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VYGOTSKY: VIDA, TEORIA E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO
Elaine Cristina Goulart
 Fabíola Beatriz Machado 
Maria Eduarda Pereira
 Raquel G. E. Fernandes 
 
Professor- Cleci Vera Schenkel Martini
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Pedagogia (PE1754/1) – Prática Interdisciplinar l (LEE22) – 2017/1 I
07/07/2017
RESUMO
O artigo apresenta Lev Seminovich Vygotsky, bem como sua teoria relacionada à Educação, inicialmente, será apresentada a importância da pesquisa na formação acadêmica, em seguida sua vida e obra, depois a teoria da aprendizagem, logo após as contribuições de Vygotsky para a educação e por fim sua definição de Aprendizagem e Desenvolvimento. A metodologia aplicada para este artigo é a pesquisa documental, baseando-se em pesquisas bibliográficas e artigos que menciona algo sobre Vygotsky. A interação social é enfatizada em todo a obra de Vygotsky e conclui-se que as ideias Vygotskyana estão inseridas no contexto social, ainda nos dias de hoje.
 
 
Palavras-chave: educação, aprendizagem, desenvolvimento, interação social.
1 INTRODUÇÃO
A educação e seus parâmetros, tiveram importantes influências de grandes pensadores, Lev Vygotsky, foi um desses pensadores. Ao pesquisar sua vida e aspectos teóricos por ele defendido, teorias essas que contribui para o desenvolvimento humano e a educação. Podemos ver se elas são reais, se podem ser incluídas em sala de aula e até que ponto a teoria vygotskiana está presente no contexto escolar. 
O objetivo deste artigo, é conhecer suas teorias, buscando embasamento teórico, quando se fala em interação social, zona de desenvolvimento real e potencial, valorização do processo ensino-aprendizagem, onde é enfatizado que aprendizagem requer uma interação entre aquele que ensina e aquele que aprende, essa ligação é primordial para que haja a evolução do ser humano, ou seja, para que haja desenvolvimento. Para a elaboração artigo, utilizou-se leituras de livros e artigos referentes ao assunto.
2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO ACADÊMICA
Segundo DEMO (1991), a pesquisa contribui para o desenvolvimento do ser humano, reforçando suas capacidades. Na formação profissional é indispensável na medida em que torna mais qualitativo o olhar do pesquisador. 
O ato da pesquisa está intrínseco as ciências experimentais, porém não apenas a elas, mas a todas as ciências inclusive na educação, assim é essencial que se compreenda a necessidade da pesquisa na educação e de que o professor também é um cientista. Conforme DEMO (1991), a prática da pesquisa é de extrema importância entre professores para a interação com as diferentes realidades dos indivíduos que lida diariamente. 
A formação acadêmica é um espaço de aprendizagem, amplia a percepção, fundamentação, busca a conexão unindo teoria-prática. Sendo assim, a pesquisa é um momento que aproxima a teoria da prática permitindo análises e reflexões.
2.1 A VIDA E OBRA DE VYGOTSKY
Segundo a obra de IVIC (2010), Lev Seminovich Vygotsky, de família judia, nasceu em Orsha, uma pequena povoação da Bielo-Rússia, em 17 de novembro de 1896, casou-se aos 28 anos e teve duas filhas e faleceu em 1934, vítima de tuberculose, doença que conviveu durante quatorze anos. Estudou na escola secundária (gymnasium), na cidade de Gomel. Ingressou na universidade em Moscou, a partir do ano 1912, onde estudou, Direito, Filosofia e História, se formou em 1918.
Durante seus estudos secundários e universitários, adquiriu excelente formação no domínio das ciências humanas: língua e linguística, estética e literatura, filosofia e história. Aos 20 anos de idade, escreveu um volumoso estudo sobre Hamlet. Poesia, teatro, língua e problemas dos signos e da significação, teoria da literatura, cinema, problemas de história e de filosofia, tudo isso o interessava.
Segundo IVIC (2010), a partir de sua primeira obra “Psicologia da Arte (1925). Seu foco mudou para o estudo da psicologia, onde iniciou suas pesquisas. Após, a universidade Vygotsky, retorna a Gomel, onde se dedica a atividades intelectuais muito diversificadas, ensina psicologia, começa a se preocupar com os problemas das crianças deficientes, continua seus estudos sobre teoria literária e da psicologia da arte.
Após os primeiros sucessos profissionais em psicologia (palestras em congressos nacionais), instala-se em Moscou, em 1924, tornando-se colaborador do Instituto de Psicologia. Vygotsky, entre a década (1924-1934), teve muito êxito em sua carreira, cercado por um grupo de colaboradores apaixonados como ele pela elaboração de uma verdadeira reconstrução da psicologia, cria sua teoria Histórico-cultural, dos fenômenos psicológicos.
Seus escritos foram ignorados por um longo período de tempo, foram redescobertos muito recentemente e pouco a pouco reconstituídos. Suas obras: Levitin 1982, Luria 1979, Mecacci 1983 e naturalmente, na Antologia dos textos de Vygotsky, em seis volumes (Vygotsky 1982-1984).
Vygotsky, escreveu cerca de duzentas obras, das quais uma parte se perdeu. Neste contexto observa-se a riqueza das suas contribuições ao desenvolvimento humano e aprendizagem. 
2.2 A TEORIA DA APRENDIZAGEM
A teoria de Vygotsky, é uma teoria sócio-histórico-cultural do desenvolvimento das funções superiores, mais conhecido como“teoria-histórico-cultural”. Para ele o ser humano se caracteriza por uma sociabilidade primária. Na sua época isso não passava de uma teoria, hoje, faz parte de pesquisas biológica, aquelas que se referem ao desenvolvimento do bebê e também a pesquisas mais recentes ainda sobre o desenvolvimento da primeira infância.
	
