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UNIVERSIDADE PAULISTA
BÁRBARA H. R. DA MOTTA - RA: B946EA-8 AU7Q12
HELENA SQUARIZI - RA: C70119-0 - 7 - AU7Q12
MAISA MARTINS -RA: C41684-3 - AU7Q12
MIRIÃ DA SILVA SOARES - C4970D-4 - AU7Q12
SILVANA GOMES - RA: C66HA-0 - AU7P12
VALQUÍRIA MARTINS - RA: C423HC-7 - AU7R12
VÂNIA SATURNINO -RA: C5067F-0 - AU7Q12
ANÁLISE PERFIL SOCIOECONÔMICO DA RMC
CAMPINAS
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA
BÁRBARA H. R. DA MOTTA - RA: B946EA-8 AU7Q12
HELENA SQUARIZI - RA: C70119-0 - 7 - AU7Q12
MAISA MARTINS - RA: C41684-3 - AU7Q12
MIRIÃ DA SILVA SOARES - C4970D-4 - AU7Q12
SILVANA GOMES - RA: C66HA-0 - AU7P12
VALQUÍRIA MARTINS - RA: C423HC-7 - AU7R12
VÂNIA SATURNINO - RA: C5067F-0 - AU7Q12
ANÁLISE PERFIL SOCIOECONÔMICO DA RMC
Estudo sobre perfil socioeconômico da Região Metropolitana de Campinas (RMC) fazendo
um levantamento referente as estatísticas de saúde, educação, habitação, infraestrutura
urbana, educação, economia, emprego e rendimento.
Relatório de análise sobre perfil sócio
econômico da Região Metropolitana de
Campinas (RMC), solicitado no sétimo semestre
no curso de Arquitetura e Urbanismo na
Universidade Paulista - UNIP.
Orientadores: Prof.ª Geise Pasquotto e Ricardo
Silva
CAMPINAS
2018
Dedicamos este trabalho primeiramente a
Deus, que permitiu que tudo pudesse ser
realizado e as nossas famílias, que sempre nos
deram apoio e incentivo, permitindo assim a sua
realização.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus por estar presente em todos os momentos das nossas vidas.
As nossas famílias pelo apoio e incentivo a realizar cada etapa deste sonho que a cada
ano fica mais próximo sua realização;
A professora Geise Pasquotto e Professor Ricardo Silva pela sua atenção e dedicação
prestada em todas as fases do trabalho e aos colegas do curso pelos companheirismos
nas horas das dúvida e esclarecimentos das mesmas.
A todos que contribuíram direto ou indiretamente para realização de mais um passo em
direção a nossa tão sonhada profissão: Arquitetas e Urbanistas.
RESUMO
O presente trabalho discute o perfil socioeconômico da Região Metropolitana de
Campinas (RMC), a partir de dados fornecidos pelo IBGE 2010 e o SEADE 2018. Fazendo
um levantamento referente as estatísticas, considerando características que vão além da
renda per capita familiar, como, por exemplo, o status e o prestígio social proporcionado
por suas ocupações. Desta forma, a análise foi segmentada em diferentes fatores,
analisou-se o perfil da população da RMC segundo características diversas, tais como:
escolaridade e inserção no mercado de trabalho, educação, saúde, comércio, serviço,
adensamento e condições de vida que forneceram valiosos elementos para compreender a
estrutura socioeconômica da região.De maneira geral, constatou-se que a estrutura
socioeconômicada RMC é uma das mais dinâmicas do país. Encontrou-se, entretanto,
importantes diferenças entre os municípios que compõem esta região metropolitana, bem
como em relação às características socioeconômicas das classes analisadas.
Palavra Chave : RMC- Região Metropolitana de Campinas - Perfil sócio econômico
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
Uma região metropolitana ou área metropolitana consiste em uma área composta por
um núcleo urbanodensamente povoado e por suas áreas vizinhas menos povoadas. Este
aglomerado urbano partilha indústrias, infra estruturas e habitações, as áreas
metropolitanas são oficializadas geralmente por legislações locais e compreendem
várias jurisdições e subdivisões diferentes, como municípios, bairros, distritos, cidades,
condados e até mesmo estados. ............................................................................................
