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Analise experimental do comportamento DEFINIÇÕES BASICAS Analise do comportamento é aplicada (consultório) Analise experimental é laboratorial (dentro do laboratório com ratinho) Comportamento é a interação do sujeito com o ambiente. Respostas são as atividades do organismo (público ou privado). Ambiente é tudo que cerca o organismo (estímulos) Filogenéticas são necessidades básicas Ontogenético é aprendido de acordo com a história vida da pessoa LINHA DO TEMPO Eduard L.T – lei do efeito (gato) – 1898 J. Watson – S – R – 1913 I. Pavlov – condicionamento: CLÁSSICO – 1927 B.F Skinner – condicionamento: OPERANTE – 1930 CONDICIONAMENTO CLASSICO Um fisiologista, o mais famoso experimento de Ivan Pavlov em psicologia começou como um estudo de digestão. Durante a sua experiência ele percebeu que os cães manifestavam uma resposta de salivação antes de serem apresentados os alimentos. Ele começou a explorar este fenômeno e desenvolveu um dos estudos comportamentais mais aplaudidos no condicionamento. Condicionamento clássico é um tipo de aprendizagem que teve uma grande influência sobre a escola de pensamento na psicologia conhecida como behaviorismo. Descoberto pelo fisiologista russo Ivan Pavlov, o condicionamento clássico é um processo de aprendizagem que ocorre através de associações entre um estímulo ambiental e um estímulo que ocorre naturalmente. É importante notar que o condicionamento clássico envolve a colocação de um sinal neutro antes de um reflexo que ocorre naturalmente. DEFINIÇÕES 1. (NS): não tem relação com a resposta 2. (US): incondicionalmente tem resposta natural 3. (UR): provocada pelo US 4. (CS) = NS 5. (CR) = UR Condicionamento Condicionado Tríplice de contingencia Intensidade: ocorre mais rápido quanto mais forte. Grau de predição do CS: NS sempre antes do CS Frequência: quanto mais o emparelhamento NS e US + forte a UR Generalização: parecido com o NS (galinha- urubu) Magnitude: grau de medo de acordo com a generalização. (+ parecido + medo) Extinção: apresentar o NS sem o US. Recuperação espontânea: depois que a resposta foi extinta, pode voltar - forte. Contracondicionamento: condicionar uma resposta contraria. (Medo de rato – apresentar uma música calma antes de mostrar o rato) CONDICIONAMENTO OPERANTE Como um behaviorista, Skinner acreditava que não era realmente necessário olhar para pensamentos e motivações internas, a fim de explicar o comportamento. Em vez disso, ele sugeriu, devemos olhar apenas para as causas externas, observáveis do comportamento humano. O condicionamento operante é um método de aprendizado que ocorre através de recompensas e punições para o comportamento. Se baseia em – ações que são seguidas por reforço serão reforçadas e tem mais probabilidade de ocorrer novamente no futuro. Por outro lado, as ações que resultam em punição ou consequências indesejáveis serão enfraquecidas e terão menos probabilidade de ocorrerem novamente no futuro. DEFINIÇÕES: Sª – R – Sc COMPORTAMENTOS : Respondentes: automáticos/reflexos. Operantes: aprendidos. ESTÍMULOS: Antecedentes: acontece antes da ação do organismo. Consequentes: acontece depois da ação do organismo. Sª: estimulo ambiental R: comportamento operante Sc: estimulo consequente REFORÇOS : É um tipo de consequência do comportamento que aumenta a probabilidade de um determinado comportamento voltar a ocorrer. Reforço positivo aumenta a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer pela adição de um estímulo reforçador ao ambiente. Reforço negativo aumenta a probabilidade de o comportamento voltar a ocorrer pela retirada de um estímulo aversivo (punitivo) do ambiente (comportamentos de fuga e esquiva). Reforço primário: filogenético. Reforço secundário: ontogenético Reforço generalizado: dinheiro, atenção, aprovação (todos querem) Contingencia: se o reforço for apresentado antes da emissão da resposta, diminui a probabilidade de aumentar a frequência dessa resposta. Rapidez: o mais imediato possível, quanto mais rápida for a apresentação do reforço, maior será a probabilidade de ele aumentar a frequência de resposta. Quantidade: número de apresentação de um reforço Privação: intervalo de tempo decorrido desde o último reforço Naturais: a consequência reforçadora do comportamento é produto direto do próprio compto. (ex: músico reforçado pela própria música) Arbitrários: a consequência reforçadora é um produto indireto do compto. (ex: músico recebe dinheiro quando toca a música) ESQUEMAS DE REFORÇO : Reforço contínuo (CRF) toda resposta é seguida do reforçador Reforço intermitente nem todas as respostas são seguidas de reforços. CRF: R – Sr R – Sr R – Sr R – Sr R - Sr Intermitente: – Sr – Sr – Sr R – Sr – Sr RAZÃO ESTÁ RELACIONADO A QUANTIDADE DE COMPORTAMENTOS EMITIDOS PARA RECEBER O REFORÇO INTERVALO ESTÁ RELACIONADO AO TEMPO, EM RESPONDER, SE COMPORTAR DENTRO DE UM TEMPO FIXO OU VARIÁVEL Esquema