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1 Desenho das próteses parciais removíveis: Na verdade, seria uma aula teórico-prática, a gente vai ter a aula teórica falando dos princípios, passo a passo, saber quanto mede cada porção da estrutura metálica e em seguida faríamos isso no nosso modelo de gesso. O desenho da PPR nada mais é do que o projeto da nossa protese, ou seja, é o desenho da nossa armação metálica. Vamos representar isso de maneira gráfica em cima do modelo, desenhando essa armação que foi planejada em cima do delineamento. A partir do delineamento eu já sei quais grampos eu vou usar, eu já vi com a minha ponta calibradora qual região eu tenho retenção, eu já vi as regiões que vão precisar de apoio, plano guia e esses desgastes já foram feitos porque essa etapa laboratorial é feita após o preparo de boca e confecção do modelo funcional. Então antes de mandar para o laboratório para ele confeccionar a armação metálica, nós precisamos projetar essa armação para o laboratório saiba exatamente qual o desenho de armação metálica que a gente precisa. Então para que a gente faça o desenho, nós vamos pegar nosso modelo funcional, transferir a trajetória de inserção que conseguimos no delineamento do modelo de estudo e para isso a gente confecciona aquela placa de transferência que veremos adiante. Vamos fazer esse desenho com grafites coloridos, porque o grafite comum ele é antifundente, então ele compromete a fundição do metal dessa PPR, então para que a gente não tenha nenhum tipo de alteração, o ideal é que a gente tenha grafites coloridos para fazer esse desenho e a gente vai estar sempre duplicando esse modelo de trabalho, porque Nós precisamos ter dois modelos: 1o MODELO a gente vai fazer o desenho para o laboratório saber como a gente quer que seja essa estrutura e no 2o MODELO a gente vai colocar uma tira de cera que vem certinho o formato, com a delimitação do tamanho correto dos nossos constituintes metálicos: grampos, sela, conector maior, conector menor e vamos construir essa armação metálica com esses componentes de cera e É ESSE MODELO QUE VAI PARA A FUNDIÇÃO, OU SEJA, ESSA CERA VAI SE TRANSFORMAR EM METAL, VAI SOFRER O PROCESSO DE FUNDIÇÃO PARA QUE A GENTE TENHA NOSSA ARMAÇÃO METALICA. E esse modelo quando ele sai do processo de fundição acaba quebrando, então é um modelo que a gente acaba perdendo, por isso que a gente tem que duplicar o modelo, para que a gente perca um, mas tenha um que está desenhado e aí nós vamos encaixar essa armação em cima do modelo desenhado e o laboratório vai devolver para o dentista fazer a prova da armação metálica. Então essa etapa do desenho é muito importante de comunicação entre DENTISTA X LABORATÓRIO, para que o laboratório saiba exatamente o que você buscou no delineamento, como você fez o planejamento para que ele possa entregar uma armação metálica fiel a tudo que você planejou. Demonstrando a placa de transferência. Na primeira imagem, a gente tem um formato de U prensando com duas placas de vidro a resina acrílica para que fique certo no formato da arcada. Na segunda imagem, a gente vê nosso modelo de estudo que foi delineado, igual a gente fez na nossa pratica no laboratório, com o prego guardando o eixo de inserção planejado. E aí vamos usar esse mesmo modelo para guardar essa trajetória de inserção, então a gente leva nosso modelo para a mesa do delineamento, acopla a nossa Haste vertical no prego que a gente colocou durante o delineamento, e copiando nosso eixo de inserção que foi planejado, e aí vamos colocar três bolinhas de resina acrílica duralay: dois pontos posteriores e um anterior e levar essa placa em forma de U para unir esse conjunto, aí