...Geralmente, regiões metropolitanas formam aglomerações urbanas, uma grande área
urbanizada formada pela cidade núcleo e cidades adjacentes, formando uma
conurbação1, a qual faz com que as cidades percam seus limites físicos entre si, formando
uma imensa metrópole, que na qual o centro está localizado na cidade central,
normalmente aquela que dá nome à região metropolitana. Porém, uma região
metropolitana não precisa ser obrigatoriamente formada por uma única área contígua
urbanizada, podendo designar uma região com duas ou mais áreas urbanizadas
intercaladas com áreas rurais, ou seja, os limites entre as cidades ainda são visíveis, mas
nesse caso são regiões metropolitanas menores que não possuem nem muitas vezes uma
metrópole, mas uma cidade central como no caso da região metropolitana de Campinas.
Figura 01 - Regiões metropolitanas mais populosa do Brasil - 2016 -
Fonte :Wikipedia consultado em 2018
No Brasil, a Constituição Federal de 1988 deixa a cargo dos estados a instituição de
Regiões Metropolitanas que seriam "constituídas por agrupamentos de municípios
limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas
1''Conurbação é a unificação da mancha urbana de duas ou mais cidades, em consequência de seu
crescimento geográfico.[1] Geralmente esse processo dá origem à formação de regiões metropolitanas.
Contudo, o surgimento de uma não é necessariamente vinculado ao processo de conurbação. Várias
conurbações juntas formam uma megalópole, por exemplo a do Japão, que vai de Tóquio a Fukuoka,
formada por várias conurbações''. (wikipedia )
de interesse comum" . De modo geral, as regiões metropolitanas constituem um espaço
que tem por objetivo realizar tarefas públicas que exigem a cooperação entre os
municípios, como os serviços de saneamento básico e de transporte coletivo, legitimando,
em termos político-institucionais, sua existência.
Este trabalho enfoca estudar o perfil socioeconômico da RMC.A Região Metropolitana
de Campinas é constituída por 20 municípios paulistas, foi criada pela lei complementar
estadual 870, de 19 de junho de 2000 e ocupa uma área de 3.791 km², sendo 0,04% da
superfície brasileira e a 1,47% do território paulista.
2- OBJETIVOS GERAIS
Analisar o perfil socioeconômico da região metropolitana de Campinas (RMC).
2. 1 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• RMC
• Coletar os dados dos 20 municípios;
• Analisar e compreender os dados coletados
• Gerar gráficos para melhor compreensão;
• Analise de natalidade e mortalidade
• Analise da Economia
• Através dos dados coletados criar um perfil socioeconômico da RMC, referente ao
adensamento, renda familiar, condições de vida, serviço, comércio, indústria e
agropecuária;
• Análise da habitação e infraestrutura urbana;
• Análise da saúde.
3 - RMC ( REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS )
A Região Metropolitana: consiste em uma área composta por um núcleo urbano
densamente povoado e por suas áreas vizinhas menos povoadas, onde esse aglomerado
urbano partilha indústrias, infraestruturas e habitações, constituídas por agrupamentos de
municípios muitos próximos.
Figura 02 - Mapa da Regiões metropolitanas - 20 municípios
Fonte :wikipedia consultado em 2018
Quando se iniciou a discussão da criação da Região Metropolitana de Campinas, Mogi-
Guaçu, Mogi-Mirim e Itapira estavam inseridas no contexto. Porém, por intermédio do
então prefeito guaçuano Walter Caveanha (PTB), esses três municípios decidiram ficar de
fora da nova região metropolitana, explicando que a decisão, à época, se deu porque a
região da Baixa Mogiana tem características próprias, especialmente quanto ao meio
ambiente e não está ligada à Campinas, apesar da proximidade a essa, portantopropôs a
criação da primeira microrregião do país, envolvendo nove municípios da bacia do rio Moji-
Guaçu, a Microrregião de Mogi-Guaçu.O projeto da microrregião de Mogi-Guaçu tem
caráter socioeconômico e ambiental voltado para Estiva Gerbi, Conchal, Lindoia, Águas de
Lindoia, Serra Negra, Espírito Santo do Pinhal, além da própria Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim e
Itapira, portanto hoje a região metropolitana de Campinas é composto pelos seguintes
3 - RMC ( REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS )
A Região Metropolitana: consiste em uma área composta por um núcleo urbano
densamente povoado e porsuas áreas vizinhas menos povoadas, onde esse aglomerado
urbano partilha indústrias, infraestruturas e habitações, constituídas por agrupamentos de
municípios muitos próximos.
