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Projeto_Hepatite_Pronto

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE MEDICINA
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 
1.1 TÍTULO DO PROJETO
Prevenção das Hepatites B e C nos Salões de Beleza em Campina Grande: Uma Proposta de Ação Educativa.
1.2 LINHAS PROGRAMÁTICAS 
Atenção integral à saúde.
1.2.1 Linha Programática Principal 
Prevenção e qualidade de vida.
1.2.2 Área Temática
Saúde.
1.3 UNIDADE PROMOTORA 
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde.
1.4 DATA DE INÍCIO 
26 de Maio de 2009.
1.5 DATA DE TÉRMINO
25 de Janeiro de 2010.
1.6 COORDENADORA
Sônia Maria Barbosa de Souza
Universidade Federal de Campina Grande, Reitoria, Hospital Universitário Alcides Carneiro.
Rua Carlos Chagas, S/N, São José, 58107-670 – Campina Grande, PB – Brasil.
Telefone: (83) 21015579
______________________________________
1.7 ORIENTADORA
Andréa de Amorim Pereira Barros
Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina Interna e Preventiva. 
Rua Carlos Chagas, S/N, São José, 58107-670 - Campina Grande, PB - Brasil
Telefone: (83) 33411816
_________________________________________
1.8 EXTENCIONISTAS
Diana Martins Rocha 
_________________________________________
Juliana Alves Aguiar da Silva 
_________________________________________
Francisco Rodrigo Pamplona de Lima 
_________________________________________
2 ÍNDICE
11
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
11.1
TÍTULO DO PROJETO
11.2
UNIDADE PROMOTORA
21.3
ORIENTADORA
21.4
EXTENCIONISTA
2
JUSTIFICATIVA
4
3
OBJETIVOS
5
3.1
GERAL
5
3.2
ESPECÍFICOS
5
4
PÚBLICO ALVO
5
5
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5
6
METODOLOGIA
10
117
AVALIAÇÃO
7.1
Do Trabalho
11
7.2
Dos Extensionistas
11
8
EQUIPE DE TRABALHO
12
9
CRONOGRAMA
13
10
PROPOSTA DE TRABALHO PARA O BOLSISTA E EXTENCIONISTA COLABORADOR
13
11
BIBLIOGRAFIA
14
3 JUSTIFICATIVA
As Hepatites B e C são patologias que acometem cerca de 400 milhões e 170 milhões de pessoas no mundo, respectivamente. São doenças silenciosas e por isso grande parte dos pacientes tem o seu diagnóstico realizado somente na fase avançada da doença, o que favorece o desenvolvimento de cirrose, insuficiência hepática, ou até mesmo hepatocarcinoma, podendo levar à necessidade de um transplante de fígado por não haver mais possibilidades de tratamento.
O contato com materiais perfuro-cortantes facilita a transmissão dos vírus das hepatites B e C. Por desconhecer esta informação, a população compartilha destes materiais sem esterilizá-los adequadamente. Por consequência, os salões de beleza e barbearias são locais onde há um risco importante de contato com a doença, tantos para os profissionais (que não fazem utilização adequada de equipamentos de proteção individual), quanto para os usuários (que compartilham lâminas, tesouras, alicates, entre outros sem a devida esterilização). Some-se isso ao grande número de salões de pequeno e grande porte existentes em Campina Grande sem as devidas condições de higienização de materiais e perceberemos as inúmeras possibilidades de surgimento de novos casos a cada dia.
A falta de campanhas educativas para a população; treinamento adequado para os profissionais (sobre como proceder com a esterilização e como se proteger); programas nos serviços de saúde públicos e privados para detecção precoce e tratamento da hepatite, contribuem de maneira decisiva para o aumento do número de casos de hepatite B e C em nosso meio.
Sendo assim, entendemos ser necessário um programa/projeto que preste serviço à sociedade orientando a população em geral acerca das possibilidades de contágio e das medidas preventivas corretas, a fim de reduzir o número de novos pacientes acometidos pelas hepatites B e C. Vale ressaltar que os custos do tratamento são altíssimos e as chances de cura são diminuídas, o que torna a prevenção fundamental para a redução da morbi-mortalidade por hepatite B e hepatite C.
