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EXERCICIOS 80 QUESTOES respostas THI

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Exercícios Preparatórios N2
Administração de Pequenos Negócios
Exercícios de revisão - 6 período 2020
Adaptado, Prof. Wander Pires
THIAGO CERDEIRA BRASIL – 450281 – ADM172M01
1. Quais etapas de avaliação para determinação de um Arranjo Produtivo Local? 
 
A primeira etapa de reconhecimento dos APLs é concluída por uma triagem por
microrregião de outras classes industriais com QL maior do que 1, além da principal já
pré-selecionada. Além desse procedimento de identificação e classificação de APLs, em uma
segunda etapa, a proposta metodológica desses autores aprofunda-se na formulação
de indicadores quantitativos complementares, que procuram mensurar os insumos e
resultados da inovação relacionados à aglomerações já distinguidas, tais como:
indicadores de densidade regional de ocupações tecnológicas, técnicas e científicas, e
índices de distribuição regional de patentes, marcas e artigos científicos.
Adicionalmente, como terceira etapa, é sugerida a agregação de informações sobre a
capacitação local referente à presença de instituições de apoio e prestação de serviços
nas áreas educacional e de treinamento de pessoal, e no suporte a atividades técnicas,
tecnológicas e científicas. Como quarta etapa, os autores consideram imprescindível a pesquisa de campo,
que definitivamente comprovará a existência do APL e quando poderão ser obtidas
informações mais completas sobre o conjunto das empresas e instituições que integram
a aglomeração, bem como sobre as formas e intensidade de interações do arranjo
local.
http://taurus.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/287564/1/CabralJunior_Marsis_D.pdf
2. Quais os fatores relevantes ao estabelecimento de redes de cooperação interorganizacional?
Fator 1 - O estabelecimento de redes de cooperação possibilita a
geração de ganhos de escala e de poder de mercado, isto é, ganhos obtidos em
decorrência da ampliação da força individual por meio do crescimento do número
de empresas associadas à rede. 
Fator 2 - O estabelecimento de redes de cooperação possibilita
acesso a soluções para as dificuldades das empresas, por meio de serviços, de
produtos e da infra-estrutura desenvolvidos e disponibilizados pela rede para o
desenvolvimento dos seus associados.
Fator 3 - O estabelecimento de redes de cooperação possibilita
condições para a aprendizagem e a inovação, mediante o compartilhamento de
idéias e de experiências entre os associados e as ações de cunho inovador,
desenvolvidas em conjunto pelos participantes.
Fator 4 - O estabelecimento de redes de cooperação possibilita a
redução de custos e riscos, ao dividir entre os associados os custos e os riscos de
determinadas ações e de investimentos que são comuns aos participantes.
Fator 5 - O estabelecimento de redes de cooperação possibilita a
geração e a manutenção de relações sociais: aproxima os agentes, amplia a
confiança e o capital social e leva as relações do grupo para além daquelas
puramente econômicas.
http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_793.pdf
3. Quais os Pressupostos à configuração de redes de cooperação interorganizacional?
O estabelecimento de redes de cooperação pressupõe três condições fundamentais: objetivos comuns, interação e gestão (Balestrin, & Verschoore, 2008).
http://livrozilla.com/doc/944589/1-rede-de-coopera%C3%A7%C3%A3o-interorganizacional
4. Descreva os Tipologias de Redes de Cooperação?
Redes verticais: pertencem a dimensão da hierarquia e são conhecidas como cadeia de suprimentos. Tendo uma clara estrutura hierárquica essa configuração é utilizada, por exemplo, pelas grandes redes de distribuição que adotam essa estratégia para estar mais próximo do cliente, como ocorre com as grandes redes de distribuição integrada, distribuição alimentar e bancos;
Redes horizontais:pertencem a dimensão da cooperação. Nessas redes as organizações preservam a sua independência, mas coordenam suas atividades de forma conjunta com o intuito de atingir certos objetivos como: criação de novos mercados, suporte de custos e riscos em pesquisas e desenvolvimento de novos produtos, definição de marcas de qualidade, entre outros. Essas redes formam-se sob a dimensão da cooperação de seus membros, que escolhem a formalização flexível para melhor adaptar a natureza de suas relações. Nesse modelo de cooperação interorganizacional, existe uma grande heterogeneidade de formas, como os consórcios de compra, as associações profissionais, as redes de lobbying, as alianças tecnológicas; 
Redes formais: pertencem a dimensão contratual. Nesse caso as redes são formalizadas através de contratos que estabelecem regras de conduta entre os atores que compõem a rede. As alianças estratégicas, os consórcios de exportação, as joint-ventures e as franquias são exemplos de redes formalizadas; 
Redes informais: pertencem a dimensão da convivência. Elas permitem encontros informais entre os agentes, portadores de preocupações comuns. As redes são formadas sem qualquer tipo de contrato formal e agem em conformidade com interesses comuns, baseados na confiança.
http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_793.pdf
5. Existe diferença entre Cluster e APL? Quais?
Quanto às diferenças entre clusters e APLs, Figueiredo e Di Serio (2007) afirmam que, nos clusters, há maior intensidade de vínculos entre as empresas e maior participação das empresas privadas que estão aglomeradas para o desenvolvimento do agrupamento, com menor envolvimento do governo, enquanto no APL há maior atuação do poder público e de agências de fomento.
Um fator que diferencia às Redes de Empresas das APL e Clusters é a de que nas Redes de Empresas não existe a obrigação da proximidade espacial de seus integrantes, diferentemente do APL e Clusters em que a concentração geográfica é uma de suas principais características, conforme: Saraceni, Júnior e Resende (2013); Sordi e Meireles (2011); Ribeiro, Nascimento, Junior e Morato (2013); Teixeira e Teixeira (2010).
http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STO_212_260_26340.pdf
https://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-53-num-5-ano-2013-nid-47381/
6. Pesquise tipos de arranjos produtivos locais existentes na região Metropolitana de Manaus? Faça uma síntese destes APL”s?
APL de Base Mineral Cerâmico Oleiro. No polo cerâmico, informa Pfeifer (2010), em 2007 os ceramistas da região de Iranduba (AM) ainda não produziam tijolos com tamanho e volume padronizados, o que ocasionava problema de mercado. Uma portaria governamental obrigando os fabricantes a se enquadrarem nos padrões do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, bem como o fato de tal atividade usar madeira para
queima em fornos, resultando em muitas ações de fiscalização por parte dos órgãos ambientais, teve como consequência a necessidade dos empresários recorrerem ao governo e ao SEBRAE para a modernização do segmento, dando origem a um Arranjo Produtivo Local – APL. Fato é que após três anos o polo cerâmico, que reune 30 empresas em cinco
municípios e gera quatro mil empregos, já produz em média 18.000 toneladas/mês e fatura R$ 2,1 milhões mensais. Igualmente importante, o setor se modernizou com a troca da matriz energética de lenha por resíduos de madeira, paletes, serragem e sobras de açaí
(PFEIFER, 2010).
