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Características das bactérias ou fungos 
Bactéria
As bactérias apresentam uma estrutura celular bastante simples. Diferente do que ocorre com as células animais e vegetais, elas nem sempre apresentam as mesmas características, com isso, apresentam variações em sua forma, tamanho, virulência, etc. Esta forma de vida unicelular e procarionte pode ser encontrada isolada ou em colônias. Muitas bactérias possuem estruturas extracelulares como flagelos ou cílios, organelas de locomoção presentes nas bactérias móveis. Muitas delas podem possuir esporos (formações que conferem resistência às bactérias), devido ao meio ambiente inadequado à sua condição de vida, esta é uma forma delas se manterem vivas até encontrarem sua condição ideal de sobrevivência. Há ainda aquelas que não possuem esporos, estas são chamadas de vegetativas. De forma geral, as bactérias apresentam entre suas organelas: cápsula, membrana plasmática, ribossomos, parede celular, DNA, flagelo e pílus. Elas podem ser classificadas em dois grupos: gram-positivas ou gram-negativas.
Formas de Transmissão 
— Brucella: A brucelose é uma doença de animais que podem atingir o homem. Ela pode ser transmitida ao homem através do contato com animais (gado, cachorro, porco) infectados por bactérias. As principais formas de transmissão são:
• Contato direto com secreções, urina, placenta e fluidos;
• Consumo de carne contaminada;
• Ingestão de alimentos derivados do leite não pasteurizado.
O maior risco de contaminação são para os profissionais que lidam diretamente com os animais, como pecuaristas, veterinários, produtores de leite e agricultores. A transmissão de humano para humano é rara. Quando ocorre é transmitida durante a gravidez ou através da amamentação e relações sexuais.
— Listeria: A listeriose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Listeria monocytogenes, que pode ser encontrada no solo, lodo e água, podendo ser transmitida através do consumo de água e alimentos contaminados, como leite não pasteurizado, queijos, verduras, frutos do mar e salsicha. As principais formas de transmissão são:
• A Listeria monocytogenes pode ser encontrada em vários alimentos por conta da sua capacidade de sobrevivência a diferentes temperaturas e condições ambientais, principalmente temperaturas mais baixas, e variações de pH enormes. Sendo assim, é capaz de sobreviver a todo o sistema de processamento e manipulação do alimento. A transmissão desse agente infeccioso acontece a partir principalmente do consumo de água e alimentos contaminados, como por exemplo leite não pasteurizado, derivados do leite, frutas, verduras, legumes, carnes, peixes, frutos do mar defumados e congelados, e embutidos, como a salsicha. Apesar desses alimentos poderem conter a bactéria, não significa que sempre que possuem esse agente infeccioso e nem que ao ingerir o alimento a pessoa será infectada e terá sintomas. A bactéria também pode ser encontrada no solo, água e vegetações, sendo importante lavar as mãos e os alimentos antes de comer.
— Shigella: A shigelose, também conhecida como disenteria bacteriana, é uma forma de intoxicação alimentar com diarréia sanguinolenta, que tem como agente etiológico a bactéria do gênero Shigella. Geralmente, esta infecção acontece através da ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes e, por isso, é mais frequente nas crianças que não lavam as mãos depois de brincar na grama ou na areia, por exemplo.
— Pseudomonas: Nos hospitais, a bactéria pode se espalhar através de equipamentos médicos, soluções de limpeza, e outros equipamentos. Eles podem até se espalhar através dos alimentos. Quando eles se espalharam para os pacientes que são fracos por causa da doença, cirurgia ou tratamento, podem causar infecções muito graves.
— Escherichia Coli: A transmissão dessa bactéria ocorre através da água ou alimentos contaminados, ou através do contato com as fezes da pessoa contaminada, e por isso é de fácil transmissão especialmente entre as crianças, na escola ou na creche. 