pegamos um novo prego e colocamos na haste vertical do delineador, ou seja, 2 agora estamos guardando novamente esse eixo de inserção que foi planejado durante o delineamento, só que agora de uma forma que não fique preso a esse modelo de estudo. Então nosso modelo de trabalho (que é nosso segundo modelo depois dos preparos de boca), nós vamos conseguir transferir o eixo de inserção do modelo de estudo para o modelo de trabalho através dessa PLACA DE TRANSFERÊNCIA. Vamos pegar essa plataforma de transferência e encaixar no nosso modelo funcional e colocar novamente no delineador agora, para que a gente faça um delineamento no nosso modelo de trabalho, porque o nosso desenho da PPR ele precisa estar correspondente a tudo aquilo que a gente já planejou no nosso delineamento, ou seja, vou desenhar todos os nossos constituintes: apoios, braços dos grampos, conector maior, conector menor, sela, apoio... Antes de iniciar propriamente o desenho da PPR, vamos fazer algumas linhas de referência que tem objetivo de facilitar a confecção desse desenho, ESSAS LINHAS NÃO FAZEM PARTE DA NOSSA ARMAÇÃO METÁLICA, ELAS VÃO APENAS AJUDAR PARA QUE ESSE DESENHO SEJA FEITO DE MANEIRA MAIS FÁCIL, então esses são traçados são bem leves para que a gente não atrapalhe nosso desenho, nem confunda. A primeira linha de referência que vamos ter é a linha media para que a gente tenha simetria no nosso desenho, então vamos traçar levemente uma linha delimitando a linha média do nosso modelo. A segunda linha de referência é a delimitação da papila retromolar no arco mandibular para guiar o desenho da sela A terceira linha de referência é a delimitação da crista do rebordo, ou seja, a porção mais alta, mais central do nosso rebordo residual, nós vamos fazer uma linha traçando essa crista do rebordo, ela também vai nos para nos ajudar a guiar o desenho da sela. Então depois dos desenhos das linhas de referência, vamos iniciar o desenho da armação propriamente dita, iniciando pelo desenho dos GRAMPOS. Nós sabemos que temos dois tipos de grampos: GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS E GRAMPOS DE AÇÃO DE PONTAS. 1.1 GRAMPOS CIRCUNFERENCIAIS: Vamos iniciar pelo desenho dos grampos circunferenciais: a gente sabe que ele abraça todo o dente, com o braço de retenção e o braço de oposição. Nós vamos iniciar o desenho pelo apoio 3 oclusal, a gente já deve saber se nosso apoio vai ser mesial ou distal, o nosso dente já vai estar preparado com o nicho e nós vamos desenhar na região do nicho o apoio, vamos iniciar fazendo o desenho do braço de retenção cruzando todo o contorno do grampo (esse braço de retenção inicia com uma espessura maior e vai ficando mais fino até chegar na ponta ativa (1,3mm no início e a pontinha dele é de 0,8mm de espessura). Outra coisa importante é observar o equador protético, porque o braço de retenção sai do apoio e ele sai acima da linha do equador protético e nosso terminal retentivo tem que estar abaixo do equador protético, ENTÃO A MEDIDA QUE ELE VAI FAZENDO A CIRCUNFERENCIA DO DENTE, ELE VAI SE POSICIONANDO MAIS PARA BAIXO, ATÉ QUE A PONTA DELE FIQUE ABAIXO DO DESENHO DO EQUADOR PROTÉTICO, POR ISSO QUE É IMPORTANTE TAMBÉM FAZER O DELINEAMENTO TAMBÉM DO MODELO FUNCIONAL. Ou seja, a gente tem que ver aonde nós temos retenção e verificar que essa retenção esteja abaixo da linha do equador protético. Então nós vamos iniciar o desenho dos grampos fazendo o desenho do apoio, fazendo o desenho do braço de retenção para seguir para o desenho do braço de oposição. O desenho do braço de oposição ele deve circunscrever toda a coroa do dente quanto possível, ou seja, deve acompanhar no sentido mesio-distal. Diferente do braço de retenção