https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/3529/4/Andressa%20Oliveira%20Marques.pdf
7. Que transformações econômicas recentes criaram limitações a o modelo da grande organização hierárquica?
As ultimas décadas do século xx trouxeram transformações socioeconomicas que forcaram profundas reestruturações organizacionais nas grandes empresas. O continuo declínio de suas principais vantagens e a ascensão de novas formas organizacionais, mais adequadas as necessidades de uma nova eram colocaram em xeque as praticas administrativas ate então exitosas. A competitividade baseada em vantagensestáveis por longos períodos, nas enconomias de escala das megaestruturas, no consumo massificado e na internalização hierárquica dos processos de produção e gestão já não geravam vantagens significativas.Entre o final dos anos 1970 e inicio dos 1980m o sistema produtivo das grandes empresas começou a sofrer um processo de desinternalização e enxugamento de atividades. Como resultadom as empresas assistiram ao estabelecimento de novas relações econômicas e comercias, consolidando o que veio a ser conhecido como a nova competição.
https://books.google.com.br/books/Redes de Cooperação Empresarial - 2.ed.: Estratégias de Gestão na Nova Economia
8. Quais as características da nova competição entre empresas?
Um novo padrão competitivo despontou ao final do século xx, marcado, entre outros aspectos, pela flexibilidade produtiva, pela adaptabilidade das fronteiras organizacionais e pela busca constante de inovações, culminando no paradigma denomidado nova competição. A nova competição baseia-se em empreendimentos que buscam de aprimoramento continuo de produtos e processos.
https://books.google.com.br/books/Redes de Cooperação Empresarial - 2.ed.: Estratégias de Gestão na Nova Economia
9. Como a cooperação poderá ser utilizada de maneira estratégica?
A cooperação cuja finalidade é gerar benefícios que somente as empresas participantes podem usufruir torna essas empresas mais fortes e competitivas frente aquelas que não integram o grupo formado. Em ambientes competitivos, esse fato provoca o que pode ser denominado paradoxo da cooperação interorganizacional, quanto maior o numero de empresas envolvidas, maior a possibilidade de gerar ganhos competitivos, em contrapartida, quanto menor o numero de empresas envolvidas, mais exclusivos os ganhos competitivos se tornam. Logo, o desafio que se apresenta as empresas que querem crescer em a partir desse paradoxo, balancear as competências próprias e as de outras organizações, a fim de alcançar um equilíbrio entre a competitividade coletiva, obtida por meio da cooperação, e a competitividade individual, que se torna a empresa rentável e valiosa perante as demais organizações que cooperam com ela.
https://books.google.com.br/books/Redes de Cooperação Empresarial - 2.ed.: Estratégias de Gestão na Nova Economia
10. Como a teoria dos jogos explica a cooperação entre organizações?
As aplicações da Teoria dos Jogos no campo econômico, sobretudo dos jogos de interação estratégica, permitem aos tomadores de decisão acrescentar mais subsídios a seus processos de escolha. Nesses jogos, a melhor estratégia a ser adotada por um dos agentes depende das estratégias já adotadas ou a ser adotadas no futuro pelo demais agentes. Dessa maneira, as decisões estratégicas de um jogador podem ter sucesso ou não, dependendo das decisões, contudo, podem ser tomadas independentemente das posições que os demais agentes assumiram. A esse tipo especifico de decisão, independe das expectativas reciprocas dos participantes, da—se o nome de decisão estratégica dominante. Podemos ver um exemplo bem claro dessa explicação no texto “O dilema dos prisioneiros”.
https://books.google.com.br/books/Redes de Cooperação Empresarial - 2.ed.: Estratégias de Gestão na Nova Economia
11.Quais as limitações da estratégia de atuação individual perante os novos desafios dos cenários de negócios?
Esse processo de reflexão só será possível se os envolvidos tiverem de tomar decisões seguidas, como no caso do Dilema dos Prisioneiros Iterado. Nessas decisões consecutivas, o agente passa a compreender que, em jogos de interação estratégicas, o melhor para si nunca será obtido e preservado se o outro agente participante também estiver obtendo o que julga ser melhor para ele. Assim, a medida que as rodadas do jogo evoluem, os prisioneiros acabam percebendo que a única forma de alcançar o melhor resultado possível e os dois se beneficiarem. 
https://books.google.com.br/books/Redes de Cooperação Empresarial - 2.ed.: Estratégias de Gestão na Nova Economia
12.O que são estratégias coletivas e como podem contribuir para o aumento da competitividade?
O conceito de estratégia coletiva se define como a formulação conjunta de políticas e implementação de ações pelos membros de coletividades Inter organizacionais. As estratégias coletivas refletem a necessidade de as organizações promoverem ações de cooperação para lida com seus naturais interdependências dinâmicas. Com a adoção de estratégias coletivas, uma empresa consegue alcançar e sustentar diferencias competitivos a partir das seguintes contribuições ; Aprendizado mutuo que levara a empresa a suportar melhor o processo de desenvolvimento de novos produtos; com especialidade em que as empresas participantes tornam-se lucrativa em novos nichos de produto e mercado; Melhor fluxo de informação facilitando a coordenação do fluxo de ,recursos entre as empresas e reduzindo a incerteza nas relações; Economia de escala resultado de investimentos conjuntos como por exemplo, em novos projetos de desenvolvimento de produtos.
https://books.google.com.br/books/Redes de Cooperação Empresarial - 2.ed.: Estratégias de Gestão na Nova Economia
13.Como a cooperação auxiliou o desenvolvimento das regiões que aderiram ao projeto?
O Brasil está mudando a cooperação internacional com sua nova forma de praticá-la. Enquanto as nações ricas tendem a oferecer programas que são pacotes prontos, fechados, dirigidos principalmente para países nos quais têm interesses geopolíticos, o Brasil pauta sua cooperação pelas demandas recebidas e pela construção de projetos com intensa participação dos países beneficiados - e sempre que possível de suas sociedades civis - tanto na definição das prioridades, metas e estratégias, como na implementação das ações e avaliação dos resultados.
https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2491:catid=28&Itemid=23
14.Quais são as principais características das experiências internacionais das redes de cooperação?
Os relatos sobre experiencia internacionais com redes de cooperação são apresentados em pesquisas ao longo dos anos. Varios países lançaram-se na busca de maior competitividade, redução de custos, entre muitas possibilidades.
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/4796/Deisi%20Becker.pdf?sequence=1&isAllowed=y
15.Quais as tipologias de redes de cooperação existentes e quais suas características?
Redes Sociais: São empresas que entretém relações puramente sociais, não são unidas com acordos formais. São caracterizadas pela não existências de um contrato formal.
Redes Burocráticas: Redes burocráticas são modos de coordenação entre empresas formalizados na mudança e acordos de associação contratual. O acordo formal especifica uma relação de organização entre partes aliadas e não somente bens e serviços, podendo variar o grau de formalização. A procura pelo cumprimento da organização formal entre empresas é pelo sistema legal protegendo as partes com direitos iguais.
Redes Proprietárias: Redes proprietárias caracterizam-se pela formação de acordos relativos ao direito de propriedades entre os acionistas de empresa. Estas operações podem ter propósitos exclusivamente financeiros. Direitos de propriedade nas atividades econômicas são relevantes como sistemas de incentivos para sustentar alguma forma de cooperação.
Redes verticais de cooperação: ocorre entre empresas e os componentes das diferentes atividades da cadeia produtiva. Neste caso as empresas cooperam com seus parceiros comerciais: produtores, fornecedores, distribuidores e prestadores de serviço.
Redes horizontais de cooperação: as relações de cooperação são entre empresas que produzem e oferecem produtos similares, que trabalham no mesmo setor de atuação, cooperando com seus próprios concorrentes. As redes horizontais de cooperação são geralmente implantadas quando as empresas sentem dificuldades em “adquirir e partilhar recursos escassos de produção, em atender interna ou externamente o mercado em que atua e dificuldade emlançar e manter nova linha de produtos.”(AMATO,2000).