— Clostridium Botulinum: O botulismo é uma doença rara causada pela ingestão de uma neurotoxina bacteriana. Ela existe sob várias formas: botulismo alimentar, botulismo infantil ou botulismo de feridas. A contaminação do botulismo acontece principalmente através dos alimentos, na forma de intoxicação alimentar. A doença não pode ser transmitida de um indivíduo para outro.
— Salmonella: A salmonelose é uma intoxicação alimentar causada por uma bactéria chamada Salmonella. A forma mais comum de transmissão desta doença para o homem é através da ingestão de alimentos contaminados, e os maus hábitos de higiene.
O período de incubação no organismo
— Brucella: brucelose humana varia entre 5 e 60 dias, podendo durar por até dois anos.
— Listeria: A doença tem um período de incubação médio de 3 semanas, podendo variar entre 3 e 70 dias.
— Shigella: surgem 1 a 2 dias após a contaminação. 
— Pseudomonas: O período de incubação da Pseudomonas aeruginosa é geralmente de 48 horas (indo de 8 horas a 5 dias) depois da exposição à água contaminada. 
— Escherichia Coli: O início do aparecimento dos sintomas varia entre 5 a 7 horas após o contato com essa bactéria.
— Clostridium Botulinum: é muito curto. Pode levar de algumas horas a um pouco mais que 1 dia. 
— Salmonella: O período de incubação varia de oito a 48 horas após a pessoa ter ingerido alimento ou líquidos contaminados.
Sintomas
— Brucella: Em humanos, a brucelose apresenta-se na fase crônica e aguda, cada uma com diferentes sintomas.
Na forma aguda, os sintomas são os seguintes:
• Febre;
• Sudorese e Calafrios;
• Dor de cabeça intensa;
• Dores musculares, especialmente nas costas e abdômen fadiga.
Na forma crônica, os sintomas, apesar de parecidos, são mais intensos:
• Febre;
• Perda de peso;
• Falta de apetite;
• Instabilidade emocional;
• Alterações da memória;
— Listeria: Os sintomas variam de acordo com a pessoa infectada, sendo os sintomas mais graves quando o sistema imunológico encontra-se mais debilitado. Os principais sintomas da listeriose são: 
• Dores musculares;
• Febre alta, superior a 38ºC;
• Vômitos;
• Calafrios;
• Dor de cabeça;
• Perda de apetite;
• Diarreia;
• Confusão mental;
• Cansaço.
Em casos mais graves e raros, a Listeria monocytogenes pode se espalhar pela corrente sanguínea e chegar no sistema nervoso, onde pode provocar meningite, que é uma inflamação nas membranas que envolvem o cérebro. Além disso, a infecção nas gestantes pode ser grave e resultar em morte do bebê, parto prematuro ou infecção no momento do parto.
— Shigella: Os primeiros sintomas de infecção com Shigella incluem:
• Diarreia, que pode conter sangue;
• Febre acima de 38ºC;
• Dor de barriga;
• Cansaço excessivo;
• Vontade de defecar constante.
No entanto, também existem pessoas que têm a infecção, mas não apresentam sintomas e, por isso, o organismo pode eliminar a bactéria sem saberem que alguma vez foram infectadas. Estes sintomas podem ser mais intensos em pessoas que têm os sistema imune enfraquecido, como no caso de idosos, crianças ou doenças como HIV, câncer, lúpus ou esclerose múltipla, por exemplo. 
— Pseudomonas: Dor são sintomas potenciais. Os sintomas das infecções por Pseudomonas variam de acordo com a gravidade e a localização da infecção. As áreas do corpo que as infecções têm maior probabilidade de afetar são as orelhas, a pele, os pulmões, os tecidos moles e o sangue. Uma infecção por Pseudomonas que atinge a corrente sanguínea tende a ser mais grave. Sintomas comuns das infecções incluem:
• Orelhas: Dor, coceira e corrimento líquido.
• Pele: Erupções cutâneas, que podem consistir em espinhas cheias de pus.
