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Substâncias utilizadas no curativo (APS)

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Substâncias utilizadas no curativo.
Tipos de curativos:
Definição de curativo
É um meio terapêutico que consiste na limpeza e aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida, quando necessário, com a finalidade de promover a cicatrização (auxiliar o processo fisiológico) e prevenir a contaminação ou infecção. 
Finalidade dos curativos 
Prevenir e tratar a infecção das lesões contaminadas;
Evitar a contaminação das feridas limpas;
Promover a cicatrização
Remover exsudatos 
Promover a hemostasia (O termo hemostasia refere-se ao conjunto de mecanismos pelos quais se mantêm o sangue fluido dentro do vaso, sem coagular (trombose) nem extravasar (hemorragia);
Proteger o leito da ferida;
Aliviar a dor;
Manter medicamentos no local
Manter um ambiente umedecido 
Remover corpos estranhos
Proteger contra traumas 
Feridas agudas e crônicas.
Definição de ferida: As feridas de pele são definidas como interrupções da integridade cutâneo-mucosa que resultam no desequilíbrio da saúde, muitas vezes impedindo ou dificultando atividades básicas do dia a dia, como a locomoção. As lesões de pele são classificadas como: feridas crônicas e agudas. Veja abaixo as características de cada uma delas.
Feridas crônicas: Quando, fisiologicamente, o processo de cicatrização não ocorre da forma esperada. Alguns autores indicam que toda ferida com mais de 6 meses é considerada lesão crônica. Geralmente, estão associadas a doenças pré-existentes, como diabetes e insuficiência venosa. São exemplos de feridas crônicas as lesões por pressão, feridas do pré diabético, feridas infectadas, úlceras varicosas, entre outras.
https://www.vuelopharma.com/feridas-cronicas-e-agudas-entenda-a-diferenca/
Feridas agudas: Em geral, a cicatrização ocorre dentro do período esperado e sem complicações. As principais causas são traumatismos, mas também podem ser feridas térmicas (queimaduras), infecciosas, químicas, vasculares, alérgicas e radioativas.
Além dessas duas classificações, as feridas podem, ainda, ser categorizadas como:
Superficiais: quando ocorrem na epiderme, derme ou hipoderme;
Profundas: quando outras estruturas são atingidas, como músculos, articulações, cartilagens, tendões, ligamentos, ossos, órgãos cavitários, etc.
Fechadas: quando a continuidade da pele e dos tecidos não é danificada;
Abertas: quando ocorre a descontinuidade e rompimento da barreira de proteção da pele, aumentando os riscos de infecção;
Simples: evoluem rapidamente para a cicatrização;
Complexas: com evolução mais lenta e progressiva, têm maior tendência para cronicidade. Quando apresentam processo infeccioso (por estarem contaminadas, colonizadas ou infectadas), podem conter tecidos desvitalizados, exsudação abundante e odor característico.
https://www.vuelopharma.com/feridas-cronicas-e-agudas-entenda-a-diferenca/
Tratamento das feridas 
O tratamento, tanto de feridas crônicas quanto de agudas, deve ser realizado a partir da orientação de um profissional da saúde, de forma individualizada e holística. Para isso, devem ser consideradas a evolução do quadro, as características físicas da ferida e o estado de saúde do paciente de forma geral. O acompanhamento da equipe de enfermagem, principalmente do enfermeiro estomaterapeuta (especialista em feridas), é essencial, pois o tratamento de feridas está diretamente relacionado com a qualidade de vida do paciente, podendo influenciar fortemente no aumento da morbilidade e mortalidade, principalmente de idosos.
Tipos de curativos
Ácidos graxos essenciais (AGE)
Composição: Óleo vegetal composto de ácido linoleico, ácido caprílico, ácido cáprico, vitamina A, E e lecitina de soja. 
Indicação: Tratar feridas abertas vitalizadas, não infectadas, em fase de granulação e epitelização (com ou sem exsudato), proteção da pele, prevenção de úlcera por pressão. 
Tipos de feridas: Feridas agudas ou crônicas com perda superficial ou parcial.
Mecanismo de ação: 
Protege a ferida preservando o tecido vitalizado e mantendo meio úmido proporcionando nutrição celular local.
Acelera o processo de granulação tecidual.
Evita a aderência ao leito da lesão e em lesões exsudativas, atua como proteção de borda da lesão.
Ácidos graxos essenciais (AGE)
Periodicidade de troca: O curativo desse ser trocado toda vez que estiver saturado com a secreção ou, no máximo a casa 24 horas. 
