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3 ( Sistema de Ensino Presencial Conectado ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA ) ( eniel de souZA ANDRADE HERICA DE PAULA COSTA DIAS MARCO ANTONIO DE SALES XAVIER MARCOS DOS SANTOS E SANTOS MARIA RAIMUNDA RODRIGUES MARY LAUREN GONÇALVES DA SILVA WYUNE MILONE CUNHA FROES ) ( ESTUDO DE CASO DA EMPRESA BLUE JEANS ) ( BARCAENA 2018 ) ( eniel de souZA ANDRADE HERICA DE PAULA COSTA DIAS MARCO ANTONIO DE SALES XAVIER MARCOS DOS SANTOS E SANTOS MARIA RAIMUNDA RODRIGUES MARY LAUREN GONÇALVES DA SILVA WYUNE MILONE CUNHA ) ( ESTUDO DE CASO DA EMPRESA BLUE JEANS ) ( Trabalho de Interdisciplinar apresentado à Universidade Pitágoras Unopar , como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Análise de custos, mercado de capitais, administração financeira e orçamentária. Orientador: VALDECI DA SILVA ARAUJO, RENATO JOSE DA SILVA, WELLINGTON BUENO. ) ( BARCARENA 2018 ) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. DESENVOLVIMENTO 4 2.1 PREVISÃO DE VENDAS 4 2.2 RECEITAS PROJETADAS 4 2.3 ORÇAMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA 5 2.4 GASTOS VARIÁVEIS 6 2.5 GASTOS FIXOS 9 2.6 DRE PROJETADA 9 3. RELATÓRIO AO PRESIDENTE DA BLUE JEANS 10 3.1 TIPOS DE AÇÕES 10 3.1.1 Ação Ordinária 10 3.1.2 Ação Preferencial 10 3.1.3 Ação EX 11 3.1.4 Ação Escritural 11 3.2 MERCADO DE AÇÕES 11 3.3 TAXA INTERNA DE RETORNO 11 3.4 PROCESSO DE ABERTURA DE CAPITAL 11 4. CONCLUSÃO 13 5. REFERÊNCIAS 14 INTRODUÇÃO Neste relatório, auxiliaremos o Sr Rui Barbosa, fundador e presidente da “BLUE JEANS”, uma grande empresa industrial do setor de confecções. Será elaborado o planejamento orçamentário para o período de maior alta nas vendas da empresa. Assim, será possível melhorar o planejamento financeiro e melhorar a gestão da companhia. A abertura de capital foi a estratégia adotada pela empresa, então, será elaborado um relatório ao Sr Rui Barbosa para elucidar suas dúvidas acerca do sistema financeiro e todo o processo de abertura de capital. O estudo de caso da empresa “BLUE JEANS” possibilitará a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre. DESENVOLVIMENTO Para que o gestor tenha uma visão ampla da situação financeira da empresa e assim, possibilitar que este faça planejamentos e desenvolva estratégias a fim de encaixar as atividades empresariais dentro da demanda projetada para determinado período. A seguir, vamos relatar dados orçamentários dos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, períodos de alta nas vendas da empresa. PREVISÃO DE VENDAS Tabela 1 – Previsão de vendas (em unidades) Out Nov Dez Total Calça Loose 3.500 3.850 4.235 11.585 Calça Slim 4.800 5.280 5.808 15.888 Calça Skinny 2.350 2.585 2.844 7.779 Total 10.650 11.715 12.887 35.252 receitas projetadas Tabela 2 – Receitas Projetadas Out Nov Dez Preço de venda Quant. Subtotal Quant. Subtotal Quant. Subtotal Total Calça Loose 21,00 3.500 73.500,00 3.850 80.850,00 4.235 88.935,00 243.285,00 Calça Slim 20,50 4.800 98.400,00 5.280 108.240,00 5.808 119.064,00 325.704,00 Calça Skinny 33,00 2.350 77.550,00 2.585 85.305,00 2.844 93.852,00 256.707,00 Receita Operacional Bruta - - 249.450,00 - 274.395,00 - 301.851,00 825.696,00 Impostos sobre as Vendas 7,2% - 17.960,40 - 19.756,44 - 21.733,27 59.450,11 Receita Operacional Líquida - - 231.489,60 - 254.638,56 - 280.117,73 766.245,89 ORÇAMENTO DA CAPACIDADE PRODUTIVA Tabela 3 – Orçamento da Capacidade Produtiva Out Nov Dez Hora/Máquina (HM) Consumo (horas) Quant. (un.) Total (horas) Quant. (un.) Total (horas) Quant. (un.) Total (horas) Calça