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Simpósio Veteduka disfunção respiratória na emergencia: quando decidir pela ventilação mecanica Professor Diogo da Motta Ferreira (Anestesiologista Tuiuti) diogo.ferreira@utp.com ventilação mecanica na veterinária - uso durante a cirurgia - terapia de manutenção não muito utilizado atualmente, porém se tornarão realidade no futuro dificuldade técnica do conhecimento profissional para utilizar esse aparelho terapia cara que precisa ser mostrada a importancia para o cliente preparação entender indicações - pós-parada cardiorrespiratória: aumenta as chances de sobrevivencia e recuperação desse quadro - trauma cranio encefalico - disfunção respiratória não responsiva a oxigoterapia - taquipneia sem origem tratavel por períodos prolongados - fadiga muscular respiratória sem tratamento ou outros procedimentos contraindicações - neoplasia pulmonar ou intratorácica grande - obstrução de via area - aumento da pressão intratorácica: efusões, hernia diafragmática. Gera pressão no sistema cardiovascular que desregula as respostas de pressão do corpo entender aparelhos - oximetro de pulso: mede a saturação de oxigenio atraves da emissão de de infravermelho e o quando ele é desviado pela hemoglobina dos vasos da região em questão (normalmente lingua em animais anestesiados) - relação PaO2/FiO2 (pressão arterial/fração de oxigenio inspirada quanto é captado pelo tec. pulmonar que depende do que está sendo ofertado): amostra arterial analisada sob hemogasometria para analise da PaO2 a fim de se conhecer a relação e determinar se há indicação ou não. Normal acima de 400, indicavel para ventilação manual 200, ventilação mecanica abaixo de 200. Permita a tomada de decisão também de reduzir a porcentagem de oxigenio da maquina e a retirada dela. *cuidado para a amostra analisada ser arterial: analisar a saturação de oxigenio entender técninca - teste de aparelho - configuração inicial - indução do paciente por farmacos determinados pelo anestesista para evitar a resistencia muscular contra o respirador entender monitoração - saturação de oxigenio: permite ajustar a FiO2 para a mais baixa suportada pelo paciente - lactato: marcador de hipoperfusão cardiopulmonar - hemogasometria arterial: analisar a real função do pulmão atraves da relação PaFi para tomada de novas manobras conclusão Avaliar a necessidade, indicar se possível, tornar o uso rotineiro, aconselhar se possível e monitorar o paciente da melhor forma para evitar terapia seja em vão. Importancia da Implantação de Estação de Monta em rebanhos Bovinos M.V. Emanuel da Silveira Faleiros (Professor da PUCPR e UP) efaleiros@hotmail.com importancia reprodutiva Realimentação do mercado de corte e das matrizes leiteiras com eficiencia, ou seja aumentar o número de bezerros. Necessidade de cuidar com a nutrição sanidade, biotecnologia, manejo (rotina da propriedade) e lucratividade para obter a maior eficiencia possível. primeiros passos Atuação para aumentar a eficiencia de uma propriedade é preciso o levantamento de indices zootecnicos e histórico da propriedade, juntamente com os motivos para tais números (condições de nutrição, doenças reprodutivas, qualidade genética dos Touros, manejos feitos de forma errada,...) o que é estação de monta? Época mais curta possível (proximo dos três meses) em que são concentrado as atividades reprodutivas em alinhamento de ciclos que tem como objetivo alinhar as condições ambientais (qualidade do pasto), os períodos reprodutivos, criação de lotes homegeneos e seleção das matrizes. Permite que as vacas passsem os períodos de pasto crítico sem o bezerro ao pé para evitar longos períodos do balanço energético negativo. etapas - epoca da reprodução: disponibilidade de chuva e de pasto - epoca dos nascimentos: 9 meses depois da cruza - epoca dos desmames : 7 meses após o parto Principais doenças oftalmológicas em felinos Professor Doutor Leandro Lima @olho.oftalmologia.veterinária Uveites Uveíte não é doença mas sim sinal, permite indentificar doenças inflamatórias que não apresentam outros sinais. Ocorre na maioria das doenças ocular em decorrencia de alterações sistemicas (principalmente quando os sinais estão nos dois olhos) com os seguintes sinais : - sensibilidade ocular (fotofobia-miose) - redução da pressão intraocular - vasos da evidentes (rubeosis) - alteração da coloração da iris - sangue/pus na cornea (hifemas) causadores - Trauma (contado pelo proprietario ou responsável) - PIF (normalmente em gatos jovens com acesso à rua) - FIV e Felv - Piometra - Luxação cristalino - Abcesso dentário - Toxoplasmose - Linfosarcoma - Endoparasitas tratamento - topico com colirios - sistemico com anti-inflamatórios corticoides após a identificação da causa tratamento dependendo da condição (cirurgia, anti-biotico, remoção dentária,...) dificuldades do tratamento - indisponibilidade do dono - fuga do gato - dificuldade de aplicação do colírio testes - hemograma - fluoresceína: presença de ulcera Ulcera Lesões na cornea tipos causas - traumas - agentes químicos/físicos - defeitos papebrais - HPV-1 tratamento - midriaticos (dilatador de pupila) para retirar o desconforto - antibioticos topicos - colar - analgesico *não utiliza analgesico e colírio antibiotico para casa se os sinais não melhorarem (ulcera contaminada) - antibiotico topico mais potentes - soro sanguíneo(anticolagenase) - antibiotico sistemico - continuação do analgesico, midriatico e colar protetor Novas classificação e condutas na cardiologia Veterinária. Discussão dos artigos: diretrizes cardiológicas encurtador.com.br/gjFNO Professora Amália Turner Giannico (Animal Cor - @animalcor) contato@animalcor.com.br Endocardiose Mitral dividido em estágios - A: pacientes com alto risco de desenvolver cardiopatias, mas que atualmente não apresentam alteração estrutural (predispostos) - B: pacientes com doença carsiaca estrutural, mas que não apresentam sinais de insuficiencia cardiaca - B1: sem remodelamento cardiaco, aumento da camera - B2: assintomático mas com aumento cardiaco e regurgitação mais avançada. Principal estágio de onde o tratamento aumenta a sobrevida do paciente, atraso da insuficiencia cardiaca por farmacos - C: pacientes que apresentam ou apresentaram algum dia sinais de induficiencia cardiaca. Apresentam congestão dos vasos e edema pulmonar, cansaço, tosse, falta de ar ,... - D: estágio terminal com tratamento sem melhora, refratarios a terapia Hipertensão Pulomar Quando a pressão da artéria pulmonar se eleva devido a baixa oxigenação pulmonar, em vasoconstrição, dificultando a troca gasosa alveolar evidencias clínicas altemente sugestivas: - sincope - dispneia em repouso - atividade terminado em dispneia - ICCD: insuficiencia cardiaca congestiva direita evidencias possivelmente sugestivas: - taquipneia em repouso - esforço respiratório aumentado em repouso - taquipneia prolongada pós exercício - cianose diagnóstico por ecocardiograma classificação tratamento - diminuir o risco de congestão - identificar e tratar causas de base - terapia especifica para HP com sildenafilManejo de cardiopatias em gatos - A: pacientes com alto risco de desenvolver cardiopatias, mas que atualmente não apresentam alteração estrutural (predispostos) - B: pacientes com doença carsiaca estrutural, mas que não apresentam sinais de insuficiencia cardiaca - B1: sem remodelamento cardiaco, aumento da camera discreto ou inexistente - baixo risco - B2: assintomático mas com aumento cardiaco moderadoe regurgitação mais avançada. Principal estágio de onde o tratamento aumenta a sobrevida do paciente, atraso da insuficiencia cardiaca por farmacos - alto risco *nesse caso os gatos não apresentam sintomas tão evidentes como os cães - C: pacientes que apresentam ou apresentaram algum dia sinais de induficiencia cardiaca. Apresentam congestão dos vasos e edema pulmonar, cansaço, tosse, falta de ar ,... - D: estágio terminal com tratamento sem melhora, refratarios a terapia tipos tromboembolismo aortico> coxim cianotico Indicações de Hemodiaálise na Medicina Veterinária Doutora Patricia Erdmann Osko (UP) Nefros contato@nefros.com.br @patricia.mosko O que é? Terapia de Substituição renal em quadros de insuficiencia da função renal que irá afetar a homeostase e gerar diversos outros problemas tipos - intracorporea - extracorporea (hemodialise) - transplante funções renais metabolica - filtração - equilíbrio hidrico - equilíbrio eletrolítico - equilíbrio acido-basico mista - Pressão Arterial Sistemica (PAS) endocrina - produção de eritropoietina (EPO)> estimula a produção da medula ossea de eritrocitos a maquína pode substituir as funções metabolicas e deve ser associado ao tratemento endocrino Indicações Quando apresenta os seguintes sinais não respondidos por tratamento farmacologico - Azotemia: comprometimento da filtração sanguínea - Desidratação/Superhidratação: comprometimento da função do equilíbrio hidrico - Hipercalemia: desequilíbrio eletroliticos - Acidose metabolico: desequilíbrio acido-basico Função trabalha com base nos principios osmoticos atraves do ajuste de concentração do plasma criado pela maquina que pode retirar ou adicionar compostos ao sangue do paciente dependendo da