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INSTITUTO ATHENAS DISCIPLINA: JOGOS E ATIVIDADES LAUDO PSICOPEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PROFESSORA: MARIA HELENA RODRIGUES BEZERRA ATIVIDADE FINAL- INDIVIDUAL ÚLTIMO PRAZO PARA ENTREGA: 19/05/2020 (TERÇA-FEIRA) EMAIL: mhelenarodriguesb@gmail.com ALUNA: LAURA KIARA PEREIRA DOS SANTOS BOM TRABALHO! · Responda as seguintes questões 1. Como os jogos e brincadeiras podem contribuir para o desenvolvimento das crianças na Educação infantil? Convém lembrar que o brincar é de suma importância no desenvolvimento da criança principalmente nos primeiros anos de sua vida, na educação infantil, é quando sua identidade está em pleno desenvolvimento. Assim, brincadeiras e os jogos vão surgindo gradativamente na vida das crianças tanto no ambiente escolar como em casa. É nas brincadeiras que a criança aprende a respeitar regras, a desenvolver seu social, respeitando seus limites e os do outro. Através da brincadeira a criança começa a expressar-se com maior facilidade, ouvir e ser ouvida, desenvolve a sua autonomia, a imaginação e etc. 2.Discorra sobre a função do professor ao utilizar o jogo e a brincadeira na Educação infantil. Ao utilizar o jogo como metodologia de ensino na educação infantil o professor desenvolverá no aluno a criatividade, a socialização, a participação, a espontaneidade, as regras, e as frustrações de maneira a aumentar sua autoestima quando adulto. Outro recurso de suma importância para o desenvolvimento da criança, na educação infantil, é a brincadeira, pois as mesmas despertam a curiosidade, desenvolvem a concentração, a atenção, a motivação e a criatividade. 3.O processo de ensino requer um olhar e um escutado do professor para o desenvolvimento da aprendizagem. Diante das dificuldades de aprendizagem percebidas pelo professor, explique quais os procedimentos devem ser adotados para o encaminhamento do aluno com dificuldade de aprendizagem para o psicopedagogo. Problemas de linguagem: a criança não consegue articular palavras, adquirir novo vocabulário, seguir instruções orais (mesmo que breves), ou mostra um tempo de interesse e atenção muito restritos diante de narrativas; Problemas de memória: demora em adquirir novos aprendizados como soletrar ou repetir os números, não se recorda de fatos ou se enrola ao contar uma história; Problemas de atenção: é distraída, impulsiva e não consegue se concentrar por períodos normais aos outros alunos; Problemas motores: demora a cumprir tarefas como amarrar os cadarços ou escovar os dentes (autonomia), não consegue manusear materiais como lápis e caneta satisfatoriamente, reluta em desenhar ou escrever; Problemas sociais: ela grita, reclama ou agride colegas, reage mal quando perde ou é contrariada, chateia-se demais com os próprios erros (ou ignora-os, fingindo que não errou), não parece capaz de trabalhar em equipe. O procedimento correto é convidar os pais para uma conversa em particular e, em um primeiro momento, elogiar o aluno, citando suas qualidades – para, em seguida, apontar os problemas que vêm persistindo. Deste momento em diante, é essencial que a escola trabalhe em parceria com o psicopedagogo ou psicólogo escolhido. Ambos devem manter contato para discutir os avanços da criança, os métodos bem-sucedidos e as crises que ainda permanecem. E o tratamento não é exclusividade do aluno, os resultados são sempre melhores quando o professor também procura ser orientado em seu trabalho.
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