Loose 0,35 3.500 1.225 3.850 1.348 4.235 1.482 Calça Slim 0,42 4.800 2.016 5.280 2.218 5.808 2.439 Calça Skinny 0,48 2.350 1.128 2.585 1.241 2.844 1.365 Total (horas) - - 4.369 - 4.807 - 5.286 Custo (por hora) - - 3,65 - 3,72 - 3,85 Custo HM (R$) - - 15.946,85 - 17.882,04 - 20.351,10 Out Nov Dez Hora/Homem (HH) Consumo (horas) Quant. (un.) Total (horas) Quant. (un.) Total (horas) Quant. (un.) Total (horas) Calça Loose 0,45 3.500 1.575 3.850 1.733 4.235 1.906 Calça Slim 0,52 4.800 2.496 5.280 2.746 5.808 3.020 Calça Skinny 0,58 2.350 1.363 2.585 1.499 2.844 1.650 Total (horas) - - 5.434 - 5.978 - 6.576 Custo (por hora) - - 4,95 - 5,08 - 5,72 Custo HH (R$) - - 26.898,30 - 30.368,24 - 37.614,72 0. GASTOS VARIÁVEIS Tabela 4 – Gastos variáveis Calça Loose Out Nov Dez Matéria-prima Unidade Custo Consumo Subtotal Quant. Custo Quant. Custo Quant. Custo Tecido Metro² 2,50 1,9 4,75 3500 16.625,00 3850 18.287,50 4235 20.116,25 Ziper Metro 1,68 0,18 0,30 3500 1.058,40 3850 1.164,24 4235 1.280,66 Entretela Metro² 1,82 0,06 0,11 3500 382,20 3850 420,42 4235 462,46 Outros aviamentos Conjunto 0,70 1 0,70 3500 2.450,00 3850 2.695,00 4235 2.964,50 Total MP - - - 5,86 - 20.515,60 - 22.567,16 - 24.823,88 Embalagens Unidade 1,30 1 1,30 3500 4.550,00 3850 5.005,00 4235 5.505,50 Custo HM - - - - - 4.471,25 - 5.014,56 - 5.705,70 Custo HH - - - - - 7.796,25 - 8.803,64 - 10.902,32 Despesas variáveis - - - - - 2.120,00 - 2.132,72 - 2.145,52 Gastos Variáveis - - - - 39.453,10 - 43.523,08 - 49.082,91 Gastos Variáveis (Unitário) - - - - 11,27 - 11,30 - 11,59 Calça Slim Out Nov Dez Matéria-prima Unidade Custo Consumo SubTotal Quant. Custo Quant. Custo Quant. Custo Tecido Metro² 2,60 1,9 4,94 4800 23.712,00 5280 26.083,20 5808 28.691,52 Ziper Metro 1,82 0,18 0,33 4800 1.572,48 5280 1.729,73 5808 1.902,70 Entretela Metro² 1,88 0,06 0,11 4800 541,44 5280 595,58 5808 655,14 Outros aviamentos Conjunto 1,58 1 1,58 4800 7.584,00 5280 8.342,40 5808 9.176,64 Total MP - - - 6,96 - 33.409,92 - 36.750,91 - 40.426,00 Embalagens Unidade 0,80 1 0,80 4800 3.840,00 5280 4.224,00 5808 4.646,40 Custo HM - - - - - 7.358,40 -8.250,96 - 9.390,15 Custo HH - - - - - 12.355,20 - 13.949,68 - 17.274,40 Despesas Variáveis - - - - - 2.098,00 - 2.110,59 - 2.123,25 Gastos Variáveis - - - - - 59.061,52 - 65.286,14 - 73.860,20 Gastos Variáveis - - - - 12,30 - 12,36 - 12,72 Calça Skinny Out Nov Dez Matéria-prima Unidade Custo Consumo SubTotal Quant. Custo Quant. Custo Quant. Custo Tecido Metro² 2,42 1,88 4,55 2350 10.691,56 2585 11.760,72 2844 12.939,06 Ziper Metro 1,68 0,15 0,25 2350 592,20 2585 651,42 2844 716,69 Entretela Metro² 1,81 0,06 0,11 2350 255,21 2585 280,73 2844 308,86 Outros aviamentos Conjunto 0,75 1 0,75 2350 1.762,50 2585 1.938,75 2844 2.133,00 Total MP - - - 5,66 - 13.301,47 - 14.631,62 - 16.097,61 Embalagens Unidade 1,38 1 1,38 2350 3.243,00 2585 3.567,30 2844 3.924,72 Custo HM - - - - - 4.117,20 - 4.616,52 - 5.255,25 Custo HH - - - - - 6.746,85 - 7.614,92 - 9.438,00 Despesas Variáveis - - - - - 3.012,00 - 3.030,07 - 3.048,25 Gastos Variáveis - - - - - 30.420,52 - 33.460,43 - 37.763,83 Gastos Variáveis (Unitário) ( TOTAL DE CADA MÊS DOS GASTOS VARIÁVEIS Out Nov Dez Calça Loose 39.453,10 43.523,08 49.082,91 Calça Slim 59.061,52 65.286,14 73.860,20 Calça Skinny 30.420,52 33.460,43 37.763,83 Gasto Variável Total 128.935,14 142.269,65 160.706,95 ) - - - - 12,94 - 12,94 - 13,28 0. GASTOS FIXOS Tabela 8 – Gastos Fixos Custos fixos Out Nov Dez Total EPI 1.250,00 1.257,50 1.265,05 3.772,55 Materiais de Limpeza 1.530,00 1.539,18 1.548,42 4.617,60 Manutenção de