Contraindicação: Tecido desvitalizado, hipergranulação, lesões infectadas, feridas oncológicas.
Modo de usar: Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% preferencialmente morno, utilizando o método de irrigação em jato; · Aplicar o AGE topicamente sob a lesão; · Ocluir com cobertura secundária de gaze, chumaço ou compressa, fixar com atadura, fita hipoalergênica ou esparadrapo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_graxo_essencial
https://www.scielo.br/pdf/reben/v61n5/a15v61n5.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/2016/Manual_de_Curativos_2016.pdf
Hidrocolóide 
Composição: Camada externa de espuma de poliuretano e outra interna composta de; Carboximetilcelulose sódica + gelatina + pectina
Indicação: É indicado para o tratamento de feridas com leve a moderada exsudação, como abrasões e lacerações superficiais, rachaduras da pele, úlceras de perna (nervosas, arteriais e mistas), úlceras diabéticas e por pressão (parcial e total), da prevenção de úlceras por pressão, excisões dermatológicas.
Mecanismo de ação: Estimula a angiogênese e o desbridamento autolítico. Acelera o processo de granulação tecidual. 
Tipo de ferida: Feridas agudas ou crônicas com perda de tecido superficial ou parcial. 
Hidrocolóide 
Modo de usar: Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% preferencialmente morno, utilizando o método de irrigação em jato; · Recortar o hidrocolóide com diâmetro que ultrapasse a borda da lesão pelo menos 2 a 3 centímetros; · Aquecer o hidrocolóide entre as mãos, retirar o papel protetor e aplicar o hidrocolóide segurando-o pelas bordas da placa; · Pressionar firmemente as bordas e massagear a placa, para perfeita aderência. Se necessário, reforçar as bordas com fita hipoalergênica. · Realizar escarificação em tecido necrótico, antes de aplicar.
Contraindicação: Feridas colonizadas ou infectadas, exsudativas e com necrose de coagulação extensa, úlceras (infecções de pele bacterianas ou fúngicas) 
Periodicidade de troca: Quando houver saturação do produto (quando o hidrocolóide fica menos denso e mais claro, com aspecto de bolha interna)
https://www.lojadomedico.com.br/curativo-hidrocoloide-hydrocollr-15x15/p 
https://www.scielo.br/pdf/rcbc/v35n3/a13v35n3.pdf
https://casex.com.br/pacientes/tratamento-de-feridas-quando-usar-um-curativo-hidrocoloide/
Hidrogel
Composição: Gel transparente, composto por: água (77,7%), carboximetilcelulose ( CMC-2,3%) e propopilenoglicol (PPG-20%).
Indicação: Feridas superficiais moderada ou baixa exsudação, remover as crostas, fibrinas, tecidos desvitalizados ou necrosados. 
Mecanismo de ação: Amolece e remove tecidos desvitalizados através de desbridamento autolítico. A água mantém o meio úmido, o CMC facilita a rehidratação celular e o desbridamento, o PPG estimula a liberação de exsudato
Tipo de ferida: Feridas secas com tecidos inviáveis presentes (necrose ou esfacelo)
- Queimaduras de segunda grau;
- Úlceras venosas, artérias e por pressão;
- Abrasões;
- Lacerações.
Hidrogel 
Modo de usar: Limpar a lesão com soro fisiológico 0,9% preferencialmente morno, utilizando o método de irrigação em jato; · Aplicar fina camada do gel sobre a ferida ou introduzir na cavidade assepticamente; · Ocluir a ferida com cobertura secundária estéril. · Recomenda-se umedecer levemente a gaze quando esta for utilizada como cobertura secundária. 
Contraindicação: · Pele íntegra; 
· Feridas operatórias fechadas; 
· Feridas muito exsudativas; 
· Fístulas.
Periodicidade de troca: Quando utilizado com gaze como cobertura troca a cada 24hs. Pode permanecer por até 7 dias quando associado com algumas coberturas como por exemplo hidrocolóide ou hidrofibra. Feridas infectadas troca no máximo a cada 24hs.Feridas com necrose troca no máximo cada 72hs. 
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/2016/Manual_de_Curativos_2016.pdf
https://www.tuasaude.com/hidrogel/
Prontosan gel 
Composição: Composto por 0,1% deundecilaminopropil betaína, que auxilia no efeito de limpeza, 0,1% de polihexanida (biguanida), um conservante com alta tolerância tissular glicerol, que propicia a hidratação, hidroxietilcelulose um agente degelificação e água purificada, assim, proporcionando limpeza e hidratação de lesões cutâneas .
