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Relatório - Sistema cardiorrespiratório

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE
 ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
	RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS – ESTRUTURA E FUNÇÃO DAS VIAS AÉREAS INFERIORES E SUPERIORES
Manaus-AM
Março de 2020
Nome
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS – ESTRUTURA E FUNÇÃO DAS VIAS AÉREAS INFERIORES E SUPERIORES
Relatório de aula prática apresentado à Professora DraMilena Ferreira, da disciplina Sistema Cardiorrespiratório, do curso de Educação Física, turma BFN03S1/EFN03S1/BFN08S1/ZFN03S1/ZFN04S1como parte das avaliações parciais da ARE 1, 2020.1.
Manaus-AM – xx/03/2020
SUMÁRIO
1. Introdução	3
2. Objetivos	3
3. Material e Métodos	3
4. Resultados e Discussão	3
4.1. PLA 1 - Estrutura e função das vias aéreas superiores: cavidade nasal, faringe e laringe.	4
4.2. PLA 2 - Estrutura e função das vias aéreas superiores: cavidade nasal, faringe e laringe.	5
4.3. PLA 3 - Estrutura e função das vias aéreas inferiores: brônquios principais, lobares e segmentares; bronquíolos terminais e respiratórios.	7
4.4. PLA 4 - Microscopia dos alvéolos pulmonares: pneumócitos tipo I e tipo II, formação e função do surfactante. Intercomunicação alveolar; interstício pulmonar; membrana alvéolo-capilar.	8
5. Estudo Dirigido 	12
6. Conclusão	15
7. Referências Bibliográficas	15
8. Anexos	16
1. 
INTRODUÇÃO:
Resumo teórico o sistema respiratório, abordando sua estrutura e função.
Lembrar que a introdução não é uma cópia da literatura (cuidado com plágio). 
2. OBJETIVOS
· Analisar o funcionamento normal do sistema respiratório. 
· Identificar as inter-relações das estruturas que compõem o sistema respiratório com os demais sistemas do corpo humano.
· Examinar as estruturas componentes do sistema respiratório por meio de exames de imagem e anatomia de superfície e palpatória, de maneira correta e adequada.
3. MATERIAL E MÉTODOS 
Para realização das atividades práticas, foram necessários os seguintes materiais de consumo e equipamentos:
· Roteiro de aula prática, com guia das instruções da aula;
· Modelos anatômicos do sistema respiratório, para estudo das estruturas internas e externas;
· Atlas de anatomia e iPads, para consultas ao material bibliográfico;
· Etiquetas adesivas, para identificação das estruturas anatômicas do coração;
· Lápis e Canetas, para anotações necessárias da aula;
· Computadores
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. PLA 1- Estrutura e função das vias aéreas superiores: cavidade nasal, faringe e laringe.
A radiografia abaixo é de uma criança. Identifique nela:
Concha Nasal Inferior 
Osso Nasal
Osso Zigomático
Maxila
seio maxilar
Mandíbula
Parte nasal da faringe
Laringe
Traqueia
Case courtesy of Dr Maulik S Patel, <a href="https://radiopaedia.org/">Radiopaedia.org</a>. From the case <a href="https://radiopaedia.org/cases/13128">rID: 13128</a>
4.2. PLA 2 - Estrutura e função das vias aéreas superiores: cavidade nasal, faringe e laringe.
Na imagem abaixo está a cabeça de um recém-nascido e ao lado a cabeça de um indivíduo adulto.
Fonte: Sobotta, J. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.
Descreva as diferenças morfológicas observadas de acordo com a faixa etária em relação a:
proporção entre face e neurocrânio.
Sendo que os ossos do Neurocrânio, tem como função primordial proteger ... áreas sensitivas da face, como órgãos da audição, visão, gustação, olfação ... tendo a seguinte proporção: 7/8 (Neurocrânio) e 1/8 (Viscerocrânio).
formato do palato.
O palato é o teto que separa a cavidade bucal da cavidade nasal, sendo dividido em duas partes: Palato duro: Porção anterior do palato; recebe esse nome porque é formado por osso, é a parte esquelética do palato; Palato mole: Porção posterior do palato, formada por músculos, daí a denominação "mole"
posição da úvula palatina em relação ao óstiofaríngeo da tuba auditiva.
Inferior ficam em posição mediana ... Palato. • 2/3 anteriores: palato duro (formados pelo processo palatino da ... M. da úvula: eleva a úvula ... Faringe. Relações. • Superior → corpo do esfenóide e occipital (basilar); ... Tireóide e tuba auditiva.Vai da tuba auditiva até a faringe. \u2514 Úvula palatina: órgão de defesa do sistema linfático. \u2514 Palato mole ou véu palatino: composto pelos músculos 
qual o significado funcional destas variações anatômicas (alimentação, infecções etc)?