4 OBJETIVOS
4.1 GERAL
 Sensibilizar a população campinense para a necessidade e importância da prevenção das hepatites B e C
4.2 ESPECÍFICOS
 a) Orientar a população sobre a hepatite e a importância de esterilizar ou renovar o material utilizado nos salões de beleza e barbearias.
 b) Estimular a população a se vacinar contra a hepatite B e o uso de equipamentos de proteção individual pelos profissionais que trabalham nos salões de beleza.
5 PÚBLICO ALVO
Alunos dos cursos de formação de cabeleireiros e manicures do SENAC e os moradores dos seguintes bairros de Campina Grande:
•
Novo Cruzeiro
•
Bela Vista
•
Malvinas
•
Jardim Paulistano
•
Araxá
Serão entrevistados, de forma aleatória, 500 moradores de bairros da zona urbana de Campina Grande. Posteriormente, serão entrevistados outros 500 moradores, também escolhidos aleatoriamente, em busca dos resultados da campanha de conscientização. 
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
O fígado é o segundo maior órgão do corpo e a maior glândula, pesando cerca de 1,5kg. Está situado na cavidade abdominal abaixo do diafragma (Junqueira e Carneiro, 2004). O fígado possui inúmeras funções de extrema importância para o organismo, dentre elas: produzir secreções para digerir e emulsificar os alimentos; fagocitose de bactérias e outras substâncias estranhas no sangue através das células de kupffer; metabolizar lipídios, carboidratos e proteínas; armazenar vitaminas e ferro; excretar drogas e hormônios e formar grande fração das substâncias sanguíneas utilizadas na coagulação (Guyton e Hall, 2006). 
A presença do vírus da hepatite no tecido hepático acarreta lesões hepáticas detectáveis em 100% dos casos (Conte, 2000). Portanto, a doença compromete gravemente todos os sistemas orgânicos, há problemas sérios de coagulação sanguínea, grande quantidade de vasos colaterais que são frágeis e sangram facilmente, insuficiência hepática (que produz metabolismo alterado de drogas) (Mies, 1998), há, enfim, uma imensa quantidade de alterações que comprometem a vida do paciente infectado. 
As hepatites B e C são doenças silenciosas que têm tendência a cronificar. No caso da hepatite B, admite-se que a infecção evolui para o estado de portador crônico em 5% a 10% dos casos (Ferreira, 2000), e, no caso da C, 85% dos indivíduos infectados evoluem para a cronicidade (Strauss, 2001). Além disso, a infecção crônica, tanto pelo HBV (vírus da hepatite B) como pelo HCV (vírus da hepatite C), além de evoluir lentamente, pode resultar em cirrose, insuficiência hepática e carcinoma hepatocelular (Ferreira, 2000) (Strauss, 2001). 
Percentual inferior a 1% dos portadores de hepatite B apresenta quadro agudo grave (fulminante), já na hepatite C esse quadro é raro (Ministério da Saúde, 2005). 
Apesar do crescente uso de técnicas laboratoriais cada vez mais sensíveis, cerca de 5% a 20% das hepatites agudas permanecem sem definição etiológica (Ferreira e Silveira apud Bruguera, 2004). Nas hepatites fulminantes, essa porcentagem torna-se ainda maior (Ferreira e Silveira, 2004).
A incidência de infecção de hepatite B depende da área endêmica. Assim, em zonas de alta endemicidade (como é o caso de África e sudoeste Asiático), 70 a 95% da população está infectada. Regiões de endemicidade intermédia (como a Europa de Leste e Norte da África) apresentam uma incidência de 20 a 55%. Zonas de baixa endemicidade (como a Europa Ocidental e EUA) apresentam valores de 4 a 6% (Antunes et al apud Franklin Scientific Projects, 2003). Na população geral, esse vírus acomete preferencialmente indivíduos na faixa etária de 20 a 40 anos (Chávez apud Alves, 2003). 
Em relação à hepatite C, esta vem sendo apontada como a mais importante pandemia desde o século 21, sendo responsável pela maioria dos casos de transplante de fígado em inúmeros países (Teixeira, 2005). É também responsável por 60% das hepatopatias crônicas em países desenvolvidos (Jorge, 2003), e atinge principalmente uma população jovem, entre 30 e 40 anos de idade (Miyazaki et al apud Zdilar et al e Thomson & Finch, 2005). Nos países industrializados, a hepatite por vírus C éresponsável por 20% dos casos de hepatite aguda, 70% dos de hepatite crônica, 40% dos de cirrose descompensada, 60% dos de carcinoma hepatocelular e 30% dos transplantes hepáticos (Conte, 2000). Estima-se que 3 % da população mundial esteja contaminada, sendo relevante o número de pessoas que desconhece o fato de albergar o vírus (Strauss, 2001). 