• Olhos: Dor e vermelhidão.
• Nos pulmões: Pneumonia, tosse e congestão.
• Tecido mole: Descarga de pus verde e um cheiro doce e frutado.
• No sangue: Dor e rigidez nas articulações, febre , calafrios e fadiga.
• Outros sintomas possíveis: Dor de cabeça ,diarreia ou infecção do trato urinário.
— Escherichia Coli: Os principais sintomas da Escherichia Coli são:
• Diarreia constante;
• Fezes com sangue;
• Dorabdominal ou cólicas frequentes;
• Enjoos e vômitos;
• Mal estar geral e cansaço;
• Febre abaixo de 38º C;
• Perda de apetite.
Além de infecções gastrointestinais, a Escherichia coli também pode causar infecções do trato urinário, podendo haver o aparecimento de sintomas típicos de infecção urinária, como dor ou ardor ao urinar, urina turva ou odor forte, sendo importante ir ao médico para que seja recomendada a realização de exame de urina para identificação da bactéria.
— Clostridium Botulinum: Os sintomas geralmente são os mesmos para todas as pessoas, mas podem ser de intensidade variável:
• Distúrbios da visão (visão dupla ou turva);
• Boca seca;
• Problemas de deglutição;
• Dificuldades da fala;
• Forte fadiga;
• Paralisia muscular, especialmente no rosto, cabeça, tórax e membros;
• Paralisia respiratória, nos casos mais graves. 
— Salmonella: Os principais sintomas da Salmonella são: Dores de barriga;
• Diarréia;
• Pode haver febre;
• Calafrios;
• Dor de cabeça;
• Mal-estar;
• Náuseas e vômito;
• Pode haver sangue nas fezes.
As infecções mais graves acontecem mais facilmente em pessoas idosas e em crianças, devido à sensibilidade do sistema imunológico e, por isso, há maior risco de apresentarem sintomas relacionados à desidratação.
Medidas de Prevenção
— Brucella: Não existe vacina efetiva. Entre outras medidas, a prevenção da brucelose humana pode ocorrer com o controle ou eliminação da doença na população animal hospedeira. Diariamente, deve-se evitar o contato direto ou indireto com animais doentes ou potencialmente contaminados e seus produtos derivados. Outras medidas importantes para evitar a doença são:
• Consumir apenas leite fervido ou pasteurizado.
• Consumir derivados de leite preparados com leite fervido ou pasteurizado.
• Consumir carne, vísceras e derivados de carne sempre bem cozidas.
• Manter uma boa higiene e desinfecção dos locais de produção animal e de produtos derivados (galpões onde os animais são ordenhados, piquetes, locais onde ocorrem partos ou permanece o animal prenhe ou em tratamento sanitário, frigoríficos, açougues, matadouros e outras áreas potencialmente contaminadas pela circulação de gado).
• Estas medidas devem estar em consonância com o que é preconizado pela legislação específica, ou seja, o Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) e o Manual de Legislação de Saúde Animal, ambos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
• Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) determinados para cada atividade laboral específica (durante o manejo de animais, vacinação ou manipulação de elementos passíveis de conter as bactérias causadoras da brucelose).
• Seguir as normas de biossegurança.
• Fazer o pré-natal adequadamente, no caso das gestantes.
• Não alimentar cães e outros animais com produtos de origem animal crus (cárneos e outros). 
— Listeria: Para evitar a contaminação pela Listeria monocytogenes, é importante adotar algumas medidas de higiene, como:
• Lavar as mãos antes das refeições;
• Lavar bem os alimentos como frutas, legumes e verduras antes de comer;
• Armazenar corretamente a comida;
• Manter a geladeira limpa;
• Evitar o consumo de alimentos processados e não pasteurizados.
