somar todas as experiências da vida, é o resultado de todas as decisões e escolhas que foram feitas durante todo o percurso da mesma, diante disso, percebemos que vivenciar o envelhecimento apresenta situações diferentes para cada ser humano, pois somos únicos. Algumas mudanças também surgem como parte deste processo de envelhecer, apresentam-se a seguir algumas destas mudanças: Do ponto de vista biológico, o envelhecimento caracteriza-se pelas mudanças morfológicas e funcionais resultantes das transformações a que o organismo se submete ao longo da vida, nem toda mudança que ocorre em nosso organismo está fundamentalmente ligada à idade por si só. É necessário incluir outros factores que contribuem para essas mudanças no organismo, como o ambiente, radicais livres, alterações imunológicas, alimentação e actividades (COLL et al. 2004, p. 372). O envelhecimento é definido como um conjunto de transformações que ocorrem com o avançar da idade. É um processo inverso no desenvolvimento humano. Enquanto na infância é evolução, na senescência é involução. O declínio das capacidades funcionais e das aptidões inicia-se na fase adulta e se precipita no envelhecer. De acordo com Sousa (1998) o envelhecimento se caracteriza por algumas perdas das capacidades fisiológicas dos órgãos, dos sistemas e de adaptação a certas situações de estresse. Tal fenómeno é universal, progressivo, na maioria das vezes irreversível e resultará num aumento exponencial da mortalidade com a idade, bem como mais probabilidade de doenças. No entanto, a ocorrência de uma alimentação balanceada, a prática regular de exercícios físicos, o viver em um ambiente saudável, além dos progressos da medicina, têm levado a subverter este conceito e aumentar a longevidade. Muitos dos problemas que eram considerados elementos inevitáveis da idade avançada, agora são vistos como parte do processo de envelhecer, resultantes do estilo de vida ou de patologias. http://producao.virtual.ufpb.br/books/edusantana/fundamentos-psicologicos-da-educacao-livro/livro/livro.chunked/ch09.html#SOUZA98 3 Desenvolvimento de idoso Etapa da vida caracterizada como velhice, com suas peculiaridades, só pode ser compreendida a partir da relação que se estabelece entre os diferentes aspetos cronológicos, biológicos, psicológicos e sociais. Essa interação institui-se de acordo com as condições da cultura na qual o indivíduo está inserido. Condições históricas, políticas, econômicas, geográficas e culturais produzem diferentes representações sociais da velhice e também do idoso. Há uma correspondência entre a concepção de velhice presente em uma sociedade e as atitudes frente às pessoas que estão envelhecendo. O pressuposto deste estudo é analisar os aspectos envolvidos no processo de envelhecimento, enfocando a importância do contexto social na determinação da idade da velhice, pois indivíduo e sociedade estão relacionados diretamente. A relação entre os aspectos cronológicos, biológicos, psicológicos e culturais é fundamental na categorização de um indivíduo como velho ou não. A pessoa mais velha, na maioria das vezes, é definida como idosa quando chega aos 60 anos, independentemente de seu estado biológico, psicológico e social. Entretanto, o conceito de idade é multidimensional e não é uma boa medida do desenvolvimento humano. A idade e o processo de envelhecimento possuem outras dimensões e significados que extrapolam as dimensões da idade cronológica. 