O diagnóstico da hepatite B é feito através de técnicas laboratoriais que pesquisam: as enzimas hepáticas (aminotransferases ALT e AST), liberadas na corrente sanguínea após a lesão no hepatócito; os marcadores sorológicos como o antígeno HBsAg (antígeno de superfície do VHB), os anticorpos Anti-HBs (anticorpo IgG contra o HBsAg), Anti-HBc (anticorpo contra o AgHbs) e Anti-HBe (anticorpo contra o HBeAg, antígeno de replicação viral); o DNA do vírus e pela biópsia para examinar os tipos de alterações existentes (Hoffmann, 2007) (Ministério da Saúde, 2005). 
A disponibilidade de testes diagnósticos para hepatite C data de 1989 (Brandão et al apud Kuo et al, 2001), quando foi decodificado o genoma do HCV por Choo et al. (Brandão et al, 2001). Hoje, o diagnóstico virológico e a monitoragem desta hepatite estão baseados em duas categorias de testes: 1- testes indiretos, que detectam os anticorpos específicos contra o HCV, como o EIE (enzima imuno ensaio), e 2 - testes diretos, que podem detectar, quantificar ou caracterizar os componentes da partícula viral do HCV, como o RNA do HCV e o antígeno do core (detectável cerca de 1 a 2 dias depois do aparecimento do HCV RNA) (Instituto de Análises Clínicas de Santos, 2003).
A transmissão das hepatites B e C se dá de maneira semelhante, através do uso de drogas com compartilhamento de seringas, agulhas ou outros equipamentos; transfusão de sangue e derivados contaminados; transmissão vertical (mãe/filho); aleitamento materno; acidentes perfurocortantes; acupuntura; piercings; tatuagem; droga inalada (com compartilhamento de canudo, que pode veicular sangue pela escarificação de mucosa); manicures; barbearia; instrumentos cirúrgicos ou qualquer procedimento que envolva sangue pode servir de mecanismo de transmissão desses vírus, quando os instrumentos utilizados não forem devidamente limpos e esterilizados. Ainda pode haver transmissão através de relações sexuais desprotegidas, mas este não é um mecanismo frequente de contágio no caso da hepatite C (Ministério da Saúde, 2005). 
Portanto, qualquer material cortante ou perfurante pode ser veículo transmissor do vírus de uma para outra pessoa, como o alicate da manicure, a lâmina do barbeiro ou mesmo a escova de dentes, compartilhada por cônjuges ou filhos (Strauss, 2001). 
A fase aguda das hepatites B e C caracteriza-se pela intensa replicação viral, que ocorre tanto nas formas sintomáticas quanto nas oligossintomáticas. O período de incubação da hepatite B varia de 2 a 6 meses. Cerca de 6 semanas após a contaminação, o HBsAg já encontra-se presente no soro, podendo permanecer positivo nos casos agudos por até 180 dias quando então desaparece e dá lugar ao surgimento do anticorpo anti-HBs, algumas semanas ou meses depois, período esse denominado de janela imunológica. Cerca de 5% a 10% dos pacientes persistem com o HBsAg no soro além de 6 meses, tornando-se, portanto, portadores crônicos do vírus (Ferreira apud Hoofnagle, 2000).
O período de incubação da hepatite C varia de 15 a 150 dias (Ministério da Saúde, 2005). A “janela sorológica” entre a infecção pelo HCV e a detectabilidade dos anticorpos específicos varia de pessoa a pessoa. Com os ensaios correntes (EIE), a soro-conversão ocorre, em média, 7 a 8 semanas depois do início da infecção. Nos pacientes com resolução espontânea o anti-HCV pode persistir por toda a vida, ou diminuir gradualmente até o desaparecimento depois de alguns anos. Nos pacientes que desenvolvem infecção crônica o anti-HCV persiste indefinidamente, embora possa tornar-se indetectável (pelos métodos correntes) em pacientes sob hemodiálise ou naqueles com profunda imunodepressão (Instituto de Análises Clínicas de Santos, 2003).
