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Direito das Obrigações

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Direito das obrigações 
Considerando-se que o pagamento é espécie de adimplemento obrigacional pela via direta, em que a obrigação se extingue pela morte natural, com o cumprimento da prestação almejado pelas partes, extinguindo a relação jurídica, podemos afirmar que:
	A
	Adimplemento obrigacional e pagamento não são sinônimos. Adimplemento obrigacional é gênero, do qual o pagamento é uma de suas espécies.
C ons ide re as p ropo s içõ es a ba ixo e a ss ina le a a lte rna tiva co rre ta : 
I. O s e le me ntos do paga me n to s ão : vínculo o b riga cio na l – capa z de ju stifica r o pa ga mento , so b pena de o co rre r 
p aga me nto ind e vid o ; so lvens – aq ue le que p aga ; e a ccip ie ns – a q ue le qu e re cebe . 
II. O te rce iro n ão in te res sad o n ão pode se r ob riga do e m ju íz o a e fe t ua r o pa ga men to . 
III. O te rce iro n ão in te res sad o te m o d ire ito de e xig ir do a ccip ie ns a q u ita çã o . 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: E.
C ons ide re as a firma ções seg u in tes : 
O te rce iro não in te re ssa do que pa ga e m no me do de vedo r não te m dire ito de ree mb o lso . 
P O RQ U E 
Nes se ca so e n tende -se que h ouve o a n imus d onan d i. 
É co rret o a firma r q ue : 
ocê já re s ponde u e ace rt o u ess e exercí ci o. 
A re s pos ta corre t a é: C. 
Considere as se gu intes pro posiç ões e assi nale a al terna tiva correta . 
I. O p aga men to ao credo r não é vá lido se o cred o r é incapa z , caso e m q ue o pa ga mento de ve se r fe ito a se u 
re p rese n ta nte , o u e m juíz o . O paga me n to a o inca paz nã o va le , o b riga ndo o de ved o r a no vo p aga me n to , sa lvo se 
p ro va r q ue o pa ga men to se re ve rteu e m pro ve ito do incapa z o u se p ro va r e rro es cu sá ve l - o so lven s n ão pod ia 
d es co n fia r da in ca pa cida de . 
II. Se o cre do r es tá int imad o de pe nh o ra sob re o créd ito e o de vedo r t e m ciê n cia d a pe n ho ra , o pag a me n to é 
ine ficaz se re a lizad o d ire ta mente a o credo r; pa ra p res e rva r os dire ito s d os credo res do credo r. Ne ste cas o , o 
d e ved o r p re cisa d epo s ita r a pre sta ção e m juízo . 
III. Há ca sos e m q ue o pa ga me nto é fe ito a te rce iro q ue não o credo r e é vá lido , co mo na h ipó tese do cre do r 
p u ta t ivo .
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí ci o. 
A re s pos ta corre t a é: D
Ana lise a s a firma tivas aba ixo e ass ina le a a lte rna t iva co rre ta : 
I. As o b riga ções ge ra m e fe itos ent re as pa rtes . Vin cula m a os se us e fe ito s le ga is ap e na s as pa rte s e s eus 
s u ce sso re s . 
II. Suce ss o res resp onde m p e las ob riga ções de ixada s p e lo he re d ita ndo não a pen as co m a fo rça da he ra n ça , ma s 
co m o s ben s a nt e rio res a o re ce b ime nto d a h e ran ça . 
III. As o b riga ções pe rs on a lís s imas , co mo as o b riga ções de fa ze r in fung íve is , tran s mite m-se a os s u ce sso res .
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: A.
C ons ide re as propo s içõ es a ba ixo e a ss ina le a a lte rna t iva co rre ta : 
A pro messa de fato de terceir o tor na av alis ta o pro mite nte, pois o terceir o só se vi ncula p ela a nuê nci a e, se 
negá-la, o pro mite nte arcará co m as co nseq uê ncias d o ina di mple men to. 
Porque 
Prometer fa to de terceiro não é a to il ícito , mas o pro mite nte se c ompro mete a alc ançar a ve nia d o te rceiro 
– obrigação de fazer, s ob pena de arcar co m as perdas e dano s. 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: A.
Q uanto ao objet o do paga me nto , é corret o afir mar q ue: 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: A. 
Le ia as a firma çõ es a ba ixo e resp on da : 