4 Constituição psicológica Hoyer e Roodin (2003) definem a constituição como as habilidades adaptativas dos indivíduos para se adequarem às exigências do meio. As pessoas se adaptam ao meio pelo uso de várias características psicológicas, como aprendizagem, memória, inteligência, controle emocional, estratégias de coping etc. Há adultos que possuem tais características psicológicas com graus maiores que outros e, por isso, são considerados “jovens psicologicamente”, e outros que possuem tais traços em graus menores e são considerados“ velhos psicologicamente”. Em parte, a caracterização do indivíduo com o velho é dada quando ele começa a ter lapsos de memória, dificuldade de aprendizado e falhas de atenção, orientação e concentração, comparativamente com suas capacidades cognitivas anteriores. Sabe-se que mesmo durante o processo de envelhecimento normal algumas capacidades cognitivas como a rapidez de aprendizagem e a memória diminuem naturalmente com a idade. 5 Constituição social O envelhecimento social deve ser entendido como um processo de mudanças de papéis sociais, no qual são esperados dos idosos comportamentos que correspondam aos papéis determinados ara eles. A terceira idade geralmente nos levam a acreditar que a velhice é um tempo de solidão e isolamento. O trabalho é uma conveniente fonte de contato social; pessoas que se aposentaram há muito tempo têm menos contatos sociais do que aposentados mais recentes ou aqueles que continuam trabalhando. Para alguns idosos, as enfermidades tornam cada vez mais difícil sair de casa e ver as pessoas. Em resumo, a rede social de adultos mais velhos é apenas metade da rede de adultos mais jovens (Lang, 2001), e a rede social dos homens tende a ser um pouco menor do que a das mulheres (McLaughlin et al., 2010). Entretanto, pesquisas sugerem que mesmo que a idade possa encolher o tamanho das redes sociais, adultos mais velhos retém um círculo íntimo de confidentes (Cor- nwell et al., 2008). Além do mais, seus relacionamentos são mais importantes do que nunca para seu bem-estar (Charles e Carstensen, 2007) e ajudam a manter a mente e a memória em pleno funcionamento (Crooks et al., 2008; Ertel, Glymour e Berkman, 2008). Em uma pesquisa do Conselho Nacional sobre o Envelhecimento (2002), somente um em cada cinco idosos mencionou a solidão como um problema serio, e quase nove entre 10 atribuíram maior importância à família e aos amigos para desfrutarem uma vida repleta de significado e cheia de vigor. Os adultos ao envelhecer mantém seus níveis de apoio social identificando os membros de seu círculo social que podem ajudá-los e afastando-se daqueles que não lhesdão apoio. Quando os antigos colegas de trabalho e amigos se afastam, a maioria dos idosos retém um círculo mais próximo e estável de comboios sociais: amigos próximos e membros da família com quem eles podem contar e que afetam fortemente seu bem- estar (Antonucci, 1991; Antonucci e Akiyama, 1995; Kahn e Antonucci, 1980). 6 Constituição Cognitiva Diferenças individuais nas funções sensório motor aumentam com a idade (Steinhagen- Thiessen e Borchelt, 1993). Algumas pessoas mais idosas declinam rapidamente; outras percebem suas habilidades virtualmente inalteradas. Um homem de 80 anos pode ouvir cada uma das palavras ditas em uma conversa cochichada; outro não pode ouvir a campainha. Uma mulher de 70 anos corre oito quilómetros diariamente; outra não consegue dar uma volta no quarteirão. A diminuição da capacidade tende a ser mais severa entre os idosos mais avançados. Problemas auditivos e visuais podem privá-los de relacionamentos sociais e de independência (Desai et al., 2001; O’Neill, Summer e Shirey, 1999), e problemas motores podem limitar atividades diárias. Visão e audição Olhos mais velha precisam de mais luz para ver, são mais sensíveis ao brilho e podem ter problemas para localizar e ler sinais. Assim, dirigir veículos pode tornar-se perigoso, especialmente à noite. Adultos mais velhos podem ter dificuldade com a percepção de profundidade ou de cor, ou com atividades diárias como ler, costurar, comprar e cozinhar (Desai et al., 2001). Perdas na sensibilidade de contraste visual podem ocasionar dificuldades para ler letras miúdas ou