O intérferon  (IFN) foi a primeira droga aprovada para tratamento da infecção crônica pelo HBV (Ferreira, 2000). A lamivudina (3-thiacytidina - 3TC) mostrou ser a droga mais promissora desse grupo no tratamento da hepatite B (Ferreira, 2000 apud Dienstag e Lai, 2000) e age inibindo a atividade da transcriptase reversa, a Adefovir Dipivoxila, poderoso antiviral com boas respostas em pacientes que não responderam ao IFN, a Interferona Peguilado também eficaz contra a hepatite C e o Entecavir, agente oral inibidor da polimerase, parece ser o mais possante dos antivirais para HBV (Fauci et al, 2008).
O tratamento da hepatite C objetiva deter a progressão da doença hepática pela inibição da replicação viral. Para isso, os esquemas terapêuticos são: IFN juntamente com a Ribavirina, mas as IFN tradicionais já foram suplantadas pela Interferona Peguilado, que possuem tempo de eliminação sete vezes mais longo e devem ser associadas com a ribavirina (Fauci et al, 2008). 
Em 1980 iniciou-se a utilização da vacina da hepatite B. É a primeira vacina anticancro e duplamente antivírica, já que evita ainda a hepatite delta (Marinho, 2005). A profilaxia pré-exposição contra a hepatite B é feita através da vacina que consiste em partículas de AgHbs não-glicosadas, indiferenciáveis de HBsAg natural (Fauci et al, 2008). 
Educação e divulgação do problema são fundamentais para prevenir as hepatites B e C. Não existe vacina para a prevenção da hepatite C, mas existem outras formas de prevenção primárias e secundárias tanto para a hepatite B como para a C. As medidas primárias visam à redução do risco para disseminação da doença e, as secundárias, a interrupção da progressão da doença em uma pessoa já infectada. 
Entre as medidas de prevenção primária destacam-se: triagem em bancos de sangue e centrais de doação de sêmen para garantir a distribuição de material biológico não infectado; triagem de doadores de órgãos sólidos como coração, fígado, pulmão e rim; triagem de doadores de córnea ou pele; cumprimento das práticas de controle de infecção em hospitais, laboratórios, consultórios dentários, serviços de hemodiálise. 
Entre as medidas de prevenção secundária podemos definir: tratamento dos indivíduos infectados, quando indicado; abstinência ou diminuição do uso de álcool, não exposição a outras substâncias hepatotóxicas. Controle do peso, do colesterol e da glicemia são medidas que visam reduzir a probabilidade de progressão da doença, já que estes fatores, quando presentes, podem ajudar a acelerar o desenvolvimento de formas graves de doença hepática (Ministério da Saúde, 2005).
A hepatite B continua sendo um dos mais importantes problemas de saúde pública em todo o mundo (Ferreira, 2000). A estimativa é que 400 milhões de indivíduos estejam infectados e até um milhão morram anualmente pela doença (Castelo apud Chang, 2005). 
Apesar dos esforços em conter a epidemia atual, a hepatite C é uma epidemia crescente. Estima-se que, nos Estados Unidos, nas últimas três décadas, cerca de 4 milhões de pessoas tenham sido infectadas pelo HCV (Passos apud Alter, 2003), sendo 2,7 milhões com a forma crônica da doença (Williams, 1999), com o número de casos novos mantendo-se, atualmente, em torno de 30 mil por ano (Passos apud Alter, 2003). Para o mundo como um todo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima a existência de cerca de 170 milhões de portadores crônicos (Passos apud Sherlock S e Dooley, 2003). Estima-se que a prevalência só atinja o seu pico em 2040 e que a proporção de novos pacientes não tratados com cirrose dobre até 2020. Assim, medidas adicionais de prevenção e tratamento precisam ser tomadas antes disso, ou nas próximas décadas a epidemia de hepatite C atingirá complicações na saúde pública a níveis insustentáveis (Jorge, 2003). 
Estudos de base populacional mostram que de 4% a 10% dos infectados pelo HCV evoluem para a cirrose, 20 anos após o contágio. Já estudos feitos em clínicas especializadas mostram que essenúmero aumenta para 20%. Uma vez com cirrose, cerca de 1% a 4% dos pacientes desenvolvem carcinoma hepatocelular por ano (Roche, 2007).