Figura 02 - Mapa da Regiões metropolitanas - 20 municípios
Fonte :wikipedia consultado em 2018
Quando se iniciou a discussão da criação da Região Metropolitana de Campinas, Mogi-
Guaçu, Mogi-Mirim e Itapira estavam inseridas no contexto. Porém, por intermédio do
então prefeito guaçuano Walter Caveanha (PTB), esses três municípios decidiram ficar de
fora da nova região metropolitana, explicando que a decisão, à época, se deu porque a
região da Baixa Mogiana tem características próprias, especialmente quanto ao meio
ambiente e não está ligada à Campinas, apesar da proximidade a essa, portantopropôs a
criação da primeira microrregião do país, envolvendo nove municípios da bacia do rio Moji-
Guaçu, a Microrregião de Mogi-Guaçu.O projeto da microrregião de Mogi-Guaçu tem
caráter socioeconômico e ambiental voltado para Estiva Gerbi, Conchal, Lindoia, Águas de
Lindoia, Serra Negra, Espírito Santo do Pinhal, além da própria Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim e
Itapira, portanto hoje a região metropolitana de Campinas é composto pelos seguintes
3 - RMC ( REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS )
A Região Metropolitana: consiste em uma área composta por um núcleo urbano
densamente povoado e por suas áreas vizinhas menos povoadas, onde esse aglomerado
urbano partilha indústrias, infraestruturas e habitações, constituídas por agrupamentos de
municípios muitos próximos.
Figura 02 - Mapa da Regiões metropolitanas - 20 municípios
Fonte :wikipedia consultado em 2018
Quando se iniciou a discussão da criação da Região Metropolitana de Campinas, Mogi-
Guaçu, Mogi-Mirim e Itapira estavam inseridas no contexto. Porém, por intermédio do
então prefeito guaçuano Walter Caveanha (PTB), esses três municípios decidiram ficar de
fora da nova região metropolitana, explicando que a decisão, à época, se deu porque a
região da Baixa Mogiana tem características próprias, especialmente quanto ao meio
ambiente e não está ligada à Campinas, apesar da proximidade a essa, portantopropôs a
criação da primeira microrregião do país, envolvendo nove municípios da bacia do rio Moji-
Guaçu, a Microrregião de Mogi-Guaçu.O projeto da microrregião de Mogi-Guaçu tem
caráter socioeconômico e ambiental voltado para Estiva Gerbi, Conchal, Lindoia, Águas de
Lindoia, Serra Negra, Espírito Santo do Pinhal, além da própria Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim e
Itapira, portanto hoje a região metropolitana de Campinas é composto pelos seguintes
municípios2: Americana, Arthur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho,
Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Juguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova
Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d´Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré,
Valinhos e Vinhedo.
Uma grande característica da RMC com proximidade com São Paulo, são os perfis
industriais e de negócios, as grandes ofertas de rodovias e modais de transporte, atraindo
assim vez mais pessoas à região, sendo destaque principal as grandes empresas
multinacionais dentro desse território, sendo algumas delas Bosch, Samsung, Goodyear,
Mercedes-Benz, entre outras, além disso, conta com grandes pólos industriais e
empresariais, como o CIATEC, e científicos, como o Laboratório Nacional de Luz
Síncrotron, ambos em Campinas, além da Refinaria de Paulínia (REPLAN), da Petrobras,
considerada a maior refinaria do país em produção, sendo conhecida também por "Vale do
Silício brasileiro" ("Silicon Valley"). Fator essencial para tamanho desenvolvimento são as
malhas viárias, permitindo uma densa ocupação urbana, tendo em vista o fácil acesso a
todas as cidades da RMC, fazendo com que uma organização em torno de
algumas cidades de portes médio e grande, sejam de grande importância, revelando os
processos de conturbação já consolidados ou emergentes.
A Região possui uma população de 3.123.210 habitantes, segundo dados fornecido pelo
Seade ano de 2018. A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em
torno de algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos e conurbação já
consolidados ou emergentes. Conforme analisado na imagem 3, Hortolândia, Sumaré e
Americana são as cidades as mais adensadas , já Morungaba, Canto Antônio de Posse e
Engenheiro Coelho são as menos densas.
O crescimento demográfico é o maior quando comparado com o crescimento das cidades
limítrofes à Campinas; sendo grande parte da sua constituição motivada pelo processo
migratório de família de baixa renda, devido ao baixo custo de suas terras, o menor custo
de vida em relação à Campinas, e fácil acessibilidade.