No seu conceito mais amplo, a anatomia é a ciência que estuda, macro e ... É tudo aquilo que esta presente na maioria das pessoas, o mais frequente, um dado ... Ex: ter uma dedo a mais na mão, fenda palatina, irmãos siameses, etc… ... Estes são, em conjunto, denominados fatores gerais de variação anatômica.
PLA 3- Estrutura e função das vias aéreas inferiores: brônquios principais, lobares e segmentares; bronquíolos terminais e respiratórios.
Através da comparação com as figuras do atlas identifique na radiografia abaixo as estruturas estudadas.
18
Traqueia. 
Parte cervical 
Parte torácica 
Bifurcação da traqueia 
Carina da traqueia
Brônquios. 
1 -Árvore bronquial 
2- Brônquio principal direito 
3- Brônquio principal esquerdo 
4- Brônquio lobar superior direito 
5- Brônquio lobar médio 
6- Brônquio lobar inferior direito 
7- Brônquio lobar superior esquerdo 
8- Brônquio lobar inferior esquerdo
PLA 4- Microscopia dos alvéolos pulmonares: pneumócitos tipo I e tipo II, formação e função do surfactante. Intercomunicação alveolar; interstício pulmonar; membrana alvéolo-capilar.
Acesse o microscópio virtual e siga as instruções
A. Clique em http://histologyguide.com/slide-view/MH-110-trachea-and-esophagus/17-slide-1.html?x=32216&y=26540&z=29&page=1
Esta é uma lâmina da traqueia. Em um maior aumento identifique na traqueia o epitélio pseudoestratificado colunar ciliado, com células caliciformes.
Cartilagem traqueal (cartilagem hialina)
Mucosa respiratória (epitélio e lâmina própria)
Epitélio pseudoestratificado colunar ciliado
Células caliciformes
Glândula traqueal
 (
- 
Brônquio principal direito
Brônquio principal esquerdo
Brônquio lobar superior direito
Brônquio lobar médio
Brônquio lobar inferior direito 
Brônquio lobar superior esquerdo
Brônquio lobar inferior esquerdo
)Copie a imagem obtida e identifique com setas as estruturas solicitadas acima.
Acesse o microscópio virtual e siga as instruções
A. Clique em http://histologyguide.com/slide-view/MH-138-lung/17-slide-1.html?x=45700&y=20122&z=27&page=2
Esta é uma lâmina do pulmão. Em um maior aumento identifique um ducto alveolar ventilando um conjunto de alvéolos pulmonares, denominado saco alveolar, separados pelos septos alveolares.
Ducto alveolar
Alvéolo pulmonar
Septo alveolar
Copie a imagem obtida em uma apresentação e identifique com setas as estruturas solicitadas acima. 
B. Clique em http://histologyguide.com/slide-view/MH-138-lung/17-slide-1.html?x=37433&y=21241&z=100&page=2
Esta é uma lâmina do pulmão. Em um maior aumento identifique na parede do alvéolo as células alveolares do tipo I (achatadas) e as células alveolares do tipo II (globosas).
Pneumócito tipo I
Pneumócito tipo II
Copie a imagem obtida em uma apresentação e identifique com setas as estruturas solicitadas acima. 
 (
 
)
C. Clique em http://histologyguide.com/slide-view/MH-138-lung/17-slide-1.html?x=57322&y=22200&z=100&page=2
Esta é uma lâmina do pulmão. Em um maior aumento identifique no interior dos alvéolos células gigantes e de formato globoso. São os macrófagos alveolares.
Macrófago alveolar
5. ESTUDO DIRIGIDO
Responda as seguintes perguntas:
1. Em qual direção os cílios batem, propulsionando o muco?
batendo sempre em direção do trato que possa eliminar o muco em que neste há a presença de bactérias e demais organismos potencialmente maléficos à saúde.
2. O que são células caliciformes e qual sua função?
Célula caliciforme. Células caliciformes são unidades especializadas na produção de muco no revestimento do lúmen de alguns órgãos. Elas são células epiteliais originalmente colunares, mas que possuem formato de cálice quando preenchidaspor grânulos de muco, por isso, a denominação “caliciformes” – em forma de cálice.
3. As glândulas traqueais são do tipo serosa, mucosa ou mistas? Qual sua função?
mucosas, quando espessas e ricas em muco, Ex. glândulas salivares
serosas, quando fluidas, aquosas, claras e ricas e proteínas. Ex. glândulas secretoras do pâncreas. Podem também ser mistas, quando ocorrem secreções mucosas e serosas juntas. Ex. Glândulas salivares parótidas.