I. A a n te cipa çã o d o ve n cime n to de u ma obriga ção nã o p ode o co rre r, po is ca ra cte r iza ria enrique cime n to ilícito do 
cre do r. 
II. A a n te cipa ção de ve n cime nt o d e u ma obriga ção po de o co rre r pa ra res gu a rda r o dire ito d o cre do r, p oss ib ilitand o a 
co b ra n ça ime d iata d a p res ta çã o , e m ca sos pre vis tos e m le i de d imin u ição da s chan ces de a d imp le mento po r ca usa da 
es pe ra . 
III. Nã o há ante cipa ção de ve n cime n to e m ca so de fa lê n cia d o d e ved o r o u d e co n cu rso de cre do res .
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: C.
As s ina le a a lte rna t iva co rret a
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: A.
Ana lise a s p rop os ições aba ixo e ass ina le a a lte rnativa co rre ta : 
I. As pres u n ções de pa ga mento p re vis tas e m le i são abs o luta s , po is n ão a d mite m p ro va e m s en t ido con trá rio . 
II. P res ta ções re la cio nad as a d ire ito re a l s ob re imó ve l, co mo a tra d ição e o re g is t ro da h ipo te ca , s ão cu mp ridas 
o b riga to ria me n te no fo ro de s itua ção do be m, p a ra confe rir ao at o a de vida pu b licidade , q ue é de in te re sse pú b lico . 
III. O lu g a r do pa ga mento quan do a s p res ta çõ es não se re la ciona m a d ire ito rea l sobre imó ve l é se mp re o fo ro d e 
d o micílio d o de ve do r, p o r de te rmina ção lega l q ue não ad mite d is pos içã o e m se n t id o co n trá rio .
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é : B.
As s ina le a a lte rna t iva in co rreta :
Você já re s ponde u e acert o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: E. 
E xa mine as p ro pos içõe s a ba ixo e a ss ina le a a lte rna t iva co rre ta : 
I. Se a obrig a ção é a te rmo , a che gada d o d ia do ve ncime n to é in te rpe la ção do de ve do r, q ue pas sa a se r o b rigad o a 
a rca r co m os ônus da mo ra . 
II. Na s obriga ções pu ras , é p re ciso in te rp e la r o d e ved o r, que se co ns titu i e m mo ra a pa rtir d a int e rpe la çã o – e xig ên cia 
jud icia l d o pa ga me nt o . 
III. Na s ob riga ções co nd icio na is , cabe ao credo r p ro va r a o co rrê n cia da co nd ição su spe ns iva , pa ra e xig ir do de ve do r o 
p aga me nto , qu e es ta va n a de pe ndê n cia de e ve nto fut u ro e in ce rto q ue s u bo rd ina va a su a e ficá cia . 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: D
C ons ide re as se gu in tes a firma ções e ass ina le a a lte rna tiva co rre ta : 
I. A co n s igna ção e m p aga me nto é mo do in d ire to de ad imp l e men to obriga cio na l e m q ue o de vedo r se lib e ra da 
p res ta çã o d e da r, d ep os ita ndo e m in s t itu ição fin ance ira o u e m juízo o o b je to pa ctuad o . 
II. O de ve do r te m o de ve r d e pa ga r, ma s ta mbé m o d ire ito de se e ximir d a p re sta ção e d as conseq uê n cia s da mo ra . 
III. Sã o e le me ntos da cons igna ção e m p aga me n to : p re st a ção a se r cu mp rid a ; ca usa lega l q ue auto rize o de pós ito do 
b e m; int enção do de ve do r e m s o lve r a obriga ção .
IV. Ap e na s a co ns igna ção e m pa ga mento fe ita e m ju íz o é co ns ide ra da paga me n to e e xtin gu e a obriga ção .
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: A.
Considera ndo que deve haver ju sto mo tivo para que caiba a c onsi gna çãoe m paga me nto , é corre to 
afirmar q ue: 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: D.
E xa mine as a firma ções aba ixo e ass ina le a a lte rna tiva co rre ta : 
O pa ga mento co m s ub -ro ga ção é mo do in d ire to de ad imp le mento ob rig a cio na l e m q ue o te rce iro inte res sado o u n ão 
int e res sad o (nes te caso a s ub -ro ga çã o o co rre po r fo rça de co n ve n ção ) cu mp re a p res ta çã o n o lug a r d o d e ved o r, 
e xting u ind o o vínculo p a ra o cre do r, ma s faze ndo co m que pe rs is ta a obrig a ção , pa ra que no lu ga r do cre do r 
o rig iná rio fig u re o so lve ns . 