Indicação: Indicado para limpeza, descontaminação e umidificação do leito da ferida aguda ou crônicas, para uso contínuo e repetido.
Mecanismo de ação: Devido a sua ação tensoativa remove revestimento biofilmes e prepara o leito da ferida para receber curativo. Melhora na estagnação do processo de cicatrização, redução no tamanho da ferida. Consegue remover os depósitos de fibrina, tecido necrótico e/ou biofilme através da sua ação de limpeza.
 
Tipos de feridas: Feridas de espessura parcial a total, úlceras por pressão de estágio I a IV, úlceras arteriais, venosas e mistas , úlceras pós - cirúrgicas, queimaduras de 1º e 2º graus, áreas doadoras de enxerto, úlceras infectadas ou não.
-Úlceras de pressão, úlceras venosas da perna, úlceras do pé diabético (feridas crónicas);
-Lacerações da pele, mordeduras , cortes, escoriações, ferimentos por esmagamento (feridas 
agudas traumáticas);
-Feridas pós -operatórias;
-Queimaduras térmicas, químicas e pós- radioterapia (1º e 2º graus);
-Fístulas e abcessos;
-Portas de entrada de cateteres urológicos, tubos de PEG/PEJ ou tubos de drenagem;
-Pele periestoma 
Prontosan gel 
Modo de usar: Aplicar Prontosan® Gel diretamente na ferida. Cobrir a mesma com um curativo secundário de escolha. Preencher todo o orifício com Pron- tosan® Gel. Depois cubra com curativo secundário de sua escolha.
Contraindicação: Queimaduras grau III e IV;
• Aplicação em cartilagem hialina.
Periodicidade de troca: O curativo na composição gel é substituído, em média a cada período de fibrina, tecido necrótico e/ou biofilme através da sua ação de limpeza 
https://www.bbraun.com.br/pt/products/b/prontosan-solucao-irrigacaodeferidas.html
https://www.bbraun.com.br/content/dam/catalog/bbraun/bbraunProductCatalog/S/AEM2015/pt-br/b0/prontosan-gel.pdf.bb-.63018250/prontosan-gel.pdf
Papaína
Composição: É composta por enzimas proteolíticas e peroxidasses: papaína, quimiopapaína A e B e papayapeptidase
Indicação: Tratamento de feridas abertas com tecido inviável seco
Mecanismo de ação: Dissociação das moléculas de proteína (desbridamento químico). Anti-inflamatório, bactericida e bacteriostático. Estimula a força tensil e acelera o processo cicatricial 
Tipo de ferida: Lesões com necrose seca
Papaína
Modo de usar: Aplicar topicamente sobre o ferimento 1 a 3 vezes ao dia. 
Contraindicação: Desde que usada a concentração adequada não há contraindicação. 
Periodicidade de troca: Sempre que o curativo secundário estiver saturado ou no máximo a cada 24hs
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/2016/Manual_de_Curativos_2016.pdf
Sulfadiazina de prata
Composição: Excipientes: álcool cetoestearílico, cetomacrogol 1.000, petrolato líquido, propilenoglicol, metilparabeno, propilparabeno, butil-hidroxitolueno e água purificada. 
Indicação: Feridas causadas por queimaduras ou que necessitem ação antibacteriana. 
Mecanismo de ação: Este medicamento é um agente cicatrizante e antimicrobiano tópico na terapia de queimaduras, feridas cirúrgicas, úlceras e escaras infectadas. Previne infecções nos cateterismos vasculares. A ação inicia-se no momento da aplicação.
Tipo de ferida : Dermazine é um agente antimicrobiano tópico na terapia de queimaduras1,4-6,16, feridas cirúrgicas27, úlceras12,15,17,18 e escaras infectadas19,20. Previne infecções nos cateterismos vasculares21-24 . A ação inicia-se no momento da aplicação. 
Sulfadiazina de prata
Modo de usar: Após a limpeza da lesão de acordo com a orientação médica, aplicar uma camada deste medicamento e cobrir com um curativo secundário (gaze ou outro, a critério médico). Caso após a aplicação o produto fique exposto à luz, alterações na coloração do mesmo podem ocorrer. Não deve ser aplicado na região dos olhos. Não deve ser ingerido. Deve ser utilizado apenas por via local. Medicamentos para uso tópico devem ser manipulados de forma cuidadosa de modo a não haver contaminação do produto com partículas provenientes da lesão a ser tratada.