Redes Estáticas: A relação de cooperação entre as firmas é estável, geralmente possui uma demanda de mercados tradicionais e se constituem em redes locais. Apresentando baixa capacidade de reversibilidade entre os parceiros da rede.
Redes Flexíveis: ocorrem em ambientes turbulentos onde existem variações inesperadas de demanda.Pelo fato de serem menos estáveis, as empresas da teia devem ser freqüentemente revisadas. Abandonando algumas alianças e assumindo outras novas. Apresentando um alto grau de reversibilidade e assim uma arquitetura menos estável.Em redes muito flexíveis as empresas são tipicamente especializadas em competências essenciais. 
Estrutura modular: ocorre quando a organização mantém as atividades essenciais da cadeia de valor e terceiriza as atividades de suporte, continuando, entretanto, a exercer controle sobre elas. 
Estrutura virtual: relaciona redes de fornecedores, clientes e/ou concorrentes, ligadas temporariamente para maximizar competências, reduzir custos e facilitar o acesso a mercados.
Estrutura livre de barreiras: definições menos rígidas de funções, papéis e tarefas dentro das organizações. 
Inter-relações tangíveis: relações que surgem de oportunidades para compartilharem atividades na cadeia de valores entre unidades empresariais, devido à presença de tecnologias, canais e compradores comuns e de outros fatores. A vantagem dessa inter-relação é reduzir o custo ou aumentar a diferenciação o bastante para superar os seus custos. Nessas relações podem ser compartilhadas forças de venda, envolvendo a execução em conjunto de uma atividade de valor.Essas relações podem ser diferenciadas por vários tipos de compartilhamento como: produção, mercado, aquisição, tecnologia e infraestrutura.
Inter-relações intangíveis: envolve a transferência de “know how” gerencial entre cadeias de valores independentes. Sem compartilhar negócios, porém compartilhando atividades como: tipo de comprador, tipo de compra, tipo de processo de fabricação empregado e tipo de relação com o governo. A transferência de qualificações modifica o modo como a unidade recebedora compete e acentua a sua vantagem competitiva.
Inter-relações concorrentes: provém da existência de rivais que competem de fato ou potencialmente com uma empresa em mais de uma indústria. Estes concorrentes em múltiplos pontos necessariamente ligam indústrias porque as ações tomadas em relações a eles em uma indústria pode ter implicações em outra. As inter-relações entre concorrentes tornam de maior importância o reconhecimento e a exploração das inter-relações tangíveis e intangíveis.
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2002_tr76_0616.pdf
16.Podem as redes de cooperação ser consideradas uma nova forma de organização?
Segundo Powell (1990, in Olave e Amato Neto, 2001), as redes são consideradas por uns como uma nova forma de organização econômica, por outros uma nova forma de organização social, mas essencialmente por afinidade de natureza informal, sem a presença marcante de uma estrutura formal de autoridade, em um contexto particular de estrutura social, baseado em relações de interesses compartilhados.
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/4323/4323_4.PDF
17.Como as redes de cooperação estão sendo promovidas no contexto nacional e mundial?
Os estudos específicos sobre redes nas literaturas nacional e internacional são, em geral recentes. Foi nas ultimas décadas do século passado que a ciência administrativa ateve-se com maior atenção ao fenômeno. As pesquisas gerdas, todavia, limitaram-se a dar destaque a emergência das redes entre empresas, tentando compreender as iniciativas que despontavam e procurando desenvolver uma tipologia de redes que facilitasse estudos futuros.
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6567/000531847.pdf?sequence=1
18.De que maneira as redes de cooperação contribuem para uma maior competitividade das empresas associadas?
A idéia central do estabelecimento de redes cooperação é reunir atributos que permitam uma adequação ao ambiente competitivo em uma única estrutura, sustentada por ações uniformizadas, porém descentralizadas, que viabilize ganhos competitivos pelas empresas associadas. Embora não constitua idéia recente, visto que o conceito de rede é empregado na teoria organizacional desde o começo do século XX (Nohria, 1992), as citadas transformações socioeconômicas têm motivado maior orientação de estudos e das atividades organizacionais, no sentido da cooperação em redes (Oliver & Ebers, 1998). Entre as principais questões que cercam o tema, tanto do ponto de vista teórico quanto prático, destaca-se a compreensão dos fatores que levam ao estabelecimento de redes de cooperação.
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-65552008000400008&script=sci_arttext&tlng=pt
19.Como as redes de cooperação geram maior economia de escala?
A formação de redes de cooperação pode ser vista como uma solução viável para as pequenas e médias empresas (PME’s) que se encontram em desvantagem frente as grandes empresas, já que, no geral, essas possuem condições suficientes para dominar todas as etapas da cadeia de valor ( P&D, Produção, Logística, Marketing). Em vista disso, a formação da rede viabiliza que a mesma passe a gerenciar as etapas dessa cadeia, de forma a cada empresa desempenhar sua respectiva função de acordo com sua competência essencial.
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2003_tr0706_0846.pdf
20.Quais são os benefícios de se construir uma marca coletiva?
A marca coletiva permitia aos seus usuários a defesa de seus direitos e interesses, garantindo a execução da sua finalidade precípua, qual seja: assinalar e distinguir os produtos de uma coletividade, indicando a origem, a excelência, a qualidade e a autenticidade dos seus produtos.
http://pidcc.com.br/artigos/072014/10082014.pdf
21.Quais as soluções coletivas que uma rede de cooperação poderá gerar para as empresas associadas?
Verschoore e Balestrin (2008) afirmam quanto a geração de ganhos competitivos das redes de cooperação, está fortemente condicionada ao seu tamanho e a seu tempo de atuação. Assim, sendo as redes mais novas tem a prioridade na busca de redução de custos e na oferta de soluções aos seus associados, já ganhos como relações sociais, aprendizagem e inovação, ganhos de escala e poder de mercado, são obtidos com o amadurecimento e a ampliação do numero de associados nas redes de cooperação.As redes de cooperação levam a seus integrantes inúmeras vantagens como, redução de custos, ampliação de mercado, acesso a novos recursos, maior poder de mercado, aprendizagem coletiva, troca de informações entre outras. 
https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/3160/ALEX_FELIPE_EBONE.pdf?sequence=1
22.Quais os riscos que a cooperação em rede poderá reduzir para as empresas associadas?
Paralelamente, o contínuo aumento da complexidade, seja pelas rápidas mudanças tecnológicas, seja pelas constantes transformações socioeconômicas, torna ainda mais arriscado o empreendimento de atividades produtivas. Em setores dinâmicos, os riscos de investimentos acabam se tornando impraticáveis para as PMEs que atuam de forma isolada. Assim, um dos ganhos buscado pelas PMEs que se associam às redes de cooperação é tornar viável o compartilhamento dos riscos de ações complexas entre os participantes, dividindo os valores de investimento e os consequentes resultados coletivos (Ebers, 1997).
http://revistas.unisinos.br/index.php/ciencias_sociais/article/download/175/45
23.O que representa o acumulo de capital social para o competitividade da empresa associada a uma rede?
Não existe conhecimento sem a presença humana e, conseqüentemente, não existe inovação sem a atuação ativa do ser humano, isto é, pode-se supor que o homem jamais será superado pela tecnologia que criou ou virá a criar (KRUGLIANSKAS et al, 2003). Com estas colocações de Kruglianskas, dos ganhos competitivos elencados até o momento, dois se destacam pela primazia em relação aosoutros: conhecimento e aprendizagem e inovação colaborativa, pois possuem conteúdos meramente humanos.
