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ARQUITETURA EFÊMERA

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Arquitetura e Urbanismo
Arquitetura Efêmera
Abrigos emergenciais
BAURU
2019
SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO	3
II. ARQUITETURA EFÊMERA ...........................................................................4
III. TIPOS DE ARQUITETURA EFÊMERA .........................................................5
IV. ABRIGOS EMERGENCIAIS..........................................................................7
V. TIPOS DE ABRIGO	8
VI. SISTEMAS CONTRUTIVOS	14
CONCLUSÃO	15
BIBLIOGRAFIA	16
I. INTRODUÇÃO
Ao longo do tempo o ser humano vem modificando o meio em que vive com muita intensidade para atender as necessidades do dia a dia. E com isso afetam diretamente todo o sistema natural, ocasionando desastres naturais que trazem impactos intensos para a sociedade.
No Brasil os desastres mais frequentes são enchentes, deslizamentos e temporais. Esses eventos causam grande impacto na sociedade, pois milhares de famílias perdem seus parentes e chegam a perder todos seus bens e em grande parte suas casas são destruídas. 
Nos casos em que suas residências continuam intactas, as famílias continuam em suas casas, mas no caso de perderem totalmente ou elas vão para casa de conhecidos e familiares próximos ou elas são deslocadas para viverem juntas. No Brasil, caso isso aconteça, as famílias são levadas para escolas e ginásios esportivos, que não permite uma condição apropriada para as pessoas que sofrem por já perderam seus familiares e bens.
	No intuito de proporcionar melhores condições de vida a essas pessoas, uma solução é a construção de abrigos (habitações) temporárias, que atendam as condições básicas das pessoas, tenha fácil locomoção e baixo custo, podendo ser levado para outros locais do país. 
II. ARQUITETURA EFÊMERA
Primeiramente, efêmero éuma palavra de origem grega que significa “por um dia”. Refere-se a coisas que duram pouco tempo, são passageiras com curta duração.
A Arquitetura Efêmera possui um conceito relacionado aos ambientes de espaços temporários, ela fica inserida em um local, por um tempo determinado ou limitado, e por isso ele é fácil de se montar e desmontar. Nesse tipo de arquitetura é levado em conta quem será o público alvo, qual o objetivo e que tipo de mensagem aquela construção passará naquele período de tempo.
Esse conceito de arquitetura não é algo novo, ele já vem de séculos, mas ao longo do tempo ela surgiu de maneiras diferentes, como as tendas em que os nômades habitavam, até as construções temporárias para festas e teatros do Barroco. Em cada período de tempo essa ideia surgiu de formas diferentes, dependendo do tipo de técnica e material disponível na época.
Atualmente com os vários estudos de estrutura e com a tecnologia é possível usar a arquitetura efêmera em grande escala, o uso do efêmero tem uma função lúdica e pode ser observada como experimento e também como inspiração para novos espaços na cidade.
III. TIPOS DE ARQUITETURA EFÊMERA
Existem quatro tipos de arquitetura efêmera.
	A Tradicional que é usado para eventos específicos: Criado pelo escritório penda para a 2º BeijinUniversityCreation Expo, que acontece durante a Semana do Design em Pequim.
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/01-130090/instalacao-cola-bow-slash-penda?ad_medium=widget&ad_name=category-installation-article-show#
A arquitetura nômade que é um estilo de vida portátil: Casa portátil.
Fonte:https://www.hypeness.com.br/2015/06/casa-portatil-movida-a-energia-solar-e-perfeita-para-nomades-digitais-que-procuram-isolamento/
A arquitetura absoleta que é uma mudança que a sociedade exige, como por exemplo, casa pré-fabricada e sustentável, pois com o avanço da tecnologia a sociedade precisa de modos de fabricação mais rápidos e a reutilização como modo de visão mais ecológico da sociedade.
Fonte: Google imagens
E por último, a arquitetura de emergência que é a resposta rápida para uma necessidade. 
Abrigo temporário para Venezuelanos em Boa Vista.