impressos muito claros (Akutsu et al., 1991; Kline e Scialfa, 1996). Problemas de visão também podem causar acidentes e quedas (Kulmala et al., 2009). Muitos adultos mais velhos em residências comunitárias relatam dificuldade para se banhar, vestir e andar pela casa, em parte porque estão visualmente debilitados (Desai et al., 2001). Pessoas com perdas visuais moderadas geralmente podem ser ajudadas por lentes corretivas ou mudanças no ambiente. Ainda assim, 17% dos adultos mais velhos nos Estados Unidos e 30% daqueles com 85 anos ou mais tem dificuldade em ver, mesmo quando usam óculos ou lentes de contato (Schoenborn, Vickerie e Powell-Griner, 2006), e as mulheres geralmente apresentam mais deficiências do que os homens, pelo menos até os 85 anos (Schoenborn e Heyman, 2009). Constituição Biológica Constituição biológica é definida pelas modificações corporais e mentais que ocorrem ao longo do processo de desenvolvimento e caracterizam o processo de envelhecimento humano, que pode ser compreendido como um processo que se inicia antes do 7 nascimento do indivíduo e se estende por toda a existência humana. As mudanças e as perdas fazem parte do envelhecimento. A partir dos 40 anos, a estatura do indivíduo diminui cerca de um centímetro por década, principalmente devido à diminuição da altura vertebral ocasionada pela redução da massa óssea e outras alterações degenerativas da coluna vertebral. A pele fica mais fina e friável, menos elástica e com menos oleosidade. Avisão também declina, principalmente para objetos próximos. A audição diminui ao longo dos anos, porém normalmente não interfere no dia-a-dia. Mudanças no funcionamento sistémico e orgânico são altamente variáveis entre os indivíduos. Alguns organismos declinam rapidamente, outros quase nada. O envelhecimento, e mais o estresse crónico, podem enfraquecer a função imunológica, fazendo as pessoas mais idosas ficarem mais suscetíveis a infecções respiratórias (Kiecolt-Glaser e Glaser, 2001) e com menor probabilidade de se recuperarem (Koivula, Sten e Makela, 1999). O estresse crónico em adultos mais velhos também está relacionado à inflamação crónica de baixa intensidade (Bauer, Jeckel e Luz, 2009). O sistema digestivo, em contrapartida, permanece relativamente eficiente, embora adultos mais velhos apresentem maior risco de desnutrição (Harris et al., 2008). O ritmo do coração tende a se tornar mais lento e mais irregular. Depósitos de gordura acumulada em torno do coração podem interferir no seu funcionamento e a pressão arterial muitas vezes sobe. A capacidade de reserva (ou reserva orgânica) é uma capacidade extra que ajuda os organismos a funcionar até seus limites em tempos de estresse. O fato de uma pessoa saudável poder doar um rim ou um pulmão e ainda sobreviver ilustra esse conceito. Com a idade, os níveis de reserva tendem a cair e muitas pessoas idosas não podem responder às demandas físicas extras tão bem como antes. Constituição afectiva O apoio emocional ajuda as pessoas mais velhas a manter satisfação na vida, em face do estresse e de traumas como a perda do cônjuge ou de um filho, uma doença altamente letal ou um acidente (Krause, 2004b); e os laços positivos tendem a melhorar a saúde e o bem-estar. Entretanto, os relacionamentos conflituosos podem desempenhar um papel bastante negativo. Uma pesquisa longitudinal feita com 515 adultos mais velhos 8 verificou que relações difíceis ou desagradáveis, contaminadas por crítica, rejeição, competição, violação de privacidade ou falta de reciprocidade, podem ser agentes crónicos de estresse (Krause e Rook, 2003). Assim como acontece nas fases anteriores da vida, os relacionamentos sociais seguem lado a lado com a saúde (Bosworth e Schaie, 1997; Vaillant et al., 1998). Pessoas socialmente isoladas tendem a ser solitárias, e a solidão pode acelerar o