2 '' Um município ou concelho é geralmente uma divisão administrativa urbana com estatuto
corporativo e que, geralmente, possui governo e (ou) jurisdição próprios. O termo município também é
usado para significar a instituição dirigente de um município, como uma prefeitura''. (wikipedia )
Morungaba é um dos que tem a densidade demográfica mais baixa, características
predominantemente agrícolas e baixo grau de urbanização.
Engenheiro Coelho está no extremo norte da RMC, onde existe a tendência de
crescimento no estado. A expansão é impulsionada principalmente pela industrialização,
além disso, é uma cidade muito pequena, em que qualquer ganho absoluto de habitantes é
revertido em um percentual mais alto.
Americana e Santa Bárbara têm a capacidade de crescimento limitada porque boa parte de
seu território já está ocupada. Sumaré e Hortolândia, por outro lado, ainda têm espaço a
explorar.
Figura 3 - população RMC - dos 20 municípios
Fonte dos dados SEADE
As especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na Região
provocaram mudanças nas cidades. De um lado, acarretaram desequilíbrios de natureza
ambiental devido ao aumento região urbana e chegada de industrias e deficiências nos
serviços básicos, entretanto por outro geraram grandes potencialidades e oportunidades
em função da base produtiva (atividades modernas, centros de tecnologia, etc.) Nesse
cenário, cidades médias passaram a conviver com problemas típicos de cidades grandes.
A proliferação de áreas de favelas foram aumentando devido ao crescimento das cidades
sem uma infraestrutura planejada e adequada a, violência e pobreza revelam um padrão
de crescimento bastante perverso, que aprofunda as desigualdades sociais.
...A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil apesar dos problemas sociais, segundo
dados do PNUD3.
4- ESTATISTICA VITAL E SAUDE
Após caracterizar a importância dos dados de estatística vital em Saúde Pública, quando
esta planeja, executa e avalia suas atividades assistenciais e sanitárias, são feitos
comentários sobre estes dados no da Região Metropolitana de Campinas conforme
demonstrativo nas figuras a seguir.
Figura 4 - Mapa RMC - dos 20 municípios - natalidade - mortalidade
Fonte dos dados SEADE4
4.1 TAXA DE NATALIDADE
A taxa de natalidade é que a porcentagem de nascimentos ocorridos na população, em
um determinado tempo. Obtemos essas informações com duas variáveis: a população em
um determinado tempo e a quantidade de nascidos no mesmo período de tempo, assim
conseguiremos realizar a divisão entre a quantidade de nascimentos pela população nesse
determinado período, obtendo assim a taxa de natalidade.
3O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações
Unidas(ONU) que tem por mandato promover o desenvolvimento e erradicar a pobreza no mundo.
4 A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, mais conhecida como Fundação Seade, é um
órgão da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do estado de São Paulo.
Trata-se de um centro de referência nacional na produção e disseminação de análises e estatísticas
socioeconômicas e demográficas
...A Região Metropolitana de Campinaspossui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil apesar dos problemas sociais, segundo
dados do PNUD3.
4- ESTATISTICA VITAL E SAUDE
Após caracterizar a importância dos dados de estatística vital em Saúde Pública, quando
esta planeja, executa e avalia suas atividades assistenciais e sanitárias, são feitos
comentários sobre estes dados no da Região Metropolitana de Campinas conforme
demonstrativo nas figuras a seguir.
Figura 4 - Mapa RMC - dos 20 municípios - natalidade - mortalidade
Fonte dos dados SEADE4
4.1 TAXA DE NATALIDADE
A taxa de natalidade é que a porcentagem de nascimentos ocorridos na população, em
um determinado tempo. Obtemos essas informações com duas variáveis: a população em
um determinado tempo e a quantidade de nascidos no mesmo período de tempo, assim
conseguiremos realizar a divisão entre a quantidade de nascimentos pela população nesse
determinado período, obtendo assim a taxa de natalidade.
3O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações
Unidas(ONU) que tem por mandato promover o desenvolvimento e erradicar a pobreza no mundo.
4 A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, mais conhecida como Fundação Seade, é um
órgão da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do estado de São Paulo.
Trata-se de um centro de referência nacional na produção e disseminação de análises e estatísticas
socioeconômicas e demográficas
...A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil apesar dos problemas sociais, segundo
dados do PNUD3.