Contraindicação: Este medicamento é contraindicado para uso por gestantes no final da gestação, em crianças prematuras e recém-natos nos dois primeiros meses de vida. Por existirem poucos dados sobre a sua passagem pelo leite materno, também não é recomendado em mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado em pacientes alérgicos às sulfas e aos demais componentes da formulação.
Este medicamento é contraindicado para uso por crianças prematuras.
Este medicamento é contraindicado para menores de 2 meses de idade. 
Periodicidade de troca: No máximo a cada 12 horas ou quando a cobertura secundária estiver saturada. No momento da troca a pomada pode apresentar aspecto purulento devido a sua oxidação sem, contudo apresentar infecção real. Exemplo comercial: Dermazine®; Pratazine® 
https://www.minhavida.com.br/saude/bulas/1097-sulfadiazina-de-prata-creme
http://www.saudedireta.com.br/catinc/drugs/bulas/dermazine.pdf
https://www.scielo.br/pdf/rcbc/v35n3/a13v35n3.pdf
Bota de unna
Composição: Bandagem impregnada com pasta a base de óxido de zinco, glicerol, álcool ceto-estearílico, óleo de rícino, goma acácia, conservantes e água.
 Indicação: · Úlceras Venosas de MMII
 Mecanismo de ação: Possui atividade cicatrizante e reepitelizante, atuando na contenção de edema ao auxiliar no melhor retorno venoso e redução de exsudato.
 Tipo de ferida: Feridas decorrente de insuficiência venosa 
Bota de unna
Modo de usar: Aplicar preferencialmente no período da manhã, Solicitar ao paciente manter os membros afetados elevados acima do nível do corpo por no mínimo 15 minutos, antes do procedimento, na primeira aplicação e sempre que necessário na presença de edema. · Avaliar a ferida e a necessidade de associação com outra cobertura primária, realizar o curativo. · Iniciar o enfaixamento da bandagem pelos artelhos, aplicando progressivamente até a tuberosidade tibial. · Na presença de muito exsudato, principalmente nas primeiras trocas, colocar gaze ou chumaço por cima da bota no local da lesão e enfaixar com atadura de crepe sobre a bota de unna. 
Contraindicação: Hipersensibilidade aos componentes do produto. · Bota de Unna é contraindicada para úlcera arterial. No caso de úlcera mista encaminhar para avaliação médica.
Periodicidade de troca: Após 1ª colocação, avaliação clínica em 24hs ou 48hs e 1ª troca em 4 dias. Após controle do exsudato deve permanecer até 7 dias. Trocar a cobertura secundária sempre que saturada.
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/enfermagem/2016/Manual_de_Curativos_2016.pdf
Colagenase
Composição: Colagenase clostridiopeptidase A e enzimas proteolíticas.
Indicação: Desbridamento ( remoção do material indesejado) enzimático suave e não invasivo de lesões. 
Mecanismo de ação: Age degradando o colágeno nativo da ferida.
Tipo de ferida: Feridas com tecido desvitalizado.
Colagenase
Modo de usar: Aplicar a pomada sobre a área a ser tratada. Colocar gaze de contato úmida. Cobrir com gaze de cobertura seca e fixar. Periodicidade 
Contraindicação: Feridas com cicatrização por primeira intenção.
Periodicidade de troca: A cada 24 horas.
https://www.scielo.br/pdf/rcbc/v35n3/a13v35n3.pdf
Carvão ativado 
Composição: tecido carbonizado e impregnado com nitrato de prata a 0,15%, envolto por camada de tecido sem carvão ativado.
Indicação: feridas fétidas, infectadas e exsudativas.
Mecanismo de ação: o carvão ativado absorve o exsudato e filtra o odor. A prata exerce ação bactericida
Tipo de ferida: é indicado para feridasexsudativas, limpas ou infectadas, crônicas ou agudas, superficiais ou profundas e com odor desagradável.
Carvão ativado 
Modo de usar: remover o exsudato e o tecido desvitalizado. Colocar o curativo de carvão ativado sobre a ferida e oclui-la com cobertura secundária estéril.
Contraindicação: feridas limpas e lesões de queimaduras. 
Periodicidade de troca: : a cada 1-4 dias, dependendo da quantidade de exsudação.
https://www.scielo.br/pdf/rcbc/v35n3/a13v35n3.pdf

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