declínio físico e cognitivo (Hawkley e Cacioppo, 2007; Holtzman et al., 2004). Além do mais, sentimentos de inutilidade são um forte fator de risco para deficiências e mortalidade (Gruenewald et al., 2007). Vínculos sociais podem literalmente salvar vidas. Em um estudo longitudinal envolvendo 28.369 homens, aqueles mais socialmente isolados estavam 53% mais propensos do que os mais socialmente conectados a morrer de doenças cardiovasculares, e duas vezes mais propensos a morrer por acidente ou suicídio (Eng et al., 2002). Para as mulheres mais velhas, que geralmente são viúvas e vivem sozinhas, o apoio emocional é essencial O apoio relacionado à assistência, por outro lado, não fez nenhuma diferença na mortalidade (Lyyra e Heikkinen, 2006). Esses tipos de efeito estão bem estabelecidos na literatura. De fato, uma análise multiestado que inclui dados de mais de 300 mil participantes mostraram que relacionamentos sociais sólidos são tão importantes para a saúde e a mortalidade quanto fumar, ser obeso e abusar do álcool (Holt-Lunstad, Smith e Layton, 2010). A Família Multigeracional A família na terceira idade tem características especiais. Historicamente, as famílias raramente se estendem por mais de três gerações. Hoje, muitas famílias em países desenvolvidos podem incluir quatro ou mais gerações, tornando possível a uma pessoa ser avô e neto ao mesmo tempo (Costanzo e Hoy, 2007). A presença de tantos familiares pode ser enriquecedora (McIlvane, Ajrouch e Antonucci, 2007), mas também pode criar certas pressões. Um número crescente de famílias tende a ter pelo menos um membro que tenha vivido o bastante para ter várias doenças crónicas e cujos cuidados podem ser física e emocionalmente exaustivos (C. L. Johnson, 1995). Agora que o grupo que mais cresce na população tem 85 anos ou mais, muitas pessoas na faixa dos 60 ou mais, cuja própria saúde e energia começam a vacilar, passam elas mesmas a servir de cuidadoras. 9 Geralmente, o fardo dessa assistência interjecional cabe às mulheres (Grundy e Henretta, 2006). A razão, em grande parte, são as normas de papel de género das mulheres como cuidadoras (Brody, 2004). O modo como as famílias lidam com essas questões muitas vezes tem raízes culturais. Por exemplo,pessoas de culturas que dão grande valor aos laços familiares são mais recetivas às necessidades de seus pais idosos e estão mais propensas a apoiá- Idoso na pós modernidade Para Helman (2005), na sociedade moderna as pessoas idosas tendem a ter um status muito mais baixo, pois, atualmente, é o jovem que frequentemente tem maiores habilidades e um conhecimento mais amplo em determinadas áreas da vida. Os jovens são mais hábeis para absorver e compreender as últimas inovações tecnológicas, e em uma velocidade muito mais rápida. Eles têm acesso a muito mais fontes exteriores de conhecimento do que tiveram seus pais e avós pelos meios de comunicação, livros e internet. Adultos mais velhos em geral têm menos transtornos mentais e estão mais felizes e satisfeitos com a vida que adultos mais jovens (Mroczek e Kolarz, 1998; Wykle e Musil, 1993; Yang, 2008). De fato, um estudo recente de 340 mil adultos mostrou que a felicidade está em alta aos 18 anos, declina até a pessoa chegar aos 50 e depois tende a subir novamente até os 85 anos – nesse ponto alcançando níveis ainda mais altos do que na adolescência (Stone et al., 2010). Qual a explicação para essa notável capacidade de lidar com situações difíceis, e o que contribui para um envelhecimento bem-sucedido? Mais felicidade na velhice pode em parte refletir o valor de uma perspetiva madura, mas também pode refletir a sobrevivência seletiva dos mais felizes. Ainda assim, existem algumas variações de coortes e disparidades sociais. Por exemplo, baby-boomers reportam níveis mais baixos de felicidade do que coortes anteriores