P O RQ U E 
Na su b -roga ção , aq ue le q ue pagou cob ra rá do de ve do r o ree mb o ls o co m to dos os a cess ó rio s d a o b rig a ção 
o rig iná ria . O pag a me n to é fe ito po r te rce iro , de mo do que so me nte se e xtin gue a o b riga çã o p a ra o cre do r. A 
o b riga çã o o rig iná ria p assa a e xis t ir co m o s o lve ns no luga r do cred o r o rig iná rio . 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é : A.
As s ina le a a lte rna t iva in co rreta :
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: E. 
Q ua n to a o le van ta me nto d o de pós ito p e lo co ns igna n te , na co ns igna ção e m pa ga mento , e xa min e a s p rop os ições a ba ixo 
e ass ina le a a lte rn ativa co rre ta : 
I. P o de se r fe ito an te s de ma n ifes ta ção do credo r, q ue nã o o a ce ito u e ne m o imp u g no u , livra nd o -se o de ve do r 
co ns ig na nte de pa ga r a s res pe ctivas des pesas , e a o b rig a ção s ubs is te .
II. Se o co rre r a pós a a ce ita ção ou imp u g na çã o d o cre do r, q ue já con tes to u a lide , depen de de a nuê n cia do credo r q ue , 
se o fize r, pe rde a p re fe rê n cia so b re a co isa e as ga ra n tias , lib e ran do code vedo re s e fia do re s q ue não te n ha m an u ído . 
III. Q u a ndo o co rre a pós a se n tença que julgo u p ro ce de nt e a a ção , de pe nde da co n co rdância do cred o r, dos fia do res e 
d os code vedo res .
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: B. 
Ana lise a s p rop os ições aba ixo e ass ina le a a lte rnativa co rre ta : 
I. Se o so lven s p aga pa rte , o credo r o rig iná rio pe rs ist e n o vín culo , p a ra re cebe r o res tante da p res ta ção . 
II. Na s ub -ro ga çã o p a rcia l, nã o h a ven do po r pa rte do de ve do r co nd ição de ho n ra r to das as dívidas , p o r ca us a de 
inso lvê n cia , o so lvens , s ub -ro gad o , te m pre fe rê ncia s ob re o credo r p rimitivo . 
III. A s u b -ro ga ção pa rcia l o co rre po rq ue o cred o r é ob riga do a re ce be r e m pa rce las o que se con vencio no u re ceb e r p o r 
int e iro 
Você já re s ponde u e ace rt o u ess e e xe rcí cio . 
A re s pos ta corre t a é: B.
EXTINCAO DA PUNIBILIDADE
-As sina le a cor ret a: A r eabil it aç ão cri min al: 
R: feita p elo j uiz crimi nal atr a vés d e requisição n ão é a bsol uto o 
sig ilo pleiteado e, port ant o, c om a p ossibi li dade de s e ter 
acesso às infor maçõ es p or mei o de p edid o for mul a do p el o juiz 
cri mi nal faz co m q ue se tor n e relati vo tal sig ilo. 
2- A r eabil itação poder á s er r equerida: 
R: decorr i dos 2 ( dois) anos d o dia e m q ue for e xtin ta, d e 
q ualq uer mo do, a pen a o u t ermi n ar sua e xec uçã o, 
com put an do- se o p er íod o d e pr o va da s uspensã o e o d o 
li vr ament o c on di ci onal, se nã o sobre vier r e vogação , 
3- A r eabil itação é: 
R: M edida declara tóri a d e co mp etê ncia d o j uízo d a 
cond en açã o 
4- São document os e xigidos par a inst ruir o pedido d e 
reabil itação const at e n o CPP , exceto: 
R: pr ova de haver ressar cido o da no c aus ad o p elo cr i m e dentr o 
de 5 a nos ou a i mp ossi bi li dad e de f azê- l o de ntro dess e pr azo. 
5- “A condena ção ou co nd en a çõe s ant erior es não serão 
mencio nad as na f olha de antecedent es do reabi litado, n em 
em certid ão extra ída dos liv ros do j uízo, salv o q uando 
requ isitad as por j uiz criminal” ( art. 748 C PP) . Portando, 
pode- se afirm ar qu e a cer ca d a s igilosid ade é e la: 
R: rel ativa 
6- A r eabil itação alcan ça: 
R: as penas pri vati vas de liber dad e, restr i tivas de di r eit o e a de 
mul t a. 
7- N o que t ange à medida de seguran ça, é INCORR ETO 
af irmar: 
R: Mesmo q ue est eja c aracteriza da u ma e xcl u de nte d e i l ici tud e 
é a plicá vel a m edi da de s eg uranç a. 
8- C om rela ção à s ch amad as m edida s d e s eguranç a, é 
co rret o af irm ar qu e: 