que termina com uma ponta fina, a ponta dele é mais arredondada, e tem 1,5mm de espessura. Como nós vamos calcular? Nós também temos o equador protético delimitado nessa região posterior, aí a linha do equador protético vai ser nossa referência para a gente desenhar a espessura do braço de oposição, então o limite inferior do braço de oposição vai sera linha do equador protético (com o plano guia já realizado). A linha acima do equador protético vai ser o nosso limite inferior do braço de oposição, então medimos paralelo a essa linha 1,5mm (que é a espessura que o nosso braço de oposição deve ter) para ser o limite superior do braço de oposição. Então a partir dessa marcação, nós temos certinho o desenho do nosso braço de oposição, ele deve ser paralelo em si, ou seja, ele não percorre descendo a linha do equador protético, ele percorre retinho em relação a linha do equador protético, com uma espessura de 1,5mm. Nós vamos saber como que tem 1,5mm de espessura? Através do compasso de ponta seca e régua. Então com o grafite colorido, com o compasso e a régua vamos dando a espessura correta de cada componente da PPR. Depois do desenho do apoio, braço de retenção e oposição, vamos desenhar o corpo que é a porção mais volumosa irá unir o apoio, braço de retenção, braço de oposição e conector menor. Os seus limites inferiores vão fazer um ângulo de 90o para atingir o conector menor. Então: Vamos unir nosso grampo (braço de retenção, braço de oposição e apoio com o corpo). Já esse corpo vai se unir ao conector menor, para unir ao restante da nossa armação metálica, transformando-se tudo em um CORPO ÚNICO. Finalizando o corpo do grampo, nós finalizamos o desenho do grampo do tipo circunferencial simples. 1.2 GRAMPOS DE AÇÃO DE PONTAS: A grande diferença dele para o circunferencial é que o braço vem direto da sela, mas assim como os grampos circunferenciais, ele também vai ter os mesmos componentes: apoio e braço de oposição em casos de pré-molares, já em dentes anteriores o braço de oposição já é o próprio apoio, devido a anatomia dental, como não temos a face oclusal, a gente não consegue dissociar o apoio do braço de oposição. Então o apoio vai seguir essas duas funções. Como a gente vai saber de onde inicia esse braço de retenção, já que ele vem direto da sela? 4 Então nós vamos medir 10mm como mostra na segunda figura, nós vamos traçar 10mm, iniciando da distal do dente que vai receber o grampo, até a sela. Nesse ponto onde a gente marcar os 10mm é o ponto onde vai iniciar o nosso braço de retenção, emergindo diretamente da sela. E ele vai iniciar com uma espessura de 1,5mm e vai afinando até chegar na vestibular do elemento que vai receber o grampo. E o que a gente pode observar na vestibular é que ele vai ficar com os terminais retentivos, nas regiões que achamos retenção com a ponta calibradora do delineador e vai ficar abaixo da linha do equador protético. Na primeira figura seria um grampo do tipo i, a gente vê a marcação do equador protético e nosso terminal retentivo localizado abaixo da linha do equador protético. Na segunda figura a gente tem um grampo do tipo T, onde nós temos duas pontas ativas: uma mesial e outra distal, e a gente pode observar que essas duas pontas ativas são mais finas e estão localizadas abaixo da linha do equador protético. 2. DESENHO DA SELA: Após o desenho dos grampos, seja ele circunferencial ou ação de pontas, passamos para o desenho da sela. Para iniciar o desenho da sela, é importante lembrar de duas linhas de referência: 1- Linha da crista do rebordo alveolar: VAI SER DESENHADO EM VERDE 2- Papila retromolar: DESENHADO COMO UM CIRCULO NO FINAL DA NOSSA LINHA DA CRISTA REBORDO ALVEOLAR (no final da linha verde) Aí vamos traçar em amarelo o desenho da nossa sela. Parâmetros que foram utilizados para que a gente faça o desenho da sela: 1- LIMITE ANTERIOR: ou seja, a distância do dente vizinho, ela precisa ter 3mm da distal do dente suporte, então a gente marca 3mm e traça a linha do limite anterior. 