Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Elaine Rocha Meirelles Rodrigues UFMA ITZ - 7P 2017-1 COLUNA VERTEBRAL NEUROIMAGEM ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL ANATOMIA DA COLUNA CERVICAL ANATOMIA DA COLUNA CERVICAL ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL MÉTODOS DE NEUROIMAGEM COLUNA VERTEBRAL 1.Raio X simples (Rx) 2.Tomografia computadorizada (TC) 3.Ressonância magnética (RM) COLUNA VERTEBRAL RAIO X 1.Raio X simples (Rx) 2.Tomografia computadorizada (TC) 3.Ressonância magnética (RM) 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL • Radiação ionizante • Avaliação inicial • Contra-indicação: gestantes 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL AP 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL PERFIL 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL AP 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL AP 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL AP 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL AP 1- RAIO X COLUNA VERTEBRAL AP RAIO X COLUNA VERTEBRAL ESCOLIOSE COLUNA VERTEBRAL TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA • Raio X simples (Rx) • Tomografia computadorizada (TC) • Ressonância magnética (RM) 2- TC DA COLUNA VERTEBRAL • Radiação ionizante • Contra-indicação: gestantes • Acessível • Menor tempo de execução em relação à RM • Não tão caro quanto a RM 2- TC DA COLUNA VERTEBRAL • Cortes axiais, reconstruções multiplanares • Reconstrução 3D • Melhor avaliação da morfologia óssea, importante na avaliação de traumatismo/TRM 2- TC DA COLUNA VERTEBRAL 2- TC DA COLUNA VERTEBRAL 2- TC DA COLUNA VERTEBRAL US DA COLUNA VERTEBRAL FETAL INDICAÇÕES CLÍNICAS DA TC E DA RM DA COLUNA VERTEBRAL TRAUMA: • TC é melhor para a avaliação de fraturas: melhor avaliação da morfologia óssea • RM para a pesquisa de lesões medulares e radiculares INDICAÇÕES CLÍNICAS DA TC E DA RM DA COLUNA VERTEBRAL DOENÇAS DEGENERATIVAS: • TC e RM são aplicadas • Para o estudo do cone medular e avaliação pós operatória, dependendo do material cirúrgico empregado, a RM é superior INDICAÇÕES CLÍNICAS DA TC E DA RM DA COLUNA VERTEBRAL P R O C E S S O S I N F E C C I O S O S E INFLAMATÓRIOS, TUMORES E ANOMALIAS CONGÊNITAS • RM é mais indicada INDICAÇÕES CLÍNICAS DA TC E DA RM DA COLUNA VERTEBRAL E S C O L I O S E ( P R I N C I PA L M E N T E E M CRIANÇAS), DOENÇAS VASCULARES E DO PLEXO BRAQUIAL • RM pode ser indicada INDICAÇÕES CLÍNICAS DA TC E DA RM DA COLUNA VERTEBRAL OBS: • Excetuando-se os casos traumáticos, a avaliação das colunas cervical e dorsal é melhor apreciada pela RM COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA • Raio X simples (Rx) • Tomografia computadorizada (TC) • Ressonância magnética (RM) 2- TC DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL • R M : g r a n d e a v a n ç o n a R a d i o l o g i a , principalmente da Neurorradiologia. • Método mais caro que a TC, porém não utiliza radiação ionizante. • Melhor avaliação da anatomia do que a TC RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL IMAGENS PONDERADAS EM T1 E T2 • Como reconhecer as sequências? PROCURAR A ÁGUA!!! Procure líquor, que é predominantemente água RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL • ÁGUA: o líquor • T2: a água BRILHA • T1: a água fica ESCURA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL • ÁGUA: o líquor • T2: a água BRILHA -> HIPERSINAL • T1: a água fica ESCURA -> HIPOSINAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL T1 T2 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL T2 T1 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL SAGITAL AXIAL CORONAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL SAGITAL CORONAL AXIAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL • Às vezes, aparecem áreas de hipossinal em T2 no interior da coluna, no líquor: são artefatos “pulsação” do líquor, movimento do líquor. • Sempre que o líquor movimenta, ele “perde” sinal em T2 -> fica menos branco -> se ele mover rapidamente, fica preto, sem sinal RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR • ANATOMIA NORMAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR • DISCO INTERVERTEBRAL (T2): 1.Apresenta região central mais branca (hipersinal) -> núcleo pulposo: é mais hidratado, mais água, é branco. No centro do núcleo culposo há uma fina fenda de hipossinal. 2.Perifericamente o disco é escuro no T2 (hiposinal), é menos hidratado -> anel fibroso: tecido conjuntivo denso, fibroso, com pouca água RM DA COLUNA LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR • CORPO VERTEBRAL (T2): 1.Córtex: aparece preto (ausência de sinal- hiposinal): o osso cortical é compacto, os prótons de hidrogênio da água neste local não se movem, não dão sinal na RM. Todo o córtex terá hipossinal em todas as sequências 2.Osso esponjoso: o que aparece em hipersinal é a gordura da medula óssea amarela. A gordura fica com hipersinal em T2 e em T1 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR • CORONAL (T2): 1.Canal vertebral: com líquor 2.Pedículos 3.Raízes nervosas da cauda equina saindo pelos forames intervertebrais 4.Forame intervertebral: entre um pedículo e outro. Cada raiz nervosa sai adjacente à região superior de cada forame 5.Músculo piriforme: o nervo ciático sai imediatamente abaixo deste músculo RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA LOMBAR • CORTE SAGITAL T2 1.Ver a medula e as raízes nervosas da cauda equina 2.Dura máter: traço escuro 3.Gordura epidural: posteriormente à dura máter A gordura tem hipersinal, fica semelhante ao líquor RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NOMENCLATURA: Varia de acordo com a ponderação com a qual estamos lidando •hiperINTENSO, isoINTENSO e hipoINTENSO. •hiperSINAL, isoSINAL e hipoSINAL. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA • MECANISMO DE AÇÃO: • Movimentos (spins) dos íons hidrogênio (átomo em maior abundância em nosso corpo) através de pulsos magnéticos. • A partir de tempos de repetição (TR) e tempos de eco (TE) podemos obter diferentes tipos de imagens as quais c lassificamos como ponderações. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Como temos noção da ponderação que estamos observando? Pelo tempo de repetição (TR) e o tempo de eco (TE). •TR e TE baixo: Imagem ponderada em T1 •TR e TE altos: Imagem ponderada em T2 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO O que significa T1 e T2? RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIAS: T1 e T2 significa que as imagens estão sendo geradas e adquiridas por tempos de eco e repetição diferentes e alternados. Na prática, o que significa? Dependendo desses tempos, as imagens geradas possuem sinais diferentes. O que é hipointenso em T1 pode ser hiperintenso em T2 e vice-versa. RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIAS: Ex: a água. •Em T1 a água exibe HIPOSINAL •Em T2 a água exibe HIPERSINAL. •Na prática quer dizer que imagens ponderadas em T1 exibem o líquor cefalorraquidiano com um sinal hipointenso e imagens ponderadas em T2 exibem o líquor cefalorraquidiano hiperintenso. RM DA COLUNA SEQUÊNCIAS PONDERADAS EM: • T1 • T2 • FLAIR • DIFUSÃO • PERFUSÃO • MAPA DC • SWI • ANGIO RM • EXAME COM CONTRASTE • EXAME SEM CONTRASTE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIA T2 • T2: • ÁGUA BRILHA EM T2: • fica branca, com hipersinal ou hiperintenso RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIA T1 • T1: • ÁGUA FICA ESCURA EM T1 • Substânciabranca fica BRANCA • Substância cinzenta fica CINZA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIA T1 COM CONTRASTE • CONTRASTE: Gadolínio • Contraste (Gadolínio) brilha em T1 • O contraste é feito sempre na sequência T1 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL SEQUÊNCIA T1 COM CONTRASTE • PROTOCOLO: 1.Primeiro fazemos as sequências sem contraste (T1, T2, Flair, SWI, Difusão); 2.Depois injeta-se o contraste na veia e fazemos a sequência T1; 3.Depois comparamos as sequências T1 sem contraste e T1 com contraste RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO SEQUÊNCIA T1 COM CONTRASTE • Existem estruturas que realçam normalmente: 1.Vasos; 2.Seios venosos; 3.Plexos coróides; 4.Haste da hipófise, infundíbulo da hipófise e adeno-hipófise; 5.Dura máter: em alguns locais, realce discreto, menor que 2 mm de espessura, não contínuo 6.Musculatura extrínseca dos olhos 7.Mucosa do nariz RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO CRÂNIO SEQUÊNCIA T1 COM CONTRASTE • IMPORTÂNCIA DO CONTRASTE: • Q u a n d o h á q u e b r a d a b a r r e i r a hematoencefálica (Ex: processo inflamatório, desmielinização, processo infeccioso, TU): • quebra da barreira -> contraste extravasa do vaso -> difunde no parênquima -> realce, impregnação -> hipersinal RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIA T1 COM SATURAÇÃO DE GORDURA • A GORDURA “APAGA” • A gordura brilha em T1 e brilha em T2 • Quando usamos a técnica FAT-SAT (com sa tu ração da go rdu ra ) -> a go rdu ra “apaga” (elimina o sinal da gordura) -> a gordura que brilhava (ficava branca), vai ficar escura (some o sinal da gordura) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA SEQUÊNCIA T1 COM SATURAÇÃO DE GORDURA • IMPORTÂNCIA DA SEQUÊNCIA T1 FAT-SAT: • BRILHA EM T1: • Gordura • Sangue na fase subaguda, hematoma • Melanina (ex: metástase de melanoma, lesão melanocítica) • Cisto de alto conteúdo protéico RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL • EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 1 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 1 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 1 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 1 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 2 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 2 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 2 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 2 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 3 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 3 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 3 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 3 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 4 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 4 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 4 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 4 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 5 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 5 RM DA COLUNA VERTEBRAL EXERCÍCIO 5 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA VERTEBRAL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA EM NEUROLOGIA • mrimaster.com • learningneurology.com http://mrimaster.com http://learningneurology.com Obrigada!
Compartilhar