— Shigella: A transmissão da shigelose ocorre quando se coloca na boca comida ou objetos contaminados com fezes e, dessa forma, para evitar pegar a infecção deve-se ter alguns cuidados no dia-a-dia, como:
• Lavar as mãos regularmente, especialmente antes de comer ou depois de usar o banheiro;
• Lavar os alimentos antes de consumir, principalmente frutas e legumes;
• Evitar beber água de lagos, rios ou cachoeiras;
• Evitar o contato íntimo com pessoas com diarreia.
Além disso, pessoas que estejam com esta infecção também devem evitar preparar comida para outras pessoas.
— Pseudomonas: Manter banheiras de hidromassagem e piscinas limpas pode evitar o desenvolvimento de infecções. Em muitos casos, as infecções por Pseudomonas são evitáveis. Bactérias vivem e se reproduzem em lugares úmidos. Quanto mais sujos e úmidos esses lugares se tornam, mais bactérias vivem e se reproduzem lá. Portanto, seja na unidade de terapia intensiva ou na piscina local, a limpeza é vital.
— Escherichia Coli: A prevenção contra a contaminação com a E. coli consiste em:
• Lavar as mãos após usar o banheiro;
• Lavar as mãos sempre antes das refeições;
• Lavar as mãos antes e depois de preparar as refeições;
• Lavar bem os alimentos que são consumidos crus como alface e tomate;
• Não engolir água da piscina, do rio ou da praia.
​Além disso, também é importante desinfetar os alimentos que se comem cru, colocando-os de molho, completamente imersos, em 1 colher de sopa de água sanitária para cada litro de água potável e deixar descansar por quinze minutos antes de consumir. 
— Clostridium Botulinum: A melhor prevenção está nos cuidados com o consumo, distribuição e comercialização de alimentos, além, é claro, da higiene na hora de limpar os alimentos e as mãos. Toda atenção é pouca, por isso adote algumas medidas para evitar a contaminação pela bactéria causadora do botulismo. As principais formas de prevenir o botulismo são:
• Evitar a ingestão de alimentos em conserva que estiverem em latas estufadas, vidros embaçados, embalagens danificadas ou com alterações no cheiro e no aspecto;
• Produtos industrializados e conservas caseiras que não ofereçam segurança devem ser fervidos ou cozidos por pelo menos 15 minutos antes de serem consumidos. Altas temperaturas podem eliminar as toxinas do botulismo;
• Não conserve alimentos a uma temperatura acima de 15ºC;
• O preparo de conservas caseiras deve obedecer rigorosamente aos cuidados de higiene;
• Certifique-se que essas medidas foram adotadas pelo estabelecimento/vendedor que preparou o alimento;
• Lave sempre as mãos;
• O mel é um dos alimentos mais perigosos se for mal conservado. Nunca dê mel para uma criança com menos de um ano de idade.
— Salmonella: A salmonelose pode ser evitada através do correto manuseio e confecção dos alimentos. Para evitar a contaminação recomenda-se só comer carne bem passada, lavar as mãos antes de manusear e consumir os alimentos e evitar comer saladas e frutas com casca em lanchonetes e restaurantes, pois não se sabe os hábitos de higiene destes locais. Ao lavar corretamente as frutas e vegetais a Salmonella é eliminada não havendo hipótese de contaminação.
Tratamento
— Brucella: O tratamento da brucelose consiste na associação de antibióticos.
— Listeria: O tratamento da listeriose é feito com o uso de antibióticos, sendo normalmente recomendado pelo médico o uso de Penicilina ou Ampicilina associada a Aminoglicosídeos, como a Gentamicina. Em caso de alergia a Penicilina, a alternativa é fazer uso do Sulfametoxazol-Trimetoprim, conhecido como Bactrim.
— Shigella: Na maior parte dos casos, a shigelose é tratada naturalmente pelo organismo, pois o sistema imune consegue eliminar a bactéria em cerca de 5 a 7 dias. Porém, para aliviar os sintomas e acelerar a recuperação são aconselhados alguns cuidados como:
• Beber, pelo menos, 2 litros de água por dia, ou soro, ou água de coco;
• Manter o repouso em casa por pelo menos 1 ou 2 dias;
• Evitar remédios para a diarreia, pois evitam que a bactéria seja eliminada;
• Fazer uma alimentação leve, com poucas gorduras ou alimentos com açúcar. 
