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TAREFA 3 - TEORIA GERAL DA AUDITORIA

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FACULDADE UNYLEYA
LIEGE DE AZAMBUJA FACCO
AUDITORIA
PLANEJAMENTO, EFEITOS E RISCOS
São Paulo
2020
RESUMO
Esta dissertação foi elaborada em resposta a 3 (três) perguntas proposta em nosso material, a partir da leitura do material didático contido nas unidades 4 e 5, fiz uma dissertação explicando o que acredito que deva ser pensando antes da realização de uma auditoria, qual o efeito das decisões de planejamento na caracterização de uma auditoria e no seu resultado e quais problemas ou riscos se escondem para aparecer quando o auditor está em campo, às voltas com os documentos e os dados. Em base no material estudado e algumas pesquisas, estarei desenvolvendo a dissertação. 
1. INTRODUÇÃO
1.1 O que você acredita que deva ser pensado antes da realização de uma auditoria?
Para qualquer tipo de Auditoria deve ser elaborado um Planejamento.
Deve ser definido com o destinatário qual será o objetivo da auditoria, ou seja, definir as questões que deverão ser respondidas pela auditoria. 
Após a definição do objetivo da auditoria, deve ser pensado diversos aspectos, assim como: 
Definição de escopo, definição do cronograma, definição da equipe, definição de horários, local, entendimento de todo processo que será auditado, solicitação de documentações para entendimento (estudo), quais são as áreas/processos auditados, onde serão realizadas as auditorias, quais os problemas possíveis, quais serão as técnicas para tal auditoria, como serão realizados testes, quem poderá fornecer a documentação que a auditoria irá necessitar para a execução, após conseguir todas as respostas a auditoria consegue montar um cronograma para desenvolvimento do trabalho. 
Na fase de preparação, os auditores acabam solicitando alguns documentos para estudar alguns processos, e em alguns casos também vai até o local para ter contato com as pessoas responsáveis por fornecer tais informações e para entender o processo em base do que já existe. Entendo que por exemplo, podemos auditar em cima de um fluxograma que já existe mas se está defasado temos que elaborar um novo e validar com a área para que possamos dar continuidade ao início da auditoria. Devem ser realizadas reunião com gestores para alinhar a disponibilidade dos funcionários para auxiliar no processo e também para que os auditores possam apresentar o cronograma depois de alinhado. 
Após toda essa verificação e entendimento do processo/áreas, começa a fase de execução, que é aonde o auditor deve começar a pedir evidências, ou até mesmo outras técnicas de auditora, como entrevistas. Tudo sempre deve ser documentado, são elaborados em muitos casos diversos tipos de testes e sempre evidenciando tudo que é feito. Os testes são realizados com base nos documentos mostrados e sempre em conformidade as questões legais como (normas, políticas, regimento interno, legislação). 
Quando o auditor elabora o relatório final após toda realização de testes, são apontadas todas as conformidades, não conformidades, oportunidades de melhoria, quando encontrado uma falha no processo, sempre mostrar as evidências e sugerir melhorias. 
A auditoria não só encontra o que está em não conformidade, ela também ajuda com melhoria de muitos processos com uma outra visão. 
1.2 Qual o efeito das decisões de planejamento na caracterização de uma auditoria e no seu resultado?
Os dados coletados, validados e analisados, permitem ao auditor selecionar as evidências que darão seu parecer final, e que serão avaliadas em confronto com os critérios definidos no planejamento. 
O auditor forma a sua opinião quanto às questões de auditoria, e que virá a se materializar num relatório adequado às necessidades informacionais dos destinatários da opinião do auditor, aos quais será enviado esse que é o produto final da auditoria. 
Esse raciocínio também vai permitir ao auditor desenvolver os outros produtos (além da opinião) que as suas condições institucionais ou contratuais imponham como decorrência da auditoria (a exemplo de análises de causa e efeito, recomendações etc.). 
Segundo Valderrama (1997), para que a avaliação do auditor tenha efeitos significativos na credibilidade da informação que examina, é necessário ainda que o auditor seja independente da parte responsável pelo assunto determinado, no sentido de que não tenha interesses pessoais (não seja parte interessada) no resultado das verificações, o que permitirá emitir sua opinião de forma inteiramente imparcial. 
Essa independência significa a inexistência de quaisquer impedimentos pessoais, externos ou organizacionais para opinar imparcialmente em relação à matéria objeto da auditoria e em relação à parte responsável por ela. 
Opinião (ou seja, comparação entre critério e condição encontrada) e demais consequências dela resultantes (análises causa-efeito, recomendações) terá um certo grau de manifestação da subjetividade, o que é inevitável.
No programa de auditoria temos: critério da auditoria (o que deve ser); evidência da auditoria (o que é); achado de auditoria (“o que é” comparado ao “que deveria ser”); determinar causas e efeitos do achado; desenvolver conclusões, recomendações e determinações; estimar, sempre que possível, os prováveis benefícios da recomendação ou determinação. 
Os efeitos são as consequências relacionadas às causas e correspondentes achados. Pode ser uma medida de relevância do achado. 
Os achados auxiliam para a correta elaboração do relatório da auditoria, pois está relacionado de forma sistematizada, achados, evidencias, causas e efeitos. É possível verificar se os achados serão suficientes para responder as questões (objetivo) da auditoria, se são suportados por evidências confiáveis e suficientes. 
1.3 Quais problemas ou riscos se escondem para aparecer quando o auditor está em campo, às voltas com os documentos e os dados?
A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos, considerando a relevância em nível geral e níveis específicos.
Quando o auditor está em campo podem ser identificados diversos problemas até mesmo por parte da empresa que está sendo auditada, como também problemas com sistema, que acabam atrasando a entrega. 
Funcionários podem acabar dificultando a entrega de alguns documentos para serem avaliados, podem acabar demorando com a liberação do acesso ao sistema para auditoria mesmo que apenas para visualização. Tudo deve ser documentado de alguma forma, principalmente e-mail. Sempre deve ser registrado todos os documentos que a auditoria pede para fazer análise e também documentar todos os que foram devolvidos para que não tenha nenhum problema. 
Muitas vezes será encontrado relutancia de algumas áreas para liberação de documentos, que acabam vendo a audiotira nao como algo para auxiliar e sim para atrapalhar. 
Em reuniões feitas na pré auditoria isso deve ser deixado bem claro com todas as áreas, para que possam nos auxiliar a melhor desenvovimento do trabalho. 
No planejamento deve constar possíveis pronlemas que podem aparecer no decorrer do processo, mas as vezes pode acabar afetando o cronograma. 
Sempre evitar ir apenas um único auditor em uma área para que tenha provas e argumentos para evitar riscos para auditoria. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GASS, Armando. Papel da auditoria Interna. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/comissoes/audinterna Acesso em: 22 de setembro. 2016
SCARPARO, A. F., FERRAZ, C. A. Auditoria em Enfermagem: identificando sua concepção e métodos. Rev. Bras Enferm, Brasília, Maio-Jun; 61(3): 302-5, 2008. 
JUNIOR et al. Auditoria da Qualidade. Monografia Faculdades Integradas Campos Salles, SP, 2.000. Disponível em < http://fabiagnelo.com.br/index.php Option = com_content&view = article & id = 203: auditoria-da-qualidade&catid=37 : dicas&Itemid=65>

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