Fonte: https://www.acnur.org/portugues/2018/07/24/com-unidades-habitacionais-inovadoras-novo-abrigo-temporario-para-venezuelanos-e-inaugurado-em-boa-vista/
IV. ABRIGOS EMERGENCIAIS
	Ao redor do mundo a todo tempo acontecem catástrofes, nos quais milhares de pessoas são impactadas, após desastres essas áreas ficam debilitadas, abandonadas e perdem seus valores ambientais, patrimoniais e culturais e a população desse local fica em condições extremas e são carentes de tudo, como no caso do rompimento da barragem em Brumadinho.
	É nesse momento que a arquitetura emergencial entra, é nesse momento que os abrigos são projetados para atender de forma rápida e simples as necessidades daquela população degradada. Dessa forma se busca proporcionar um lar a essas pessoas, para que de forma simples e eficaz elas se sintam confortáveis em ter suas necessidades básicas atendidas.
	O abrigo emergencial tem como função trazer aos atingidos uma sensação de bem-estar, segurança, dignidade e conforto. E por mais que muitas vezes a questão de conforto esteja ligado a cultura de uma sociedade, pode-se proporcionar conforto estudando a distribuição de espaço e questões climáticas do qual o abrigo estará exposto.
Para esse tipo de arquitetura são levados em conta algumas características, como simplicidade da forma, facilitar para que a montagem do abrigo seja rápida e não precise de mão de obra especializada, que os materiais do abrigo sejam encontrados na região do desastre, deve-se adequar ao terreno, possuir baixo custo e ter as características de um lar.
Muitos abrigos são projetados e criados para situações de emergência, mas poucos são realmente aproveitáveis, por que em muitas vezes o abrigo projetado não consegue responder e não se adequam as condições de um desastre. Pois pensasse muito no design e na tecnologia disponíveis, mas deixa-se de lado as situações como clima e a comunidade atingida pelo desastre.
V. TIPOS DE ABRIGOS
	Para se projetar o abrigo é necessário que se analise as características da região do desastre, eles influenciarão na projeção do abrigo, pois eles devem se adequar à topografia, ao clima, à cultura e as relações sociais para distribuição adequadados moradores.
	Deve se estudar a estrutura familiar, pois será através dela que saíra a média de pessoas que se instalarão em cada unidade de abrigo, como quantas crianças e jovens, adultos e idosos. 
É importante saber ao se pensar no abrigo se existe a possibilidade e o risco de o desastre acontecer novamente, pois ao projetar, deve-se minimizar todos o risco, para abrigar as pessoas nas melhores condições e isso influenciará diretamente no abrigo. Como por exemplo, se há o risco de uma nova enchente, os abrigos devem ser elevados.
O abrigo deve se adaptar ao clima e possibilitar tirar vantagens dele para reduzir o uso de energia e criar mais conforto. Como aproveitar a luz natural e onde há clima muito quente, criar espaços com sombras, deve ser pensado nas condições térmicas e na ventilação para reduzir o calor.
Nos locais mais frios, a construção tem que ter alta capacidade térmica, deve evitar os fluxos de ar,mas proporcionando ventilação para garantir o conforto com áreas com fogões, além de pensar na captação e drenagem de águas pluviais nas coberturas.
Um fator importante é o período em que os abrigados ficaram no local, a definição desse tempo vai influenciar nas características do abrigo para o local, como em lugares em que esse período for curto, os materiais não precisam ser tão resistentes, mas devem ser facilmente transportados e sua montagem rápida, já que o período é curto. Já em lugares com períodos maiores os abrigos devem ser mais confortáveis, estruturados e equipados com a possibilidade de adaptação desses abrigos já que pode haver um aumento ou diminuição de pessoas em cada unidade.
E como estamos falando de abrigos temporários, eles não devem possuir alto custo de construção, pois parte dos recursos estarão destinadas as habitações permanentes a esses desabrigados. Para isso é importante utilizar dos materiaisdisponíveis da região e mão de obra, podendo instala-la e desinstala-la a qualquer hora, reutilizando os materiais. 
Ao escolher os materiais do abrigo, o ideal é verificar se existe a possibilidade de reutilizar os materiais de construções demolidas do local, quais técnicas são utilizadas no local, para se utilizar dela na estrutura do abrigo e se será necessária mão de obra especializada ou comum para a manipulação desses materiais.
