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Liz Lanne Vargas Lampe RA: 002202003694 RESUMO METABOLISMO DO CARBOIDRATO O NADPH e a glutationa atua na proteção contra o estresse causado pelas espécies reativas de oxigênio; NADPH combate radicais livres; O oxigênio pode causar danos oxidativos a lipídios, proteínas e DNA; O piruvato, aceptor final de elétrons na fermentação láctica, pode ser transformado em Lactato, Etanol ou em Acetil-CoA; A transformação do piruvato a lactato acontece porque n precisa de oxigênio * Isso acontece em células musculares, hemácias e eritrócitos, em células que não possuem mitocôndria A glicólise não oxida completamente a glicose, ela não quebra totalmente a glicose; A translocase é quem permite que o piruvato entre na mitocôndria, e depois é transformado em Acetil-CoA pelo complexo piruvato desidrogenase; piruvato que está no citoplasma vai para a mitocôndria; o piruvato (c-c-c) é quebrado em Acetil-CoA (c-c) e há a liberação de CO2; A Acetil-CoA ainda pode ser quebrada, ainda há energia nela, por isso ela vai participar do Ciclo de Krebs; *GTP é como se fosse ATP, a primeira é guanosina e a sugunda é adenosina* No Ciclo de Krebs, a acetil-CoA , qualquer que seja sua procedência, será totalmente oxidada a CO2 com a concomitante produção de coenzimas reduzidas; Em resumo o Ciclo de Krebs: * Via oxidativa para a acetil-CoA * C convertidos a CO2 * Redução de 3 NAD+ e 1 FADH * Formação de 1 GTP * 2 reações irreversíveis O ciclo de Krebes só acontece sobre condições aeróbicas; Ele é a consequência da Oxidação do acetil-coA; Coenzimas envolvidas no ciclo (10 NADH e 2 FADH), 2 GTP; O ciclo não é fase final da respiração celular, ou o ápice do metabolismo energético porque não consegue converter toda a energia livre do seu processo em ATP , essa que se condiciona nas coenzimas; Liz Lanne Vargas Lampe RA: 002202003694 Somente depois do Ciclo de Krebs que a molécula de glicólise é quebrada completamente; A oxidação (perda de elétrons) das coenzimas é obrigatoriamente feita pela cadeia de transporte de elétrons e, portanto, o ciclo de Krebs, assim como a conversão de piruvato a acetil-CoA, só pode funcionar em condições aeróbias ao contrário da glicólise; Os átomos de carbono quando as estruturas são quebradas para a produção de energia, tem como destino final o CO2; Após o ciclo e o balanço final dos produtos, conforme a tabela a abaixo, é necessário reoxidar as coenzimas, ou seja, transformar NADH em NAD+ e FADH2 em FADH; * Isso é preciso para produzir energia e porque as coenzimas estão em quantidades muito pequenas nas células OBS: O ciclo do ácido cítrico é uma via catabólica central e praticamente universal por meio da qual os compostos derivados da degradação de carboidratos, gorduras e proteínas são oxidadas a CO2, com maior parte da energia de oxidação temporariamente armazenada nos transportadores de elétrons FADH2 e NADH. Durante o metabolismo aeróbio, esses elétrons são transferidos ao O2, e a energia do fluxo de elétrons é capturada na forma de ATP; O ciclo do ácido cítrico é anfibólico, servindo ao catabolismo e ao anabolismo; *** 1 mol glicose tem-se: 2 ATP (glicólise consumido 2 ATP e formado 4 ATP) 2 GTP ( Succinil-CoA → Succinato) 10 NADH 2 FADH2 Portanto, do ponto de vista energético disponível em 1 molécula de glicose, uma fração muito pequena levou a produção de ATP, já que a maior parte foi conservada nas coenzimas reduzidas*** Temos o processo de fosforilação oxidativa, que irá oxidar as coenzimas e produzir ATP através do ADP; Quando a molécula de glicose é quebrada, a energia contida nela é liberada na forma de prótons e elétrons (H + + e-); Não é possível produzir ATP diretamente a partir de prótons e elétrons; As coenzimas NAD+ e FADH vão interagir/se associar com esses prótons e elétrons; O NAD+ interage com 2 prótons + 2 elétrons e dá origem ao NADH; O FADH consegue se unir com 2 prótons + 2 elétrons e dá origem a FADH2; A energia que a glicose liberou estão contidas nessas coenzimas; Liz Lanne Vargas Lampe RA: 002202003694 As coenzimas recebem os prótons e elétrons e depois perdem eles para formar energia; Oxidação das coenzimas é feita por transferência de seus elétrons para o oxigênio; recebendo elétrons, o oxigênio liga-se a prótons do meio, formando água, esse processo libera grande quantidade de energia; A Fosforilação Oxidativa acontece na membrana interna, aqui encontramos os complexos. Eles são, basicamente, proteínas integradas a membrana interna. Eles são: (I)NADH- Desidrogenase (II)Succianato- Desidrogenase (III)Ubiquinona: Citocromo C oxidorredutase Citocromo C (IV)Citocromo-oxidase Esses citados acima são aqueles que fazem parte direta da cadeia transportadora de elétrons. Que faz parte do processo de Fosforilação Oxidativa. Complexo 2 coenzima Q, complexo 3 citocromo C e complexo 4 oxigênio; O NADH vai doar seus prótons e elétrons para esses complexos Dentro dos complexos existem estruturas que conseguem atrair esse elétrons; O NADH vai doar seus elétrons para o complexo I, do I eles vão para o III, e do III vão para o IV, e do IV para o oxigênio; O FADH2 doa seus elétrons para o complexo II, do II para o III, do III para o IV, do IV para o oxigênio; O caminho é sempre para o mais eletronegativo NADH vira NAD+ FADH2 vira FADH O complexo I, III e IV são transmembrana, tem contato com a matriz mitocondrial e com o espaço intermembrana; Toda vez que o elétron passar pelo complexo I, III e IV, os prótons são bombeados para o espaço intermembrana; Liz Lanne Vargas Lampe RA: 002202003694 No complexo II, toda vez que o elétron passar por ele, eles irão permanecer na matriz mitocondrial; O aceptor final de elétron é o oxigênio; Os esquemas abaixo representam o processo: A estrutura do oxigênio fica instável pois é negativo e recebe elétrons também negativos; A [ ] de prótons do espaço intermembrana está maior do que na matriz mitocondrial; Para corrigir a instabilidade do oxigênio, ele precisa se juntar com um átomo +, e ele se une a um H+ + O2, formando água, H20; H20 e 02 são os produtos finais desta via; Há uma diferença de potencial, espaço intermembrana fica positivo (+) e o espaço da matriz mitocondrial fica negativo (-), para regular isso será preciso bombear prótons através da ATP sintetase, uma enzima localizada junto aos complexos. Esse processo vai gerar energia suficiente para unir ADP + Fosfato Inorgânico (Pi) e formar ATP; Cada NADH produz 3 ATP; Cada FADH2 produz 2 ATP; Existem inibidores que se unem nesses processos que leva a não produção de ATP, esses inibidores inibem os complexos, ex.: se inibir o complexo IV inibe a produção de ATP das 2 coenzimas, tanto do NADH como FADH2; Sempre lembrar qual passa por qual complexo; Resultado final: Liz Lanne Vargas Lampe RA: 002202003694
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