Quando os sintomas são muito intensos ou demoram para desaparecer, o médico pode receitar o uso de um antibiótico, como a Azitromicina, para ajudar o corpo a eliminar a bactéria e garantir a cura.
— Pseudomonas: Os antibióticos são a melhor opção para tratar Pseudomonas ou outras infecções bacterianas. Algumas infecções por Pseudomonas requerem uma abordagem agressiva com drogas poderosas. Quanto mais cedo o tratamento começar, mais eficaz será parar a infecção.
— Escherichia Coli: O tratamento para a infecção por Escherichia coli é feito de acordo com o perfil de sensibilidade dessa bactéria aos antibióticos, que é informado por meio do antibiograma, e com o estado geral de saúdeda pessoa. Quando a pessoa apresenta sintomas, principalmente no caso de infecção do trato urinário, o médico pode recomendar o uso de antibióticos, como Cefalosporinas, Levofloxacino e Ampicilina. No caso de infecção intestinal normalmente não é recomendado o uso de antibióticos, já que essa situação tende a resolver sozinha dentro de alguns dias, sendo apenas recomendado repouso e a ingestão de bastante líquidos. O uso de remédios que prendem o intestino não é indicado porque podem aumentar a gravidade da doença, já que as bactérias não são eliminadas através das fezes. Outra boa forma de ajudar a regular o intestino é tomar um probiótico como PB8, Simfort, Simcaps, Kefir Real e Floratil, e podem ser encontrados em farmácias e lojas de produtos nutricionais.
— Clostridium Botulinum: O tratamento do botulismo é sintomático. Nos casos mais graves, uma ventilação assistida pode ser utilizada em associação à terapia intensiva. A recuperação pode levar vários meses. Um tratamento precoce (em até 24 horas após a intoxicação) com antitoxina pode ajudar a reduzir os riscos de mortalidade. No entanto, os antibióticos não têm nenhum efeito sobre a Clostridium botulinum na idade adulta e, portanto, só são prescritos em casos de botulismo infantil. Existe uma vacina contra o botulismo, mas ela raramente é utilizada. De fato, ela pode causar efeitos colaterais significativos. A melhor prevenção continua a ser o respeito às regras de higiene. 
— Salmonella: Em alguns casos a salmonelose pode causar uma grande desidratação, sendo necessário a reposição dos líquidos por meio do soro. Normalmente não há necessidade de realização de tratamento específico, apenas nos casos em que a bactéria atinge a corrente sanguínea, causando sintomas mais graves, sendo recomendado o uso de antibióticos. A duração do tratamento depende dos órgãos atingidos da idade e condição de saúde dos pacientes, além da ocorrência de outros sintomas, como dor nas articulações, dificuldade em urinar, inflamação nos olhos e artrite.
Fungos
— Bolor: O bolor ou mofo é uma designação comum dada a fungos filamentosos que não formam estruturas semelhantes a cogumelos. Eles vivem principalmente em lugares úmidos e escuros. Bolores crescem sobre pão velho, frutas podres, couro, madeira, papel e muitos outros materiais. Certos tipos de bolores podem causar mal à saúde humana. No entanto, algumas espécies desses fungos são benéficas, sendo muito utilizadas na produção de queijos, como o gorgonzola, e em medicamentos, como a penicilina. O gênero do bolor preto do pão é Rhizopus. Ele é formado por vários fungos que se alimentam dela. Esse tipo de transformação química recebe o nome de decomposição. 
— Leveduras: A reprodução das leveduras pode ser por gemação ou por esporulação. As leveduras causasm doenças, como: candidíase, criptococose, histoplasmose, blastomicose.

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