de razão fixa (FR) as respostas são reforçadas apenas após a ocorrência de um número específico de respostas. Ef ic az p ar a o r e fo rç am e n to Esquema razão variável (VR) também é um tipo de reforço parcial que envolve reforçar o comportamento depois de um variado número de respostas. Esquema de intervalo fixo (FI) é outra forma de reforço parcial. Reforço ocorre apenas após um certo intervalo de tempo decorrido. Esquema de intervalo variável (VI) esta agenda envolve a entrega de reforço após um período variável de tempo decorrido. PUNIÇÕES: Punição é a apresentação de um evento adverso ou resultado que provoca uma diminuição no comportamento que se segue. Existem dois tipos de punição: Punição positiva, por vezes referida como punição por aplicação, apresenta um evento desfavorável ou resultado a fim de enfraquecer a resposta que se segue. Punição negativa, também conhecida como a punição por remoção, ocorre quando um evento favorável ou resultado é removido após um comportamento ocorrer. FUGA : no momento em que um determinado estímulo aversivo está presente no ambiente, e esse comportamento retira-o do ambiente. Ex: um adolescente usar um creme para secar uma acne que já está em seu rosto. ESQUIVA : a esquiva é um comportamento que evita ou atrasa o contato com um estímulo aversivo. Ex: o adolescente cuida da sua alimentação e faz skincare sempre para evitar espinhas. MODELAGEM: É um procedimento de reforçamento diferencial de aproximações sucessivas de um comportamento. O resultado final é um novo comportamento. (Mãe ensinando filho chama-la de mamãe). Quando dizemos que um comportamento foi reforçado, na realidade, estamos dizendo que uma classe de respostas - um conjunto de respostas que produzem uma mesma consequência foi reforçada. HABITUAÇÃO : Quando somos expostos a um determinado estímulo por um tempo prolongado, a magnitude da resposta tende a diminuir. Ex: a cada cebola cortada (uma após a outra), diminui a quantidade de lacrimejação. Quando estamos em um local barulhento, pós alguns minutos, temos a impressão de que o barulho diminuiu. (nos acostumamos) POTENCIALIZAÇÃO : Ocorre o contrário, ou seja, eliciações sucessivas aumentam a magnitude da resposta, fenômeno chamado de potenciação (a pessoa não se acostuma, se “estressa” mais) EXISTINÇÃO OPERANTE : quando um comportamento não mais produz sua consequência reforçadora, sua frequência retorna à frequência do nível operante. (Na extinção não apresenta nenhum tipo de reforço) DESSENBILIZAÇÃO SISTEMATICA : processo de extinção ocorra de forma gradual, utilizamos uma técnica chamada dessensibilização sistemática, a qual consiste em dividir em pequenos passos o processo de extinção respondente. É possível ainda utilizar uma outra técnica, que consiste em emparelhar o CS a um outro estímulo que elicie uma resposta contrária. Tal técnica é chamada contracondicionamento. RESISTENCIA A EXTINÇÃO: Número de reforços anteriores: número de vezes em que um determinado comportamento foi reforçado até haver quebra da contingência de reforço (extinção), ou seja, até que o reforço fosse suspenso. Quanto mais um comportamento é reforçado, mais resistente à extinção ele será. Custo da resposta: "Se for mais difícil, desisto mais rápido". Quanto mais esforço é necessário para emitir um comportamento, menor será a sua resistência à extinção. Esquemas de reforçamento: quando um comportamento as vezes é reforçado e às vezes não o é, ele se tornará bem mais resistente à extinção do que um comportamento reforçado continuamente (CRF: reforço contínuo). DISCRIMINAÇÃO : Àqueles estímulos que são apresentados antes do comportamento e controlam sua ocorrência chamaremos de estímulos discriminativos. Estímulos discriminativos ou SD: estímulos que sinalizam que uma dada resposta será reforçada são chamados de SD, estimulo discriminativo Estímulos delta ou SA: são os estímulos que sinalizam que uma resposta não será reforçada, isto é, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua extinção são chamados de SA. Um filho vai ao mercado com a mãe e sempre que faz birra (ESTIMULO DISCRIMINATIVO) quando vê. Mas, quando ele vai ao mercado com o pai (ESTIMULO DELTA) não faz birra, pois sabe que o pai é bravo. GENERALIZAÇÃO : um organismo está generalizando quando emite uma mesma resposta na presença de estímulos que se parecem com um SD. Classe de estímulos por propriedade física: tem semelhanças físicas com o estímulo que foi discriminado. Classe de estímulos por funcionalidade: tem as mesmas características funcionais Generalização: Mesma resposta para estímulos diferentes (mas em algumas medidas semelhantes) Discriminação: Respostas diferentes a estímulos diferentes ENCADEAMENTO : uma sequência de comportamentos que produzem uma consequência que só pode ser produzida se todos os comportamentos envolvidos forem emitidos em uma certa ordem.
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