2- LIMITE POSTERIOR: Corresponde aos 2/3 mesiais da distância do dente à borda da papila retromolar, então eu traço uma linha em vermelho que seria a distância do meu dente até a papila retromolar e vou dividir em terços, apenas os 2/3 iniciais, ou seja, os terços mesiais é o que corresponde a minha sela. Então é o final da sela ali traçado em amarelo. 3- LIMITE VESTIBULAR: Eu sei que a sela no final tem 5mm de espessura no sentido vestíbulo-lingual, e para o lado vestibular, contando a partir da crista do rebordo eu tenho 1,5mm. Então a partir da crista do rebordo alveolar (em verde), eu marco 1,5mm para a vestibular, que eu sei que é o final da minha sela para a vestibular. 4- LIMITE LINGUAL: E para lingual ela vai ter 3,5mm de distância da crista do rebordo alveolar (da linha em verde), eu vou lá e marco 3,5mm para a região lingual A SELA TEM LARGURA TOTAL DE 5MM. Outro detalhe importante que temos que conhecer: Quando estiver com os dentes montados e essa prótese for para a acrilização, o que é que vai receber esse conjunto? É a porção acrílica (gengiva e dente), essa união entre metal e 5 resina deve ser muito bem definida, então a função dessa linha é que nessa região de união, (entre o conector maior e a sela), a gente tenha uma área maior de maior volume, ou seja, que o metal seja mais espesso para que esse limite entre resina e metal seja mais definido. E quando a gente tem uma área mais espessa, a gente tem a formação de um degrau. Quando a gente tem um degrau, imagina a resina acrílica que vai se acomodar ali em cima, quando ela se acomodar a região, ela vai ficar plana, no mesmo nível do metal. ENTÃO A IDEIA É ESSA, É QUE A GENTE TENHA UMA AREA MAIS ESPESSA COM UM DEGRAU, PARA QUE QUANDO A RESINA ACRILICA SE ACOMODE NAQUELA REGIÃO, ELA FIQUE NO MESMO PLANO DA PORÇÃO METALICA, OU SEJA, NÃO FIQUE UMA ÁREA DE DESNÍVEL, QUE A GENTE CONSIGA UM POLIMENTO PARA QUE FIQUE NO MESMO PLANO. ENTÃO O DEGRAU TEM EXTAMENTE ESSA IDEIA, OUTRA FINALIDADE DELE É QUE ELE FACILITA A ADESÃO DA CERA, a gente tem duas etapas em cera: prova do rolete de cera (que vai ajudar a montar no articulador), com esses modelos montados em articulador, nós vamos montar os dentes em cima da cera para fazer a prova dos dentes. Então esse degrau também facilita a adesão da cera nessas duas etapas: prova do rolete de cera e montagem de dentes. Nessa imagem a gente consegue ver essa finish line onde está apontando a seta vermelha na MANDIBULA a gente consegue ver a união entre conector maior e a sela e a gente consegue ver uma curvatura/vala aonde vai ser ocupada pela resina acrílica, quando essa resina ocupa essa vala e termina na mesma altura do metal, a gente consegue deixar essa área lisa. Agora imagina que a gente não tem esse degrau, quando a resina acrílica ficasse sobre a porção metálica, a gente ter uma sobreposição de estruturas, quando o paciente passar a língua, ele vai sentir a união entre resina acrílica e metal, então com esse degrau, a resina vem e acaba na mesma altura do metal, deixando tudo no mesmo plano, bem lisinho. Na MAXILA a gente vê o mesmo degrau, a mesma valinha, essa curvatura na armação metálica dos dois lados apontando a setinha, a união entre grade e conector maior possui esse degrau, para que a resina acrílica consiga se acomodar e ficar no mesmo plano do metal, sem que haja uma diferença de altura e o paciente sinta