4- ESTATISTICA VITAL E SAUDE
Após caracterizar a importância dos dados de estatística vital em Saúde Pública, quando
esta planeja, executa e avalia suas atividades assistenciais e sanitárias, são feitos
comentários sobre estes dados no da Região Metropolitana de Campinas conforme
demonstrativo nas figuras a seguir.
Figura 4 - Mapa RMC - dos 20 municípios - natalidade - mortalidade
Fonte dos dados SEADE4
4.1 TAXA DE NATALIDADE
A taxa de natalidade é que a porcentagem de nascimentos ocorridos na população, em
um determinado tempo. Obtemos essas informações com duas variáveis: a população em
um determinado tempo e a quantidade de nascidos no mesmo período de tempo, assim
conseguiremos realizar a divisão entre a quantidade de nascimentos pela população nesse
determinado período, obtendo assim a taxa de natalidade.
3O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é o órgão da Organização das Nações
Unidas(ONU) que tem por mandato promover o desenvolvimento e erradicar a pobreza no mundo.
4 A Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, mais conhecida como Fundação Seade, é um
órgão da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do estado de São Paulo.
Trata-se de um centro de referência nacional na produção e disseminação de análises e estatísticas
socioeconômicas e demográficas
Conseguimos observar que a taxa de natalidade está completamente interligada com a
taxa de fecundidade das populações. Segundo o IBGE a taxa de fecundidade está em
constante declínio por vários fatores, dentre eles: a expansão da urbanização, os avanços
nos métodos contraceptivos, a educação sexual, o planejamento familiar que inclui os
ganhos gerado pela família antes da decisão de gerar uma criança, pelo motivo da criação
do mesmo em todas as questões financeiras como: escolas, creches, saúde e transporte.
Então conseguimos observar que as mulheres de classes média alta, sobretudo as que
vivem em grandes centros urbanos, tendem a ter menos filhos que as demais de outras
classes sociais. Com essas informações é possível identificar o porquê da cidade com a
mais alta natalidade e a com menor na mesma questão. Sendo a mais alta Sumaré que
possui uma taxa de 14,27 bebes nascidos para cada mil pessoas, encontra-se com uma
população rural de 2.841 cidadãos e com a renda de até 668,49 reais por pessoa. Já
Americana que é a menor nessa questão, possui 11,13 bebes nascidos para cada mil
pessoas, possui uma população rural de 984 pessoas e com renda de até 996,71 reais por
membro familiar.
Figura 5 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - natalidade
Fonte dos dados SEADE
4.2 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
A taxa de mortalidade infantil expressa o número de bebês em determinada localidade
que morrem antes de completar um ano de idade, e é contabilizado a cada mil nascidos
vivos, por exemplo: A taxa de mortalidade no Brasil é15 %, ou seja, 15 bebês morrem a
cada mil pessoas.
Conseguimos observar que a taxa de natalidade está completamente interligada com a
taxa de fecundidade das populações. Segundo o IBGE a taxa de fecundidade está em
constante declínio por vários fatores, dentre eles: a expansão da urbanização, os avanços
nos métodos contraceptivos, a educação sexual, o planejamento familiar que inclui os
ganhos gerado pela família antes da decisão de gerar uma criança, pelo motivo da criação
do mesmo em todas as questões financeiras como: escolas, creches, saúde e transporte.
Então conseguimos observar que as mulheres de classes média alta, sobretudo as que
vivem em grandes centros urbanos, tendem a ter menos filhos que as demais de outras
classes sociais. Com essas informações é possível identificar o porquê da cidade com a
mais alta natalidade e a com menor na mesma questão. Sendo a mais alta Sumaré que
possui uma taxa de 14,27 bebes nascidos para cada mil pessoas, encontra-se com uma
população rural de 2.841 cidadãos e com a renda de até 668,49 reais por pessoa. Já
Americana que é a menor nessa questão, possui 11,13 bebes nascidos para cada mil
pessoas, possui uma população rural de 984 pessoas e com renda de até 996,71 reais por
membro familiar.
Figura 5 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - natalidade
Fonte dos dados SEADE
4.2 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
A taxa de mortalidade infantil expressa o número de bebês em determinada localidade
que morrem antes de completar um ano de idade, e é contabilizado a cada mil nascidos
vivos, por exemplo: A taxa de mortalidade no Brasil é15 %, ou seja, 15 bebês morrem a
cada mil pessoas.