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_tn_sto_141_895_17928.pdf
24.Como uma rede fortalece o processo de socialização de conhecimentos entre empresas associadas?
Existem algumas características no contexto das redes de PME que formam um ambiente profícuo na geração de confiança entre as empresas, tais como: quando as empresas compartilham e discutem informação sobre mercados, tecnologias e lucratividade; quando há suficiente similaridade entre processo e técnicas das empresas e, assim, cada uma poderá entender e julgar o comportamento das outras; quando as relações são estabelecidas a longo prazo; quando existe pouca diferença entre tamanho, poder ou posição estratégica das empresas; quando há uma periódica rotação de lideranças para representar o conjunto de empresas; quando há similar recompensa financeira para as empresas e empregados; e quando se alcança uma vantagem econômica pela experiência coletiva das empresas, pelo aumento das vendas e pelos ganhos marginais.
https://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-45-num-3-ano-2005-nid-43519/
25.Qual e a contribuição das redes para a aprendizagem coletiva?
Nonaka e Takeuchi (1997) evidenciaram a criação de novos conhecimentos a partir da interação entre indivíduos, grupos e organizações. Para os autores, o conhecimento surge em nível individual, sendo expandido pela dinâmica da interação - socialização do conhecimento - para um nível organizacional e, posteriormente, para um nível interorganizacional. Observa-se então que o conhecimento é criado apenas por indivíduos; uma organização ou uma rede interorganizacional não pode criar conhecimento, mas pode proporcionar um espaço de relações positivas e construtivas entre os atores. As trocas de dados, de informações, de conhecimentos e de competências em um determinado projeto de cooperação interorganizacional poderá convergir a um contexto singular para a criação de conhecimentos estratégicos para a competitividade das organizações.
https://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-45-num-3-ano-2005-nid-43519/
26.Qual e o papel das redes para os processos de inovação junto as empresas?
A pesquisa de Ahuja (2000) demonstrou que as relações diretas entre os associados de uma rede de cooperação promovem ações inovadoras por fornecerem três benefícios substantivos: conhecimento compartilhado, complementaridade de competências e escala nos projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Não obstante, há o benefício da aproximação entre as PMEs, que facilita a partilha de ideias e elimina preconceitos como a síndrome do não-inventado-aqui, em que ideias são rejeitadas por não terem sido criadas e desenvolvidas internamente (Lorenzoni e Baden-Fuller, 1995). Este ganho proporcionado pelas redes de cooperação pode ser denominado de inovações colaborativas, as quais infl uenciam o desenvolvimento de novos produtos e serviços pelas empresas associadas.
https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/3160/ALEX_FELIPE_EBONE.pdf?sequence=1
27.Em que consiste o modelo de inovação aberta e colaborativa?
Inovação aberta ou open innovation é o termo que diz respeito à tendência colaborativa na inovação, descrita por Henry Chesbrough em seu livro homônimo. Segundo o autor e outros teóricos que se dedicaram a entender melhor essa prática, a inovação aberta diz respeito a encontrar a solução para os problemas em seus produtos e serviços junto a outras empresas, realizando uma troca de informações que é benéfica para todos os envolvidos.
https://blog.simplez.com.br/inovacao-aberta-colaborativa/
28.Quais as principais diferenças entre o modelo de inovação fechada e o modelo de Inovação aberta?
Na inovação fechada, toda a propriedade intelectual pertence à empresa, que pode inclusive patentear as soluções encontradas (de acordo com as leis do país). Já na inovação aberta, essa propriedade pode ter de ser partilhada com os outros parceiros do projeto de pesquisa.
https://www.siteware.com.br/gestao-estrategica/o-que-e-inovacao-aberta-fechada/
29.Descreva quais as diferenças básicas nos objetivos de associações e cooperativas?
A diferença essencial está na natureza dos dois processos. Enquanto as associações são organizações que tem por finalidade a promoção de assistência social, educacional, cultural, representação política, defesa de interesses de classe, filantrópicas; as cooperativas têm finalidade essencialmente econômica.
https://www.crefito8.gov.br/pr/index.php/associacoes-e-cooperativas/129-servicos/associacoes-e-cooperativas/477-diferencas-associacoes-e-cooperativas
30.Quais as etapas principais para sua elaboração Planejamento Estratégico das organizações?
Inclui no mínimo três etapas distintas: o planejamento estratégico, a execução e o controle. A gestão estratégica tem o desafio de articular o longo e médio prazo com o curto prazo, convertendo os objetivos estratégicos em ações cotidianas da organização.
https://gestaodesegurancaprivada.com.br/planejamento-estrategico/
31.O sistema de materiais, dentro de uma empresa privada com fins lucrativos, pode ser dividido em algumas áreas de concentração ou setores, como?
controle de estoques; transportes e distribuição.
https://d3eaq9o21rgr1g.cloudfront.net/aula-temp/188762/00000000000/curso-40191-aula-00-v2.pdf?Expires=1589959479&Signature=G-0KzpDUinoATxPQuiwOE~JkRdeCFEIKhyJIylHT3yBrb3wky~2tRD-SmC7~U1t6enx2pUudmivgXmu9YTgdGgU~SOx9ZNN2D7NzW0jK-gQ06BlHBh~JRyL-NKVzFyrpzzqJ~sQsrDxQM8~TakIEYD3WxI6wTtYS93q8USzD~zJC7yMnrEzz3hkyWmAp2321rdb1k-vkdlrx7o1Oy7Py6ICl4JUsNOmsSxIdC2xsNwJzvehZ2K6o-H~THg7XUreRjThOFcXNL0GgDEYY4zleQIMBtXWx3QTILAWmPdkGdZwfmdGZgJoq36k01tICVsidRQiKtKdj9JmmtrSgHw0Hxw__&Key-Pair-Id=APKAIMR3QKSK2UDRJITQ
32.A Administração pública outorgou, sem realização de licitação,permissão de uso de parte de imóvel público localizadoem balneário turístico, em favor de particular paraexploração econômica, pelo prazo de 4 (quatro) anos, coma instalação de lanchonetes e quiosques para comércio demercadorias típicas. O uso privativo desses espaços, naforma como outorgado. Esta concessão tem amparo legal?
Irregular, uma vez que a natureza do ato outorgado se enquadra no conceito de contrato para os fins da lei de licitações, exigindo prévia realização de certame.
https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=INSTALA%C3%87%C3%83O+DE+LANCHONETE+EM+ESPA%C3%87O+P%C3%9ABLICO
33.A propósito dos contratos administrativos e seus prazosde vigência, considere:
I. a realização de licitação é princípio que norteia aformalização de contratos pela Administração pública,sendo dispensada, no entanto, diante dos casosde contratação emergencial por prazo igual ouinferior a 12 (doze) meses, prorrogáveis por igualperíodo, uma única vez.
II. os contratos de prestação de serviços contínuos excepcionama regra geral de vigência dos contratosadministrativos, esta que está vinculada à duraçãodos créditos orçamentários a eles relativos.
III. os contratos administrativos pertinentes à área deinformática devem ter sua vigência adstrita a umexercício orçamentário, vedada prorrogação, garantindoque a Administração pública conseguirá capturar,a cada licitação, as inovações técnicas dosegmento.
