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docencia e metodologia no ensino superior aula 4

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Curso: Docência do Ensino Superior 
Disciplina: Docência e Metodologia para o Ensino Superior 
Apresentação 
 
 
 A aprendizagem é um processo que acontece continuamente, durante toda a 
vida, fruto da interação entre os indivíduos. Nesse processo, não se pode 
desconsiderar as tecnologias como importante instrumento. 
 Dentro dessa perspectiva, a proposta desta aula é iniciar a reflexão sobre as 
tecnologias, a avaliação e a ética no trabalho docente, voltados à realidade do 
Ensino Superior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 04: Tecnologias Educacionais, Avaliação e Ética 
 
 
4.1 TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS 
 
 Ao longo da história, o homem sempre procurou encontrar formas para 
melhorar sua condição de vida, descobrindo instrumentos e técnicas que 
resolvessem seus problemas. Mas apenas no século XVII, com a Ciência Moderna, 
que a tecnologia surge tal como é conhecida atualmente. Com as grandes 
revoluções do século XVIII, especialmente a Francesa e a Inglesa, surgiram as 
instituições de caráter tecnológico. 
 Atualmente, é comum falar em TIC ou TICs (Tecnologia da Informação e da 
Comunicação). Presença forte na sociedade, elas revolucionaram a percepção de 
mundo e a interação social, sendo utilizadas de diferentes formas. Por isso, podem 
ser utilizadas “para o bem ou para o mal”: ao mesmo tempo em que podem auxiliar 
na resolução de problemas, podem criá-los; podem aproximar pessoas, como 
também podem afastá-las. Assim, é necessário refletir sobre a utilização das 
tecnologias, empregando-as com cuidado. 
 De qualquer forma, o fato inegável é que as tecnologias ocupam significativo 
espaço na vida das pessoas e não podem ser desconsideradas na educação formal. 
Inserir as tecnologias na escola (entendida aqui como instituição de ensino, em seus 
diferentes níveis) ainda é um desafio. O professor precisa aproveitar as informações 
acessadas pelos alunos, apropriando-se das tecnologias e utilizando-as da melhor 
maneira possível. 
 
 
Adaptado pelo D.I. 
 
 As tecnologias educacionais são os diferentes recursos que otimizam o 
ensino e a aprendizagem (desde o material impresso ao computador). São 
importantes ferramentas que facilitam a comunicação e o sucesso de sua utilização 
depende da atitude do professor. 
 Algumas das tecnologias educacionais comumente utilizadas são: 
• Folhas auxiliares (material impresso, preparado pelo professor como recurso 
para facilitar a aprendizagem. Devem contribuir para a organização dos 
conteúdos, não assumindo função de repositório); 
• Quadro branco / quadro de giz; 
• Lousa interativa; 
• Flip-chart (bloco de papel); 
• Retroprojetor; 
• Projetor multimídia; 
• Rádio; 
• DVD. 
 
 
 
Importante 
Ao utilizar as tecnologias educacionais no ensino superior é preciso considerar 
alguns aspectos. Entre os aspectos que se referem ao professor, podemos citar: 
• Familiaridade, acesso e habilidade de utilização; 
• Tempo para preparação dos recursos; 
• Atitude do professor (facilitador); 
• Atitude dos estudantes: eles também precisam ter familiaridade, acesso e 
habilidade de utilização, além de uma atitude autônoma de utilização. 
 
 As tecnologias, ao trazerem informações de formas diferentes, estimulam o 
interesse. E é aí que o trabalho docente se beneficia, pois o estudante passa a ser 
um sujeito mais ativo no processo de aprendizagem. 
 Vários estudos comprovam a influência da mídia entre os jovens (boa parte 
do público da educação superior) alterando, até mesmo, sua relação consigo 
mesmos e com o mundo. Entretanto, muitos professores não estão preparados para 
lidar com isso em suas classes. Ao ensinar de forma voluntária e desobrigada, a 
mídia constitui um relevante instrumento de educação informal. E é preciso 
encontrar formas de aproximar essa funcionalidade das escolas, utilizando-a nas 
salas de aula. Não é mais possível ignorar essa influência e adotar uma postura de 
afastamento. Ao contrário, é necessário que façam parte de nossas aulas, de nossa 
rotina, que sejam parte do cotidiano docente. 
 