Conseguimos observar que a taxa de natalidade está completamente interligada com a
taxa de fecundidade das populações. Segundo o IBGE a taxa de fecundidade está em
constante declínio por vários fatores, dentre eles: a expansão da urbanização, os avanços
nos métodos contraceptivos, a educação sexual, o planejamento familiar que inclui os
ganhos gerado pela família antes da decisão de gerar uma criança, pelo motivo da criação
do mesmo em todas as questões financeiras como: escolas, creches, saúde e transporte.
Então conseguimos observar que as mulheres de classes média alta, sobretudo as que
vivem em grandes centros urbanos, tendem a ter menos filhos que as demais de outras
classes sociais. Com essas informações é possível identificar o porquê da cidade com a
mais alta natalidade e a com menor na mesma questão. Sendo a mais alta Sumaré que
possui uma taxa de 14,27 bebes nascidos para cada mil pessoas, encontra-se com uma
população rural de 2.841 cidadãos e com a renda de até 668,49 reais por pessoa. Já
Americana que é a menor nessa questão, possui 11,13 bebes nascidos para cada mil
pessoas, possui uma população rural de 984 pessoas e com renda de até 996,71 reais por
membro familiar.
Figura 5 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - natalidade
Fonte dos dados SEADE
4.2 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
A taxa de mortalidade infantil expressa o número de bebês em determinada localidade
que morrem antes de completar um ano de idade, e é contabilizado a cada mil nascidos
vivos, por exemplo: A taxa de mortalidade no Brasil é15 %, ou seja, 15 bebês morrem a
cada mil pessoas.
Entre as principais causas da mortalidade infantil está a falta de assistência médica as
gestantes, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviçosde
saneamento ambiental e também na educação. No geral os países mais desenvolvidos
economicamente possuem uma taxa de mortalidade baixíssima, por poder proporcionar
condições adequadas de saúde, educação e saneamento para sua população,
diferentemente de países pobres como o Afeganistão, que a cada mil nascidos 172 bebês
morrem. Diante dessas informações a ONU incluiu a redução da mortalidade infantil entre
uma das metas de desenvolvimento do milênio. Para que isso aconteça os países mais
desenvolvidos tem a missão de auxiliar os menos desenvolvidos como: Construir hospitais,
capacitar melhor os médicos, garantir uma boa educação familiar, subsídios para a
alimentação adequada, saneamento ambiental, entre outros.
Perante a essas informações optamos por cruzar dados de duas cidades da nossa região
metropolitana, sendo elas Morungaba que possui a maior taxa de mortalidade infantil de
toda a região e a cidade de Arthur Nogueira que possui a menor. Em uma das questões
apontadas pela ONU que é a educação, verificamos que em Arthur nogueira 52,72% dos
jovens entre 18 a 20 anos possuem o ensino médio completo já em Morungaba é de
apenas 47,08% entre a mesma faixa etária. Conseguimos assim pressupor segundo a
Organização das Nações Unidas que, a população que tem mais recursos em educação
consegue ter boas informações em relação a todos aspectos da saúde, inclusive a
mortalidade infantil.
Figura 6 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - Mortalidade
Fonte dos dados SEADE
Entre as principais causas da mortalidade infantil está a falta de assistência médica as
gestantes, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviços de
saneamento ambiental e também na educação. No geral os países mais desenvolvidos
economicamente possuem uma taxa de mortalidade baixíssima, por poder proporcionar
condições adequadas de saúde, educação e saneamento para sua população,
diferentemente de países pobres como o Afeganistão, que a cada mil nascidos 172 bebês
morrem. Diante dessas informações a ONU incluiu a redução da mortalidade infantil entre
uma das metas de desenvolvimento do milênio. Para que isso aconteça os países mais
desenvolvidos tem a missão de auxiliar os menos desenvolvidos como: Construir hospitais,
capacitar melhor os médicos, garantir uma boa educação familiar, subsídios para a
alimentação adequada, saneamento ambiental, entre outros.
Perante a essas informações optamos por cruzar dados de duas cidades da nossa região
metropolitana, sendo elas Morungaba que possui a maior taxa de mortalidade infantil de
toda a região e a cidade de Arthur Nogueira que possui a menor. Em uma das questões
apontadas pela ONU que é a educação, verificamos que em Arthur nogueira 52,72% dos
jovens entre 18 a 20 anos possuem o ensino médio completo já em Morungaba é de
apenas 47,08% entre a mesma faixa etária. Conseguimos assim pressupor segundo a
Organização das Nações Unidas que, a população que tem mais recursos em educação
consegue ter boas informações em relação a todos aspectos da saúde, inclusive a
mortalidade infantil.