tudo isso em um só plano, sem ondulação e sem nenhum incomodo. ENTÃO A FINISH LINE TEM ESSA FUNÇÃO DE CONSEGUIR ACOMODAR DE FORMA ADEQUADA ESSA RESINA ACRILICA SOB O METAL PARA QUE ISSO FIQUE UM SÓ PLANO, BEM LISINHO. Depois de desenhar o grampo e a sela, precisamos unir esses componentes através do conector menor. Temos dois tipos de conector menor: 1- Conector menor direto: Localiza-se ao lado do espaço protético e une diretamente o grampo a sela como mostra a imagem, ele tem uma espessura média de 2mm e nós vamos unir o corpo do grampo que parte de cima do apoio, esse conjunto se uneao conector menor direto e formar uma estrutura metálica única. 2- Conector menor indireto: Tem o conector menor distante do espaço protético, ele também vai estar na lingual ou palatina, descendo do apoio e unindo ao conector maior. Quando a gente tem esse conector indireto? Quando a gente tem grampo de ação de pontas, 6 grampo circunferencial gêmeo que está servindo de retenção indireta. Também tem uma média de espessura de 2mm, então ele também une grampos, com conector maior, transformando tudo em uma única estrutura: armação metálica. Existem vários tipos de conector maior, tanto para maxila, quanto para mandíbula, cada um deles vai estar sendo indicado em uma determinada situação, mas alguns critérios têm que ser respeitados em TODOS eles: A linha média que é uma das linhas de referências do desenho, ela vai auxiliar no momento desse desenho do conector maior, para que a gente consiga ter dois lados simétricos. Na maxila é importante a gente desenhar as asas de estabilização, que são orientadas pela linha média, essas asas de orientação vão ajudar na estabilização do conector maior e o tipo de conector maior vai depender de cada caso. RELEMBRANDO: A BARRA PALATINA DUPLA: Tem uma barra anterior e uma barra posterior, em toda a extensão ela respeita a distância de 5mm da região da margem gengival livre dos dentes, até o início do desenho da barra palatina dupla. A BARRA LINGUAL SIMPLES: Lembrando que nós temos que ter 9mm para utilizar esse tipo de barra da margem gengival livre até o freio lingual, porque a gente tem que respeitar a distância de 3mm da margem gengival livre até o início do desenho da barra lingual simples. A barra lingual simples tem 3mm de espessura, depois do final dela nós temos que ter 3mm de distância até o freio lingual, ou seja, temos que ter a distância de 9mm para que a gente possa respeitar todas essas distancias. (NÃO ENTENDI). PLACA DENTAL: Quando não temos 9mm, ou torus mandibular, ou dentes curtos com reabsorção óssea, a gente pode usar a placa dental, a placa sobe nos dentes e une os dentes lado a lado para que a gente tenha um conector maior sem 9mm de espaço. BARRA LINGUAL DUPLA: Duas uniões, é como se a gente tivesse a placa lingual simples e em cima uma segunda barra que seria um grampo continuo de kennedy (grampo que une todos esses dentes, também muito utilizado em dentes com mobilidade dentaria, doença periodontal, como se a gente tivesse ferulizando ele). Aí o desenho já vai ser um pouco diferente. Dessa forma vamos ter duas barras que precisam ser desenhadas no momento do desenho do conector maior Nós finalizamos o desenho da nossa PPR com o desenho do conector maior, aí a gente observa no exemplo o desenho de um conector maior do tipo barra lingual simples. Foi medido 3mm de distância da margem gengival livre para o início do conector, o conector teve 3mm de espessura e aí finalizamos o desenho do conector, único ele aos conectores menores, transformando ele em uma peça única e mandamos para o laboratório fazer a confecção da armação metálica. 7
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