R: a desin ter n ação o u a li b eraçã o será se mpre de for m a 
condici o nal , fican do r esta bel ecida a sit uaç ão ant eri or se o 
ag ente, a nt es do d ecurso d e u m an o, vier a pr a ticar q ualq uer 
fato indica tivo da per si stê nci a de s ua per icul osi dade. 
9- Sobre a di scipl ina d a s medida s de seguran ça, na 
parte g eral do Código P enal, an alis e as segu inte s 
af irmat ivas e assin al e co m V as v erdad eira s e com F as 
falsa s: 
( ) Trat ando- se de cr ime apen ado com re clu s ão, 
co met ido com v iolênc ia, u ma v ez co mprov ada , 
perici alm en te, a pe riculo sidad e do agente, impõ e- se 
medida de segur anç a aind a que con statad o o de curso 
do prazo pres cri cion al . 
( ) A d e sin terna ção, ou a liber aç ão, possui c arát er 
definitiv o , análogo ao cumprim ento da p en a, dev endo 
ser fu ndament ad a em l au do p eri ci al qu e at este a 
ces sa ção d a per iculos id ad e . 
( ) Tan t o pa ra os inimputáv ei s quanto p ara os s emi- 
imput áveis, a int erna ção, ou t rat am ento ambul at orial , 
será por tempo indetermin ad o, com prazo mínimo de 1 
(u m) a 3 (t rês) an os, perdu rand o enquanto não f or 
av eriguada, medi an t e perí ci a médi ca, a c ess ação de 
pericu lo sidade . 
( ) Nos c rime s apenado s com r eclu são, p rat i cados por 
inimput áv el, a f i xa ção de prazo mínimo par a 
internaç ão, embora n ão dete rminad a pe la lei , e stá 
co nsag r ada na prátic a f o rens e com bas e na s 
circun st ânci as j udiciai s, co mo f o rm a de compat ibil izar a 
discipl ina d as med id as de segu r ança co m o pr incípio da 
individualizaç ão d a pena . 
As sinal e a alt ern ativ a que apr es ent a a sequên cia de 
let ras CORR ETA: 
R: (F ) ( F) ( V) ( F) 
10- O si stema ad ot ado para f ins d e s anção pen al a s er 
ap lic ado ao in imputáv el é: 
R: sistema vic ariant e. 
11- Acer ca da inte rnaç ão compul sóri a do d ep endente 
químico e sobre o t ermo de cooper ação t é cnic a, o ref erido 
termo foi as sin ad o: 
R: pelo Mi nistéri o Público, Tr i bu nal de J ustiça de SP e a O AB. 
12- A finalid ade da Medida de S egu ran ça é: 
R: pr eventi va, a penas . 
13- O p razo para o aj uizam ent o da quei xa-cr ime é: 
R: de seis meses , ini cian do a flu ência dess e pr azo no di a e m 
q ue o ofe ndi do vem a s ab er q uem é o a ut or do cr ime. 
14- Assin ale a co rret a: 
R: o MP de ve aj uizar a aç ão pe nal pú bli ca e ig ualmen te nã o 
pod e d esistir d ela 
15- Assin ale a letr a em q ue a f ras e tod a e stiv er corret a. As 
co ndiçõ e s da aç ão são: 
R: interesse pr oc essu al, l eg i timid ad e e possibili da de jurídi c a do 
pedi do 
16- O crit ério det erm inador par a cl ass ifica ção de um a a ção 
penal ser d e nat urez a públi ca incondicion ada é: 
R: o sil êncio da l ei 
17- Entende-s e por p rin cípio da indispon ibi lidade: 
R: uma vez i ni ci a da a açã o p en al é ved ad o a bando ná-la 
18- Ação Per sonalí ss ima diz re speito: 
R: q uando so me nte po de se in te nta da pel o pr ó prio o fen did o. 
19- Quand o a in f raç ão pen al é com etida: 
R: apenas o Est ado é det ent or do ius p uni en di , rest and o a o 
particular , em cas os es pecí fi cos, o ius persequ en di; 
20- Em r egra, a s caus as ext int iv as d a punibilid ade: 
R: só al canç a m o dir eito de p unir do Est ad o, s ubsistin do o 
cri me e m t od os os se us requisitos e a se nte nça co nde na tór ia 
ir r ecorr ível; 
Módulo 1.
29/04/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/7
Proposições:
1- Os fatos jurídicos "lato sensu" não dependem da vontade humana.
2- O ato ilícito gera a produção de direitos e deveres para ambas as partes que
participaram da relação jurídica.
3- O ato jurídico em sentido estrito é ato de vontade manifestada, cujos efeitos
estão pré-fixados pela norma jurídica.
4- Os fatos humanos abrangem os atos lícitos e os atos ilícitos.
ATodas as proposições são verdadeiras.
 