As estimativas mundiais são de que uma, dentre doze pessoas, convive com a hepatite B ou C. O agravante é que a maioria delas não sabe que tem a doença. O vírus da hepatite B é altamente infectante, exatamente por ser muito resistente, de 20 a 100 vezes mais do que o HIV(vírus da Aids). O vírus HIV morre em 12 horas, enquanto que o da hepatite C num prazo máximo de três dias e o da B próximo a uma semana (Bezerra, 2008). A despeito de toda essa importância, persiste ainda um considerável grau de desconhecimento acerca dessas moléstias, tanto entre a população geral, como, até mesmo, entre profissionais da saúde (Teixeira, 2005). 
O hábito de frequentar os salões de beleza pode ser um fator importante de contaminação das hepatites B e C, pois tanto os profissionais quanto os clientes desconhecem o riscos aos quais estão submetidos (Oliveira, 2008). Por isso, as pessoas correm um grande risco ao compartilhar materiais perfurocortantes como os alicates de unha. Esses materiais precisam ser esterelizados em uma autoclave por 60 minutos, sob a temperatura de 180°, e serem trocados por outros também submetidos a todo esse processo cada vez que forem utilizados (Bezerra apud Crespo, 2008). Contudo, em uma pesquisa realizada na cidade de São Paulo, verificou-se que apenas 36% dos salões utilizavam autoclave como método de esterelização.
De acordo com o que foi mencionado e devido ao alto custo do tratamento da hepatite (o tratamento com Interferona Peguilado e a ribavirina custa cerca de R$ 92.000,00 (noventa e dois mil reais) (Viana, 2006), percebe-se a necessidade de informar os profissionais dos salões de beleza e as pessoas que os frequentam acerca da importância da prevenção contra as hepatites B e C.
7 METODOLOGIA
Para o desenvolvimento deste trabalho, fará a utilização dos seguintes materiais: 
•
Questionário sócio-demográfico e de informação sobre as hepatites B e C
•
Folhetos explicativos de como se prevenir
•
Cartazes informativos sobre as hepatites B e C
Este trabalho será desenvolvido em cinco etapas:
Etapa 1
Preparação dos alunos nos seguintes tópicos:
•
Revisão teórica sobre as hepatites B e C
•
Aplicação dos questionários sócio-demográficos
Em seguida, os alunos entrarão em contato com os presidentes das associações de moradores e com os organizadores dos cursos de formação de cabeleireiros, para explicar os objetivos do projeto, solicitando assim apoio para o desenvolvimento do trabalho. 
Etapa 2
Nesta etapa, será aplicado o questionário contido no documento anexo 1 para identificação e avaliação do público alvo sobre o seu conhecimento referente ao tema.
Etapa 3
Após definido o público alvo e avaliado seu grau de informação, serão preparadas palestras de caráter informativo e preventivo. As palestras serão realizadas pelos alunos junto às associações de moradores com o objetivo de abordar os seguintes tópicos:
•
Noções básicas sobre as patologias
•
Importância da prevenção
•
Formas de contaminação
•
Vacinação contra hepatite B
Etapa 4
Após o término da etapa 3, será realizado um novo questionário, contido no documento anexo 2, sobre o nível de informação acerca das hepatites B e C. poderão realizar este questionário pessoas que não tiveram oportunidade de responder ao primeiro questionário.
Etapa 5
Nesta última etapa, os alunos serão responsáveis pela elaboração do relatório final baseado nos questionários aplicados, comentando as dificuldades encontradas no desenvolvimento do trabalho e os objetivos alcançados pelo projeto. Como também, serão responsáveis pela elaboração de artigos. 
8 AVALIAÇÃO
8.1 Do Trabalho
O trabalho será avaliado de forma contínua, através dos seguintes pontos:
•
Nível de participação do público
•
Cooperação e interesse a respeito do questionado
•
Apreensão das informações proferidas 
•
Cooperação e interesse às atividades 
•
Adequação dos recursos didáticos
•
Conclusão das atividades programadas
8.2 Dos Extensionistas
Os acadêmicos integrados ao projeto serão avaliados quanto aos critérios de frequência, interesse, pontualidade e cumprimento das atividades determinadas.
9 EQUIPE DE TRABALHO
Coordenadora:
Sônia Maria Barbosa de Souza
Coordenadora do Núcleo de Vigilância Epdemiológica Hospitalar, Membro Consultora e Médica Infectologista do Hospital Universitário Alcides Carneiro - UFCG, atuando principalmente em: HIV, DST/AIDS, Biossegurança, Hepatites, Infecções Hospitalares, Vigilância Epidemiológica, Viroses Sistêmicas e Micoses Profundas.