progamação feita Objetivos devolver a qualidade de vida do paciente por meio: - controle de sinais clinicos - controle de anormalidades clinicopatologicos (alterações laboratoriais) - controle das consequencias da uremia (consquencia das toxicinas circulantes) - ganho de tempo para investigar a causa da injuria renal e rearanjamento do rim Condições que indicam o paciente - Hipercalemia (risco de parada cardiaca) - Super hidratação (risco de edema no espaço interteciduais, alveolar, pleural,..) - Azotemia progressiva (intoxicação por compostos nitrogenados) - Oliguria e Anuria: diminuição e ausencia da produção de urina (disturbio da homeostase pela concentração de agua nos diferentes compartimentos corporeos) - Intoxicação, overdose e envenenamento (hemodialise e hemoperfusão) - Mediadores Inflamatórios (explosão do sistema imune) - Doenças imunomediadas ( supressão do sistema imune) - Insuficiencia hepática congestiva (acumulo de amonia) - Insuficiencia cardiaca congestiva (acumulo de liquido) - Pré-transplante Passos para indicação responder - azotemia é renal? pode ser consequencia hipotenção, desidratação, seccção das arterias mailto:contato@nefros.com.br renais,...(pre-renal) ou ruptura ou obstrução de trato urinário (pos-renal) investigação da causa e tratamento, se não houver melhora encaminhamento para hemodialise ou hemodialise para ganho de tempo *monitoramento e pesagem do tapete higienico - tratei todas as alterações clinico patologicos possiveis? decidir se vai para dialise em até 3 horas, melhora a condção e encaminha para cirurgia - paciente e a família tem o perfil adequado? discussão etica, se o animal só vive devido a maqeuina qual é o motivo de mante-lo assim fazendo a família sofrer levando o animal para dialise e gastando dinheiro? dispendimento da equipe Plasmaferese torca do plasma totalmente a fim de retiar proteínas grandes como: - TNF-alfa, IL-2, Sepse por IL-6, IL-8, IL-1, MCP e imunocomplexos Características do paciente - temperamento (não adianta sedar pois ira ser filtrado na hemodialise) - peso (porte pequeno não suporta ter tanto sangue extracorporeo - choque hipovolemico) - estabilidade hemodinamica (pressão) Quando encaminhar depois de administração de farmacos e reaviliação de 30 em 30 minutos depende das chances do prognostico e associação com outras doenças e quadros clínicos e da opinião da família Resumo Sindrome cólica: os princípais sinais clínicos que devem ser observados Professora Liédge Simoni (Tuiuti) liedge@hotmail.com @liedgesimioni O que é colica equina? qualquer alteração no trato gastrointestinal que causa dor intensa Classificação do tipo de colica - espasmodica: movimentos intestinais de excesso de motilidade, ondas e picos de excesso de peristaltismo - ileo adinamico: falta de motilidade baixo de peristaltismo - ileo paralitico: ausencia de peristaltismo, parada to trato *50% dos cavalos morrem de colica Principais pontos - manejo alimentar erroneo - manejo erroneo entre a diferença do tempo de alimentação e movimento - diagnótico precoce - desdobramento correto do tratamento: eutanasia, cirurgia ou clínico. *mascaramento dos sinais clínicos devido a administração de farmacos fortes para dor e não tratamento Sinais clínicos - tempo de cólica sem dor em até 6 horas depois do começo do tratamento (separa a diferença entre clinica e cirurgia) - frequencia cardiaca aumentada >45bpm em repouso precisa estar até certo nível para anestesia a fim de evitar choque - mucosa congestas e/ou cianotica (ausencia de oxigenação e sequestro hidrico do intestinal)> administração exorbitante de ringer lactato para combater a desidratação *aloendotoxemico: faixa cianótica> problema vascular de alça - refluxo atraves da sonda nasogastrica a fim de evitar o rompimento do estomago: analise do volume, cor, odor e ph do conteúdo(origem do conteudo) - fermentação *refluxo enterogastrico - motilidade dos 4 quadrantes: avaliação das grandes alças e abertura das valvulas - distenção abdominal (intestino grosso): compactação, dilatação e gases - presença e consistencia das fezes - palpação retal: presneça de grandes compactações, distensões, dor intensa ao toque e integridade da mucosa - líquido peritonial: comprometimento vascular> essencial para determinar o encaminhamento do centro cirurgico Fim do tratamento - fim da dor - restabelecimento da motilidade - alimentação - defecacação normal - demais paramentros normais Farmacos analgesico não opioides (mascara sinais clinicos) nem esteroides com foco na musculatura lisa mailto:liedge@hotmail.com
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