Análises teóricas conduziram Vygotsky a defender suas teses idealista, sobre a sociabilidade precoce da criança e a deduzir delas consequências que a levaram à proposta de uma teoria do desenvolvimento infantil. Vygotsky (1982-1984, v. lV, p. 281), escreveu, em 1932:
É por meio de outros, por intermédio do adulto que a criança se envolve em suas atividades. Absolutamente, tudo no comportamento da criança está fundido, enraizado no social. [. Prossegue]. Assim as relações da criança com a realidade são desde o início, relações sociais. Neste sentido, poder-se-ia dizer que o bebê é um ser social no mais elevado grau. (Vygotsky, 1982-1984, v. lV, p. 281)
A sociabilidade da criança é o ponto de partida de suas interações com o entorno. E uns dos problemas levantados pela psicologia é esse a falta de interação social. Para o desenvolvimento da criança, em particular na primeira infância os fatores mais importantes são as interações com os adultos portadores de todas as mensagens da cultura. Esse é o ponto essencial da concepção vygotskiana, a interação social que desempenha um papel construtivo no desenvolvimento.
Para o desenvolvimento da criança as atividades partilhadas por ela e pelo adulto é o processo de construção da aprendizagem, durante essa interação o adulto introduz a linguagem, a comunicação pré-verbal, que aparece no início da infância como instrumento de comunicação e interação social. O papel dos adultos, como representantes da cultura, no processo de aquisição da linguagem pela criança e da apropriação por ela de uma parte da cultura, à língua, é a descrição de um novo tipo de interação com os produtos da cultura. Criando-se um sistema gigantesco de “estímulos artificias e externos” que influenciam em suas próprias funções mentais.
A cultura é a parte integrante do indivíduo, mas ela é exterior. Desta maneira o desenvolvimento não é somente interior. O homem desenvolveu alguns instrumentos para desenvolver suas próprias capacidades. Podemos citar, a língua escrita e falada, os modelos de comportamentos nas obras de artes, os sistemas de conceitos científicos, às técnicas que ajudam a memória ou pensamento, os instrumentos que reforçam a mobilidade ou percepção humana. Todos estes instrumentos são extensões do homem, isto é, amplificadores, da capacidade humana.
O indivíduo que tem acesso, à língua escrita, tem a ampliação, do modo de funcionamento cognitiva da memória e do pensamento. Assim, tendo acesso a ela, o indivíduo se apropria de técnicas psicológicas oferecidas por sua cultura, que se torna seus “técnicos interiores”, que fica enraizado no indivíduo. Onde ele passa a formar seus conceitos, que se intitulam conceitos experimentais, conceitos espontâneos e científicos. 
Na concepção de Vygotsky, a aquisição do conceito científico é o mais importante ao longo do período escolar. É um instrumento cultural portador de mensagens profundas, que ao assimila-lo a criança muda profundamente seu modo de pensar. Esse processo torna-se possível no sistema metódico e educacional. A contribuição da educação organizada e sistemática, é aqui essencial, comparada à aquisição da linguagem oral, em que a aprendizagem tinha um papel construtor, mas não requeria a presença de adultos que dominasse à língua escrita, a não ser como parceiros nas atividades comuns.
Para Vygotsky, a educação não tem nada de externo ao desenvolvimento. “ A escola é o lugar mesmo da Psicologia, porque é o lugar das aprendizagens e da gênese das funções psíquicas”, escreveu acertadamente, J-P. Bronckant (ver SCHNEVWLY; BRONCKANT,1985).
2.3 AS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY PARA EDUCAÇÃO
Conforme Vygotsky (1991), o homem possui natureza social, visto que nasce em um ambiente carregado de valores culturais. Nesse sentido, a convivência social é fundamental para transformar o homem de ser biológico em ser social. A criança nasce apenas com funções psicológicas elementares e a partir do aprendizado da cultura estas funções transforma-se em funções psicológicas superiores.
 