Equipamentos 2.230,00 2.243,38 2.256,84 6.730,22 Depreciações 4.400,00 4.426,40 4.452,96 13.279,36 Energia Elétrica - Produção 11.890,00 11.961,34 12.033,11 35.884,45 Mão de Obra 22.400,00 22.534,40 22.669,61 67.604,01 Materiais Auxiliares 3.700,00 3.722,20 3.744,53 11.166,73 Alimentação 2.400,00 2.414,40 2.428,89 7.243,29 Total Custos Fixos 49.800,00 50.098,80 50.399,39 150.298,19 Despesas Fixas Out Nov Dez Total Salários ADM 3.300,00 3.319,80 3.339,72 9.959,52 Fretes e Carretos 1.200,00 1.207,20 1.214,44 3.621,64 Prólabore 3.220,00 3.239,32 3.258,76 9.718,08 Segurança e Monitoramento 1.060,00 1.066,36 1.072,76 3.199,12 Telefone e Internet 530,00 533,18 536,38 1.599,56 Água e Esgoto 432,00 434,59 437,20 1.303,79 Materiais diversos 1.080,00 1.086,48 1.093,00 3.259,48 Energia Elétrica - ADM 2.040,00 2.052,24 2.064,55 6.156,79 Total Despesas Fixas 12.862,00 12.939,17 13.016,81 38.817,98 0. dre PROJETADA Out Nov Dez Total Receita Operacional Bruta 249.450,00 274.395,00 301.851,00 825.696,00 (-) Impostos Sobre as Vendas 17.960,40 19.756,44 21.733,27 59.450,11 (=) Receita Operacional Líquida 231.489,60 254.638,56 280.117,73 766.245,89 (-) Gastos Variáveis 128.935,14 142.269,65 160.706,95 431.911,74 (=) Margem de Contribuição 102.554,46 112.368,91 119.410,78 334.334,15 (-) Gastos Fixos 62.662,00 63.037,97 63.416,20 189116,1718 Custos Fixos 49.800,00 50.098,80 50.399,39 150.298,19 Despesas Fixas 12.862,00 12.939,17 13.016,81 38.817,98 (=) Resultado do Exercício 39.892,46 49.330,94 55.994,58 145.217,98 (-) Impostos Sobre o Lucro (5%) 1.994,62 2.466,55 2.799,73 7.260,90 (=) Resultado Líquido 37.897,84 46.864,39 53.194,85 137.957,08 3. RELATÓRIO AO PRESIDENTE DA BLUE JEANS Para que a gestão da moeda e do crédito, é necessário que exista um sistema que regulamente e fiscalize essas operações. Esse sistema é chamado de sistema financeiro nacional e é regulado pelo Conselho Monetário Nacional, Conselho Nacional de Seguros Privados e o conselho nacional de previdência complementar. 3.1 TIPOS DE AÇÕES Se tratando de ações, temos vários tipos, que podem ser classificadas da seguinte forma: 3.1.1 Ação Ordinária Dá direito de voto nas assembleias da empresa, sendo sua quantidade proporcional ao poder de decisão. O acionista majoritário será quem possuir maior quantidade de ações ordinárias. . 3.1.2 Ação Preferencial Não concede direito de voto, mas oferece preferência no recebimento de resultados ou reembolso de capital no caso de liquidação. . 3.1.3 Ação EX Quando a companhia faz o pagamento dos juros sobre o capital próprio ou dividendos, o preço de fechamento das ações é ajustado para baixo. O novo preço é a Ação EX, para indicar que o pagamento do provento já foi realizado. 3.1.4 Ação Escritural Ações Escriturais são aquelas que não são representadas por um documento físico. Ao negociar uma ação dessa, não há movimentação de documentos. O crédito e o débito dos valores são realizados diretamente na conta do acionista. 3.2 MERCADO DE AÇÕES A Bolsa de Valores (BM&FBOVESPA) é uma das maiores bolsas do mundo e lidera no mercado da América do Sul. Por meio dela que são oferecidas, via pregão eletrônico, as negociações de ações, contratos futuros, de opções, termos , fundos imobiliários e também ouro, dólar (mercado cambial) e títulos públicos federais. É na Bolsa de Valores que o investidor tem acesso a um ambiente altamente seguro que garante a liquidação das operações, ou seja, a disponibilização do dinheiro caso venda o ativo ou do título em seu nome, caso seja o comprador. É importante saber que a ação comprada por você não fica guardada na corretora de valores e sim custodiada, em seu nome e em seus CPF, na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) - ligada à BM&FBovespa. 