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Acidos Graxos Essenciais (AGE) Hidrocolóide Hidrogel Protosan Gel Papaína Sulfadiazina de Prata Bota de Unna Colagenase Carvão ativado Filme transparente semipermeável Hidropolímeros Composição Óleo vegetal composto por ácido linoleico, ácido caprílico, ácido cáprico, vitaminas A e E e lecitina de soja. Com apresentação em placas, internamente composto por carboximetilcelulose Gel transparente e incolor constituído de água e no mínimo carboximetilcelulose. Apresentações com ou sem alginato de cálcio e sódio associados Composto por 0,1% de undecilaminopropil betaína, 0,1% de polihexanida, glicerol, hidroxietilcelulose, água purificada. Enzimas proteolíticas do látex do mamão papaia. Creme contendo sulfadiazina de prata a um volume de 1% e excipientes. Bandagem de algodão puro ou misto impregnada com óxido de Zinco, glicerina, óleo de castor ou mineral Clostridiopeptidase A e enzimas proteolíticas. Promove o preparo do leito (área) da ferida através da limpeza enzimática das áreas lesadas, com uma cicatrização uniforme e de forma mais rápida. Composto por carvão ativado, impregnado por ions de prata, envolto por uma camada de não tecido. Plástico filme transparente, estéril adesivado. Curativo composto por uma camada interna de espuma de poliuretano (absorvente), revestido externamente de filme de poliuretano (permeável), facilitando trocas gasosas e impermeável a água e microorganismos Indicação Cobertura primária. Cobertura primária e/ou secundária Feridas limpas não infectadas e com áreas necróticas. Cobertura primária. Cobertura primária. Este medicamento é destinado à prevenção e ao tratamento de feridas com grande potencial de infecção e risco de evolução para sepse Úlceras venosas de membros inferiores Cobertura primária. destinada como agente desbridante enzimático, quando indicado o desbridamento, em feridas, úlceras e lesões necróticas, em geral Cobertura primária. Cobertura primária. Feridas sem infecção com exsudato moderado a intenso. E feridas abertas com tecido vitalizado ou desvitalizado. Mecanismo de ação Proteger a ferida. Preservar o tecido vitalizado e manter o meio úmido (garantindo a nutrição celular local). Acelera processo de granulação. Evita aderência ao leito da lesão. Em lesões exudativas, atua como proteção da borda. Partículas de celulose se expandem ao absrover líquidos, criando um ambiente úmido, permitindo que as células forneçãm um desbridamento autolítico, estimulando angiongênese, tecido de granulação e protegendo terminações nervosas. Protege células, contra contaminação bacteriana, e garante isolamento Proporcionar ambiente úmido. Evitar o ressecamento. Desbridar áreas necrosadas. Limpeza, desbridamento, descontaminação e umidificação de feridas (agúdas e crônicas).Preserva a umidade dos curativos. Dissociação das moléculas de proteína (desbridamento químico). Ação anti-inflamatória, bactericida e bacteriostático. Estimulando a força tensil e acelerando o processo de cicatrização Dissociação das moléculas de proteína (desbridamento químico). Ação anti-inflamatória, bactericida e bacteriostático. Estimulando a força tensil e acelerando o processo de cicatrização Atividade cicatrizante e reepitelizante. Atua na contenção de edema, auxiliando no retorno venoso e reduzindo o exsudato. Ação umectante, garantindo expansão celular e garantiondo um desbridamento autolítico O carvão ativado é responsável por neutralizar o odor através do mecanismo de absorção. A prata por sua vez, possui ação bactericida. Atua como barreira física, impedindo a entrada de água e microorganismos na ferida. Mantém o ambiente úmido, favorecendo a cicatrização. Controle e exsudato, permitindo a transmissão de vapores ao meio externo. Impede passafem de água e bactérias para o interior da lesão. Tipos de feridas Feridas abertas vitalizadas e não infectadas, em fase de granulação e epitelização (com ou sem exudato). Proteção da pele perilesão. Prevenir a lesão por pressão. Lesões