Saiba Mais 
Aprofunde seus conhecimentos lendo o artigo Docência no ensino superior: o 
uso das novas tecnologias na formação de professores de licenciatura. 
Link:http://www.arcos.org.br/artigos/docencia-no-ensino-superior-o-uso-das-novas-
tecnologias-na-formacao-de-professores-na-licenciatura/ 
 
A ideia da importância de provocar a experiência de aprender a partir de uma 
informação selecionada é defendida por Sacristán (2002), enfatizando que a escola 
precisa dar sentido à informação adquirida nos diferentes meios e canais, permitindo 
uma aprendizagem significativa. 
Assim, as tecnologias precisam estar presentes nas aulas a fim de diversificar 
a abordagem e promover uma aprendizagem significativa, democratizando sua 
utilização. 
 
 
4.2 AVALIAÇÃO 
 
 A avaliação é muito importante na educação formal em todos os níveis. Por 
isso, tem sido objeto de estudo de muitos pesquisadores. 
 
 
http://www.brasilescola.com/upload/e/avaliacao(1).jpg 
 Uma discussão interessante sobre avaliação é proposta por Hoffmann (2009), 
ao abordar os vários significados da avaliação e concluindo que, em sua maioria, os 
professores a relacionam a elementos da prática educativa tradicional, como prova, 
nota, aprovação e reprovação. 
 Muito tem se tentado ampliar esse olhar sobre a avaliação, inclusive 
procurando caracterizar e distinguir a avaliação da aprendizagem (nosso objeto 
aqui) da avaliação institucional. Fato é que se faz necessária a reflexão acerca da 
avaliação como fenômeno educativo. 
 
Saiba Mais 
Avaliação não é ameaça: leia mais sobre este interessante tema: 
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/avaliacao-nao-ameaca-424491.shtml 
 
 O ato de avaliar faz parte do cotidiano. Durante todo o tempo, avalia-se 
coisas, pessoas, processos. A observação dos exemplos práticos do dia a dia, onde 
todos avaliam e são constantemente avaliados, revela que a avaliação tem 
elementos fundamentais comuns aos adotados na avaliação da aprendizagem. 
Libâneo (2008) relaciona três elementos fundamentais na composição da avaliação: 
coleta de dados, juízo de valor e quantificação ou menção qualitativa. 
 Para a coleta de dados diferentes instrumentos podem ser utilizados, indo 
desde a observação à entrevista ou exames escritos. Esses dados permitirão 
verificar se os objetivos propostos estão sendo alcançados. 
 O juízo de valor ou valoração diz respeito à apreciação que se faz do 
evento, atividade ou pessoa avaliada. 
 A quantificação ou menção qualitativa é a utilização de uma medida, a 
partir de critérios previamente definidos. 
 O que acontece (infelizmente, em um grande número de casos) é que a 
avaliação é pensada pelos professores separadamente, quando deveria ser 
pensada no planejamento, ao se definir os objetivos e traçar estratégias. Educação e 
avaliação não são processos distintos. Então, a avaliação está diretamente 
relacionada à forma como se concebe a educação. 
 A preocupação com a avaliação está presente em seus sujeitos. O grande 
desafio é relacionar a teoria à prática, encontrando procedimentos eficientes. 
Embora muitos professores reconheçam falhas em suas práticas de avaliação, 
esses mesmos professores por vezes não sabem como realizar as mudanças 
necessárias. Talvez o primeiro passo seja perceber a avaliação como uma ponte, e 
não como o fim. Isso implica que a avaliação possibilita revisitar a prática, 
estabelecendo novas ações no processo de construção do conhecimento. 
 A avaliação é componente do processo de ensino. Ela determina a relação 
entre resultados obtidos e objetivos propostos e orienta a tomada de decisão das 
próximas ações. Para tanto, deve considerar os aspectos quantitativos e qualitativos. 
Apesar disso, ainda observa-se a avaliação como um ato burocrático, mecânico, 
com a finalidade de atribuição de nota. Isso causaansiedade, estresse e faz com 
que ela não alcance sua finalidade, que é a aprendizagem. 
 Isso acontece porque a avaliação da aprendizagem tem sua gênese como 
instrumento de controle (e, como tal, punitiva). Historicamente, ela tem servido à 
manutenção do status quo, à seleção dos melhores e, dessa forma, justificando a 
exclusão social. Mas precisamos pensar que isso pode (e deve) ser diferente: cada 
sociedade deve construir seu processo avaliativo, conforme sua realidade. 
 