Orientadora:
Andréa de Amorim Pereira Barros
Professora Assistente da Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Medicina Interna e Preventiva, Membro do Comitê de Medicina Preventiva da Unimed.
Alunos(as) voluntários(as):
Diana Martins Rocha matrícula - 20622178
Acadêmica do curso de medicina da Universidade Federal de Campina Grande (DCBS).
Francisco Rodrigo Pamplona de Lima – 20622211
Acadêmico do curso de medicina da Universidade Federal de Campina Grande (DCBS).
Juliana Alves Aguiar da Silva - 2062166
Acadêmica do curso de medicina da Universidade Federal de Campina Grande (DCBS).
A carga horária dos extensionistas será de 12 horas semanais. 
Exigências para participar do Projeto
Ter cursado Patologia, Microbiologia e Anatomia IV. Ter disponibilidade e não estar vinculado a outro projeto de extensão.
10 CRONOGRAMA
	 Meses 
Atividades 
	Maio
	Jun
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Capacitação do Grupo
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Comunicação do grupo com os representantes das entidades
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação do Questionário 1
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Avaliação dos dados obtidos
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	Organização das Campanhas de Conscientização
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Aplicação dos Questionários Finais
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	Avaliação dos Resultados
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Elaboração do Relatório Final
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
11 PROPOSTA DE TRABALHO PARA OS EXTENCIONISTAS 
A fase inicial do projeto se refere à capacitação do grupo. Em seguida os extensionistas entrarão em contato com as entidades relacionada e associações de moradores, objetivando estimar o grau de compreensão do assunto, aplicando o questionário 1. Logo após, serão ministradas palestras e campanhas de conscientização. Por fim, será aplicado o questionário 2, verificando-se o grau de aproveitamento das informações fornecidas.
12 BIBLIOGRAFIA
1-ANTUNES, H.; MACEDO, M.; ESTRADA, A.; Taxa de Cobertura Vacinal com Imunização para o Vírus da Hepatite B. In: Acta Médica Portuguesa, V. 17, p. 303-308, 2004.
2-BEZERRA, R.M.; Entender a hepatite. In: Viva, 2008 (acessado em março de 2009). Disponível em: http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=541920 
3-BRANDÃO, A.B.M.; FUCHS, S.C.; SILVA, M.A.A.; EMER, L.F.; Diagnóstico da hepatite C na prática médica: revisão da literatura. In: Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health, V. 9(3), 2001. 
 4-CASTELO, A.; PESSÔA, M.G.; BARRETO, T.C.B.B.; ALVES, M.R.D.; ARAÚJO, D.V.; Estimativas de custo da hepatite crônica B no sistema único de saúde Brasileiro em 2005. In: Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, V. 53, n.6, 2007.
5-CHAVÉZ, J.H.; CAMPANA, S.G.; HAAS, P.; Panorama da hepatite B no Brasil e no Estado de Santa Catarina. In: Rev Panam Salud Publica. V. 14 (2), p.91-6, 2003.
6-CONTE,V.P.; Hepatite Crônica Por Vírus C Parte 1. Considerações gerais. In: Arq Gastroenterol, V. 37 (3), p. 187-194, jul./set. 2000.
7-FAUCI, A.S.; BRAUNWALD, E.; KASPER, D.L.; HAUSER, S.L.; LONGO, D.L.; JAMESON, J.L.; LOSCALZO, J.; Hepatite Viral Aguda: Hapatite B e Hepatite C. In: Harrison Medicina Interna, Volume II. 17 ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, p. 1932-48, 2008.
8-FERREIRA, M.S.; Diagnóstico e tratamento da hepatite B. In: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, V.33 (4),p. 389-400, jul-ago, 2000.
9-FIGUEIREDO, G.M.; Brasil avança no controle das hepatites virais. In: Sociedade Brasileira de Infectologia ano: II, edição nº 05, janeiro a março de 2004. 
10-GUYTON, A.C.; HALL, J.E.; Metabolismo e Termorregulação: O fígado como um órgão. In: Fisiologia Médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 859-64, 2006.