3.3 TAXA INTERNA DE RETORNO Este indicador é o indicador que será usado para que os investidores possam ter uma ideia de quanto tempo levaria e quanto renderia o investimento no futuro. 3.4 PROCESSO DE ABERTURA DE CAPITAL Para ser considerada uma empresa de capital aberto a instituição precisa ser cadastrada na comissão de valores mobiliários (CVM), para isso ela precisa operar como sociedade anônima. A CVM é uma autarquia pública que faz parte do sistema financeiro nacional e filiada ao ministério da fazenda, tem como principal função disciplinar, fiscalizar e normatizar as ações de mercado de valores mobiliários. O fato de tornar público os resultados das empresas costuma trazer mais consciência sobre a importância dos resultados para administradores. Além disso, os gestores contam com uma troca de informações maior com o mercado, facilitando a tomada de decisões na companhia. Um item atribuído como desvantagem é a alta complexidade e custo do processo de abertura de capital. Sem contar que como item de exigência da CVM a transparência obriga as organizações a passarem suas informações financeiras para a concorrência, o que desencadeia uma maior concorrência. 1. CONCLUSÃO Acontabilidade deve estar presente em todas as etapas do processo decisório de uma empresa. Esta, a partir de suas atribuições, estabelece e desenvolve condições para a realização da gestão, a partir das informações por ela geradas. Planejar, dirigir e controlar são tarefas fundamentais e, cada vez mais necessárias para quem deseja obter o sucesso no seu negócio. A controladoria apoiada nas informações contábeis e numa visão multidisciplinar age de forma pró ativa em relação às necessidades do processo decisório da empresa, orientando-a para a eficácia organizacional. Através de suas ferramentas, a controladoria subsidia o processo de gestão. É por meio do planejamento que ela identifica o percurso a ser seguido, no qual os dados planejados e coletados são analisados e geram informações que devem ser aplicadas conforme os objetivos traçados. Esse por sua vez, tem que conhecer todos os departamentos e etapas no processo de gestão da empresa, pois, a partir dos dados obtidos pelo planejamento e pelas ferramentas, balanço patrimonial, demonstração do resultado, processo de gestão operacional, fluxo de caixa e capital de giro, entre outros, os gestores poderão encontrar caminhos cada vez mais favoráveis para a tomada de decisão. O controller identifica e dirige possíveis soluções para a gestão, planejando e coordenando estratégias essenciais para uma boa execução do presente e futuro das empresas. REFERÊNCIAS CARVALHO, Marley M.; LUCINDO, Fernando J. Barbin. A estratégia competitiva dos conceitos à implementação. São Paulo: Atlas, 2007. FISHMANN, Adalberto, DE ALMEIDA, Martinho I. R. Planejamento estratégico na prática. São Paulo: Editora Atlas, 1990. GONÇALVES, Alberto, Carlos; Manual de Ferramentas de Estratégia Empresarial. São Paulo: Atlas, 2008. HITT, Michael A., IRELAND, R. Duane, & HOSKISSON, Robert E.. Administração Estratégica. São Paulo: Thomson Learning, 2001. MATOS, F. G., CHIAVENATO, I. Visão e ação estratégica. São Paulo: Editora Makron Books, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2. TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) Disponivel em https://www.wrprates.com/o-que-e-tir-taxa-interna-de-retorno/
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