Então se o abrigo é uma resposta a um problema, existem vários tipos de abrigos, pois cada um tem a função de solucionar um problema diferente, em situações diferente, com pessoas diferentes. Segue abaixo alguns exemplos de abrigos (habitações) de emergência.
Soe KerTieHouse – Tailândia
Esse projeto foi nomeado pelos trabalhadores e significa “Casas borboletas”, e ela abriga crianças refugiadas da guerra e foi projetado pelo escritório TYIN. 
O material utilizado é uma técnica bem comum na região, a tecelagem com bambu que é usada para o fechamento dos abrigos. As estruturas são pré-fabricadas e a montagem é feita no local. O telhado é metálico e possui suas águas invertidas que além de proporcionar ventilação natural, tem a função de captar água da chuva para utilização, o abrigo tem sua construção elevada para evitar a umidade na madeira.
Para tornar o ambiente mais alegre, eles usam de cores nos acabamentos e entre os módulos foram criados espaços para lazer e convivência, com a intenção de que as crianças vejam o abrigo como um lar.
Fonte:http://arqprovisoria.blogspot.com/2014/01/projetos-soe-ker-tie-house-tailandia.html
Fonte: http://arqprovisoria.blogspot.com/2014/01/projetos-soe-ker-tie-house-tailandia.html
Paper Log House
	Esse abrigo foi projetado pelo arquiteto Shigeru Ban em 1994, para os refugiados da Guerra civil de Ruanda, mas ela serviu de abrigos para outras vítimas no Japão e em outros desastres como na Índia, Turquia, China entre outros.
	O abrigo de emergência possui baixo custo, é fácil de montar e desmontar e seus materiais são recicláveis. O primeiro abrigo possui 16m², porém ao ser construído na Turquia ele teve que ser adaptado para uma dimensão maior, pois as famílias de lá são maiores e na Índia alguns materiais foram substituídos por materiais da região como a cana de bambu.
Os materiais utilizados para o abrigo em sua fundação foram caixas de cerveja preenchidas com sacos de areia, as paredes são feitas de tubos de papel e sua cobertura com material de barracas e para o isolamento foi utilizado fitas de esponja que são à prova de água e foram colocadas entre os tubos.
Casa Peper Log, Japão.
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/01-185116/projetos-humanitarios-de-shigeru-ban/532b2313c07a803b4200003b-the-humanitarian-works-of-shigeru-ban-photo
Casa Peper Log, Índia.
	Para a fundação desse abrigo, foram utilizados entulhos de construções destruídas da área, pois nessa região não haviam caixas de cerveja, a pavimentação foi feita de argila, que é própria da região. No telhado foi usado bambu e em seguida uma lona de plástico para proteger da chuva e uma camada de esteira de cana e a ventilação vem das empenas que são buracos nas esteiras.
	Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/01-185116/projetos-humanitarios-de-shigeru-ban/532b2313c07a803b4200003b-the-humanitarian-works-of-shigeru-ban-photo
  Global Village Shelters
	
	Criados pelos arquitetos Daniel Ferrara e Mia Ferrara, os abrigos foram projetados para a Ilha de Granada que sofreu com um furacão em 2004, eles são feitos de papelão reciclado e são resistentes ao fogo e a água.
	O abrigo e dobrável, leve e barato, podendo ser transportado para qualquer lugar e tem vida útil de um ano aproximadamente, é fácil de se montar, onde através de uma cartilha o próprio abrigado pode montar e abriga 4 pessoas, ele possui 7m² e seu espaço interno é livre.
Fonte:Google imagens
Fonte:Google imagens
LightweightEmergencyShelter
	Vencedor do concurso Design 21 de PatrikWharram, este abrigo é fácil de ser transportado, de rápida montagem e é expansível abriga de 6 a 8 pessoas. Ele é feito de poliéster reciclado e alumínio, porém sua estrutura é frágil a ventos fortes, é montado em uma peça única e pode ser produzido em grande escala.