Figura 6 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - Mortalidade
Fonte dos dados SEADE
Entre as principais causas da mortalidade infantil está a falta de assistência médica as
gestantes, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviços de
saneamento ambiental e também na educação. No geral os países mais desenvolvidos
economicamente possuem uma taxa de mortalidade baixíssima, por poder proporcionar
condições adequadas de saúde, educação e saneamento para sua população,
diferentemente de países pobres como o Afeganistão, que a cada mil nascidos 172 bebês
morrem. Diante dessas informações a ONU incluiu a redução da mortalidade infantil entre
uma das metas de desenvolvimento do milênio. Para que isso aconteça os países mais
desenvolvidos tem a missão de auxiliar os menos desenvolvidos como: Construir hospitais,
capacitar melhor os médicos, garantir uma boa educação familiar, subsídios para a
alimentação adequada, saneamento ambiental, entre outros.
Perante a essas informações optamos por cruzar dados de duas cidades da nossa região
metropolitana, sendo elas Morungaba que possui a maior taxa de mortalidade infantil de
toda a região e a cidade de Arthur Nogueira que possui a menor. Em uma das questões
apontadas pela ONU que é a educação, verificamos que em Arthur nogueira 52,72% dos
jovens entre 18 a 20 anos possuem o ensino médio completo já em Morungaba é de
apenas 47,08% entre a mesma faixa etária. Conseguimos assim pressupor segundo a
Organização das Nações Unidas que, a população que tem mais recursos em educação
consegue ter boas informações em relação a todos aspectos da saúde, inclusive a
mortalidade infantil.
Figura 6 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - Mortalidade
Fonte dos dados SEADE
4.3 LEITOS SUS
Em 1988 o governo federal por meio da constituição instituiu em nosso país Sistema
Único de Saúde (SUS), que tinha como obrigação oferecer a todo cidadão brasileiro
acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. No entanto todos nós sabemos
que isso não acontece, o sistema é frágil desprovido de recursos em quase todos os
aspectos hospitalares. Todo o sistema depende de recursos federais, estaduais e
municipais e não seria diferente com os leitos, segundo a OMS o ideal era ter de 3 a 5
leitos para cada mil pessoas, no Brasil a média é de 2,4. Segundo um levantamento feito
pelo Conselho Federal de Medicina os números de leitos oferecidos pelo SUS diminuiu em
todo país, com uma redução entre 2010 a 2015 de 7,5% do mesmo.
Diante disso, conseguimos observar que na nossa região de estudo não é diferente, a
cidade que possui uma média equivalente à de todo Brasil é a de Pedreira com 2,19 leitos
para cada mil pessoas, o município possui apenas 45.618 habitantes. Em contrapartida
existe cidades com nenhum leito do SUS, como Holambra, Arthur Nogueira, Engenheiro
Coelho e Santo Antônio de Posse, essas cidades procuram municípios vizinhos, como
Campinas para a obtenção dos recursos da saúde.
Figura 7 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - Leitos SUS
5Fonte dos dados SEADE
5 O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de saúde no Brasil
4.3 LEITOS SUS
Em 1988 o governo federal por meio da constituição instituiu em nosso país Sistema
Único de Saúde (SUS), que tinha como obrigação oferecer a todo cidadão brasileiro
acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. No entanto todos nós sabemos
que isso não acontece, o sistema é frágil desprovido de recursos em quase todos os
aspectos hospitalares. Todo o sistema depende de recursos federais, estaduais e
municipais e não seria diferente com os leitos, segundo a OMS o ideal era ter de 3 a 5
leitos para cada mil pessoas, no Brasil a média é de 2,4. Segundo um levantamento feito
pelo Conselho Federal de Medicina os números de leitos oferecidos pelo SUS diminuiu em
todo país, com uma redução entre 2010 a 2015 de 7,5% do mesmo.
Diante disso, conseguimos observar que na nossa região de estudo não é diferente, a
cidade que possui uma média equivalente à de todo Brasil é a de Pedreira com 2,19 leitos
para cada mil pessoas, o município possui apenas 45.618 habitantes. Em contrapartida
existe cidades com nenhum leito do SUS, como Holambra, Arthur Nogueira, Engenheiro
Coelho e Santo Antônio de Posse, essas cidades procuram municípios vizinhos, como
Campinas para a obtenção dos recursos da saúde.