4. Glândulas.
As glândulas salivares são estruturas anexas ao sistema digestório humano. Elas localizam-se na cavidade bucal e são responsáveis pela produção de saliva. São classificadas como glândulas exócrinas, com a função de secretar saliva. A saliva é importante para o início do processo de digestão.
5. Qual epitélio forma a parede dos alvéolos?
Os alvéolos pulmonares são minúsculos sacos aéreos, presentes nos pulmões, Os alvéolos podem se apresentar isolados ou em grupos, formando os chamados sacos alveolares.envolvidos por capilares sanguíneos e uma fina membrana.. Situam-se onde terminam as finas ramificações dos brônquios.
6. Qual a função das células alveolares (pneumócitos) tipo I?
Os pneumócitos tipo I são células pavimentosas, com pequena quantidade de citoplasma. ... A função do surfactante é manter os alvéolos abertos e auxiliar na difusão dos gases pela membrana alveolar. Leia também sobre Pulmões e Respiração Pulmonar.
7. Qual a função das células alveolares (pneumócitos) tipo II?
Os pneumócitos tipo II são células ovais e volumosas. Esse tipo de célula produz uma secreção lipoproteica, chamada de surfactante. A função do surfactante é manter os alvéolos abertos e auxiliar na difusão dos gases pela membrana alveolar. Leia também sobre Pulmões e Respiração Pulmonar.
8. Qual a função dos macrófagos alveolares?
A principal função dos macrófagos é realizar a fagocitose. O macrófago fagocita células danificadas e envelhecidas, restos celulares, agentes estranhos e partículas inertes. ... Porém, é importante ressaltar que todos os tipos realizam fagocitose
9. Mudanças estruturais ocorrem a partir dos brônquios primários para os bronquíolos terminais?
I. A túnica mucosa muda de epitélio colunar ciliado pseudoestratificado para epitélio cúbico simples não ciliado. 
II. O número de células caliciformes aumenta. 
III. A quantidade de músculo liso aumenta.
IV. Anéis incompletos de cartilagem desaparecem.
V. A quantidade de ramificações diminui.
Dentre as afirmativas, estão corretas:
a) I, II, III, IV e V
b) II, III e IV
c) I, III, IV
d) I, III, IV e V
e) I, II, III e IV
10. Que funções os sistemas respiratório e circulatório têm em comum?
As funções que o sistema respiratório possui em comum com o sistema circulatório é a de fornecimento de oxigênio, além dessa, outra função em comum é a de extração de dióxido de carbono do sangue. ... Tanto o sistema respiratório quanto o circulatório, funcionam no corpo humano com certa dependência um do outro
11. Que estruturas fazem parte da parte condutora do sistema respiratório?
Fazem parte da porção condutora as fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais. Fazem parte da porção respiratória os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e alvéolos.
12. Como a laringe funciona na respiração e na produção da voz?
Durante a respiração, a laringe recebe o ar e a epiglote se abre de modo que esse ar seja conduzido para as vias aéreas e não para o sistema digestivo. O processo inverso ocorre durante a deglutição.
13. O que é a árvore bronquial? Descreva a sua estrutura.
A árvore brônquica (ou árvore respiratória) é o conjunto de estruturas que transportam o ar inspirado e exalado entre a laringe e os alvéolos pulmonares. ... A árvore brônquica é composta pelos brônquios, bronquíolos, sacos alveolares, e alvéolos, e é responsável por levar o ar sugado pelas narinas para os pulmões.
14. Onde estão localizados os pulmões? Diferencie a pleura parietal da pleura visceral.
Os pulmões são órgãos que fazem parte do sistema respiratório e exercem um importante papel no processo de trocas gasosas. Cada pessoa apresenta dois pulmões, que estão localizados na caixa torácica à direita e à esquerda do mediastino (espaço existente entre os dois pulmões).
As pleuras estão dispostas em dois folhetos: a pleura parietal e a pleura visceral. A pleura parietal fica em contato direto com a caixa torácica e a pleura visceral fica em contato direto com os pulmões. Entre as duas pleuras existe um espaço “virtual” denominado cavidade pleural ou espaço intrapleural.
15. Quais são as diferenças básicas entre respiração, respiração externa e respiração interna?
Nosso conceito é que a respiração externa equivale a todo processo que evolui as trocas gasosas pulmonares, enquanto a respiração interna seria a respiração mitocondrial.