 
A avaliação atende a diferentes funções, que atuam de forma interdependente: 
Pedagógico-didática: cumprimento dos objetivos da educação escolar. 
Diagnóstica: identifica progressos e dificuldades. 
 Controle: qualificação de resultados. 
 
 
 Dentro da realidade da educação superior é preciso lembrar que, embora se 
trate de formação de profissionais, não se pode deixar de lado a formação mais 
ampla, a construção do conhecimento para emancipação e não somente para 
atender as expectativas mercadológicas. A avaliação é, portanto, um processo 
abrangente que exige reflexão constante sobre a prática para avançar e superar 
obstáculos. 
 Na construção de um processo avaliativo de qualidade é preciso usar não só 
um, mas diversos instrumentos para avaliar, que sejam elaborados cuidadosamente, 
com critérios claros e que sejam de conhecimento de todos os envolvidos (professor 
e alunos). É preciso dar aos alunos a devolutiva da avaliação, comentando os 
resultados tão logo quanto possível após a realização. E também é preciso avaliar 
não apenas os alunos, mas todos os sujeitos e processos envolvidos. Assim, a 
avaliação: 
• Está diretamente relacionada aos objetivos, conteúdos e métodos. 
• (Re) alimenta o plano de ensino. 
• Possibilita o (re) conhecimento das capacidades do estudante. 
• Permite a análise do trabalho do professor. 
 Nos processos de avaliação diferentes instrumentos e técnicas são utilizados, 
dentre os quais: observação, autoavaliação, apresentação oral, trabalhos em grupo, 
produção de texto, portfólio, pesquisa, prova. Em qualquer que seja o instrumento ou 
técnica escolhido, é preciso ter claros os critérios de avaliação. Os critérios de 
avaliação são parâmetros de referência. 
 Dentre os vários existentes, as provas são os instrumentos mais utilizados. 
Contudo, devem ser elaboradas e aplicadas com zelo. 
 A prova discursiva pode ser dissertativa (um tema a ser desenvolvido, limitado 
pelo tempo) ou de perguntas curtas (questões abertas a serem respondidas). Ela 
avalia raciocínio lógico, capacidade de análise e síntese, argumentação e clareza de 
expressão. 
 
Importante 
Uma prova discursiva torna menor a possibilidade de acerto casual. Para que tenha 
qualidade é preciso: 
• Clareza. 
• Esclarecer os critérios de avaliação. 
• Corrigir sem identificação do autor. 
• Estabelecer um padrão de resposta e seu valor. 
• Comentar a prova ao corrigi-la. 
• Oferecer tempo adequado à sua realização. 
Para tanto, a prova deve ser elaborada com antecedência, organizada de acordo 
com a importância de cada tema e estimulando a reflexão do aluno. As questões 
devem ser formuladas com clareza, permitindo a compreensão de todos os alunos, 
tendo explícitos, nelas mesmas, os critérios de correção. 
 
