Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
POLITICAS DAS RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS. As Relações Trabalhistas são baseadas em políticas estipuladas entre empresa e sindicatos representativos dos empregados. Os sindicatos trabalham, teoricamente, em função das relações entre empregados e empresas, e têm o intuito de expor as necessidades de cada individuo e de reivindicar direitos empregatícios equivalente a todos os participantes das empresas. POLÍTICA DE RELAÇÕE TRABALHISTAS E SINDICAIS A política de relações adotada pela empresa reflete intimamente sua cultura, seus valores e ideais pregados pela Alta Administração. Como um movimento de revoluções internas e externas da classe operária, a política sindical do Brasil, ganhou, a partir da década de 80, novos contornos sociais momentos em que o sindicato pôde concentrar suas reivindicações durante o período (ou períodos consecutivos) de negociação coletiva. Atualmente, uma empresa pode adotar quatro tipos de Relações Trabalhistas, quais sejam: POLÍTICA RELAÇÕE TRABALHISTAS E SINDICAIS POLÍTICA PATERNALISTA Política caracterizada pela força que o sindicato dispõe sobre a organização. Nesse caso, reivindicações coletivas e até mesmo privativas de líderes sindicais são concedidas pelas organizações. Uma boa Relação Trabalhista tem de vir de ambas a as partes: empresa e sindicato. Entretanto, a política paternalista resguarda-se apenas a um dos lados o do sindicalismo. POLÍTICA AUTOCRÁTICA Política caracterizada por uma postura rígida e impositiva da organização. Nesse caso, não se sugere espaço para os sindicatos e seus referentes membros. As reivindicações por parte dos empregados quase sempre não são atendidas, o que gera tensão e revolta por parte dos participantes da corporação. Isso reduz a imagem da empresa perante seus membros, criando, também, frustrações internas. Por sua postura unilateral, a política autocrática é sustentável por um curto período de tempo. POLÍTICA DE “RECIPROCIDADE” Política baseada na correlação entre a Alta Cúpula da Administração e dos sindicatos. Em outras palavras, apenas os gerentes da organização e a direção do sindicato conversam entre si e resolvem os devidos problemas, excluindo parte importante do processo reivindicativo: os trabalhadores e supervisores. Essa política também é insustentável por um longo período de tempo, pela falta de confiança entre os trabalhadores e a direção do sindicato, e entre os supervisores e a direção da organização. POLÍTICA PARTICIPATIVA Política marcada pela mútua responsabilidade entre organização e sindicalismo. Ambos são responsáveis pela saúde da empresa e dos empregados. As reivindicações do sindicato conferem com as necessidades dos trabalhadores, o que não se caracteriza como um jogo de ego. As opiniões do sindicato e dos trabalhadores são muito importantes para que todos prosperem rumo ao desenvolvimento individual e organizacional. Essa política considera o empregado socialmente, politicamente e economicamente, e não mais como um mero fator de produção. POLÍTICA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS Assim, os trabalhadores aderem ao sindicato buscando, justamente na política de Relações Sindicais, a união, a segurança, a participação, o reconhecimento e os benefícios a que a classe tem direito, inclusive protegidos pela Constituição Federal, a Consolidação das Leis do Trabalho e as demais normas jurídicas vigentes no País. POLÍTICA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS E SINDICAIS Temos que entender que os trabalhadores aderem ao sindicato buscando, justamente na política de Relações Sindicais, a união, a segurança, a participação, o reconhecimento e os benefícios a que a classe tem direito, inclusive protegidos pela Constituição Federal, a Consolidação das Leis do Trabalho e as demais normas jurídicas vigentes no País. Problemas das Políticas Sindicais no Brasil
Compartilhar