Respiração externa é o processo de absorção de oxigênio de retirada de gas carbonico pelos os pulmões, esse processo é conhecido como circulação pulmonar ou pequena circulação, onde o sangue venoso entra no átrio direito para o ventrículo direito e é bombeado através da artéria pulmonar, que se ramifica em artéria .
Respiração interna é processo onde as células do corpo utiliza o oxigênio e libera gas carbônico, este processo é conhecido como circulação sistêmica ou grande circulação, o sangue arterial sai do ventrículo esquerdo do coração pela artéria aorta, essa artéria se ramifica transportando o sangue pelo o corpo todo
16. Que fatores levam a hemoglobina a descarregar mais oxigênio à medida que o sangue flui nos capilares dos tecidos metabolicamente ativos, como o músculo esquelético durante o exercício?
O oxigênio se difunde do sangue para o músculo, e a taxa de difusão depende da magnitude do gradiente da pO2 entre o sangue capilar e a mitocôndria muscular (onde o oxigênio é utilizado na fosforilação oxidativa), assim como da distância em que o oxigênio deverá difundir-se. A principal distância de difusão diminui durante exercícios devido à prévia abertura dos capilares não-perfusionados ao redor das fibras musculares. Uma baixa da pO2 é mantida no sarcoplasma muscular por outro pigmento ligante de oxigênio, chamado mioglobina. Esse pigmento tem maior afinidade com o oxigênio do que a hemoglobina e apenas libera oxigênio em pO2 muito baixa, um pouco acima daquela encontrada próximo à mitocrôndia metabolicamente ativa. As mitocôndrias não são uniformemente distribuídas dentro da fibra muscular, mas estão concentradas próximo à periferia, perto dos capilares. O músculo parece não conseguir extrair todo o oxigênio que é enviado pela circulação arterial durante os exercícios intensos. Isto significa que o sangue venoso drenado no músculo em atividade máxima não está totalmente sem oxigênio.
17. Como a ritmicidade bulbar funciona na regulação da respiração?
São responsáveis por transmitir impulsos nervosos para os músculos da respiração. Funcionalmente, é dividido em 3 áreas: Área de ritmicidade medular (Bulbar) - Os impulsos gerados na área inspiratória controlam o ritmo básico da respiração. A inspiração dura, aproximadamente, 2 segundos e a expiração 3 segundos. Enquanto a área está ativa, impulsos nervosos para a inspiração são gerados e chegam aos músculos intercostais externos via nervos intercostais e ao músculo diafragma via nervos frênicos, contraindo-os. No final de 2 segundos, a área inspiratória torna-se inativa e os impulsos cessam, relaxando os músculos intercostais externos e o diafragma durante, aproximadamente, 3 segundos. O ciclo se repete. Os neurônios da área expiratória ficam inativos durante a respiração normal. Entretanto, quando há uma expiração forçada, eles são ativados e liberam impulsos para os músculos intercostais internos e do abdome que se contraem e provocam a expiração forçada. Área pneumotáxica - Localiza-se na parte superior da ponte que transmite impulsos inibidores para a área respiratória.
19-Em torno dos 50 anos de idade, os alvéolos começam a perder elasticidade. Uma diminuição na capacidade vital ocorre com a perda da mobilidadeda parede torácica, restringindo assim, o fluxo de ar corrente. A quantidade do espaço morto respiratório aumenta com a idade. Essas alterações resultam em uma capacidade de difusão diminuída para o oxigênio conforme a idade, produzindo menores níveis de oxigênio na circulação arterial.
18. Como o exercício afeta o DRG (Grupo Respiratório Dorsal)?
No contexto da saúde, isso significa oferecer resultados assistenciais com redução dos desperdícios e melhoria da experiência do paciente. Como esse patamar é alcançado? Com a ajuda da inteligência artificial e outros recursos relevantes.
O método DRG Brasil consiste em um sistema de classificação de pacientes hospitalizados. Eles são divididos de acordo com sua complexidade, o que permite comparar os resultados e fazer previsões para o futuro.
A categorização depende de diferentes variáveis. Entre elas estão: diagnóstico principal que levou à internação; diagnóstico de condições clínicas do paciente e que já porta no momento da internação; cirurgias e intervenções terapêuticas, por exemplo, a necessidade de ventilação mecânica.