 
 A prova objetiva também precisa considerar os mesmos aspectos que a prova 
discursiva em sua elaboração. Uma prova objetiva, quando bem elaborada, permite 
correção rápida, verificação do conteúdo, comparação entre turmas e um julgamento 
imparcial. Um aspecto, todavia, deve ser considerado: que ela não teste apenas a 
memorização e que seja bem construída, de forma que não permita a “sorte” na 
obtenção de resultado. 
 Há vários tipos de provas objetivas, dentre os quais: lacuna (frases 
incompletas / espaços em branco), “certo ou errado” (resposta a ser escolhida entre 
várias alternativas; oportuniza 50% de chance de acerto, mesmo desconhecendo o 
assunto), múltipla escolha (uma pergunta, seguida por alternativas de resposta). 
 Em algumas situações é possível utilizar a prova prática, que avalia destreza 
e pode considerar tanto a execução quanto o resultado da atividade. Na prova 
prática, todos os itens avaliados devem se relacionar a ações observáveis. 
 Seja qual for o instrumento ou a técnica utilizada, é importante lembrar a 
responsabilidade do professor. Essa responsabilidade não recai sobre a pessoa do 
aluno, mas sobre o conhecimento que o professor lhe proporcionou. Por isso, a 
avaliação deve ser vista sempre como um processo que deve valorizar o potencial 
do aluno e considerar que, ao mesmo tempo, avalia o próprio professor. 
 
4.3 ÉTICA 
 
 Ao contrário de outros países, o Brasil não conta com um Código de Ética 
Profissional. Mas, independente de haver ou não um código, as questões éticas 
precisam ser contempladas, dentre as quais: 
• Conteúdo/área do conhecimento a ser trabalhada. 
• Competência pedagógica. 
• Desenvolvimento e privacidade dos estudantes. 
• Temas polêmicos. 
• Relacionamento interpessoal. 
 É importante lembrar que, ainda hoje, o professor é visto como um exemplo. 
Os alunos (mesmo os alunos adultos ou, talvez, principalmente eles) aprendem 
muito com os exemplos – por vezes, mais do que com as palavras. Por isso, o 
professor deve adotar uma postura ética no exercício da profissão. 
 Atitudes simples são extremamente importantes e devem fazer parte do 
cotidiano, tais como: 
 Ouvir e respeitar as diferentes opiniões (o que parece ser bastante difícil para 
os professores que insistem em adotar uma atitude autoritária, de “detentor 
do conhecimento”). 
 Exercer a docência com compromisso e primando pela qualidade do trabalho 
realizado. 
 Cumprir prazos (e horários). 
 Elogiar em público e exortar em particular. 
 Ser inclusivo. 
 
 É necessário ser ético e, mais do que isso, primar pela ética dentro e fora da 
sala de aula. A criação de um Código de Ética Profissional (o que já acontece em 
várias instituições) pode ser a forma de atrair a atenção de toda a sociedade para a 
importância da valorização do professor. 
 Mais do que indicar um caminho, esta aula pretende despertar a curiosidade e 
a inquietação acerca do trabalho docente no Ensino Superior, tema tão fundamental 
à sociedade e à educação. 
 
Ví deo 
O Triunfo (The Ron Clark Story). EUA/Canadá, 2006. 90 min. 
Baseado em fatos reais, o filme retrata a história de Ron Clark, um 
professor que se muda para Nova York, enfrentando diversos 
obstáculos pessoais e profissionais. Ao encarar o desafio de ensinar 
a pior turma da escola, Ron lida com questões que perpassam toda a 
sua formação docente, em especial as questões éticas. 
 
 
 
 
Síntese da Aula 
 
 No estudo dessa aula, pôde-se compreender que é possível (e necessário) 
utilizar recursos tecnológicos no Ensino Superior. 
 Viu-se que avaliar é uma tarefa complexa que compete ao professor. Ele 
deverá fazê-la com consciência, coerência e competência. 
 Estudou-se também que a ética é muito importante sempre, sobretudo no 
exercício da docência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências 
 
HOFFMANN, J. Avaliação, mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto 
Alegre: Mediação, 2009. 
 
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. % Ed. Ver. Ampl. 
Goiânia: MF Livros, 2008 
 
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São 
Paulo: Cortez, 2011. 
 
SACRISTÁN, G. J. Educar e conviver na cultura global: as exigências da 
cidadania. Porto Alegre: Artmed, 2002.

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