vitalizadas ou com necrose com pouco/médio exudato. Escoriações, queimaduras de 1º e 2º grau e skin tears (fricção). Prevenir lesão por pressão não infectadas. Lesões com pouca exsudação ou secas. Feridas de espessura parcial a total, úlceras por pressão de estágio I a IV, úlceras arteriais, venosas e mistas, úlceras póscirúrgicas, queimaduras de 1º e 2º graus, áreas doadoras de enxerto, úlceras infectadas ou não. Lesões com necrose seca. Queimaduras, úlceras de membros inferiores e lesão por pressão, feridas cirúrgicas Decorrentes de insuficiência venosa Feridas com tecido necrótico e desvitalizado Feridas exsudativas e infetadas, com ou sem odor. Curativo primário para áreas doadoras de enxerto, feridas cirúrgicas fechadas e limpas, proteção da pele íntegra em pacientes com propensão para escaras, dermoabrasões, úlceras de primeiro estágio, fixação de curativos primários em geral, fixação de curativos primários que requeiram proteção e sejam barreiras contra fluidos, fixação de catéteres periféricos e centrais não contaminados. Curativo primário para áreas doadoras de enxerto, feridas cirúrgicas fechadas e limpas, proteção da pele íntegra em pacientes com propensão para escaras, dermoabrasões, úlceras de primeiro estágio, fixação de curativos primários em geral, fixação de curativos primários que requeiram proteção e sejam barreiras contra fluidos, fixação de catéteres periféricos e centrais não contaminados. Modo de usar 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Aplicar o AGE topicamente sob a lesão; 3. Ocluir com cobertura de gaze, chumaço ou compressa. Fixando com atadura, fita hipoalergênica ou esparadrapo 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Recortar o hidrocolóide com dâmetro que ultrapasse a borda da lesão em 2 a 3cm; 3. Aquecer a placa entre as mãos, retirar o papel protetor e aplicar segurando pelas bordas da placa; 4. Pressionar firmemente as 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Aplicar fina camada do gel sobre a ferida e introduzir a cavidade assepticamente; 3. Ocluir a ferida com cobertura secundária estéril; 4. Recomendado umedecer a gaze quando for utilizada como cobertura secundária. 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Aplicar o gel, formando uma cama de 3 a 5mm de espessura. Aplicar em feridas planas ou nas cavidades. 3. Utilizar curativo secundário. Aplicação tópica sobre o ferimento de 1 a 3 vezes ao dia Limpeza da lesão, aplicar uma camada de Sulfadiazina de Prata (substância ativa) creme uma vez ao dia. Fazer um curativo com gaze. Caso a lesão seja muito exsudativa, aplicar o creme uma segunda vez ao dia, posteriormente o excesso pode ser retirado com uma compressa de gaze ou algodão. Utilizar Sulfadiazina de Prata (substância ativa) até a cicatrização da ferida. Aplicar de preferência pela manhã. Solicitar ao paciente que 15 antes do procedimento, eleve o membro afetado (1ª aplicação). Avaliar a ferida, e se necessário associar com cobertura primária. Bandagem inicia pelos artelhos, aplicando progressivamente até tuberosidade tibial. Quando encontrar muito exsudato (ainda mais nas primeiras trocas), colocar gazer ou chumaço por cima da bora, no local da 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Aplicar fina camada do gel com auxílio de gaze. Utilizar somente colagenase pura, mono,evitando resistência microbiana. 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Remover exsudato e tecido desvitalizado (se necessário), não secar o leito da ferida. 3. Colocar o curativo de carvão ativado sobre a ferida. 4. Ocluir com cobertura secundária. Após a limpeza da pele, Efetuar a aplicação do adesiivo pelas bordas. Se necessário fixar as bordas com esparadrapo, atentando-se para não obstriur a janela que visualiza o interiro do curativo. 1. Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% (de preferência morno), método de irrigação em jato; 2. Recortar a espuma do tamanhop da ferida; 3. Ocluir a ferida com cobertura secundária estéril. Contra indicação Tecidos desvitalizados, com hipergranulação. Lesões infectadas. Feridas oncológicas Lesões infectadas e queimaduras de 3º e 4º grau. Pele íntegra. Feridas operatórias fechadas. Feridas muito exsudativas. Fístulas Queimaduras de III e IV grau. Hipersensibilidade aos compostos da fórmula. Não há contra indicação, observando a concentração adequada Não utilizar em menores de 2 meses de idade, mulheres grávidas nos últimos 3 meses de gestação. Hipersensibilidade a algum componente da fórmula. Quando úlcera arterial. Quando úlcera mista, encaminhar para avaliação médica Ausência de tecido desvitalizado ou necrosado. Hipersensibilidade a prata. Feridas com sangramento. Aplicação direta em tumor. Feridas limpas e secas. Não deve ser aplicado sobre catéteres e fericas contaminadas, profundas ou muito exsudativas Necrose seca (tecidos desvitalizados), hipergranulação ou feridas com pouca exsudação. Periodicidade de troca Quando saturado com secreções, ou a cada 24hrs (no máximo). A cada 7 dias ou quando saturado. Quando houver necrose, trocar a cada 3 dias. 24hrs (máximo) para ferídas infectadas. 72hrs (máximo) quando apresentar necrose. 7 dias quando associado com alguma cobertura como hidrocolóide ou hidrofibra. Quando saturado com secreções, ou a cada 24hrs (no máximo). 24hrs (máximo), ou quando o curativo secundário estiver saturado. Recomendada a cada 12hrs. 1ª aplicação, avaliação clínica em 24 ou 48hrs e 1º troca em 4 dias. Controlado o exsudato, permanecer até 7 dias. Cobertura secundária troca sempre que saturada. 24hrs (máximo). Curativo deve ser trocado de acordo com a saturação Curativos podem permanecer por até 7 dias. Trocas ocorrem em média de 3 a 7 dias, dependendo da capacidade de absorção. Trocar a cobertura secundária sempre que estiver saturada Quando houver dificuldade de observação no interior do curativo, ou caso haja exsudação. Curativo pode permanecer por até 7 dias. Trocas variam de acordo com a saturação. Curativo secundário sempre que saturado Tipos de curativo Curativo semi-oclusivo Curativo semi-oclusivo Curativo oclusivo Curativo oclusivo Curativo oclusivo Curativo semi-oclusivo Curativo compressivo Curativo oclusivo Curativo semi-oclusivo Curativo oclusivo Curativo oclusivo Nome comercial Agesani, Dersani, Moph Derm, Agerivka DuoDerm, Hydrocoll, Tielle Dersani, Nugel, DuoDerm Gel, Elasto-Gel, Intrasyte Prontosan Gel, Prontosan Solução. Brix 3000. Dermazine, Silverderma Ktwo, Skinage, Curatec Bota de Unna, Casex Kollagenase, Iruxol, Curatec Carvão ativado, CaboFlex, Actisorb Curatec Filme, Hydrofilm, Bioclusiv. Tielle Plus, Allevyn, PolyMem. Outras observações Pode-se encontrar coloração esverdeada no leito da ferida ou nas gazes, devido ao contato do AGE com exudato Método pode ser associado a outros produtos. Possível odor desagradável ao contato com exudato na lesão (primeiras trocas). Se possível, usar creme de barreira nas bordas da lesão. Quando possuir alginato na composição, melhor eficácia no processo de hematóse e absorção do exudato. Não citotóxico. Previne e remove o biofilme. Princípio ativo pouco alergênico. Pode ser aquecido até temperatura corporal. Permanece aberto por até 8 semanas.Absorve odores. Não utilizar em cartilagem hialina. Conservação no interior de geladeira Não deve ser utilizado na região dos olhos. Não provoca dor ao ser aplicada ou retirada. Não utilizar juntamente com enzimas proteolíticas Pode ser associado com uma cobertura primária. Avaliar técnica de enfaixamento (paciente x produto). Não utilizar em mucosas (exceto orientação médica). Por se tratar de proteína, pode haver sensibilização se o uso for prolongado. Curativo não pode ser cortado. Quando apresentar pouco exsudato ou tecido granular, avaliar a troca por outro tipo de cobertura (manutenção do meio úmido). Garante a visualização do catéter ou ferida sem a necessidade de remoção, devido a sua transparência. Pode ser usado sob compressão
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