Fonte: Google imagens
Pallet House
	PallletHouse é um abrigo construído para refugiados de Kosovo é feito com paletes de madeira, pois facilita a produção, são resistentes é barato e reutilizável. Um abrigo básico utiliza de 100 paletes e de 4 a 5 pessoas com ferramentas para monta-o, esse modelo permite que os abrigados construam de acordo com suas necessidades.
No telhado são usados lonas e telhados de papelão ondulados para evitar a água da chuva e para o isolamento térmico pode-se utilizar de terra, palha e madeira e com isso preencher as cavidades das paredes, s=conseguindo se adaptar a maioria dos climas.
Fonte: Google imagens
	
VI. SISTEMAS CONTRUTIVOS
Existem tipos de sistemas a serem considerados para a fabricação de um abrigo, a pré-fabricação da unidade, a pré-fabricação de peças que irão fazer parte da unidade e a tecnologia tradicional do local.
A pré-fabricação das unidades é a construção em massa de unidades padrões que na maioria das vezes não atendem as necessidades do local e dos desabrigados, como clima e topografia.
A pré-fabricação das peças permite a reutilização e a reciclagem de materiais e também usam de janelas e portas já existentes, esse método possui baixo custo e é comparado a assentamentos informais e favelas devido a reutilização de materiais.
Tecnologias tradicionais são priorizadas pela técnica e materiais que são conhecidos da região agregados a tecnologia criando mais resistência ao abrigo e diminui os riscos ao abrigo.
As Tensionadas, que são tendas de tecido ou lona que podem ser adaptados com materiais plásticos ou metálicos, porem essas somente devem ser usadas como abrigo emergencial para esperar os abrigos emergenciais temporários.
E as pneumáticas, que são como as tensionadas, mas que normalmente são infladas, esse sistema é mais utilizado em construções de grande porte.
CONCLUSÃO
Conforme o estudo realizado verificou-se que os abrigos serão definidos a partir do tipo de desastre ocorrido no local, este é um fator determinante na escolha do tipo de abrigo para o local. Onde deve ser analisado o clima, tempo, recursos disponíveis e as ocorrências com que os desastres acontecem na região, o tipo de topografia irá caracterizar o abrigo, tornando o mais adaptável possível para aquela e outras regiões.
Os abrigos ideais são na verdade os mais simples, possuem materiais disponíveis da região e que podem ser reciclados, reutilizados e tem o máximo de aproveitamento dos elementos naturais, juntamente com a mão de obra comum o que faz o abrigo tenha um custo baixo. E devido a sua simplicidade ele se torna um abrigo fácil e rápido de se montar e desmontar.
Esses abrigos devem sempre ser projetados pensando na cultura e necessidade dos desabrigados de cada região, pois apesar de ser um abrigo temporário o desabrigado tem que encontrar nesse abrigo um lar para sua família que atenda suas necessidades básicas, que seja confortável e ao mesmo tempo seguro.
Então um abrigo de qualidade está relacionado com o estudo do clima, tempo, recursos, materiais, custo, frequência com que os desastres acontecem na região, topografia, materiais que serão utilizados, transporte, layout e local do assentamento.
BIBLIOGRAFIA
Tem Arquitetura. https://www.temarquitetura.com.br/single-post/2015/02/11/Arquitetura-ef%C3%AAmera (Acesso em 02 de maio de 2019)
Hisour Arte Culturaa e Exposição. https://www.hisour.com/pt/ephemeral-architecture-33950/(Acesso em 02 de maio de 2019)
Arquitetura Efêmera.https://issuu.com/leticiaplatet/docs/mono_diagramada(Acesso em 02 de maio de 2019)
Habitações temporárias para casos de desastres naturais. 
https://silviadesign.wordpress.com/2011/05/17/habitacoes-temporarias-em-caso-de-desastres-naturais/(Acesso em 03 de maio de 2019)
Habitação Emergencial E Temporária. http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/258066/1/Feres_GiovanaSavietto_M.pdf(Acessoem 07 de maio de 2019)
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura.http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=43&Cod=667(Acesso em 03 de maio de 2019)
Archdaily, Projetos Humanitários.https://www.archdaily.com.br/br/01-185116/projetos-humanitarios-de-shigeru-ban(Acesso em 06 de maio de 2019)
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