Está correto o que consta em
(A) I, II e III.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) III, apenas.
(E) II, apenas.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/contrato-administrativo-uma-analise-acerca-da-duracao-e-prorrogacao-dos-contratos-de-execucao-continuada/
34.A mutabilidade dos contratos administrativos expressa apossibilidade implícita de adequação da avença para manutençãoda equação de equilíbrio econômico-financeiroinicialmente estabelecida. Essa afirmação abrange a:
(A) possibilidade de reconhecimento de risco econômicado contrato, que dá lugar à teoria da imprevisão,que consiste na ocorrência de fatos externos, inevitáveis,ainda que previsíveis, que tornam a execuçãodo contrato excessivamente onerosa para o contratado.(B) Risco econômico e o risco administrativo por fato dopríncipe, que se referem a eventos externos ao contratoadministrativo, mas que repercutem sobre ele,desequilibrando-o, mas não abrange as alteraçõesunilaterais do contrato por parte da Administraçãopública, pois essa é uma prerrogativa implícita e previsívelà natureza da avença.
(C) Risco ordinária, implícita na natureza dos negóciosem geral, mas passível, quando se trata de contratosfirmados com a Administração pública, de ensejarreequilíbrio econômico-financeiro, de forma a preservara prestação do serviço público objeto da avença.
(D)Risco administrativa, que compreende uma condutapraticada pela Administração pública que, emboranão diretamente relacionada ao contrato administrativo,impõe efeitos nocivos a essa relação, podendotornar impossível sua execução.
(E) Risco empresarial, que se refere aos riscos assumidospelos contratados pela Administração pública,impondo suportar, sem possibilidade de reequilíbrio,as alterações impostas aos contratos administrativosquando fundadas em fato do príncipe, tais comoalterações de ordem tributária.
https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/clausulas-exorbitantes-plausibilidade-de-aplicacao-em-prol-do-interesse-publico/
35.Em procedimento de licitação regularmente instauradopara a contratação de uma obra pública, nos termos daLei no 8.666/93, acudiram diversos interessados. Após asessão de abertura das propostas, mas antes do julgamento,considerando que o procedimento foi instauradocom inversão de fases, a Administração pública identificouque a potencial empresa vencedora não gozava de grandecredibilidade no mercado, desagradando a autoridade responsávelpelo certame. Por esse motivo, foi revogada a licitação. Essa conduta e considerada?
É irregular, na medida em que não se identifica qualquer motivo de interesse público para a revogação, apenas a finalidade de impedir que determinada empresa fosse contratada, cabendo, portanto, indenização pelos prejuízos causados.
36.Na administração financeira de empresas, os índices sãoferramentas importantes na verificação do atingimento deobjetivos determinados. Quando estes últimos fazem referência,direta ou indiretamente, a magnitudes financeiras,podem ser utilizados índices para medir resultados dessanatureza. Na análise da situação financeira utiliza-se oíndice de?
Liquidez global.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4277771/mod_resource/content/1/Livro_An%C3%A1lise%20dos%20Relat%C3%B3rios%20Financeiros.pdf
37.A empresa Produtos Acabados S.A. adotou medidas paraalcançar um aumento de 20% no nível de sua atividade,passando de 5.000 unidades para 6.000 unidades produzidase vendidas em determinado período, proporcionandoum aumento de 100% no resultado, de R$ 150.000,00 paraR$ 300.000,00. Tal situação caracteriza?
Alavancagem operacional.
https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/alavancagem-operacional/
38.O que mede o grau de alavancagem financeira de uma empresa?
A Alavancagem Financeira refere-se ao montante da dívida na estrutura de capital da empresa para que sejam comprados mais ativos. Ou seja, é o nível de endividamento utilizado para a maximização do retorno do capital investido.
O Grau de Alavancagem Financeira, ou simplesmente GAF, evidencia quais os efeitos das variações ocorridas no Lucro Antes dos Juros e do Imposto de Renda que refletem no Lucro Líquido. As relações são as seguintes: Quanto maior for o GAF da organização, maior será o endividamento e o risco financeiro;Se a alavancagem financeira de uma empresa for maior com relação ao seu endividamento, maior será o seu índice de alavancagem. Sendo assim, para que uma empresa obtenha maiores ganhos ela terá que correr maiores riscos.
https://www.treasy.com.br/blog/alavancagem-financeira-operacional/
39.O desenvolvimento de uma adequada sistemática de planejamento financeiro de longo prazo implica a realização desse trabalhoem diversas etapas, dentre as quais encontra-se:
I. o desenvolvimento de uma metodologia de adaptação dos planos às variáveis externas não controláveis.
II. a adoção de uma técnica confiável de projeção de demonstrações financeiras.
III. a escolha de sistema de equações que estabeleçam as relações entre as variáveis fundamentais.
Está correto o que consta em
(A) I e II, apenas.
(B) I, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, II e III.
(E) III, apenas.
https://www.concursosaz.com.br/simulados/simulado-sabesp-administracao-3671
40.O planejamento empresarial caracterizado por ser de longo prazo e por envolver a empresa como um todo, com alto grau de risco e baixa flexibilidade, é o do tipo?
O planejamento estratégico busca soluções e implantações de longo prazo e por isso é o planejamento mais complexo que existe.
https://novonegocio.com.br/empreendedorismo/planejamento-empresarial/
41.O instrumento prescritivo integrante do planejamento, que se caracteriza por trabalhos a serem realizados com responsáveis pela execução, com resultados previstos, benefíciosesperados e prazos para a execução, além dos recursos necessáriose áreas envolvidas, denomina-se?
Projetos
http://www.ufjf.br/oliveira_junior/files/2011/08/Aula-Planejamento-Estrat%C3%A9gico1.pdf
42.Considere que uma empresa realiza o diagnóstico estratégicoatravés da análise externa e interna. As variáveis externase não controláveis pela empresa e que podem criar condiçõesdesfavoráveis são conhecidas como:
Ameaças
https://www.wrprates.com/analise-interna-e-externa-matriz-swot/
43.A Lei do Cooperativismo e o novo Código Civil tratam deforma diferenciada o número mínimo de associados necessáriospara que se constitua uma sociedade cooperativa. AResolução OCB nº 11, de 27 fevereiro de 2003, estabeleceque o número mínimo exigível de indivíduos associados paraa fundação e registro de uma cooperativa é de?
20 associados
http://www.normaslegais.com.br/guia/clientes/cooperativas.htm
44.Para ter seu funcionamento autorizado, uma cooperativadeve se registrar na Organização das Cooperativas Brasileirasou na entidade estadual, se houver. Sua fiscalização, porém,em se tratando de cooperativa de crédito ou agrícolamista e de habitação, será realizada, respectivamente, pelasseguintes entidades:
0. Banco do Brasil e Receita Federal
0. Banco Central do Brasil e Caixa Econômica Federal
0. Conselho Monetário Nacional e Ministério da Fazenda
0. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Sociale Comissão de Valores Mobiliários
0. Banco Social do Conselho Monetário Econômico
http://www.cnc.org.br/sites/default/files/arquivos/manualdascooperativasdecredito.pdf
45.As cooperativas deverão constituir fundos de reserva, destinadosa repor as perdas e a atender ao desenvolvimentodas atividades e fundo de assistência técnica, educacional esocial, voltado para a assistência aos associados, seus familiarese aos empregados da cooperativa. Ambos os fundossão apurados sobre as sobras líquidas, de no mínimo, respectivamente:
10% e 5%.
http://obscoop.fearp.usp.br/dp7/blog/fundo-e-reservas-em-cooperativas-de-cr%C3%A9dito-brasileiras
46.A tributação do imposto de renda pelo lucro real é obrigatóriaapenas para as cooperativas classificadas como?