11-HOFFMANN, F.; Hepatite B, Diagnóstico. In: Hepatites, 2007, (acessado em março de 2009). Disponível em: http://www.hepatites.com.br/conheca_hepatite /hepatite_b /diagnostico_PT.htm 
12-INSTITUTO DE ANÁLISES CLÍNICAS DE SANTOS; Interpretação dos Testes Virológicos para Hepatite C, nº 129, Jul / Ago, 2003 (acessado em março de 2009). Disponível em: http://www.iacs.com.br/canalparaomedico_boletim.asp?cd=24 
13-JORGE, S.G.; Hepatite C. In: O Hepcentro, 2003, (acessado em março de 2009). Disponível em: http://www.hepcentro.com.br/hepatite_c.htm 
14-JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.; Aparelho Reprodutor Masculino: Glândulas acessórias. In: Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.324, 2004.
15-MARINHO, R.T.; 40 anos de hepatite B. In: Médicos de Portugal (acessado em março de 2009). Disponível em: 
http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/action/2/cnt_id/993/
16-MIES, S.; Transplante de fígado. In: Revista da Associação Médica Brasileira, V.44 (2), São Paulo, apr./june 1998.
17-MINISTÉRIO DA SAÚDE. Casos confirmados de Hepatite B. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas de residência por ano de notificação 1996-2008 (acessado em março de 2009). Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/casos_conf_hepatite_b.pdf
18-MINISTÉRIO DA SAÚDE. Casos confirmados de Hepatite C. Brasil, Grandes Regiões e Unidades Federadas de residência por ano de notificação 1996-2006 (acessado em março de 2009). Disponível em:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/casos_hepatite_c.pdf
19-MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hepatite B e Hepatite C. In: A, B, C, D, E de Hepatites para Comunicadores, Brasília / DF, p. 8-19, 2005 (acessado em março de 2009). Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/hepatites_abcde.pdf 
20-MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hepatite B e Hepatite C. In: Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais 2005 (acessado em março de 2009). Disponível
 em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/hepatites_aconselhamento.pdf 
21-MIYAZAKI, M.C.O.S.; DOMINGOS, N.A.M.; VALÉRIO, N.I.; SOUZA, E.F.; SILVA, R.C.M.A.; Tratamento da hepatite C: sintomas psicológicos e estratégias de enfrentamento. In: Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, V.1 (1), Rio de Janeiro, jun. 2005.
22-OLIVEIRA, A.C.D.S.; Prevalência das hepatites B e C em profissionais manicures e pedicures do município de São Paulo. Dissertação de Mestrado. Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, 2008.
23-PASSOS, A.D.C.; Aspectos Epidemiológicos das Hepatites Virais. In: Medicina, Ribeirão Preto, V. 36, p. 30-36, jan./mar. 2003.
24- ROCHE. Doenças do Fígado: Hepatite C, 2007 (acessado em março de 2009). Disponível em: 
http://www.roche.com.br/TherapeuticAreas/transplantes/transplante_hepatico/ doencas_figado/hepatite_c_PT.htm?wbc_purpose=Basic&WBCMODE=PresentationUnpublished 
25-STRAUSS, E.; Hepatite C. In: Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, V. 34 (1), p. 69-82, jan-fev, 2001.
26-TEIXEIRA R.; MARTINS FILHO, O.A.; OLIVEIRA, G.C.; Hepatite C: Aspectos Críticos de uma Epidemia Silenciosa. In: Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, V. 22 (8), p. 1761-1765, ago, 2006. 
27-VIANA, D.; Modelo Farmacoeconômico de Apoio à Decisão no Tratamento da Hepatite C no Brasil. In: Prática Hospitalar. Ano VIII, n. 44, mar-abr, 2006. disponível em: http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2044/pgs/materia%2024-44.html
28-WILLIAMS, I.; Epidemiology of hepatitis C in the United States. In: American Journal of Medicine, V. 107 (6B), p. 2S-9S, dez. 1999. 