Vygotsky (1989), ele reconhecia que a educação deveria adotar uma pedagogia que guiasse o desenvolvimento da criança em direção às funções em processo de amadurecimento, em vez de se limitar, a trabalhar apenas baseando-se naquilo que a criança é capaz de fazer. Para ele, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas, defendendo a ideia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro dos seres humanos, esses conhecimentos estão em constante transformações, porque a cada dia recebemos novas informações, que deverá ser processado e reorganizado no cognitivo de maneira satisfatória para somar ou modificar a visão de mundo já obtida.
Nesta perspectiva, o educador deve ser o mediador e não o programador. O educador é o intermediário entre o conhecimento e o aluno, ele é uma ferramenta que deverá auxiliar o aluno a entender e apreender o conhecimento, promovendo situações que incentivaram a isso, ainda falando nessa questão de mediação, Vygotsky, diz que a linguagem é um signo mediador, por excelência, ela é um veículo de transmissão dos nossos pensamentos, ou seja, a linguagem é uma forma de expressarmos nossas ideais.
Vygotsky (1991), observa que a criança apresenta em seu processo de desenvolvimento um nível que ele chamou de real e outro potencial. O nível de desenvolvimento real, refere-se as etapas já alcançadas pela criança, isto é, as coisas que ela já consegue fazer sozinha sem ajuda de outras pessoas. Já o nível de desenvolvimento potencial, diz respeito à capacidade de desempenhar tarefas com a ajuda de alguém lhe dando explicações, demonstrando como fazer. A Zona de Desenvolvimento Proximal ou Potencial, consiste na distância entre o nível de desenvolvimento real e o nível de desenvolvimento potencial.
Cabe a escola fazer a criança avançar na sua compreensão do mundo, a partir do desenvolvimento já consolidado, tendo como meta etapas posteriores, ainda não alcançadas. O papel do professor, consistem em intervir na Zona de Desenvolvimento Proximal ou Potencial dos alunos, provocando avanços que não ocorreriam espontaneamente.
Vygotsky, enfatiza a importância do brinquedo e da brincadeira de faz-de-conta para o desenvolvimento infantil. A imitação é uma situação muito utilizada pelas crianças, porém não deve ser entendida como mera cópia de um modelo, mas uma reconstrução individual. Desta forma é importante frisar que criança também apreende com crianças, em situações informais de aprendizado, muitas contribuições existem deste grande filósofo, suas teorias foram de grande valia na elaboração de nossa LBD/96.
	 
2.4 APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
A conexão entre desenvolvimento e aprendizado, são temas centrais nos trabalhos de Vygotsky. Sua preocupação com o desenvolvimento humano está presente em toda a sua obra. Busca compreender a origem e o desenvolvimento dos processos psicológicos ao longo da história da espécie humana e da história individual. Este modelo de abordagem, que destaca o processo de desenvolvimento, é chamado de abordagem genética.
	