Trabalho e Serviço
http://www.portaltributario.com.br/artigos/cooperativas.htm
47.Considere que uma cooperativa mista faz aplicações financeirasem um fundo de ações. Sobre o lucro dessas aplicaçõesincide a seguinte tributação:
1. 27,5%
1. 22,5%
1. 15%
1. 7,5%
1. 33,4%
https://br.advfn.com/investimentos/fundos/imposto-de-renda
48.As entidades cooperativas, de acordo com a NBC T 10.8,devem realizar obrigatoriamente a escrituração contábil. Osinvestimentos em entidades cooperativas de qualquer graudevem ser avaliados pelo?
Custo de Aquisição
http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t108.htm
49.De acordo com pareceres jurídicos, as sociedades cooperativas,embora sociedades simples, são sujeitas a:
1. Inscrição no INCRA
1. Filiação à Federação Estadual
1. Inscrição na Junta Comercial
1. Filiação à Confederação Nacional
1. Requisiçãojunta Federativa
https://books.google.com.br/books?id=dP-GCwAAQBAJ&pg=PT371&lpg=PT371&dq=De+acordo+com+pareceres+jur%C3%ADdicos,+as+sociedades+cooperativas,embora+sociedades+simples,+s%C3%A3o+sujeitas+a:&source=bl&ots=57H9GMFf56&sig=ACfU3U2jnsVBP642qiO8aXKp7W9vrumIfA&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjaodKaosHpAhX1FLkGHbscBP0Q6AEwAXoECAsQAQ#v=onepage&q=De%20acordo%20com%20pareceres%20jur%C3%ADdicos%2C%20as%20sociedades%20cooperativas%2Cembora%20sociedades%20simples%2C%20s%C3%A3o%20sujeitas%20a%3A&f=false
50.O interesse das organizações com as comunidades em que seinserem, contribuindo para o desenvolvimento econômico ehumano dos indivíduos, está relacionado ao conceito de?
Responsabilidade Social
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos10/317_SEGET%20-%20%20Resp.%20Social%20(Aprovado).pdf
51.A liderança é a capacidade interpessoal de influenciar o comportamentodas pessoas para a consecução de um ou maisobjetivos. A liderança situacional parte do princípio de que?
Como o nome sugere, um líder situacional é aquele que consegue adaptar seu comportamento a diferentes situações. Ainda, em outras palavras, a eficácia do líder está na sua capacidade de adaptar seu comportamento gerencial ao nível da maturidade ou sofisticação de seus subordinados, ou seja, à situação.
https://www.treasy.com.br/blog/lideranca-situacional/
52.O comportamento das organizações no mercado de trabalho,caracterizado pela falta de competição entre as empresase aumento das exigências aos candidatos, é o do tipo?
Desenho organizacional baseado nos processos de negócio
 http://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-37-num-3-ano-1997-nid-46442/
53.Para atrair candidatos potenciais para uma vaga, as empresasse utilizam de um conjunto de técnicas denominadasrecrutamento, que pode ser interno ou externo. Considerasevantagem do recrutamento interno:
0. Fidelização do empregado
0. Favorecimento da rotina atual
0. Favorecimento do conservadorismo
0. Manutenção da cultura organizacional
0. Fidelização da cultura organizacional
https://administradores.com.br/artigos/recrutamento-interno-um-fator-para-motivar-os-funcionarios
54.Considere que uma empresa deseja desenvolver seu potencialhumano através da competição entre as equipes e funcionários,uns com os outros, tomando decisõescomputadorizadas a respeito de situações reais ou simuladasda empresa. Essa ação caracteriza o método de desenvolvimentode pessoas denominado?
0. Aprendizagem prática
0. Rotação de cargos
0. Estudo de caso
0. Jogo de empresa
0. Aprendizagem empírica
https://journals.openedition.org/horizontes/1000
55.A característica do empreendedor necessária para transformarideias em projetos específicos, e que os sócios devemcompartilhar, como unidade de pensamento, identidade devalores e comunhão de objetivos, estilo de trabalho e posturapessoal diante da vida e da empresa, é a:
0. Confiança
0. Compreensão
0. Circunstância
0. Convergência
0. Divergência.
https://realizacaoempreendedora.com.br/autoconfianca-os-10-comportamentos-empreendedores/
56.O tipo de manual que tem como escopo orientar as açõesdos executivos na direção, estabelecendo a forma de atuaçãoda empresa, dentro e fora de seus limites, tratando do processodecisório, da delegação de autoridade, da coordenaçãoglobal e da intervenção ambiental, é o de?
Descentralização
https://www.sbcoaching.com.br/blog/descentralizacao/
57.Considere que uma cooperativa de médicos, objetivando aredução de conflitos entre superiores e subordinados, desejacriar uma estrutura administrativa em que o poder seja sublimado,através da utilização de um organograma que suavizeas linhas de autoridade na empresa. O organograma aser utilizado nesse caso será o do tipo?
Organograma Circular 
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17513/material/OSE%20PARTE%203.pdf
58.O orçamento que exige que os administradores justifiquemas necessidades de recursos para cada período, sem levar emconta dotações históricas, discutindo a época da elaboração,cada uma de suas atividades, e considerando a necessidadeou não de sua existência, é conhecido como?
Orçamento Base Zero 
https://books.google.com.br/books?id=cDtnDwAAQBAJ&pg=PT283&lpg=PT283&dq=or%C3%A7amento+que+exige+que+os+administradores+justifiquem+as+necessidades+de+recursos+para+cada+per%C3%ADodo&source=bl&ots=kmNe1cozsO&sig=ACfU3U1Khs4GWdOnYsFg5twue00QZNuz2w&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjOnLLjtMHpAhWJJbkGHWd8DJIQ6AEwAHoECAgQAQ#v=onepage&q=or%C3%A7amento%20que%20exige%20que%20os%20administradores%20justifiquem%20as%20necessidades%20de%20recursos%20para%20cada%20per%C3%ADodo&f=false
59.Para elaborar o orçamento de consumo de materiais, algumasestruturas informacionais básicas são necessárias, como:o orçamento do programa de produção, a estrutura dos produtos,a demanda média dos materiais indiretos e:
0. A depreciação e a amortização
0. A política de estocagem e as despesas departamentais
0. Os preços de compra dos materiais e a política deestocagem
0. Os preços de compra dos materiais e as despesasdepartamentais
0. Os lotes consignados dos materiais e as despesas departamentais
http://blogplanejamentocontabil.blogspot.com/2015/09/orcamento-de-materiais-e-estoques.html
60.Os bens que a empresa utiliza nas operações diárias, masque são adquiridos esporadicamente, como equipamentos eempreendimentos, denominam-se recursos?