13 ANEXOS
13.1 ANEXO I
QUESTIONÁRIO 1
1)
Qual a sua idade?
a)
15 a 25 anos
b)
25 a 35 anos
c)
35 a 45 anos
d)
45 a 55 anos
e)
55 a 65 anos
f)
Mais de 65 
2)
Qual A Sua Profissão? ______________________________________
3)
Onde Você Trabalha?_______________________________________
4)
Qual O Bairro Onde Você Mora?____________________________
5)
Qual O Seu Nível De Escolaridade?
a)
Sem estudo
b)
1º grau incompleto
c)
1º grau completo
d)
2º grau incompleto
e)
2º grau completo
f)
Superior incompleto
g)
Superior completo
6)
Qual Seu Estado Civil?
a)
Solteiro 
b)
Casado
c)
Separado
d)
Divorciado
e)
Viúvo
Obs.: Se for solteiro, mas vive com alguém marque em casado
7)
Sexo 
( ) Masculino
( ) Feminino 
8)
Acha que a sua atividade profissional aumenta o risco de contrair infecção
pelo vírus da hepatite B?
 ( ) Sim
 ( ) Não
 ( ) Não sei
9) Qual o seu estado de vacinação em relação à vacina da Hepatite B?
( ) Completamente vacinado (com pelo menos 3 administrações da vacina)
( ) Incompletamente vacinado (se levou 1 ou 2 administrações da vacina)
( ) Não vacinado
(se respondeu «completamente vacinado» passe para a questão nº11)
10) Indique qual o motivo pelo qual não está vacinado ou está incompletamente
vacinado com a vacina anti-hepatite B (se tiver mais do que um motivo numere-
os por ordem de importância):
 ( ) Já se encontra imunizado
 ( ) Ainda não decorreu o tempo necessário para completar as 3 administrações
 ( ) Nunca ninguém aconselhou
 ( ) Não se considera em risco de contrair Hepatite B
 ( ) Medo de possíveis efeitos secundários
 ( ) Vacina muito cara
 ( ) Falta de tempo
 ( ) Falta de informação sobre a hepatite B
 ( ) Desinteresse
 ( ) Outro motivo. Qual?________________________________________________
11) Qual o seu conhecimento sobre as hepatites B e C?
___________________________________________________________________
12) Quais suas fontes de informação do conhecimento?
___________________________________________________________________
13) Quais os conhecimentos sobre a etiologia da doença?
___________________________________________________________________
14) Quais os conhecimentos sobre os meios de transmissão da doença?
___________________________________________________________________
15) Quais os conhecimentos sobre as medidas preventivas?
___________________________________________________________________
16) O que você acha sobre o compartilhamento de materiais perfuro-cortantes em salões de beleza?
___________________________________________________________________
17) Você solicita a troca ou esterelização desses materiais?
( ) Sim
( ) Não
18) Já recebeu alguma orientação sobre hepatites B e C?
( ) Sim
( ) Não 
19) Como recebeu a orientação?
a) Na escola
b) No hospital
c) No consultório médico
d) Pela televisão
e) Revistas, livros, pafletos, etc.
f) Outros – Qual? ___________________________________________________
20) Você acredita que pode contrair hepatite no salão de beleza?
( ) Sim
( ) Não
13.2 ANEXO II
QUESTIONÁRIO 2
1) Qual a sua idade?
g)
15 a 25 anos
h)
25 a 35 anos
i)
35 a 45 anos
j)
45 a 55 anos
k)
55 a 65 anos
l)
Mais de 65 
2) Qual a sua profissão? ______________________________________
3) Onde você trabalha?_______________________________________
4) Acha que a sua atividade profissional aumenta o risco de contrair infecção
pelo vírus da hepatite B?
 ( ) Sim
 ( ) Não
 ( ) Não sei
5) Qual o seu estado de vacinação em relação à vacina da Hepatite B?
( ) Completamente vacinado (com pelo menos 3 administrações da vacina)
( ) Incompletamente vacinado (se levou 1 ou 2 administrações da vacina)
( ) Não vacinado
6) Qual o seu conhecimento sobre as hepatites B e C?
___________________________________________________________________
7) Quais suas fontes de informação do conhecimento?
___________________________________________________________________
8) Quais os conhecimentos sobre a etiologia da doença?
___________________________________________________________________
9) Quais os conhecimentossobre os meios de transmissão da doença?
___________________________________________________________________
10) Quais os conhecimentos sobre as medidas preventivas?
___________________________________________________________________
11) O que você acha sobre o compartilhamento de materiais perfuro-cortantes em salões de beleza?
___________________________________________________________________
12) Você solicita a troca ou esterelização desses materiais?
( ) Sim
( ) Não
13) Você acredita que pode contrair hepatite no salão de beleza?
( ) Sim
( ) Não
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