Além disso, são usadas características do paciente, como idade, peso etc. Todos esses itens são identificados por um profissional especializado, chamado de codificador DRG. Ele coleta os dados do prontuário e garante a solidez dos diagnósticos principal e secundário.Mais que isso, valida os procedimentos realizados e qualifica os dados importados. Com essa etapa de validação, a precisão dos dados é garantida e o resulta do da metodologia DRG Brasil corresponde à realidade.No entanto, o trabalho ainda vai além. A partir da validação do banco de dados, a plataforma gera relatórios e acompanha indicadores que apresentam os aspectos a serem melhorados na gestão.Como resultado, os gestores descobrem o que foi previsto e o realizado no que se refere a resultados assistenciais e econômicos e permanência hospitalar. Dessa maneira, a tomada de decisão é aperfeiçoada, potencializando a entrega de valor.
19. O que explica a diminuição da capacidade vital com o avanço da idade?
Para os homens e mulheres estudados, a diferença entre os dois grupos foi estatisticamente significativa, para todas as medidas avaliadas. A relação linear foi, também, significativa entre a idade e todos os parâmetros e observou-se correlação negativa e significativa. A expansibilidade torácica no género feminino revelou ser a medida mais inversamente correlacionada com a idade (60,37%). A variável espirométrica com maior diferença entre os grupos foi o débito expiratório máximo instantâneo (35,77% no género feminino e 36,17% no género masculino).
20. Correlacione
FARINGE a) atua como uma via de passagem para o ar e alimento, 
fornece uma câmara de ressonância para os sons da fala e aloja as tonsilas
NARIZb) local da respiração externa 
LARINGE c) conecta a parte laríngea da faringe à traqueia; aloja as regas vocais
PLEURAd) túnica serosa que envolve os pulmões
____ e) atua no aquecimento, umidificação e filtração do ar; recebe estímulos olfatórios; é uma câmara de ressonância para o som
ALVÉOLOS f) células epiteliais pavimentosas simples que forma o revestimento contínuo da parede alveolar; locais de troca gasosa
CARTILAGEM TIREÓIDA g) forma a parede anterior da laringe
TRAQUÉIA h) uma via de passagem tubular para ar, que conecta laringe aos brônquios
BRONQUIOS i) produzem líquido alveolar e surfactante
CARTILAGEM CRICÓIDEA j) forma a parede inferior da laringe; ponto de referência para traqueostomia
EPIGLOTE k) evita que alimente ou líquido entre nas vias respiratórias
____ l) vias de passagens de ar que entram nos pulmões 
CARINA m) crista recoberta por uma túnica mucosa sensível; irritação produz reflexo da tosse
1. Nariz 
2. Faringe
3. Laringe
4. Epiglote
5. Traqueia
6. Brônquios
7. Carina
8. Cartilagem cricóidea
9. Pleura
10. Cartilagem tireóidea 
11. Alvéolos 
12. Células alveolares tipo I
13. Células alveolares tipo II
21
 (
21
)
6. CONCLUSÃO:
Descrevam brevemente um resumo da aula prática relacionando aprendizado e opiniões do grupo.
A partir das relações entre a parte teórica e as atividades feitas no laboratório, conclua o experimento realizado, de forma concisa, procurando observar a ideia principal do experimento. Conclusão não é uma síntese do que foi feito e também não é a repetição da discussão.
7. BIBLIOGRAFIA:
GUYTON, Arthur C.; HALL,John E. Fundamentos de Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier 2011.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica - Texto e Atlas. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
NETTER, Frank Henry. Atlas de anatomia humana. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011
TORTORA, Gerard. J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
8. ANEXOS
Fotos das Aulas 
ESTRUTURA DO RELATÓRIO
O relatório deve apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitados na cor preta, utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 1,5, no formato Justificado. 
As legendas das Figuras e Tabelas devem ser escritas usando a mesma fonte do texto, tamanho 10, espaçamento simples e centralizados. 
As folhas devem apresentar margens esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. Todas as folhas do relatório devem ser numeradas sequencialmente, levando em consideração a Capa e o número de páginas do Sumário, contudo, estes não devem ter numeração. A numeração iniciará na Introdução. 
O trabalho deve conter no máximo 5 páginas enumeradas. O trabalho deverá ser entregue impresso e apresentar a seguinte estrutura e:
CAPA
Contracapa
1.3 INTRODUÇÃO
1.4 OBJETIVOS
1.5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
1.6 CONCLUSÕES
1.7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KENNEDY EMANUEL NOGUEIRA PAIVA//19104391
RAFAEL CASTRO DA SILVA//19165935
RODRIGO GONÇALVES CARVALHO// 19189320
GABRIELA NORMANDO DE MORA// 19114648
WILKSON SANTOS DO CARMO//19109792
JONATHAN FERREIRA SENA//19173504
HEKTOR KALLIKAK BEZERRA VARJÃO//19195826
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