Figura 7 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - Leitos SUS
5Fonte dos dados SEADE
5 O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de saúde no Brasil
4.3 LEITOS SUS
Em 1988 o governo federal por meio da constituição instituiu em nosso país Sistema
Único de Saúde (SUS), que tinha como obrigação oferecer a todo cidadão brasileiro
acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. No entanto todos nós sabemos
que isso não acontece, o sistemaé frágil desprovido de recursos em quase todos os
aspectos hospitalares. Todo o sistema depende de recursos federais, estaduais e
municipais e não seria diferente com os leitos, segundo a OMS o ideal era ter de 3 a 5
leitos para cada mil pessoas, no Brasil a média é de 2,4. Segundo um levantamento feito
pelo Conselho Federal de Medicina os números de leitos oferecidos pelo SUS diminuiu em
todo país, com uma redução entre 2010 a 2015 de 7,5% do mesmo.
Diante disso, conseguimos observar que na nossa região de estudo não é diferente, a
cidade que possui uma média equivalente à de todo Brasil é a de Pedreira com 2,19 leitos
para cada mil pessoas, o município possui apenas 45.618 habitantes. Em contrapartida
existe cidades com nenhum leito do SUS, como Holambra, Arthur Nogueira, Engenheiro
Coelho e Santo Antônio de Posse, essas cidades procuram municípios vizinhos, como
Campinas para a obtenção dos recursos da saúde.
Figura 7 - gráfico da taxa RMC - 2018 - 20 municípios - Leitos SUS
5Fonte dos dados SEADE
5 O Sistema Único de Saúde (SUS) é a denominação do sistema público de saúde no Brasil
5- EMPREGO E RENDIMENTO
O mercado de trabalho está sujeito a constantes variações nos níveis de emprego e
salários reais frente aos choques econômicos. Diferentes cidades apresentam
características singulares na composição de seus mercados, abaixo observássemos os
principais meios de rendimento da Região Metropolitana de Campinas,
Os empregos formais classificados nas seções SERVIÇOS: - transporte, armazenagem e
correio; - alojamento e alimentação; - informação e comunicação; - atividades
financeiras, de seguros e serviços relacionados; - atividades imobiliárias; - atividades
profissionais, científicas e técnicas; - atividades administrativas e serviços
complementares; O - administração pública, defesa e seguridade social; - educação; -
saúde humana e serviços sociais; - artes, cultura, esporte e recreação; - outras atividades
de serviços; - serviços domésticos e - organismos internacionais e outras instituições
extraterritoriais, da Classificação Nacional de Atividades Econômicas.
Figura 8 - gráfico de emprego e rendimento RMC - 2018 - 20 municípios -
Fonte dos dados coletados SEADE
AGRICULTURA :
Holambra - 44,89 % Flores e Plantas Ornamentais , 80 % exportada e 40% destinada ao
setor Floricola.
Santo Antonio De Posse - 15,70% Milho, Laranja,Cana, Algodão e Café
Menos se Destacou: Vinhedo - 0,3% Apesar de ser cidade da uva Circuito das Frutas
Industrias:
Nova Odessa - 57,12 % Em Apenas 2 anos, 2005 e 2006 recebeu 60 Novas Empresas,
3500 novos postos de trabalho. Investimentos bateram a marca dos 230 milhões de reais.
Ramo Textil
Pedreira - 50,26 % Economia baseada na fabricação de Porcelana, ainda conta com
ajuda de um comercio diversificado.
Menos se Destacou: Campinas - 11,9 % Concentra 20% de Industria de todo estado,
perde para SP 40% mesmo assim não teve destaque
Construção :
Santo Antonio de Posse - 7.33 %
Itatiba - 6,85 % Teve maior crescimento gerando 114 postos de trabalho
Menos se Destacou: Engenheiro Coelho 0,28 %
Comércio :
Hortolandia - 27,07 %
Artur Nogueira - 25,10 %
Menos Destacou : Morungaba - 6,62 %
Serviço:
Campinas - 61,7 % Prestação de Serviços como Educação e Saúde
Morungaba - 59,64 %
Menos se Destacou : Nova Odessa - 21,33%

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