Matérias e Patrimoniais
https://centraldefavoritos.com.br/2016/10/16/recursos-materiais-e-patrimoniais-definicao-e-objetivos/
61.A técnica que permite determinar a necessidade de aquisiçãode materiais que serão utilizados na fabricação de um certoproduto, a partir de uma lista obtida da estrutura analítica do produto, denomina-se:
0. JIT
0. ERP
0. EDI
0. MRP
0. DRP
https://qsconsultoria.com.br/mrp-o-que-e-como-funciona-e-quais-os-beneficios-para-sua-industria/
62.O sistema de controle de estoque, fundamentado em Pareto,que identifica os itens em estoque de maior valor e sobre elesexerce uma gestão mais refinada porque representam valoresaltos em investimento e um maior controle reduz os custosde estoque, é o denominado:
0. UEPS
0. MRP II
0. PEPS
0. LEC
0. ABC
https://administradores.com.br/artigos/controle-de-estoque
63.De acordo com o Código de Ética dos Profissionais de Administração,é um dever do profissional:
0. Oferecer ou disputar serviços profissionais, medianteaviltamento de honorários
0. Sugerir a divulgação de textos de publicidade que resultemem propaganda pessoal de seu nome, méritos ouatividades
0. Comunicar ao cliente, sempre com antecedência e porescrito, as circunstâncias de interesse para seus negócios,sugerindo, tanto quanto possível, as melhores soluçõese apontando alternativas
0. Deixar de cumprir, sem justificativa, as normas emanadasdos Conselhos Federal e Regionais de Administração,bem como atender às suas requisições administrativas,intimações ou notificações, no prazo determinado.
https://books.google.com.br/books?id=J7cisyuyMKEC&pg=PA38&lpg=PA38&dq=C)+Comunicar+ao+cliente,+sempre+com+anteced%C3%AAncia+e+por+escrito,+as+circunst%C3%A2ncias+de+interesse+para+seus+neg%C3%B3cios,sugerindo,+tanto+quanto+poss%C3%ADvel,+as+melhores+solu%C3%A7%C3%B5ese+apontando+alternativas&source=bl&ots=FgVsfLWYvt&sig=ACfU3U1ORkgCJt3mSgXP9w7CWUNUyIi-Vg&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwiO1pHJzsHpAhW_LLkGHbtpA3oQ6AEwAHoECAgQAQ#v=onepage&q=C)%20Comunicar%20ao%20cliente%2C%20sempre%20com%20anteced%C3%AAncia%20e%20por%20escrito%2C%20as%20circunst%C3%A2ncias%20de%20interesse%20para%20seus%20neg%C3%B3cios%2Csugerindo%2C%20tanto%20quanto%20poss%C3%ADvel%2C%20as%20melhores%20solu%C3%A7%C3%B5ese%20apontando%20alternativas&f=false
 64.Quais organizações fazem parte do Sistema “S”?
Fazem parte do sistema S: SESC; SENAI; SESI; SENAC; SEBRAE; SESCOOP; SEST; SENAT; SENAR.
http://blog.seguridade.com.br/sistema-s-entenda-o-que-e-e-quais-sao-as-areas-presentes/
 65.O Sistema “S” é formado por organizações e instituições referentes ao setor produtivo como indústria, comércio, transporte e cooperativas.Entre as instituições pertencentes ao Sistema “S”, a Instituição que tem por objetivo o aprimoramento, desenvolvimento das cooperativas e a capacitação dos cooperados para exercerem funções técnicas e administrativas, e a Instituição indutora do empreendedorismo, promovedora de cursos de capacitação, estímulo ao associativismo, desenvolvimento territorial e acesso a mercados, são respectivamente?
SESCOOP E SEBRAE
http://blog.seguridade.com.br/sistema-s-entenda-o-que-e-e-quais-sao-as-areas-presentes/
66.Compreende-se como Política Nacional de Cooperativismo a atividade decorrente das iniciativas ligadas ao sistema cooperativo, originárias de setor público ou privado, isoladas ou coordenadas entre si, desde que reconhecido seu interesse público. Escolha a opção que corresponde à Lei específica que, atualmente, rege o cooperativismo no Brasil?
Lei nº 5.764/1971
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei5764.htm
67.Entre os documentos legais necessários para constituir uma organização cooperativa e seu funcionamento, destaca-se um documento no qual consta a denominação e a sede; determina o prazo de duração; define o objeto da sociedade; lista os direitos e deveres dos associados e as condições de entrada e saída de associados da sociedade; delimita o capital mínimo a ser subscrito pelo associado; e indica as formalidades de convocação para as assembleias. Sobre a existência desse documento, é correto afirmar que se refere a(o)? 
Estatuto Social 
http://www.normaslegais.com.br/legislacao/lei5764.htm
68.A necessidade de diminuir a taxa de mortalidade dos empreendimentos e a preocupação de criar empresas, cada vez mais duradoras, fez com que o incentivo ao empreendedorismo se tornasse foco mundial, levando a criação de projetos como GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que medem a dinâmica empreendedora dos países. Em relação ao empreendedorismo no Brasil, assinale a opção que descreve, corretamente, os fatores importantes nesse processo.
0. Desenvolvimento de ferramentas de tecnologia da informação (Softex e GENESIS); surgimento do SEBRAE nos anos 90, criação de programas específicos em nível federal, como Brasil Empreendedor; e saída das incubadoras do mercado.
0. Desenvolvimento de ferramentas de tecnologia da informação (Softex e GENESIS), estagnação dos cursos desenvolvidos por universidades na área de empreendedorismo e crescimento de programas de incubação de empresas e parques tecnológicos.
0. Desenvolvimento de ferramentas de tecnologia da informação (Softex e GENESIS), surgimento do SEBRAE nos anos 90, surgimento das empresas.com e desenvolvimento de currículos integrados que estimulam o empreendedorismo.
0. Desenvolvimento de ferramentas de tecnologia da informação (Softex e GENESIS), aumentos dos cursos desenvolvidos por universidades na área de empreendedorismo, concessão de subsídios governamentais para criação de novas empresas e saída das incubadoras do mercado.
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/pesquisa-gem-revela-taxa-de-empreendedorismo-no-pais,eb3913c334085510VgnVCM1000004c00210aRCRD
69.Marque a opção que apresenta um fato que contribuiu diretamente para o surgimento da Teoria das Relações Humanas.
0. Os Estudos de Lawrence.
0. Os estudos de Porter
0. As experiências de Weber.
0. Os Estudos de Hawthorne.
0. As experiências de Lorsch.
https://www.ibccoaching.com.br/portal/conheca-teoria-de-relacoes-humanas-da-administracao/
70.Um conceito originário de Michael Porter é o modelo das cinco forças competitivas que existem no ambiente de uma organização. Sobre forças competitivas, analise as afirmativas que seguem.
IA maneira pela qual os fornecedores podem influenciar os concorrentes de um setor é peloaumento de preços, redução na qualidade do produto ou redução da produção.
II O comprador pode ameaçar a lucratividade forçando os preços para baixo ou exigindo melhor qualidade nos produtos ou serviços.
III Um aumento no número de produtos substitutos tem o poder de aumentar a lucratividade em virtude do seu potencial em aumentar os preços.
IV A economia de escala é um exemplo de uma potencial barreira à entrada de novos concorrentes.
São verdadeiras as afirmativas
1. I, II e IV.
1. I, II e III.
1. I e IV, apenas.
1. II e III, apenas.
1. Todas as alternativas
https://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/modulo-ii-analise-da-situacao-atual/modelo-de-5-forcas-de-michael-porter/
71.Com relação ao sistema de produção Just-in-Time, analise as afirmativas que seguem.
I Amplia o tempo de fabricação dos materiais.
II Baseia-se no princípio de estabelecer um fluxo contínuo de materiais.
III Minimiza a necessidade de estoque.