B)
Apenas a proposição de número 3 é verdadeira.
 
C)
Apenas as proposições de número 1, 3 e 4 são verdadeiras.
 
D)
Apenas as proposições de números 3 e 4 são verdadeiras.
 
E)
Todas as proposições são falsas.
Exercício 2:
Quanto ao negócio jurídico, assinale a alternativa correta:
 
A)
O negócio jurídico é uma declaração destinada à produção de efeitos impostos
pela lei.
 
B)
O negócio jurídico é imposto pela lei e destina-se à produção de efeitos desejados
pelas partes.
 
C)
O negócio jurídico é uma declaração da vontade destinada à produção de efeitos
desejados pelas partes.
 
D)
O negócio jurídico é fato jurídico em sentido estrito.
 
E)
O negócio jurídico pode não depender da vontade.
Exercício 3:
Os fatos jurídicos em sentido estrito:
 
 
A)
São atos involuntários que constituem na violação de um preceito normativo.
 
B)
São fatos naturais que dependem da vontade humana.
 
C)
São classificados em ordinários e extraordinários.
 
D)
São atos ilícitos.
 
E)
Todas as alternativas estão corretas.
 
Exercício 4:
Os fatos humanos são:
 
A)
Os atos meramente lícitos, os negócios jurídicos e os atos ilícitos.
 
B)
Os atos jurídicos e os negócios jurídicos.
 
C)
Os negócios jurídicos e os atos unilaterais.
 
D)
Os atos jurídicos e os atos ilícitos.
29/04/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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E)
Somente os contratos.
 
Exercício 5:
A morte, o reconhecimento de um filho e o testamento são respectivamente:
 
A)
Ato meramente jurídico, negócio jurídico e fato jurídico em sentido estrito
extraordinário.
 
B)
Fato jurídico em sentido estrito extraordinário, ato jurídico em sentido estrito e
negócio jurídico.
 
C)
Fato jurídico em sentido estrito extraordinário, negócio jurídico e ato meramente
jurídico.
 
D)
Fato jurídico em sentido estrito ordinário, ato meramente lícito e negócio jurídico.
 
E)
Ato lícito e contratos.
 
Exercício 6:
Assinale a alternativa incorreta:
 
 
A)
Na representação, o representado se obriga por meio de ato praticado pelo
representante.
 
B)
Os atos jurídicos e os negócios jurídicos.
 
C)
Os negócios jurídicos e os atos unilaterais.
 
D)
Os atos jurídicos e os atos ilícitos
E)
Somente os contratos.
Exercício 5:
A morte, o reconhecimento de um filho e o testamento são respectivamente:
 
A)
Ato meramente jurídico, negócio jurídico e fato jurídico em sentido estrito
extraordinário.
 
B)
Fato jurídico em sentido estrito extraordinário, ato jurídico em sentido estrito e
negócio jurídico.
 
C)
Fato jurídico em sentido estrito extraordinário, negócio jurídico e ato meramente
jurídico.
 
D)
Fato jurídico em sentido estrito ordinário, ato meramente lícito e negócio jurídico.
 
E)
Ato lícito e contratos.
xercício 6:
Assinale a alternativa incorreta:
 
 
A)
Na representação, o representado se obriga por meio de ato praticado pelo
representante.
 
B)
Todos os atos jurídicos podem ser praticados por intermédio da representação.
 
C)
Os poderes de representação são conferidos pela lei ou pelo interessado.
 
D)
Na representação, o representante pratica ato ou negócio jurídico em nome do
representado.
 
E)
Os pais são representantes por força de lei.

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