e posteriores, talvez devido ao tamanho imenso de sua geração e as tensões competitivas por escolarização, emprego e segurança económica, bem como aos turbulentos eventos sociais dos anos de sua formação. Disparidades de género, raciais/étnicas e educacionais em relação à felicidade diminuíram ou, no caso do género, desapareceram, especialmente a partir de meados da dé- cada de 1990. Além disso, as disparidades sociais talvez tenham menor impacto na velhice, já que as mudanças biológicas, os eventos da vida, a habilidade de lidar com o estresse e o acesso à assistência social e aos serviços de apoio desempenham um papel mais importante (Yang, 2008). 10 Conclusão Dadas as diferentes dimensões de constituição que compõem o processo de envelhecimento, pode-se desenvolver um perfil de idade compreensivo para qualquer indivíduo. Por exemplo, uma mulher de 70anos pode ter uma boa saúde (idade biológica), mas ter problemas de atenção (idade psicológica). Essa mesma mulher pode se considerar uma excelente professora de línguas, mais do que uma avó. As medidas de idade cronológica, biológica, psicológica e social são relevante se importantes para a compreensão do processo de envelhecimento, mas não para a sua determinação, pois a velhice é apenas uma fase da vida, como todas as outras, e não existem marcadores do seu começo e do seu fim. 11 Bibliografia Diane E. Papalia e Ruth Duskin Feldman Desenvolvimento Humano 12a edição Prado, S. D. (2002). O curso da vida, o envelhecimento humano e o futuro. Textos Envelhecimento, 4 (8), 1-12. Introdução Desenvolvimento de idoso Constituição psicológica Constituição social Constituição Cognitiva Diferenças individuais nas funções sensório motor aumentam com a idade (Steinhagen-Thiessen e Borchelt, 1993). Algumas pessoas mais idosas declinam rapidamente; outras percebem suas habilidades virtualmente inalteradas. Um homem de 80 anos pode ouvir cada uma das palavras ditas em uma conversa cochichada; outro não pode ouvir a campainha. Uma mulher de 70 anos corre oito quilómetros diariamente; outra não consegue dar uma volta no quarteirão. A diminuição da capacidade tende a ser mais severa entre os idosos mais avançados. Problemas auditivos e visuais podem privá-los de relacionamentos sociais e de independência (Desai et al., 2001; O’Neill, Summer e Shirey, 1999), e problemas motores podem limitar atividades diárias. Visão e audição Olhos mais velha precisam de mais luz para ver, são mais sensíveis ao brilho e podem ter problemas para localizar e ler sinais. Assim, dirigir veículos pode tornar-se perigoso, especialmente à noite. Adultos mais velhos podem ter dificuldade com a percepção de profundidade ou de cor, ou com atividades diárias como ler, costurar, comprar e cozinhar (Desai et al., 2001). Perdas na sensibilidade de contraste visual podem ocasionar dificuldades para ler letras miúdas ou impressos muito claros (Akutsu et al., 1991; Kline e Scialfa, 1996). Problemas de visão também podem causar acidentes e quedas (Kulmala et al., 2009). Muitos adultos mais velhos em residências comunitárias relatam dificuldade para se banhar, vestir e andar pela casa, em parte porque estão visualmente debilitados (Desai et al., 2001). Pessoas com perdas visuais moderadas geralmente podem ser ajudadas por lentes corretivas ou mudanças no ambiente. Ainda assim, 17% dos adultos mais velhos nos Estados Unidos e 30% daqueles com 85 anos ou mais tem dificuldade em ver, mesmo quando usam óculos ou lentes de contato (Schoenborn, Vickerie e Powell-Griner, 2006), e as mulheres geralmente apresentam mais deficiências do que os homens, pelo menos até os 85 anos (Schoenborn e Heyman, 2009). Constituição Biológica Constituição afectiva A Família Multigeracional Idoso na pós modernidade Conclusão Bibliografia
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