Essa expressão genética, neste caso não se refere a genes, termo usado em biologia. Refere-se, isto sim, à gênese-origem e processo de formação a partir dessa origem, constituição geração de um ser ou de um fenômeno. Esta distinção é extremamente importante: uma abordagem genética em psicologia não é uma abordagem centralizada na transmissão hereditária de característica psicológica, mas no processo de construção dos fenômenos psicológicos ao longo do desenvolvimento humano.
As teorias de Jean Piaget e de Henri Wallon são as mais completas e articuladas teorias genética do desenvolvimento psicológico de que dispomos. Porém, Vygotsky não concluiu seus estudossobre o desenvolvimento, a partir da qual pudéssemos interpretar o processo de construção psicológica do nascimento até a idade adulta.
Vygotsky, nos oferece reflexões e dados de pesquisas sobre vários aspectos do desenvolvimento. Ele enfatiza em sua obra a importância dos processos de aprendizado. Segundo ele, desde o nascimento da criança, o aprendizado está relacionado ao desenvolvimento, é “um aspecto necessário e universal das funções psicológicas culturalmente organizadas e especificamente humanas” (VYGOTSKY, 1984, p. 101).
 Existe um trajeto de desenvolvimento, em parte definido pelo processo de maturação do organismo individual, pertencente ao ser humano, mas é só o aprendizado que possibilita o despertar de processos internos de desenvolvimento, por que o ser humano depende do contato com um ambiente sociocultural, para que o processo de aprendizagem se complete. Por exemplo, se um indivíduo vive numa cultura isolada, que não dispõe de um sistema de escrita, jamais esse indivíduo será alfabetizado. Portanto, só o processo do aprendizado da leitura e da escrita e que pode despertar os processos de desenvolvimento internos do ser humano.
Em Vygotsky, a ideia do aprendizado inclui a independência do homem, através do processo de ensino-aprendizagem, que é a interação entre aquele que apreende e aquele que ensina. É através dessa interação que o ser humano evolui.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A teoria de aprendizagem, histórico-cultural, defende a sociabilidade primária. É através da interação com o adulto que a criança se desenvolve.
A cultura é parte integrante do indivíduo, mas lhe é exterior. Assim, o homem não se desenvolve apenas interiormente. O homem criou instrumentos para desenvolver sua capacidade, como a língua escrita e a criança precisa ter acesso a isso, a uma educação organizada e sistemática, que ao assimila-la, se torna suas “técnicos interiores”, a partir desse contato a criança muda profundamente seu modo de pensar e se torna formadora de seus conceitos.
 Os conceitos que contribuíram para à Educação, enuncia que o ser humano é um ser social, que ele nasce em um ambiente carregado de valores sociais e depende dessa interação. Em sua visão a pedagogia, deve guiar o desenvolvimento da criança em direção as funções no processo de amadurecimento, em vez de ficar trabalhando apenas naquilo que ela já sabe fazer. O educador deve sim explorar a Zona de Desenvolvimento Proximal e Potencial, para que a criança obtenha avanços em seu desenvolvimento, ele é o mediador entre o conhecimento e o aluno.
Para Vygotsky, o brinquedo e a brincadeira de faz-de-conta é primordial para o desenvolvimento da criança, que criança aprende nas relações sociais. Nesta perspectiva, Vygotsky teve grande contribuições na educação, na aprendizagem e no desenvolvimento humano. 
REFERÊNCIAS
BRINCO, Ramiro Esteves de Oliveira. Psicopedagogia: Vygotsky e suas Contribuições para a Educação. Disponível em : <http:www.ramiropsicopedagogia.com.br/2012/04vygotsky-e-suas-contribuições-para-html/>. Acesso em: 26 maio.2017.
CARRARA, Kester(org.). Introdução à Psicologia da Educação: Seis Abordagens. São Paulo: Ed.Avercamp, 2004. p. 135-145.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: Aprendizado e Desenvolvimento. São Paulo: Ed. Scipione, 2010.p.58-69.
MONROE, Camila. Vygotsky e o Conceito da Aprendizagem Mediada. Disponível em: <http://novaescola.org.br/conteudo/274vygotsky-e-o-conceito-de-aprendizagem-mediada.html>. Acessado em: 28 maio.2017. 
IVIC, Ivan (org.). VYGOTSKY. L. S. Coleção de Educadores.Recife: Ed. Massanga. 2010. p. 11-15.

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