Está(ão) correta(s) apenas
1. I e III.
1. II e III.
1. I.
1. II.
https://administradores.com.br/artigos/o-que-e-just-in-time
72.A função de um gerente requer uma variedade de habilidades, geralmente, resumidas em 3(três)categorias, segundo o difundido estudo de Robert L. Katz. Escolha a opção que apresenta as trêscategorias de habilidades administrativas, também chamadas de gerenciais, que os gerentes precisampossuir para ter um desempenho eficaz.
0. Técnica, humana e conceitual.
0. Cognitiva, sistêmica e contingencial.
0. Delegação, descentralização e eficácia.
0. Democrática, inovação e eficiência
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3437950/mod_resource/content/1/Cap%C3%ADtulo%207.pdf
73.O objetivo do treinamento na área de Gestão de Pessoas é contribuir para a realização das metasgerais da empresa. Assinale a opção que aponta as quatro fases ou etapas do processo de treinamentode pessoas.
0. Desenho ou projeto, implementação, desenvolvimento de equipes e treinamento.
0. Diagnóstico, desenvolvimento de equipes, avaliação e ação corretiva.
0. Diagnóstico, desenho ou projeto, implementação, avaliação.
0. Desenho ou projeto, planejamento, organização e ação corretiva.
https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/planejamento-e-desenvolvimento-do-treinamento/
74.A avaliação de desempenho é uma atividade que auxilia o funcionário a compreender as suas funções, seus objetivos e o sucesso em seu trabalho. Uma forma de avaliar o desempenho é pela técnica deavaliação 360° ou feedback 360°. Sobre essa técnica, analise as afirmativas que seguem.
IA técnica de avaliação 360° ou feedback 360° inclui superiores, subordinados, colegas, e atéclientes no processo de avaliação.
IIA técnica de avaliação 360° ou feedback 360° é um sistema simples na combinação de todasas respostas das avaliações.
IIIA técnica de avaliação 360° ou feedback 360° para ser operacionalizada, não requertreinamento dos avaliadores.
Está(ão) correta(s)
1. As afirmativas II e III.
1. As afirmativas I e II.
1. A afirmativa III.
1. A afirmativa I.
https://www.ibccoaching.com.br/portal/coaching/como-funciona-avaliacao-360-graus/
75.A Teoria dos Custos de Transação abrange os custos necessários para negociar, monitorar e controlaras trocas entre as empresas, indivíduos e agentes econômicos. Essa teoria defende que os indivíduos,assim como os grupos organizacionais, possuem uma:
0. Tendência em se manterem inertes e conservarem as suas formas organizacionais originais.
0. Aptidão para analisar o ambiente interno do ponto de vista de uma dada organização, a fim deselecionar a espécie mais apta a sobreviver nesse ambiente.
0. Forma de “verdade” aceita para os membros de um grupo social pela institucionalização de regras.
0. Capacidade limitada de obter e interpretar informações.
https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos13/991852.pdf
76.Para a perspectiva institucional, as organizações estão interligadas e possuem um bom funcionamentoquando têm o direito legítimo de existir e são reconhecidas no setor da sociedade e no campoorganizacional. Um ponto central na Teoria Institucional é o isomorfismo. Nessa direção, umacaracterística que força o isomorfismo mimético é
0. A dependência.
0. A incerteza.
0. A pressão formal e informal.
0. O profissionalismo.
https://www.fgv.br/rae/artigos/revista-rae-vol-45-num-2-ano-2005-nid-44775/
77.ATeoria dos Dois Fatores de Frederick Herzberg explica o comportamento das pessoas em situaçõesde trabalho. Sobre essa Teoria é correto afirmar que:
1. As políticas e diretrizes da empresa são consideradas fatores motivacionais.
1. O crescimento pessoal e a responsabilidade são considerados fatores higiênicos.
1. O salário e as condições ambientais de trabalho são considerados fatores higiênicos.
1. O relacionamento interpessoal é considerado fator motivacional.
http://www.sobreadministracao.com/tudo-sobre-a-teoria-dos-dois-fatores-de-frederick-herzberg/
78.Depois que um produto é projetado, uma questão essencial é a definição do arranjo físico a serutilizado. Assinale a opção que apresenta o tipo de leiaute utilizado para a construção de navios eaviões de grande porte.
0. Leiaute por produto.
0. Leiaute de posição fixa.
0. Leiaute por processo.
0. Leiaute de incidente crítico.
https://www.revistaespacios.com/a14v35n09/14350903.html
79.O orçamento de caixa é uma ferramenta básica do planejamento financeiro, em curto prazo, de umaorganização. A esse respeito, julgue as afirmativas a seguir.
I O orçamento de caixa registra as estimativas de entrada e saída de caixa.
IIO orçamento de caixa lista os investimentos planejados nos principais ativos como prédios eveículos no caixa.
IIIO orçamento de caixa demonstra a posição financeira da empresa em relação aos ativos epassivos nas restrições do caixa.
IV No orçamento de caixa o resultado é uma estimativa de superávit ou déficits de caixa.
Estão corretas as afirmativas
A) I e IV.
B) II e III.
C) I e III.
D) II e IV.
https://administradores.com.br/artigos/planejamento-financeiro-ferramenta-gerencial-importante-para-o-sucesso-de-uma-empresa
1. De acordo com o Novo Código Civil Brasileiro, Lei nº 10.406/2002, as sociedades passaram a serclassificadas em Simples e Empresária. A primeira equiparada à sociedade civil anterior e a segundaengloba várias formas de sociedade comercial. Considerando os diferentes tipos de sociedade emrelação à aplicação da Legislação Trabalhista, assinale a opção INCORRETA.
A) As cooperativas são classificadas como Sociedade Simples, qualquer que seja o tipo decooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados.
B) As Cooperativas são classificadas como Sociedade Simples e igualam-se as demais empresas emrelação aos seus empregados para os fins da Legislação Trabalhista.
C) Consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a Sociedade Empresária, aSociedade Simples e o empresário devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ouno Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que: I – no caso dasmicroempresas, o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada anocalendário,receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior
a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais).
D) A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador,conhecido como informal, possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado. OEmpreendedor individual poderá ter até um empregado que se iguale às demais empresas emrelação à Legislação Trabalhista.
https://jus.com.br/artigos/4255/as-sociedades-no-novo-codigo-civil
Fonte de pesquisa:
		CRÚZIO, H. O. Como Organizar e Administrar uma Cooperativa: Uma Alternativa para o Desemprego. FGV: Rio de Janeiro, 2007. 4ª ed.
DORNELAS, J. Criação de Novos Negócios: Empreendedorismo Para o Século 21. Saraiva: São Paulo, 2010.
VERSCHOORE/BALEST, REDES DE COOPERACAO EMPRESARIAL - ESTRATEGIAS DE GESTAO NA NOVA ECONOMIA. 1 ed. Bookman: 2008
		BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
	ANDREASSI, T. Práticas de Empreendedorismo - Casos e Plano de Negócios. Editora Campus, 2012.
BALESTRIN, Alsones. Gestão de Redes de Cooperação Interempresariais: em busca de novos espaços para o aprendizado e a inovação. Bookman: 2005.
CARVALHO, H. G. Manual do Empreendedor: Guia Prático: conceitos, ideias e dicas. Rio de Janeiro: Ferreira, 2010.
CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. Atlas: São Paulo, 2001.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das Organizações: Evolução e Crítica. 1986
Lei geral da Pequena e micro empresa 123/2006 e suas alterações.

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